Cabeceiras: diferenças entre revisões
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O povoamento de Cabeceiras teve origem nos idos de 1942, com a construção de uma casa residencial por Antônio Ribeiro de Andrade, conhecido por "Antônio Baiano", seguida por uma capela em louvor a Santa Rosa de Lima, na vertente do Córrego Taboquinha. |
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Os primeiros habitantes do município de Cabeceiras vieram da Bahia, Minas Gerais e Formosa. A criação de gado vacum na região era a principal atividade que as pessoas encontraram na época, pois os campos eram um ambiente propício ao seu desenvolvimento. |
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No final do século XIX, grandes fazendas ocupavam a maior parte do município, tais como Santa Bárbara e Monjolo. Atraídas por essa atividade, chegaram a Formosa da Imperatriz ( hoje Formosa), vindas da Bahia, dona Aldonça Gomes da Silva e sua filha, Dona Lina Gomes da Silva, que adquiriram terras a sudoeste do município, e, segundo algumas informações da região, foram as primeiras habitantes das terras onde hoje se localiza Cabeceiras e precursoras da genealogia das raízes familiares cabeceirenses. |
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Por volta de 1938, Sebastião Crispiniano Torres, ou Sebastião Torres, como era popularmente conhecido, e Antônio Ribeiro de Andrade, ou Antônio Baiano, se juntaram a José Ribeiro dos Santos e combinaram a transferência da capela trazida de Santa Bárbara para a cabeceira do Córrego Taboquinha. |
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O cruzeiro de madeira existente defronte à atual Igreja Católica é uma prova marcante, e nele está datado o dia 22 de maio de 1938. |
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Devido à fertilidade do solo e ao clima agradável, novas famílias se instalaram na região, com a criação de casas comerciais e pequenas indústrias, formando-se um povoado que recebeu a denominação de "Cabeceiras", por localizar-se nas nascentes do córrego Taboquinha, pertencente à Bacia do São Francisco. |
Devido à fertilidade do solo e ao clima agradável, novas famílias se instalaram na região, com a criação de casas comerciais e pequenas indústrias, formando-se um povoado que recebeu a denominação de "Cabeceiras", por localizar-se nas nascentes do córrego Taboquinha, pertencente à Bacia do São Francisco. |
Revisão das 19h24min de 6 de junho de 2017
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Município do Brasil | ||
Hino | ||
Gentílico | cabeceirense | |
Localização | ||
Localização de Cabeceiras em Goiás | ||
Localização de Cabeceiras no Brasil | ||
Mapa de Cabeceiras | ||
Coordenadas | ||
País | Brasil | |
Unidade federativa | Goiás | |
Municípios limítrofes | Formosa (GO) , Buritis (MG) , Unaí (MG) e Cabeceira Grande (MG) | |
Distância até a capital | 339 km | |
História | ||
Fundação | 15 de novembro de 1958 (65 anos) | |
Administração | ||
Prefeito(a) | Everton Francisco de Matos (PDT, 2017–2020) | |
Características geográficas | ||
Área total [1] | 1 126,912 km² | |
População total (IBGE/2016[2]) | 7 882 hab. | |
Densidade | 7 hab./km² | |
Clima | Tropical | |
Altitude | 897 m | |
Fuso horário | Hora de Brasília (UTC−3) | |
Indicadores | ||
IDH (PNUD/2010 [3]) | 0,668 — médio | |
PIB (IBGE/2008[4]) | R$ 92 200,989 mil | |
PIB per capita (IBGE/2008[4]) | R$ 13 566,95 |
Cabeceiras é um município brasileiro do estado de Goiás.
História
Os primeiros habitantes do município de Cabeceiras vieram da Bahia, Minas Gerais e Formosa. A criação de gado vacum na região era a principal atividade que as pessoas encontraram na época, pois os campos eram um ambiente propício ao seu desenvolvimento. No final do século XIX, grandes fazendas ocupavam a maior parte do município, tais como Santa Bárbara e Monjolo. Atraídas por essa atividade, chegaram a Formosa da Imperatriz ( hoje Formosa), vindas da Bahia, dona Aldonça Gomes da Silva e sua filha, Dona Lina Gomes da Silva, que adquiriram terras a sudoeste do município, e, segundo algumas informações da região, foram as primeiras habitantes das terras onde hoje se localiza Cabeceiras e precursoras da genealogia das raízes familiares cabeceirenses. Por volta de 1938, Sebastião Crispiniano Torres, ou Sebastião Torres, como era popularmente conhecido, e Antônio Ribeiro de Andrade, ou Antônio Baiano, se juntaram a José Ribeiro dos Santos e combinaram a transferência da capela trazida de Santa Bárbara para a cabeceira do Córrego Taboquinha. O cruzeiro de madeira existente defronte à atual Igreja Católica é uma prova marcante, e nele está datado o dia 22 de maio de 1938.
Devido à fertilidade do solo e ao clima agradável, novas famílias se instalaram na região, com a criação de casas comerciais e pequenas indústrias, formando-se um povoado que recebeu a denominação de "Cabeceiras", por localizar-se nas nascentes do córrego Taboquinha, pertencente à Bacia do São Francisco.
Paralelamente ao comércio, a atividade com lavoura e criação de gado cresceu expressivamente, graças à fertilidade das terras e riqueza das pastagens naturais, vindo a tornar-se as principais fontes econômicas da localidade.
Elevado a distrito pela Lei Municipal nº 44, de 29 de dezembro de 1952, pertencente ao município de Formosa. Foi elevado à categoria de município com a mesma denominação, pela Lei Estadual nº 2102 em 14 de novembro de 1958, desmembrando de Formosa com sede no distrito de Cabeceiras sendo instalado em 1º de janeiro de 1959.
Junto com Cristalina e Formosa faz parte da Bacia do São Francisco.
Cabeceiras, no entorno do Distrito Federal, mesmo com cerca de 7 mil habitantes, joga e conta com uma forte equipe de futebol amador, o São Miguel Esporte Clube, com sede na rua Pedro A. Brandão - Centro.
Bairros(12 bairros)
Centro
Parque União
Vila Carolina
Vila Redenção
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Jardim das Palmeiras
Vila Soares
Jardim Peres
Residencial Novo Mundo
uma empresa nova chegando a Cabeceiras a empresa paulista Suzantur Mauá vai atender no transporte municipal de Cabeceiras nos quatro bairros com 623 carros e quatro linhas em operação em 14 de setembro será conhecida como'' Suzantur Cabeceiras'' em nova licitação em 13 de setembro
Referências
- ↑ IBGE (10 out. 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 dez. 2010
- ↑ «Estimativa Populacional 2013» (PDF). Censo Populacional 2013. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1 de julho de 2013. Consultado em 23 de outubro de 2013
- ↑ «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil» (PDF). Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 31 de julho de 2013
- ↑ a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 dez. 2010