Usuário(a):Abóbora amarelinha/Testes

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Imagem da virgem maria com o menino Jesus nos braços

é uma virtude teologal, que pode ser encontrada através da razão e das revelações pessoais, que nada mais são do que provas para a existência de Deus. A dúvida, por ser inerente à natureza pecadora do homem, pode existir lado a lado com a Fé, Deus não exclui a Fé da alma do homem pecador. Fé não diz respeito a lógica conceitual e muito menos a psicologia.

Portanto, se uma pessoa acredita, confia ou aposta em algo, não significa necessariamente que ela tenha fé, na verdade não significa de jeito nenhum. Diante dessas considerações, embora não se observe oposição entre crença e racionalidade, porque não existe oposição alguma entre Fé e razão, mas a segunda é mero complemento da primeira, como muitos parecem pensar, deve-se atentar para o fato de que tal oposição é real no caso da fé, é uma oposição real na imaginação do pseudo-autor deste artigo, principalmente no que diz respeito às suas implicações no processo de aquisição de conhecimento, que pode ser resumida à oposição direta à dúvida, que papel pode a DÚVIDA desempenhar na APRENDIZAGEM, se a dúvida refere-se especificamente à FALTA DE CONHECIMENTO, como poderia então a FALTA DE CONHECIMENTO, que é diametralmente oposta à OBTENÇÃO DE CONHECIMENTO, ter um papel importante nesta mesma OBTENÇÃO DE CONHECIMENTO? e ao importante papel que essa última desempenha na aprendizagem. É possível nutrir um sentimento de fé em relação a uma pessoa, um objeto inanimado, uma ideologia, um pensamento filosófico, um sistema qualquer, um conjunto de regras, um paradigma popular social e historicamente instituído, uma base de propostas ou dogmas de uma determinada religião, aqui o autor está confundindo fé com todas as bobagens que ele já havia mencionado anteriormente, a saber: "aposta", "confiança" e até com superstição. Tal sentimento não se sustenta em evidências, a fé se sustenta em evidências sim, estas que são a prova da existência de Deus e que são sua própria racionalização, provas ou entendimento racional (ainda que este último critério seja amplamente discutido dentro da epistemologia e possa se refletir em sofismos ou falácias, aqui o autor diz que tudo que se debate sobre Fé ser alicerçada na razão é ilusório, expressando seu franco ponto de vista e induzindo o leitor livremente ao erro) e portanto, alegações baseadas em fé não são reconhecidas pela comunidade científica, claro que não é reconhecida pela "comunidade científica", a fé existe para aquele que tem fé, não para os cientificistas.

É geralmente associada a experiências pessoais e herança cultural (huuummm... mesmo?) podendo ser compartilhada com outros através de relatos (sim, claro, até aí tudo ótimo, lindo e maravilhoso!), principalmente (mas não exclusivamente [começou a babaquice]) no contexto religioso (ótimo, insira então a Fé em um contexto não-religioso!), e usada frequentemente como justificativa para a própria crença em que se tem fé (a fé é usada como justificativa para a crença? Mas se você não me diz eu não iria descobrir isso nunca!), o que caracteriza raciocínio circular (sua maldita mula, como o fato de a fé implicar a crença é "circular" se constitui uma mera implicação? Ora, o Método científico é representado necessariamente por uma cadeia circular, sendo portanto raciocínio circular, o mesmo não acontece com a Fé). A fé se manifesta de várias maneiras e pode estar vinculada a questões emocionais (tais como reconforto em momentos de aflição desprovidos de sinais de futura melhora, relacionando-se com esperança, aqui você está confundindo fé com a superficialidade do vocábulo "conforto" e com outra virtude teologal distinta, que é a Esperança) e a motivos considerados moralmente nobres ou estritamente pessoais e egoístas, como Fé pode ser identificada com egoísmo se ela diz respeito necessariamente ao altruísmo? Pode estar direcionada a alguma razão específica (que a justifique) ou mesmo existir sem razão definida, a razão da Fé é Deus, não existe Fé sem essa razão máxima, então dizer que fé existe sem razão definida não passa de ponto de vista, e de um ponto de vista mentiroso por assim dizer. E como mencionado anteriormente, também não carece absolutamente de qualquer tipo de argumento racional, já foi dito que a fé baseia-se na evidência pessoal, que é prova da existência de Deus, e que portanto é sim racional.

Embora seja um termo lembrado com frequência no contexto religioso, a Fé é uma capacidade inerente a espécie humana e que pode ser encontrada em outros contextos, onde a grande questão não é “ter fé” e sim, “ter fé em quê”.

