Arquitetura da Idade Média: diferenças entre revisões
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Durante praticamente todo o período [[Idade Média|medieval]], a figura do [[arquiteto]] como sendo o criador solitário do espaço arquitetônico e da construção, não existe. A construção das catedrais, principal esforço construtivo da época, é acompanhada por toda a população e insere-se na vida da comunidade ao seu redor. O conhecimento construtivo é guardado pelas corporações, as quais reuniam dezenas de [[mestres-de-obras]] os arquitetos de fato que conduziam a execução das obras mas também as elaboravam.[[Ficheiro:Cologne Cathedral.jpg|left|thumb|200px|[[Catedral de Colónia]], em [[Colônia (Alemanha)|Colónia]], na [[Alemanha]].]] |
Durante praticamente todo o período [[Idade Média|medieval]], a figura do [[arquiteto]] como sendo o criador solitário do espaço arquitetônico e da construção, não existe. A construção das catedrais, principal esforço construtivo da época, é acompanhada por toda a população e insere-se na vida da comunidade ao seu redor. O conhecimento construtivo é guardado pelas corporações, as quais reuniam dezenas de [[mestres-de-obras]] os arquitetos de fato que conduziam a execução das obras mas também as elaboravam.[[Ficheiro:Cologne Cathedral.jpg|left|thumb|200px|[[Catedral de Colónia]], em [[Colônia (Alemanha)|Colónia]], na [[Alemanha]].]] |
Revisão das 14h18min de 7 de maio de 2018
A arquitetura medieval, da arquitectura bizantina à arquitectura gótica, foi principalmente influenciada pelo recrudescimento das cidades e a ascensão da Igreja Católica. À medida que o
Durante praticamente todo o período medieval, a figura do arquiteto como sendo o criador solitário do espaço arquitetônico e da construção, não existe. A construção das catedrais, principal esforço construtivo da época, é acompanhada por toda a população e insere-se na vida da comunidade ao seu redor. O conhecimento construtivo é guardado pelas corporações, as quais reuniam dezenas de mestres-de-obras os arquitetos de fato que conduziam a execução das obras mas também as elaboravam.
A Cristandade definiu uma visão de mundo novo, que não só submetia a vontade humana aos desígnios divinos como esperava que o indivíduo buscasse o divino. Em um primeiro momento, e devido às limitações técnicas, a concepção do espaço arquitetônico dos templos volta-se ao centro, segundo um eixo que incita ao percurso. Mais tarde, com o desenvolvimento da arquitetura gótica, busca-se alcançar os céus através da indução da perspectiva para o alto.
Ver também
Ligações externas
- BARROS, José D'Assunção. «O Romantismo e o Revival Gótico no século XIX». . ArteFilosofia – Revista do Programa de Pós-Graduação em Artes da Universidade Federal de Ouro Preto, vol.VI, abr/2009. UFOP. Ouro Preto: UFOP, 2009. ISSN: 1809-8274.