Jungfrukällan

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Jungfrukällan
Jungfrukällan
No Brasil A Fonte da Donzela[1]
Em Portugal A Fonte da Virgem[2]
 Suécia
1960 •  p&b •  89 min 
Género drama
Direção Ingmar Bergman
Produção Ingmar Bergman
Allan Ekelund
Roteiro Ulla Isaksson
Elenco Max von Sydow
Birgitta Valberg
Gunnel Lindblom
Birgitta Pettersson
Música Erik Nordgren
Diretor de fotografia Sven Nykvist
Direção de arte Karl-Arne Bergman
Edição Oscar Rosander
Companhia(s) produtora(s) Svensk Filmindustri
Distribuição Janus Films
Lançamento 8 de fevereiro de 1960
Idioma sueco

Jungfrukällan (bra: A Fonte da Donzela; prt: A Fonte da Virgem) é um filme sueco de 1959, do gênero drama, realizado por Ingmar Bergman.

Sinopse[editar | editar código-fonte]

No norte da Europa, mais propriamente na Suécia do século XIV, a população andava entre o cristianismo e o paganismo. Herr Töre e Märeta Töre formam um casal que tem uma casa rural. Eles são cristãos convictos e ensinaram a Karin Töre, sua filha, uma adolescente de quinze anos de idade, levar velas para a igreja da sua zona e acendê-las em honra de Virgem Maria.

No caminho para a igreja Karin é violada e assassinada por dois pastores de cabras. Quando a noite cai os criminosos vão pedir comida e abrigo para os pais de Karin. São acolhidos cordialmente pelo casal e Herr Töre dá-lhes trabalho. Märeta está um pouco nervosa, pois a filha ainda não regressou, mas o seu marido tenta tranquilizá-la. Mas mais tarde a ânsia da mãe concretiza-se quando um dos pastores, sem saber quer vender uma peça de roupa de Karin para a sua mãe. Ela reconhece a roupa, mas diz que vai pensar e vai falar com o marido. O casal agora só pensa em vingar a morte da filha.

Elenco[editar | editar código-fonte]

Principais prémios e nomeações[editar | editar código-fonte]

Festival de Cannes (1960)

  • Ingmar Bergman recebeu Menção Especial.
  • O filme foi indicado à Palma de Ouro.

Óscar (1961)

  • Venceu na categoria de melhor filme estrangeiro.
  • Indicado na categoria de melhor figurino e melhor filme em preto e branco.

Globo de Ouro (1961)

  • Venceu o prêmio Samuel Goldwyn, juntamente com La vérité, na categoria de melhor filme estrangeiro.

Referências

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