O autor Mário Rosa em seu livro “A reputação na velocidade do pensamento” faz uma observação pertinente a isso, quando afirma que o consumidor exerce um ato de fé a todo o momento. Ele faz uma observação sobre a capacidade natural de um consumidor tomar decisões baseado em suas crenças: “Costumam dizer que o homem moderno perdeu sua velha capacidade de crer, mas pensando bem é possível perceber que quanto mais o homem evolui, mas se torna dependente da fé. Somos cada vez mais crédulos, apesar da moda do ceticismo. Entramos no elevador e temos certeza que ele vai subir – e não despencar. Tomamos remédio e temos certeza de que vamos ficar curados – e não envenenados. Colocamos o dinheiro no banco porque acreditamos ser mais seguro. E essas certezas acontecem porque a empresa que fez o elevador, a que produziu os remédios ou guardou nossa poupança foram capazes de despertar a nossa fé. A imagem que temos do mundo está baseada na fé”. [1][2][3]

Contexto Social[editar | editar código-fonte]

A expressão "fé" pode assumir diferentes conotações que se afastam parcialmente do significado original a depender do contexto quando empregadas pelo discurso coloquial ou técnico, como por exemplo, o legislativo: garantir, por encargo legal, a verdade ou a autenticidade do texto de um documento ou de um relato, de uma assinatura etc. Logo, no contexto social, podemos identificar algumas variações semânticas da expressão, tais como:

Má-fé[editar | editar código-fonte]

Designa-se má-fé quando um indivíduo, ou um grupo de indivíduos, age intencionalmente com o interesse de prejudicar alguém. Como exemplo poderíamos citar uma propaganda enganosa, um contrato desonroso, entre outros.

Boa-fé[editar | editar código-fonte]

Designa-se boa-fé quando alguém age de maneira honrosa e com boa conduta, quando faz o possível para cumprir seu dever. Quando é honrada, honesta, não engana, não age com dolo.

Fé pública[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Fé pública

Presunção legal de autenticidade, verdade ou legitimidade de ato emanado de autoridade ou de funcionário devidamente autorizado, no exercício de suas funções. Tudo o que for registado possui fé pública. O registador age em nome do Estado quando usa a expressão dou fé, significando que o afirmado, transcrito e certificado é verdadeiro. Visa a proteger o terceiro que contrata confiando no que o registo publica. Em sentido geral, esse princípio possibilita que o terceiro realize, de boa-fé, um negócio oneroso, passando a ter a presunção de segurança jurídica.

Outras variações populares[editar | editar código-fonte]

Normalmente, a expressão popular dar fé significa: garantir, assegurar ou "transmitir confiança". Em termos gerais, significa "afirmar como verdade", "testificar", "autenticar", "prestar testemunho autêntico". Da mesma forma, a expressão botar fé expressa o sentimento de confiança, reconhecimento e aceitação.

Em Cabo Verde, o termo tomar fé é o mesmo que "tomar conhecimento", "notar".

Contexto religioso[editar | editar código-fonte]

São Miguel derrota Satanás ou O Grande São Miguel é uma pintura do artista italiano da Alta Renascença Rafael.

No contexto religioso, "fé" tem muitos significados, não, no contexto religioso Fé tem um e um só significado, a saber: crer em Deus. Às vezes quer dizer lealdade a determinada religião, não, fé não quer dizer lealdade. Nesse sentido, podemos, por exemplo, falar da "fé cristã" ou da "fé islâmica", "fé cristã" e "fé islâmica" não existe, Fé é uma coisa só para todos os que creem verdadeiramente, independente de religião, pois é prática de virtude, tal qual o Amor.

Para religiões que se baseiam em crenças (todas as religiões se baseiam em crenças, por isso são chamadas RELIGIÕES), a fé também quer dizer que alguém (sim claro, sem alguém não tem como ter Fé, porque ela não se pariu sozinha e nem a partir do nada, ela veio de uma primeira causa eficiente, a saber: DEUS) aceita as visões dessa religião como verdadeiras (huuuummmm é mesmo?), certo, então fé significa "aceitar visões", seguindo essa definição até os traficantes tem uma FÉ CEGA NO CRACK, pois aceitam a visão de que traficá-lo vale a pena apesar de ser um crime grave. Para religiões que não se baseiam em credos (que religião é essa que não se baseia em credo? O autor do artigo poderia ao menos citar algumas destas tais "religiões", se é que existem), por outro lado, significa que alguém é leal para com uma determinada comunidade religiosa (mas é difícil assim engolir que fé não tem nada a ver com lealdade, por este se tratar de um termo superficial?). A teologia católica define a fé como uma adesão da inteligência à verdade revelada por Jesus Cristo (huuuuummmm, sério mesmo? Uma adesão da inteligência, mas logo à verdade revelada por Jesus Cristo? Estou pasmo!), conservada e transmitida aos homens pelo Magistério da Igreja. (mas é transmitida só aos homens? E as mulheres vão ficar como, sem fé então?).[4]

