Memorial das Vítimas do Comunismo: diferenças entre revisões
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Diversos países ex-comunistas - [[Albânia]]; <ref> [http://www.parlament.al/eng/dokumenti.asp?id=1196 Parliament adopts the Resolution "On condemnation of crimes committed by the communist regime of Enver Hoxha and his clique in Albania"], Parliament of Albania, October 30, 2006, (acedido a Outubro 10, 2007) </ref> [[Croácia]]; <ref> [http://www.croatianet.org/news/modules.php?name=Articles&file=article&sid=620 Croatian parlament officially condemn communist crimes], CROATIA Network, July 3, 2006, (acedido a Outubro 10, 2007) </ref> [[Estónia]]; <ref> [http://www.esdtp.ee/inglise/kommunist.htm ESTONIAN PARLIAMENT CONDEMNS CRIMES OF NAZI, SOVIET OCCUPIERS], Estonian Social Democratic Labour Party, June 19, 2002, (acedido a Outubro 10, 2007) </ref> [[Etiópia]]; <ref> [http://news.bbc.co.uk/2/hi/africa/6171429.stm Mengistu found guilty of genocide], December 12, 2006, ''BBC News'', (acedido a Outubro 10, 2007) </ref> [[Geórgia]]; <ref> [http://opinionjournal.com/la/?id=110010556 A Monument to the Terror], By Melik Kaylan, ''Wall Street Journal'', September 4, 2007, (acedido a Outubro 10, 2007) </ref> [[Letónia]]; <ref> [http://www.saeima.lv/Lapas/Deklaracija_an.htm DECLARATION ON CONDEMNATION OF THE TOTALITARIAN COMMUNIST OCCUPATION REGIME IMPLEMENTED IN LATVIA BY THE UNION OF SOVIET SOCIALIST REPUBLICS], 12 May, 2005, Latvijas Republikas Saeima, (acedido a Outubro 11, 2007) </ref> [[Lituânia]]; <ref> [http://ok.w3.lt/cgi-bin/2000.pl?En_Kg_program.htm The International Congress on the Evaluation of Crimes of Communism], June 12-14, 2000, (acedido a Outubro 10, 2007) </ref> [[República Checa]]; <ref> [http://www.radio.cz/en/article/63804 MPs agree on compensation for victims of 1968 Soviet-led invasion], By Brian Kenety, Radio Prague, Fevereiro 25, 2005,(acedido a Outubro 10, 2007) </ref> [[Roménia]] <ref> [http://www.nytimes.com/2006/12/19/world/europe/19romania.html?n=Top%2FNews%2FWorld%2FCountries%20and%20Territories%2FRomania Romanian Leader Condemns Communist Rule], By Craig S. Smith, ''New York Times'', December 19, 2006,(acedido a Outubro 10, 2007) </ref> - condenaram oficialmente os anteriores regimes políticos, tendo igualmente prestado homenagem às suas vítimas. |
Diversos países ex-comunistas - [[Albânia]]; <ref> [http://www.parlament.al/eng/dokumenti.asp?id=1196 Parliament adopts the Resolution "On condemnation of crimes committed by the communist regime of Enver Hoxha and his clique in Albania"], Parliament of Albania, October 30, 2006, (acedido a Outubro 10, 2007) </ref> [[Croácia]]; <ref> [http://www.croatianet.org/news/modules.php?name=Articles&file=article&sid=620 Croatian parlament officially condemn communist crimes], CROATIA Network, July 3, 2006, (acedido a Outubro 10, 2007) </ref> [[Estónia]]; <ref> [http://www.esdtp.ee/inglise/kommunist.htm ESTONIAN PARLIAMENT CONDEMNS CRIMES OF NAZI, SOVIET OCCUPIERS], Estonian Social Democratic Labour Party, June 19, 2002, (acedido a Outubro 10, 2007) </ref> [[Etiópia]]; <ref> [http://news.bbc.co.uk/2/hi/africa/6171429.stm Mengistu found guilty of genocide], December 12, 2006, ''BBC News'', (acedido a Outubro 10, 2007) </ref> [[Geórgia]]; <ref> [http://opinionjournal.com/la/?id=110010556 A Monument to the Terror], By Melik Kaylan, ''Wall Street Journal'', September 4, 2007, (acedido a Outubro 10, 2007) </ref> [[Letónia]]; <ref> [http://www.saeima.lv/Lapas/Deklaracija_an.htm DECLARATION ON CONDEMNATION OF THE TOTALITARIAN COMMUNIST OCCUPATION REGIME IMPLEMENTED IN LATVIA BY THE UNION OF