Usuário(a):AlvoMaia
Informação sobre História[editar | editar código-fonte]
Enfoque principal:
- contribuir para melhorar a consistência da parte histórica da Wikipedia portuguesa;
- contribuir com informações históricas ou míticas antigas - negligenciadas (ou mesmo suprimidas) na literatura moderna.
Durante séculos, a Inquisição censurou informação através da proibição de publicação. A partir do Séc. XVIII, o Marquês de Pombal tomou a si a Real Mesa Censória, em substituição da Inquisição. Característica da sua regência - os incêndios - da Trafaria, de Monte Gordo, e especialmente os incêndios que se seguiram ao Sismo de Lisboa de 1755, que para além de serem causa (quase única) da ruína da cidade, destruíram bibliotecas com registos únicos. Salvaram-se todos os registos de propriedade, mas desapareceram aí os traços da expansão portuguesa, e exemplares únicos de literatura antiga.
- Poucos anos depois, em 1770, a "Nova Holanda", que era apenas a metade esquerda da Austrália, teve direito ao descobrimento da sua metade direita, e Cook pode finalmente fazer a viagem de "descobrimento oficial".
- Timor constava dos registos desde 1514, mas a enorme Austrália tinha cabos (de trabalhos) que demoraram 250 anos a serem contornados por completo.
- Os timorenses chegavam à Austrália de piroga, mas os portugueses, espanhóis, franceses, etc... ficaram séculos na ignorância dessa enorme ilha continental.
- Cook navegava sob o alto patrocínio de Sandwich, e simbolicamente colocou as ilhas Sandwich no meio do Pacífico, assim chamando o Havai.
- O Pacífico passou a estar sob controlo britânico, e os caminhos acima da Califórnia ficaram libertos.
- Até à viagem de Cook, a Califórnia chegava a ser cozinhada como ilha, mostrando a inépcia total dos exploradores espanhóis, mexicanos, ou outros, capazes de fazerem o Pacífico, mas incapazes de se passearem pela costa americana acima da Califórnia.
- Da mesma forma, os excelentes mapas de Hessel Gerritsz terminavam sempre pela metade de cá da Austrália, mostrando a inépcia holandesa com a metade de lá... mesmo depois de Abel Tasman a ter circumnavegado ao largo, chegando à Nova Zelândia (que manteve o nome holandês) e à Tasmânia (que tem o nome desse navegador).
Com o conde Sandwich e com Cook, o cozinhado estava preparado para as etapas seguintes - revolução francesa, liberalismo, etc.
A censura de livros e de informação deixou de ser feita à posteriori e passou a ser feita a priori. Os conteúdos podiam ser publicados, desde que a divulgação fosse limitada, circunscrita, e sem impacto. A escola substituiria a família na educação, bastando condicionar o ensino à formatação conveniente. Nenhum petiz acharia estranho ser-lhe ensinado que o Estreito de Torres separa a Austrália da Nova Guiné, tendo o nome de um explorador, Luís Vaz de Torres, que antecedeu qualquer descoberta australiana oficial. Simplesmente não se cruza informação, ou então se assume que as coisas ocorrem por coincidência. Os segredos de Polichinelo pouco significam se não notarmos que o personagem em Espanha era conhecido como Don Cristobal, e a sua adorada conhecida como Colombina. Por coincidência, Don Cristobal era também Colombo, o mais famoso "explorador" que descerrou uma placa de navegação, plenamente conhecida, mas mantida em segredo desde a Antiguidade, sob o nome fantástico que Platão lhe tinha dado - Atlântida.
Também o nome América não corresponde ao nome de Américo Vespúcio, baptizado Alberico, mas que por conveniência da escrita histórica, mudou o seu nome para soar mais próximo do nome original - "A Méxica", em grafia antiga espanhola "A Méjica", lendo-se "A mérrica".
- A primeira forma de censura é tapar a leitura às mentes.
- A segunda forma de censura é tapar as mentes à leitura.
A primeira forma começou por usar a força como factor inquisitório, e depois a relevância social como factor selectivo da informação. Na segunda forma, impera o literal, o politicamente correcto, o alinhamento em moda, toda uma acção maquinal que dispensa o espírito humano, e onde a acção de cada indivíduo poderia ser simulada por uma máquina. É o mundo onde o executor se desliga do executado, invocando apenas uma lei, uma instrução de programação.
Páginas novas criadas[editar | editar código-fonte]
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Páginas Editadas[editar | editar código-fonte]
Páginas editadas com novo conteúdo:
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- Infante D.Luís de Portugal, Duque de Beja
- Conquista de Túnis (1535) (intervenção do Botafogo)
- Botafogo (galeão)
- Infante D.Fernando de Portugal, Duque da Guarda
- Alarico (usando o livro "Inimigos de Roma")
- D. Sebastião
- Terramoto de 1755 e 1531
- Sismo de Lisboa de 1531 (Comparação com o Sismo de 1755)
- Sismo de Lisboa de 1755 (Referências ao "maremoto")
- Maremoto de 1755 (Inserir citações)
- Colunas de Hércules (referência às Torres de Hércules em Cadiz)
- Despotismo, Despotismo esclarecido
- Toponímia
- Cronistas
- Bernardo de Brito (cronista-mor)
- Fernão de Pina (cronista-mor)
- João de Biclaro (Bispo de Girona, cronista)
- Heroínas
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- Cartografia (mapa de Isidoro de Sevilha, e globo de João de Lisboa)
- Estreito de Magalhães (anteriormente chamado Draco Cola - ie. cauda do dragão)
- João de Lisboa (adicionar mapas)
- Descobrimentos Portugueses (inserir mapa de João de Lisboa)
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