Algumas vezes, fé significa compromisso numa relação com Deus (FÉ NÃO SIGNIFICA COMPROMISSO, compromisso é uma palavra superficial, Fé é uma virtude teologal, ela não pode ser definida com termos tão simplistas!). Nesse caso, a palavra é usada no sentido de fidelidade (não, não é utilizada com esse sentido, nunca). Tal compromisso não precisa ser cego ou submisso (puta que pariu, mas é uma anta mesmo!) e pode ser baseado em evidências de carácter pessoal (Tal compromisso SÓ PODE SER baseado em evidências de caráter pessoal, pois é assim que a Fé se manifesta, quanto a ser cego e submisso, se você tem a evidência de Deus, estará para todos os efeitos cego para tudo o mais que existe e submisso a Deus e a Deus somente). Outras vezes esse compromisso pode ser forçado (não, esse compromisso não pode ser forçado porque a Fé é escolha), ou seja, imposto por uma determinada comunidade (não, ninguém que tenha fé o fez por mera obrigação, todo aquele que a tem o faz por escolha, fé é virtude, ela não pode ser forçada, para que ela seja praticada é necessário a prática da penitência e da ascese, é necessário o estudo religioso diligente, é preciso buscar e se esforçar, fé implica imprimir força sobrenatural para praticar uma virtude, ou pela família do indivíduo, por exemplo (Ninguém força ninguém a nada, todos têm suas próprias escolhas e o homem é quem se define a si mesmo com base em suas escolhas).

Para muitos judeus, por exemplo, o Talmud mostra um compromisso cauteloso entre Deus e os israelitas (o que o Talmud diz não importa, porque os judeus serão todos condenados ao inferno). Para muitas pessoas, a fé, ou falta dela (aqui vemos o pseudo-gênio atuante, como pode a FALTA DE UMA CARACTERÍSTICA ser característica componente de algo?), é uma parte importante das suas identidades.[5]

Muitos religiosos racionalistas (religiosos racionalistas existem no mundo da sua imaginação), assim como pessoas não-religiosas, criticam a fé, apontando-a como irracional (é inútil argumentar quando o autor do artigo é um ateuzinho comedor de cocô mole que se recusa a ler a argumentação que já foi dita, e que ainda repete e volta a repetir a sua própria argumentação dita, sempre para afirmar que a fé é algo irracional). Para eles, o credo deve ser restrito ao que é directamente demonstrado por lógica ou evidência (para eles quem seu débil imbecil?), tornando inapropriado o uso da fé como um bom guia (bom, aqui temos um grupo de pessoas inventado pela cabeça do pseudo-autor do artigo). Apesar das críticas, seu uso como justificativa é bastante comum em discussões (sim, claro, apesar das críticas que você inventou na sua cabeça e o uso da Fé como justificativa em discussões que você mesmo participou contra os crentes) religiosas (seu uso como justificativa é bastante comum EM DISCUSSÕES RELIGIOSAS? É SÉRIO QUE ESTE IMBECIL ESTÁ TRAZENDO O PRÓPRIO PONTO DE VISTA SOBRE O QUE ELE ACHA DOS RELIGIOSOS CONTRA QUEM ELE MESMO DISCUTIU PARA UM ARTIGO?), principalmente quando o crente esgota todas as explicações racionais (oh sim, claro, o crente esgotou todas as explicações dele, mas o ateuzinho comedor de merda estava tinindo cheio de razão e humilhou o crente) para sustentar a sua crença. Nesse sentido, geralmente as pessoas racionais (aah então isso define os crentes agora como pessoas irracionais, certo?) acabam aceitando-a como justificativa válida e honrosa (não, isso nunca acontece, quando encontra-se um ateuzinho imundo discutindo com um religioso, o que se percebe é hostilidade por parte do ateu, que dá até a própria bunda para o diabo com o propósito de humilhar o crente), provavelmente devido ao uso da palavra ser bastante impreciso (Fé é uma palavra precisa, como já foi dito mais de uma vez, ela é virtude teologal de confiança e Amor em Deus, fora deste contexto Fé não existe), e geralmente associado a uma boa atitude ou qualidade positiva (que mentira! para o cientificista a Fé é relacionada com o irracional! como o próprio pseudo-autor do presente artigo já deixou bem claro!). A atitude também não é incomum entre alguns cientistas (áh, mas é uma atitude bem incomum sim entre essa corja!), com destaque para os teístas (ou condenados ao inferno, como preferir); embora a ciência, ao menos como estipulada pelo método científico (a ciência como estipulada pelo "método científico" continua sendo uma mentira do mesmo jeito), estabeleça um método de trabalho (o método de trabalho da ciência é tão somente inventar mentiras) que exclui a fé (sim, claro, excluir a fé sempre, preferir sempre a tal da "razão" que vocês arrancam do próprio rêgo) e os credos como explicações válidas (o que a ciência diz não impota, a fé é para aqueles que a têm e a almejam, e cientificistas não estão inseridos neste número "áh, mas existem cientistas que creem", é como dizer que a água queima e que o fogo molha) para fenômenos e evidências naturais. Em ciência as ideias devem ser testáveis (sim claro! porque não testar se a mentira me serve antes de contá-la?) e por tal falseáveis (em outras palavras, a ciência busca O FALSO), e o status de verdadeiro atrelado a uma ideia ("status de verdadeiro atrelado a uma ideia", amigão, ou você busca a verdade ou a mentira, se você busca ideias que posteriormente são SEMPRE PROVADAS FALSAS, então o que você está buscando é a mentira, e não a verdade), é mantido apenas durante a ausência de fato ou evidência científica (olha só que palavreado chique de merda para dizer que o cientista BUSCA A MENTIRA!) contraditórios (e buscando a contradição, busca-se a mentira); e obrigatoriamente mediante a existência de fato(s) ou fenômeno(s) científicos que impliquem corroboração (que tal a corroboração do meu PAU roçando e entrando dentro da sua BUNDA?).