SOVIET SOCIALIST REPUBLICS], 12 May, 2005, Latvijas Republikas Saeima, (acedido a Outubro 11, 2007) </ref> [[Lituânia]]; <ref> [http://ok.w3.lt/cgi-bin/2000.pl?En_Kg_program.htm The International Congress on the Evaluation of Crimes of Communism], June 12-14, 2000, (acedido a Outubro 10, 2007) </ref> [[República Checa]]; <ref> [http://www.radio.cz/en/article/63804 MPs agree on compensation for victims of 1968 Soviet-led invasion], By Brian Kenety, Radio Prague, Fevereiro 25, 2005, (acedido a Outubro 10, 2007) </ref> [[Roménia]]; <ref> [http://www.nytimes.com/2006/12/19/world/europe/19romania.html?n=Top%2FNews%2FWorld%2FCountries%20and%20Territories%2FRomania Romanian Leader Condemns Communist Rule], By Craig S. Smith, ''New York Times'', December 19, 2006,(acedido a Outubro 10, 2007) </ref> [[Ucrânia]] <ref> [http://www.spiegel.de/international/0,1518,druck-451350,00.html Ukraine Parliament Votes to Call 1930s Famine Genocide], ''Spiegel Online'', November 29, 2006, (acedido a Outubro 10, 2007) </ref> - condenaram oficialmente os anteriores regimes políticos, tendo igualmente prestado homenagem às suas vítimas. |
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Por sua vez, a Assembleia Parlamentar do [[Conselho da Europa]] aprovou, em [[25 de Janeiro]] de [[2006]], uma resolução de condenação dos crimes praticados em nome da ideologia comunista. <ref> [http://assembly.coe.int/Main.asp?link=/Documents/AdoptedText/ta06/ERES1481.htm Resolution 1481 (2006) Need for international condemnation of crimes of totalitarian communist regimes], Council of Europe Parliamentary Assembly, Janeiro 25, 2006, (acedido a Outubro 10, 2007) </ref> <ref> [http://assembly.coe.int/ASP/APFeaturesManager/defaultArtView.asp?ID=382 PACE strongly condemns crimes of totalitarian communist regimes], PACE News, (acedido a Outubro 10, 2007) </ref> <ref>[http://assembly.coe.int//Main.asp?link=http://assembly.coe.int/Documents/WorkingDocs/Doc05/EDOC10765.htm Doc. 10765 Need for international condemnation of crimes of totalitarian communist regimes], Council of Europe Parliamentary Assembly, Dezembro 16, 2005, (acedido a Outubro 10, 2007) </ref> |
Por sua vez, a Assembleia Parlamentar do [[Conselho da Europa]] aprovou, em [[25 de Janeiro]] de [[2006]], uma resolução de condenação dos crimes praticados em nome da ideologia comunista. <ref> [http://assembly.coe.int/Main.asp?link=/Documents/AdoptedText/ta06/ERES1481.htm Resolution 1481 (2006) Need for international condemnation of crimes of totalitarian communist regimes], Council of Europe Parliamentary Assembly, Janeiro 25, 2006, (acedido a Outubro 10, 2007) </ref> <ref> [http://assembly.coe.int/ASP/APFeaturesManager/defaultArtView.asp?ID=382 PACE strongly condemns crimes of totalitarian communist regimes], PACE News, (acedido a Outubro 10, 2007) </ref> <ref>[http://assembly.coe.int//Main.asp?link=http://assembly.coe.int/Documents/WorkingDocs/Doc05/EDOC10765.htm Doc. 10765 Need for international condemnation of crimes of totalitarian communist regimes], Council of Europe Parliamentary Assembly, Dezembro 16, 2005, (acedido a Outubro 10, 2007) </ref> |
Revisão das 14h25min de 11 de outubro de 2007
O Memorial das Vítimas do Comunismo é um monumento localizado na cidade de Washington, nas imediações do edifício do Capitólio
O objectivo deste memorial encontra-se expresso na sua respectiva inscrição: "Para os mais de cem milhões de vítimas do comunismo e para os que amam a liberdade."
O Memorial das Vítimas do Comunismo foi inaugurado pelo Presidente George W. Bush, no 20.º aniversário do discurso de Ronald Reagan, junto ao Muro de Berlim.
