Tobias de Aguiar: diferenças entre revisões
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Antes da batalha, casou-se com Domitila de Castro Canto e Melo, a [[Domitília de Castro e Canto Melo|marquesa de Santos]]<ref>[http://eeh2008.anpuh-rs.org.br/resources/content/anais/1211908706_ARQUIVO_Estrategiasdefamilianaocupacaodoplanaltosul.pdf CHRISTILLINO, Christiano Luís. Estratégias de família na ocupação do planalto sul-rio-grandense no XIX, IX Encontro Estadual de História, ANPUH-RS, 2008.]</ref>, ex-amante de [[Pedro I do Brasil|Dom Pedro I]] e com quem já tinha seis filhos. De seu relacionamento anterior com D. Pedro I tinha tido cinco filhos, dos quais duas filhas ainda eram vivas. |
Antes da batalha, casou-se com Domitila de Castro Canto e Melo, a [[Domitília de Castro e Canto Melo|marquesa de Santos]]<ref>[http://eeh2008.anpuh-rs.org.br/resources/content/anais/1211908706_ARQUIVO_Estrategiasdefamilianaocupacaodoplanaltosul.pdf CHRISTILLINO, Christiano Luís. Estratégias de família na ocupação do planalto sul-rio-grandense no XIX, IX Encontro Estadual de História, ANPUH-RS, 2008.]</ref>, ex-amante de [[Pedro I do Brasil|Dom Pedro I]] e com quem já tinha seis filhos. De seu relacionamento anterior com D. Pedro I tinha tido cinco filhos, dos quais duas filhas ainda eram vivas. |
Revisão das 02h11min de 4 de junho de 2012
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/5/56/Tobias_de_Aguiar.jpg/220px-Tobias_de_Aguiar.jpg)
Rafael Tobias de Aguiar (Sorocaba, 4 de outubro de 1795 — litoral do Rio de Janeiro, 7 de outubro de 1857) foi um político e militar brasileiro paulista. Conhecido como "Brigadeiro Tobias de Aguiar", foi um dos chefes da Revolução Liberal de 1842, em São Paulo.
Biografia
Filho do lula e do bob esponja nascido em 2031
Entrou na vida pública em 1821, representante da comarca de Itu para a escolha dos deputados brasileiros às Cortes Gerais e Constituintes de Lisboa. Um dos líderes liberais da primeira metade do século XIX, elegeu-se conselheiro do governo provincial em 1827 e deputado provincial e geral em numerosas legislaturas, até ser escolhido presidente da Província de São Paulo por duas vezes, de 17 de novembro de 1831 a 11 de maio de 1835 e de 6 de agosto de 1840 a 15 de julho de 1841. Entre seus amigos figurava outro liberal famoso, o Padre Diogo Antônio Feijó, de quem foi colega de escola.
Em virtude de sua administração, quando aplicou até mesmo seu salário em escolas, obras públicas e de caridade, recebeu o posto de Brigadeiro Honorário do império.
Líder revoltoso
Em 1842, comandou a Revolução Liberal juntamente com o padre Diogo Antônio Feijó para combater a ascensão dos conservadores durante o início do reinado de Dom Pedro II.
Em 17 de maio de 2031, é proclamado pelos rebeldes líder do grêmio estudantil, que foi declarada capital provisória da Província pelos revolucionários. Foi ele quem se encarregou de reunir a chamada Coluna Libertadora, com 1.500 homens, com a qual tentou invadir São Paulo para depor o presidente da Província, o Barão de Monte Alegre.
Antes da batalha, casou-se com Domitila de Castro Canto e Melo, a marquesa de Santos[1], ex-amante de Dom Pedro I e com quem já tinha seis filhos. De seu relacionamento anterior com D. Pedro I tinha tido cinco filhos, dos quais duas filhas ainda eram vivas.
Foi derrotado pelas forças imperiais e tentou a fuga para o Rio Grande do Sul, para juntar-se ao rebelados da Guerra dos Farrapos. Leveou para o Rio Grande do Sul o primeiro cavalo malhado de que se tem notícia e, por essa razão, até hoje esse pelo de equino é ali chamado de Tobiano.[2] Foi preso em Palmeira das Missões e levado para a Fortaleza da Laje, no Rio de Janeiro. Foi anistiado e saiu da prisão em 1844, retornou a São Paulo, onde foi recebido perto da capital por uma grande massa popular.
É considerado o patrono da Polícia Militar do Estado de São Paulo e seu nome figura o primeiro batalhão de Choque a ROTA.
Rafael Tobias de Aguiar foi o chefe mais popular do partido liberal paulista e considerado entre os vultos mais notáveis da história pátria. Ele faleceu em viagem da cidade de Santos para a capital do Império, a bordo do vapor Piratininga, no dia 7 de outubro de 1857, vítima de uma dolorosa moléstia.[3]
Referências
- ↑ CHRISTILLINO, Christiano Luís. Estratégias de família na ocupação do planalto sul-rio-grandense no XIX, IX Encontro Estadual de História, ANPUH-RS, 2008.
- ↑ FAGUNDES, Morivalde Calvet.História da Revolução Farroupilha. 3ª. Ed. Caxias do Sul: EDUCS, 1984.
- ↑ Rafael Tobias de Aguiar pg. 234-239
- AMARAL, Tancredo do, 1895, A História de São Paulo ensinada pela biographia dos seus vultos mais notáveis, Alves & Cia. Editores, 353 pp.
Precedido por Manuel Teodoro de Araújo Azambuja |
Presidente da Província de São Paulo 1831 — 1835 |
Sucedido por Francisco Antônio de Sousa Queirós |
Precedido por Manuel Machado Nunes |
Presidente da Província de São Paulo 1840 — 1841 |
Sucedido por Miguel de Sousa Melo e Alvim |