Permanece um ponto merecedor de discussão (fato merecedor de discussão para a mente do pseudo-autor ateu maníaco do presente artigo) saber se alguém deve ou não usá-la como guia para tomar decisões, já que essas decisões seriam totalmente independentes das de outras pessoas (NÃO! DEUS EXISTE em consonância com o homem, como ele poderia excluir o homem de suas decisões?) e muitas vezes contrárias às delas (isto também não é verdade, pois Deus não age no homem desconsiderando o homem), gerando consequências potencialmente danosas para o indivíduo e para a sociedade de que faz parte (segurem as calças! agora é a hora em que o ateuzinho vai cagar os atentados terroristas! kakakakaka). Um exemplo de consequências danosas, curiosamente (curiosamente? O que existe de "curioso" em um ateu tentando detonar a religião?) também fornecido por pessoas que aceitam o uso da fé (em seus casos particulares, claro que são casos particulares seu imbecil, acontecem atentados terroristas todos os dias aí no bairro onde você mora?), são os ataques terroristas, onde a suposição de que a fé é um motivo válido para que o terrorista faça o atentado deixam claro o problema (tive que excluir aquele excesso de texto patético que tinha o único motivo de estilo).

Assunção da Virgem.

Fé em Deus[editar | editar código-fonte]

Algumas vezes, fé pode significar acreditar na existência de Deus (não pôrra, fé só pode significar unicamente crença em Jesus Cristo!). Para pessoas nesta categoria, "Fé em Deus" simplesmente significa "crença de alguém em Deus" (Ooooooh, Obrigado, senhor óbvio! E não, fé não é o mesmo que crença).

Muitos Hindus, Judeus, Cristãos e Muçulmanos alegam existir evidência histórica da existência de Deus e sua interação com seres humanos (o que não interessa, pois quem tem Fé em Deus está pouco se fodendo para o que historiadores chupadores de birosca ou cientificistas odiadores de Jesus Cristo e Maria Santíssima estejam dizendo!). No entanto, uma parte da comunidade de historiadores (que não nos interessa em nada) e especialistas (especialistas em chupar pica) discorda de tais evidências (podem discordar de todas as evidências "científicas", porque elas não têm nenhum valor). Segundo eles, não há necessidade de fé em Deus no sentido de crer contra ou a despeito (contra ou a despeito? Que espécie de contingência é essa que diz contra OU contra, negação de A OU negação de A? Mais uma vez está exposto o pseudo-gênio raro do ateu) das evidências; eles alegam que as evidências naturais são suficientes para demonstrar que Deus certamente existe (as evidências naturais são a própria existência de Deus), e que credos particulares, sobre quem ou o quê Deus é e por que deve-se acreditar nele são justificados pela ciência ou pela lógica (sim, isso é óbvio para quem estuda Santo Tomás ou Anselmo de Cantuária, não é nenhuma novidade que a Fé pode ser auxiliada por tudo o que é ciência e lógica, embora em última instância, nada disso importe e a Fé seja independente de tais coisas, pois diz respeito à luz da razão divina e não às luzes da razão humana). Em uma perspectiva cristã protestante (a perspectiva cristã "protestante" não interessa, porque os protestantes irão todos para o inferno), foi no sentido definido pela primeira alegação ("sentido definido pela primeira alegação citada"? Na moral, vai tomar no cu bem gostoso! Que excesso de recursos de estilo, de palavras de efeito totalmente vazias e sem utilidade!) citada que desenvolveu-se, segundo seus autores (quais autores meu animalzinho raro?), a proposta do design inteligente (das teses científicas, uma das poucas que provam a existência de Deus de forma fiel e sem erro). Críticos (críticos podem pegar no meu pau com as duas mãos e chacoalhar!), contudo, afirmam que este desenvolveu-se objetivando apoiar ambas as alegações (desenvolveu-se objetivando apoiar todas as alegações úteis possíveis sobre a prova da existência de Deus e validação da religião).