Historial legislativo
A "Fundação do Memorial das Vítimas do Comunismo", foi instituída em 1994, na sequência da aprovação unânime, a 17 de Dezembro de 1993, da Resolução H.R. 3000 (Secção 905) do Congresso dos Estados Unidos da América, apresentada pelos congressistas californianos Dana Rohrabacher e Tom Lantos; Claiborne Pell, de Rhode Island e Jesse Helms, da Carolina do Norte, sendo posteriormente ratificada pelo presidente Bill Clinton (Public Law 103-199).[1]
Devido ao atraso no processo de criação do memorial, a autorização legislativa foi alargada através da Public Law 105-277 (Secção 326) de 21 de Outubro de 1998, até 17 de Dezembro de 2007, cabendo à "Fundação do Memorial das Vítimas do Comunismo" a responsabilidade inicial pelo financiamento e planeamento da construção do memorial. [2]
A "Fundação do Memorial das Vítimas do Comunismo"
O presidente honorário da Fundação é o antigo chefe de Estado norte-americano George Bush, e entre os seus membros encontram-se vários senadores dos E.U.A.; os académicos Robert Conquest, Paul Hollander, Richard Pipes e R.J. Rummel; os ex-presidentes Guntis Ulmanis, da Letónia; Vytautas Landsbergis, da Lituânia; Lennart Meri, da Estónia; Lech Wałęsa, da Polónia; Emil Constantinescu, da Roménia; Arpad Goncz, da Hungria; Sali Berisha, da Albânia; e Václav Havel, da República Checa, bem como os dissidentes Yelena Bonner e Vladimir Bukovsky, da Rússia; Armando Valladares, de Cuba; e Harry Wu, da República Popular da China.
Concepção artística
Relativamente à concepção artística do memorial, os dirigentes da Fundação consideraram várias hipóteses temáticas:
- arame farpado para simbolizar o Gulag;
- embarcações em memória dos refugiados vietnamitas, conhecidos por "boat people";
- réplica da Porta de Brandenburgo, junto ao Muro de Berlim;
- conjunto de ossadas para evocar os campos da morte cambojanos, sob o regime de Pol Pot. [3]
Por fim, em Novembro de 2005, a National Capital Planning Commission aprovou a proposta artística apresentada pelo escultor Thomas Marsh. [4]
Esta proposta, consistia numa estátua de três metros de altura, réplica em bronze da Deusa da Democracia erigida pelos estudantes chineses, durante o Protesto na Praça da Paz Celestial em 1989, por sua vez inspirada na Estátua da Liberdade e tendo como finalidade "homenagear os mais de 100 milhões de vítimas do comunismo". [5]
Fundamentação do memorial
Relativamente à quantificação do número de vítimas causadas pelos regimes comunistas, os autores do memorial basearam-se nas estimativas apresentadas pelo controverso Livro Negro do Comunismo [6], bem como no cálculo do historiador da Universidade do Havai, R.J. Rummel. [7]
Da lista [8] de crimes imputados aos regimes comunistas destacam-se os seguintes:
- dezenas de milhar de vítimas de execuções individuais e colectivas, sob a suspeita de oposição política e com ou sem julgamento sumário; repressão violenta de manifestações e de greves; assassinato de reféns e de prisioneiros de guerra, na Rússia, entre 1918-1922.
- cerca de 5 milhões de mortos por fome em consequência das requisições agrícolas, especialmente na Ucrânia, em 1921-1923. A fome foi usada como uma arma política por outros regimes comunistas além da União Soviética.
- centenas de milhar de mortos nos campos de concentração, num total de 15 a 20 milhões de prisioneiros, entre 1930 e 1953.
- 690.000 pessoas arbitrariamente condenadas à pena capital durante o Grande Terror de 1936-1938. Deportação de outros milhares para os campos do Gulag. No total, entre 1 de Outubro de 1936 e 1 de Novembro de 1938, aproximadamente 1.565.000 pessoas foram detidas.
- cerca de 30.000 "kulaks" exterminados (campesinato rico) durante colectivização forçada de 1929-1933. Outros 2 milhões são deportados em 1930-1932.