Consequentemente, a maioria acredita ter fé em um sistema de crença que é, de algum modo, falso (quem é essa maioria? mais uma vez que o ateuzinho comedor de merda tirou conteúdo da própria bunda para inserir no artigo), e tem dificuldade em ao menos descrevê-lo (dificuldade em descrever que "Jesus morreu na Cruz", nossa, de fato, é mais difícil do que desenvolver a teoria da relatividade cálculo por cálculo!). Isso é disputado (aaah mas pode apostar que é bastante disputado!), embora, por algumas tradições religiosas (ôpa, calem-se todos do recinto! agora o ateuzinho comedor de cocô mole vai falar sobre "tradição religiosa", vamos ateuzinho, ensine-nos a todos nós!) , especialmente o hinduísmo (aqui o ateuzinho comedor de fezes vira um crente adepto do HINDU! Senhoras e senhores, testemunhem esta subversão), que sustenta a visão de que diversas "fés" (só existe uma fé e um só batismo, a Fé é em Jesus Cristo e o batismo é na água e no sangue de Cristo!) diferentes são só aspectos da verdade final (mentira deslavada dos espíritas e dos maniqueístas) e do que diversas religiões têm dificuldade de descrever e entender (não senhor, como já dito anteriormente, não existe dificuldade nenhuma em dizer que Jesus morreu na Cruz para a redenção da humanidade, isto é algo simples, que é ensinado até para crianças nas catequeses corriqueiras). Essa tradição diz que toda aparente contradição (sim, porque tudo o que vocês buscam é contradição e mentira em tudo o que dizem e fazem!) será entendida uma vez que a pessoa tenha uma experiência do conceito Hindu de moksha (uma vez que a pessoa tenha uma experiência do conceito hindu de Moksha, ela poderá queimar cheirosinha em uma cela junto de Lúcifer no Inferno).

Para a ciência, embora o então defendido credo (você está falando de fé ou de credo?) e não necessariamente fé em Deus (ou outra deidade, mas é patético como faz questão de escrever algo apenas para afrontar as pessoas de Jesus e Maria) possa vir a mostrar-se plenamente compatível com as evidências encontradas no mundo natural, tais evidências não são suficientes (mas é claro que são!) para garantir ou mesmo implicar a hipótese de Sua(s) existência(s) como certa (é óbvio que a evidência de Deus é suficiente para garantir a sua existência, por isso que se chama EVIDÊNCIA). A definição mais difundida de Deus, aos olhos da ciência, faz-se por sentença constitutiva notoriamente (CONSTITUTIVA NOTORIAMENTE? kakakakakaka olha pra essa cópula de expressões totalmente inúteis para o texto) e certamente não testável frente aos fatos naturais; e por tal é com elas sempre compatível, seja qual for a evidência ou fenômeno (sim, Deus é sempre compatível com todas as evidências, Ora ora! parece que estamos chegando finalmente a algum lugar!), dadas a onipotência e transcendência de Deus (isso mesmo meu filhinho, que lindo! que perfeito! que bonito! Vamos rememorar! Deus é sempre compatível com as evidências dadas as suas onipotência e transcendência, e isso é justamente o que faz do Design Inteligente ciência verdadeira, e não cientificismo como o que estais acostumados! É PERFEITO!) em sua definição tradicional. A não falseabilidade ou não testabilidade atreladas às definições de Deus (e demais deidades) bem como aos fenômenos sobrenaturais, não obstante justapostas ("NÃO OBSTANTE JUSTAPOSTAS", PUTA QUE PARIU!!!!) às transcendências postuladas (ÀS TRANSCENDÊNCIAS """"""POSTULADAS"""""""" HUUUUUUMMMMMM.... EU TIVE ORGASMOS CIENTIFICISTAS AGORA) de tais seres ou eventos causais (HUUUUUMMMMM.... DE TAIS SERES OU """""EVENTOS CAUSAIS""""""), são responsáveis pelos Deus(es, MAS NÃO É POSSÍVEL, o desgraçado faz isso só para tirar aquele que tem Fé do sério), deidades (ou demônios, se preferir) ou causas sobrenaturais não figurarem como elementos ou hipóteses (porra, ou você fala de elementos ou hipóteses, são duas palavras que indicam duas coisas totalmente distintas, mas inserir os dois em uma mesma frase com uma contingência só pra fazer uma cópula de estilo é coisa de imbecil!) válidos no escopo (o verme imundo não sabe escrever um artigo com simplicidade) científico propriamente dito. A ciência segue, em decorrência (se você diz, "a ciência segue" isso já exclui a necessidade do "em decorrência"), o método científico (que é uma mentira) e o naturalismo metodológico (que não passa de um Darwinismo). E nesses termos, design inteligente não é ciência (aah mas é claro que é ciência, como você mesmo já bem explicou logo acima); e Deus encontra suporte apenas na fé (Não, na fé e na ciência, pois Jesus é a Ciência encarnada, e fora dele não há ciência verdadeira, pois Ele É A Única Ciência Verdadeira).

Finalmente (Uuuuuuuh, agora chegaremos a uma conclusão amigos!), alguns religiosos (não sei quais, talvez algum que você tenha inventado no momento em que enfiou o lápis no rêgo pra escrever esse artigo) — e muitos dos seus críticos (QUAAAAAAAAIIIISSSSS?????) —, frequentemente, usam o termo "fé" como afirmação da crença sem alguma prova (então estão fazendo uma afirmação incorreta, INCONDIZENTE com Fé) e até mesmo apesar de evidências do contrário (para aquele que tem Fé, basta-lhe de evidência). Muitos judeus, cristãos e muçulmanos (não existe comunhão de cristãos com as duas raças condenadas) admitem que pode ser confiável o que quer que as evidências (é mais que claro que é confiável “o que quer que as evidências” né seu retardado imbecil do caralho?) particulares ou a razão (Ó miserável inútil, inexiste contraposição entre fé e razão, sendo razão mero acessório de Fé) possam dizer da existência de Deus ("possam dizer" da existência de Deus, só pode ser piada, fatos não falam, homens falam, e não só falam como mentem), mas que não é essa a base final e única de suas crenças (óbvio que não, a Fé é maior do que a razão, ela é a base da crença, entende agora a diferença entre Fé e crença? Ou ainda está difícil enfiar esse supositório no cú?). Assim, nesse sentido, "fé" pode ser: acreditar sem evidências ou argumentos lógicos, (em que universo isso é verdade? A Fé transcende tudo o que seja lógico, mas conforma toda a lógica a si mesma!) algumas vezes chamada de "fé implícita" (sim, e é assim chamada dentro do cu do ateu que escreveu este artigo). Outra forma desse tipo de fé é o fideísmo (isto não é "forma" de fé, isto é uma doutrina herética condenada pela Igreja, aliás, é justamente de fideísmo que todo este artigo trata, e nunca de fé a não ser nas partes que eu mesmo escrevi): acreditar-se na existência de Deus, mas não deve-se basear essa crença em outras crenças (infeliz, FÉ É FÉ, CRENÇA É CRENÇA, SÃO DUAS COISAS, "mas não deve-se basear essa crença em outras crenças" isto não quer dizer porra nenhuma, uma crença é o que é e ponto final); deve-se, ao invés, aceitar isso sem nenhuma razão (imbecil desgraçado dos infernos, você já repetiu dez vezes nesse artigo que a Fé é irracional, o que fazer para que a comunidade imbecil de editores da wikipédia entenda que ISTO É UMA MENTIRA?) . , nesse sentido, simplesmente a sinceridade na fé (ÁAAAAH agora pra falar da heresia do fideísmo o ateuzinho comedor de fezes vira um corno manso!), crença nas bases da crença (puta que pariu, é muita imbecilidade reunida em um artigo só, “crença nas bases da crença” que merda isso deveria significar? É a doutrina chique que o ateu quer bitucar, mas dispensa a Fé Católica, que é a única verdadeira, porque É a Fé da Igreja Primitiva), frequentemente é associado com Soren Kierkegaard (sim, claro, um dos grandes nomes da Fé, o cético Soren Kierkegaard) e alguns outros existencialistas, (Quem? Jean Paul-Sartre e Simone de Bevoir são "grandes nomes da fé" também?) religiosos (quais porra? Você não mencionou nem mesmo um durante toda essa porcaria de artigo que você escreveu com o lápis enfiado no cú!) e pensadores (Quem? Santo Agostinho? Platão? CITE! CITE, SEU INFELIZ!). William Sloane Coffin (UM MERDA QUE EU NEM SEI QUEM É) fala que fé não é aceita sem prova, mas confiável sem reserva GRANDE BOSTA DE FRASE INÚTIL para redimir um artigo não ruim, mas de fato dois pontos para o pseudo-autor: a fé é aceita com prova e confiável sem reserva.