- milhares de vulgares cidadãos da União Soviética acusados de cumplicidade com o "inimigo" e executados no período que precedeu a Segunda Guerra Mundial. Por exemplo, em 1937, cerca de 144.000 pessoas foram detidas, tendo 110.000 sido executadas por suspeita de contactos com cidadãos polacos residentes na União Soviética. Também em 1937, 42.000 pessoas foram executadas por alegados contactos com trabalhadores alemães na U.R.S.S.
- 6 milhões de ucranianos mortos por fome, no decurso do genocídio de 1932-1933 (Holodomor).
- centenas de milhar de Polacos, Ucranianos, lituanos, letões, estonianos, moldavos e de habitantes da Bessarábia, deportados em 1939-1941 e 1944-1945.
- deportação de 900 mil alemães do Volga, em 1941; de 180 mil tártaros da Crimeia, em 1943; de 521 mil chechenos e inguches, em 1944.
- dezenas de milhões de vítimas dos regimes totalitários de Mao Zedong, na China e de Kim Il Sung, na Coreia do Norte.
- numerosas vítimas em outras regiões do Mundo, como em África, Ásia e América Latina.
Inauguração do memorial
Na cerimónia de inauguração, em 12 de Junho de 2007, participaram mais de um milhar de convidados, entre os quais, membros do Governo, da Câmara dos Representantes e do Senado dos E.U.A.; representantes das minorias étnicas; diversos dissidentes, como o poeta vietnamita Nguyen Chi Thien, o ex-preso político chinês Harry Wu, ou a lituana Nijolė Sadūnaitė [9]; representantes diplomáticos da Polónia, República Checa, Lituânia, Letónia, Estónia e República da China (Taiwan), bem como os que contribuiram financeiramente para a construção do Memorial. [10]
Durante a cerimónia, o Presidente George W. Bush mencionou algumas das nações que sofreram a repressão dos regimes comunistas: [11]
“ | "Incluem-se os inocentes ucranianos mortos à fome por Estaline durante a Grande Fome; ou os Russos mortos nas purgas estalinistas; os lituanos, letões e estonianos transportados em vagões de gado e deportados para os campos da morte árticos do Comunismo Soviético. Incluem-se os chineses mortos no Grande Salto em Frente e na Revolução Cultural; os cambojanos chacinados nos campos da morte de Pol Pot; os alemães de Leste abatidos ao tentarem saltar o Muro de Berlim, em busca da liberdade; os polacos massacrados na Floresta de Katyn; e os etíopes exterminados durante o "Terror Vermelho"; os índios misquitos assassinados pela ditadura sandinista da Nicarágua; e os "balseros" cubanos afogados ao fugirem da tirania". | ” |
A estátua suscitou fortes críticas da Embaixada da República Popular da China, por invocar os trágicos acontecimentos da Praça da Paz Celestial, sendo por isso considerada um acto de difamação. [12]
O custo aproximado do projecto foi de um milhão de dólares, tendo a comunidade letã dos E.U.A. e doadores particulares do antigo bloco soviético sido os principais financiadores. [13]
Condenação internacional dos regimes comunistas
Diversos países ex-comunistas - Albânia; [14] Croácia; [15] Estónia; [16] Etiópia; [17] Geórgia; [18] Letónia; [19] Lituânia; [20] República Checa; [21] Roménia; [22] Ucrânia [23] - condenaram oficialmente os anteriores regimes políticos, tendo igualmente prestado homenagem às suas vítimas.