Judaísmo[editar | editar código-fonte]

A teologia Judaica (que não serve pra nada porque os judeus serão condenados) atesta que a crença em Deus é altamente meritória (não, o homem não tem nenhum mérito próprio por crer em Deus, porque é Deus quem se revela ao homem por sua própria vontade), mas não obrigatória (e é por isso que serão condenados, por não crerem em Deus). Embora uma pessoa deva acreditar em Deus, o que mais importa é se essa pessoa leva uma vida decente (não existe vida decente sem crer em Jesus Cristo e na Virgem Maria, direta ou indiretamente). Os racionalistas Judeus, tais como Maimónides (É em Mamon que o ateu vai buscar a sua referência), mantêm que a fé em Deus, como tal ("como tal"), é muito inferior ao aceitar que Deus existe através de provas irrefutáveis (talvez ele tenha conseguido essas provas irrefutáveis de Deus e as tenha mostrado à sua "comunidade científica").[6]

Na Tanakh[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Tanakh

Na Bíblia Hebraica, a palavra hebraica emet ("fé") não significa uma crença dogmática. Ao invés disso, tem uma conotação de fidelidade (da forma passiva "ne'eman" = "de confiança" ou "confiável") ou confiança em Deus e na sua palavra. A Bíblia hebraica também apresenta uma relação entre Deus e os filhos de Israel como um compromisso. Por exemplo, Abraão argumenta que Deus não deve destruir Sodoma e Gomorra e Moisés lamenta-se por Deus tratar os Filhos de Israel duramente. Esta perspectiva de Deus como um parceiro com quem se pode pleitear é celebrada no nome "Israel," que vem da palavra Hebraica para "lutar".

Cristianismo[editar | editar código-fonte]

A fé cristã baseia-se em acreditar que Cristo morreu e ressuscitou, ao terceiro dia, para o pagamento de um dívida que todos os seres humanos individualmente teriam com Deus. Esta dívida estaria atrelada aos pecados humanos (inveja, falta de amor, adultério, mentiras, assassinatos, entre outros). Dessa forma, a fé Cristã é baseada na crença de que Jesus Cristo ao morrer e ressuscitar anulou os pecados da humanidade que a levariam inevitavelmente ao inferno. A rigor, como demonstrado no livro bíblico de Romanos, nenhum ser humano seria capaz de não cometer algum pecado, ou seja todos os humanos estariam em dívida com a justiça divina. Portanto, o Cristianismo se estrutura na ideia do perdão de pecados, e este perdão tem de ser aceito pelo devoto, caso contrário ele passa a ignorar o sacrifício de Cristo na cruz. Isto porque não aceitar o perdão de Deus, dado por meio da morte de Jesus Cristo, significaria incredulidade, passível de punição eterna no inferno. Assim, para ser aceitável a Deus, é necessário exercer fé em Jesus Cristo, e isto torna possível obter uma condição justa perante Deus.

“Ora, a é a certeza das coisas que se esperam a convicção dos fatos que não se veem. Pois, pela fé, os antigos obtiveram bom testemunho. Pela fé, entendemos que foi o universo formado pela palavra de Deus, de maneira que o visível veio a existir das coisas que não aparecem” (Hb 11:1-3)

A definição acima consta no livro de Hebreus, parte do Novo Testamento, e foi escrito para os que seguiam a Cristo, aos que ainda eram incrédulos porém tinham algum conhecimento e aceitação da doutrina e ainda, ao grupo de incrédulos que tinham sido chamados a entregar suas vidas a Cristo mas optaram por rejeitá-lo.[1][3]

Desde os primeiros tempos os cristãos sofriam muita perseguição e perigo de morte, e desse ponto de vista, podemos perceber que a definição acima tenta ilustrar aos leitores que aqueles que acreditavam no evangelho estavam pagando um preço, confiando em algo futuro, uma esperança que fugia ao entendimento comum, e estavam além de uma base puramente racional, que surgia em consequência de uma experiência com Deus, o Senhor, e que fazia valer a pena correr todo o risco, ou dar suas vidas à missão.[1][2][3]

Ao contexto cristão, a Fé é o ponto de partida do início de uma vida com Deus, pois ao ouvirem falar sobre o evangelho ou sobre Jesus Cristo, e acreditarem nele, passam a buscar conhecimento da Sua Palavra, alcançando aceitação intelectual e por fim, a obediência. Muito além dos dez mandamentos, a bíblia traz constantes recomendações de boa conduta para uma vida fraterna e afirmativas sobre o que agrada ou não a Deus.[1][3]

A bíblia utiliza o termo Fé para definir a crença na existência em Deus, aceitação de que alguém havia sido de fato enviado por Deus (muitos eram falsos cristãos e era preciso ter discernimento), confiança de que a oração estava sendo ouvida por Deus, alívio de  sentirem-se perdoados de seus pecados após se converterem, e ainda a crença de que os cristãos são herdeiros pela fé de Abraão.[1][3]

Em contrapartida sobre os pontos de vista convencionais, Anselmo de Cantuária diz, em suas obras Monologion (o monólogo) e Proslogion (o Proslógio), queria mostrar que aquilo que cremos sobre a essência de Deus e suas Pessoas, excetuando a encarnação, pode ser demonstrado, sem recurso à Bíblia, com razões necessárias (De inc. Verbi, 6). Em sua obra sobre a encarnação, Cur Deus homo? (Porque Deus foi um homem?), manifesta o desejo de provar a impossibilidade da redenção sem Cristo, isto é, sem recorrer à revelação. Tamanha confiança na razão só reencontraremos mais tarde em Hegel. A fé de seres racionais quer compreender. Busca razões de plausibilidade.[7]

Novo Testamento[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Novo Testamento
Usuário(a):Abóbora amarelinha/Testes Fé é acreditar em coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não veem, independentemente daquilo que vemos, ou ouvimos". Usuário(a):Abóbora amarelinha/Testes

Hebreus 11:1.

Na Bíblia, a palavra "fé" transmite a ideia de confiança, fidúcia, firme persuasão. A fé é "o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que não se vêem" (Hebreus 11:1), é a convicção de algo subjacente a condições visíveis e que garante uma posse futura, sendo a base de esperança para se ter convicção a respeito de realidades não vistas. Segundo Romanos 10:17 a fé vem pelo aprendizado da bíblia.

Comentando a função da fé em relação ao convênio com Deus, o escritor da Epístola aos Hebreus traduz "fé" com a mesma palavra que geralmente aparece em antigos papiros oficiais de negócios, dando a ideia que um convênio é uma troca de garantias para futuras transferências de posses descritas no contrato. Nessa visão, Moulton e Milligan sugerem a redação: "Fé é o título da ação esperada."[8] Sintetizando o conceito, no Novo Testamento a fé é a relação sobre a autorrevelação de Deus, especialmente no sentido de confidência com as promessas e medo de ameaças que estão nas escrituras. Os escritores evidentemente supõem que os seus conceitos de fé estão enraizados nas escrituras hebraicas. No mais, os escritores do Novo Testamento igualam fé em Deus com crença em Jesus. A fé em Deus é um aspecto importante demais para quem como nós praticante da religião cristã. A verdade é que todos nós acreditamos e colocamos nossa fé em alguma coisa. Judas 1:20 “Mas vós, amados, edificando-vos a vós mesmos sobre a vossa santíssima fé, orando no Espírito Santo.”

Ainda de acordo com a Bíblia, sem a fé é impossível agradar a Deus, "porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe, e que é galardoador dos que o buscam." (Hebreus 11:6) e, para quem deseja manter sua fé viva, é necessário que ela seja praticada pois "assim como o corpo sem espírito está morto, assim também a fé sem obras é morta." (Tiago 2:26)[9]

Catecismo da Igreja Católica[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Catecismo da Igreja Católica

Segundo o Compêndio do Catecismo da Igreja Católica (CCIC), a fé "é a virtude teologal pela qual cremos em Deus e em tudo o que Ele nos revelou e que a Igreja nos propõe para acreditarmos, porque Ele é a própria Verdade. Pela fé, o homem entrega-se a Deus livremente. Por isso, o crente procura conhecer e fazer a vontade de Deus, porque "a fé opera pela caridade" (Gálatas 5:6).

Catecismo de Westminster[editar | editar código-fonte]

Nas palavras do Catecismo de Westminster: "Fé em Jesus Cristo é a graça da salvação, por meio da qual nós recebemos e sobre ele repousamos para a salvação, como ele é ofertado para nós no evangelho". O objeto da fé salvadora é toda a revelação da palavra de Deus. O ato especial de fé que une a Cristo tem, como seu objeto, a pessoa e o trabalho do Senhor Jesus Cristo. Esse é o ato específico de fé de que um pecador é justificado perante Deus.

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Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. a b c d e «Fé Cristã - Religião». InfoEscola. Consultado em 15 de julho de 2021 
  2. a b ROSA, Mário (2006). A reputação na velocidade do pensamento - imagem e ética na era digital. São Paulo: Geração editorial 
  3. a b c d e ALMEIDA, João Ferreira de (2009). A Bíblia da Mulher: leitura, devocional, e estudo. 2 ed. Barueri SP: sociedade Bíblica do Brasil 
  4. Catecismo da Igreja Católica, 155
  5. Por exemplo, uma pessoa pode identificar-se como um muçulmano ou um céptico.
  6. Veja o artigo sobre princípios judaicos de fé para mais detalhes sobre a teologia Judaica.
  7. ZILLES, Prof. Dr. Urbano (2005). FÉ E RAZÃO NA FILOSOFIA E NA CIÊNCIA. Porto Alegre: PUC-RS. p. 4 
  8. Vocabulário do testamento Grego, 1963.
  9. «Bíblia Online - acf». www.bibliaonline.com.br. Consultado em 18 de julho de 2016 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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