Por sua vez, a Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa aprovou, em 25 de Janeiro de 2006, uma resolução de condenação dos crimes praticados em nome da ideologia comunista. [24] [25] [26]
Referências
- ↑ H.R. 3000, The Library of the Congress - Thomas, January 5, 1993
- ↑ Public Law 105-277, The Library of the Congress - Thomas, October 21, 1998
- ↑ Meghan Clyne (December 13, 2005). «D.C. Monument To Be Built In Honor of Victims of Communism». The New York Sun Verifique data em:
|data=
(ajuda) - ↑ The Long Marsh-Sculptor Thomas Marsh on the Victims of Communism Memorial, June 12, 2007, National Review Online, (acedido a Junho 14, 2007)
- ↑ Victims of Communism Memorial Foundation
- ↑ Stéphane Courtois et al., O Livro Negro do Comunismo - Crimes, Terror e Repressão, Lisboa, 1998, p. 20. ISBN 9725643585
- ↑ Communist Democide, Democratic Peace, September 6, 2005, (acedido a Junho 13, 2007)
- ↑ Report-Need for international condemnation of crimes of totalitarian communist regimes, Doc. 10765, Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa, Dezembro 16, 2005
- ↑ Monika Bončkutė. Monumento komunizmo aukoms atidarymo iškilmėse - ir kovotojai už Lietuvos laisvę. 2007-06-14
- ↑ Nicholas Zifcak (October 2, 2006). «100 Million Victims of Communism Remembered». The Epoch Times Verifique data em:
|data=
(ajuda) - ↑ "President Bush Attends Dedication of Victims of Communism Memorial", Office of the Press Secretary, White House, June 12, 2007
- ↑ Leora Falk (June 12, 2007). «New DC memorial dedicated to communism's victims». Chicago Tribune Verifique data em:
|data=
(ajuda) - ↑ Johanna Neuman (June 13, 2007). «Memorial honors communism's victims». Los Angeles Times Verifique data em:
|data=
(ajuda) - ↑ Parliament adopts the Resolution "On condemnation of crimes committed by the communist regime of Enver Hoxha and his clique in Albania", Parliament of Albania, October 30, 2006, (acedido a Outubro 10, 2007)
- ↑ Croatian parlament officially condemn communist crimes, CROATIA Network, July 3, 2006, (acedido a Outubro 10, 2007)
- ↑ ESTONIAN PARLIAMENT CONDEMNS CRIMES OF NAZI, SOVIET OCCUPIERS, Estonian Social Democratic Labour Party, June 19, 2002, (acedido a Outubro 10, 2007)
- ↑ Mengistu found guilty of genocide, December 12, 2006, BBC News, (acedido a Outubro 10, 2007)
- ↑ A Monument to the Terror, By Melik Kaylan, Wall Street Journal, September 4, 2007, (acedido a Outubro 10, 2007)
- ↑ DECLARATION ON CONDEMNATION OF THE TOTALITARIAN COMMUNIST OCCUPATION REGIME IMPLEMENTED IN LATVIA BY THE UNION OF SOVIET SOCIALIST REPUBLICS, 12 May, 2005, Latvijas Republikas Saeima, (acedido a Outubro 11, 2007)
- ↑ The International Congress on the Evaluation of Crimes of Communism, June 12-14, 2000, (acedido a Outubro 10, 2007)
- ↑ MPs agree on compensation for victims of 1968 Soviet-led invasion, By Brian Kenety, Radio Prague, Fevereiro 25, 2005, (acedido a Outubro 10, 2007)
- ↑ Romanian Leader Condemns Communist Rule, By Craig S. Smith, New York Times, December 19, 2006,(acedido a Outubro 10, 2007)
- ↑ Ukraine Parliament Votes to Call 1930s Famine Genocide, Spiegel Online, November 29, 2006, (acedido a Outubro 10, 2007)
- ↑ Resolution 1481 (2006) Need for international condemnation of crimes of totalitarian communist regimes, Council of Europe Parliamentary Assembly, Janeiro 25, 2006, (acedido a Outubro 10, 2007)
- ↑ PACE strongly condemns crimes of totalitarian communist regimes, PACE News, (acedido a Outubro 10, 2007)
- ↑ Doc. 10765 Need for international condemnation of crimes of totalitarian communist regimes, Council of Europe Parliamentary Assembly, Dezembro 16, 2005, (acedido a Outubro 10, 2007)
Ver também
- Arquipélago de Gulag
- Grande Salto em Frente
- Grande Terror
- Gulag
- Holodomor
- Khmers Vermelhos
- Revolução Cultural Chinesa
Ligações externas
- Fundação do Memorial das Vítimas do Comunismo (em inglês)
- Rudolph Rummel, Paz Democrática - Memorial das Vítimas do Comunismo (em inglês)
- Quin Hillyer, "Memorial das Vítimas do Comunismo", The American Spectator, 8 de junho de 2007 (em inglês)
- Philip Kennicott, "O Significado de um Monumento Para 100 Milhões de Vítimas", The Washington Post, 13 de junho de 2007 (em inglês)
- Kristen Chick, Bush homenageia as vítimas do comunismo, The Washington Times, 13 de junho de 2007 (em inglês)
- Paul Weyrich, Um Memorial às Vítimas do Comunismo e a Minha Homenagem a Lee Edwards (em inglês)
- Monumento à memória das vítimas do comunismo inaugurado nos Estados Unidos (em francês)
- Monumento às vítimas do comunismo é inaugurado nos EUA