Celso Kallarrari

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Celso Kallarrari
Celso Kallarrari
Lançamento de O Ritual dos Chrysântemos, auditório UNEB, 2014
Nascimento 5 de dezembro de 1973 (50 anos)
Nacionalidade brasileiro
Alma mater Universidade do Estado da Bahia
Ocupação escritor, professor e sacerdote
Prémios Prêmio José de Alencar (Concurso Internacional de Literatura UBE-RJ), 2017) [1]
Género literário ficção, romance, poesia
Movimento literário Pós-modernismo
Magnum opus O Ritual dos Chrysântemos

Celso Kallarrari (Ponta Porã, Mato Grosso do Sul,[2] 5 de dezembro de 1973) é padre ortodoxo[3], professor universitário e escritor[4] (poeta e romancista) brasileiro contemporâneo.[5]

Carreira acadêmica[editar | editar código-fonte]

É professor titular do curso de letras e do mestrado em linguística e literatura da Universidade do Estado da Bahia – UNEB, Campus X. Desenvolve pesquisas nas áreas de a) literatura: crítica, memória, cultura e sociedade e b) língua, linguagens, significação e identidade. Escreveu para sites [6][7][8], jornais[9] e diversas revistas acadêmicas[10][11][12] no país. Formou-se em letras e teologia, fez mestrado em educação e doutorado em ciência da religião pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás - PUC.

É palestrante[13] e editor-geral da Revista Missangas: estudos em Literatura e Linguística do Programa de Mestrado em Letras - UNEB, Campus X[14], membro do Conselho Editorial da Revista Científica Mosaicum[15]; parecerista da Revista Teocomunicação da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul[16]- PUC-RS; membro do Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos – CiFeFiL[17]. Membro da União Brasileira de Escritores - UBE, SP;[18] membro da banca julgadora do Concurso de Redação da Unimed.[19]. Tem nome citado e biografia no Dicionário de Escritores Contemporâneos da Bahia [20], publicado pelo Círculo de Estudo, Pensamento e Ação - CEPA, Salvador, em 2015. Em 2015, tomou posse, como membro-correspondente da Academia Mineira de Belas Artes – MG. Em 2016, tomou posse como membro-efetivo na Academia Teixeirense de Letras, Bahia, ocupando a cadeira n. 4, cuja patronese é Antonia Francisca de Medeiros Muniz [21] [21][22]. Em 19 de novembro de 2015, recebeu, no Círculo Militar de São Paulo, o Prêmio Cultural destaque Literário pela Associação Brasileira de Liderança.[23]

Carreira literária[editar | editar código-fonte]

Nasceu em Ponta Porã,[2] Mato Grosso do Sul, onde viveu maior parte de sua vida. Viveu também em Goiânia e atualmente[quando?] reside em Teixeira de Freitas, Bahia. Estreou na literatura, em 2003, com o livro A Porta Remendada. Desde então, publicou livros nas áreas de literatura, linguística, educação e religião, destacando-se no discurso religioso, cuja pretensão, conforme elucida em entrevista, é "unir religião e literatura numa simbiose possível, pois na cultura humana ela é, evidentemente, marcada pela criação e imaginação, ou seja, pela criatividade e pela num ser superior, supremo"(Borges, 2014)[24].

No gênero poético[editar | editar código-fonte]

De acordo com a professora Rosana Zanelatto (2009), doutora em literatura da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, "Celso Kallarrari compõe uma poesia intimista que se solidariza com o outro e com o mundo. Ele busca não somente as respostas aparentemente fáceis apreendidas nas experiências do cotidiano, mas também nas consubstanciação da palavra em temas raros à tradição da língua portuguesa..." (Zanelatto, 2009).[25] Em As Últimas Palavras, "Ao refletir este cenário caótico e desumanizante em que vivemos, os poemas de Kallarrari […] evidenciam as dificuldades que o sujeito contemporâneo tem de se adaptar ao sistema vigente e viver estas quebras, estas rupturas" (Figuerêdo, 2014)[26]. E, ainda, "As Últimas Horas apresenta, às vezes, mascaradamente, outras de forma clara, a temática acerca do relacionamento homem e máquina, no tempo-espaço atual ou do tempo-espaço virtual" (NERES, 2013)[27].

Na prosa de ficção[editar | editar código-fonte]

Em se tratando da prosa, O Ritual dos Chrysântemos, seu romance de estreia[28], publicado em 2013, fora bem aceito pela crítica, pois, segundo o professor Valci Vieira dos Santos, doutor em Literatura Comparada pela Universidade Federal Fluminense (UFF), evidencia que

"Personagens são construídas em meio a uma sociedade envolta em crises e atitudes transgressoras. Aliás, as atitudes transgressoras avultam-se, desde já, com a própria escrita do texto, cujos fios entrelaçados nem sempre colocam à mostra os caminhos a serem percorridos pelo leitor. A obra rompe com as formas tradicionais de escrita, quando apresenta um texto envolto a uma multiplicidade de aspectos que confirmam a sua natureza polifônica" (Santos, 2014, p. 114)[29].

Em consonância a esse pensamento, Carlos Ribeiro (2015), jornalista, ficcionista e doutor em literatura pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), pondera:

"Nesta obra, por exemplo, esses novos elementos que configuram o romance, são classificados como indefinição, fragmentação, interdiscurso e polifonia de vozes de um narrador enigmático, muito misterioso, porque, ao contar a história de Eurico, se confunde com o próprio Eurico,"[30]. […], porque "Ora ele se diz um testemunha, quase ocular, de Eurico, mas ele não se situa, não tem nome, não se sabe quem ele é; apenas que é narrador, e um narrador não onisciente. Ora ele se define como "Eulíricos", num jogo de palavra, de signos, de códigos que Kallarrari demonstra grande competência" (Ribeiro, 2015, p. 66)[31].

Em relação ao romanceO Ritual dos Chrysântemos, o jornalista Julio Daio Borges (2014) questiona: "a trama policial cede lugar à dúvida psicológica: Poliana foi morta ou se matou? Eurico é culpado ou inocente? Me lembra a célebre questão se Capitu traiu Bentinho ou não, em [[[Dom Casmurro, de Machado de Assis".[24] Na visão de Paula Cajaty (2014), "O Ritual dos Chrysântemos é uma obra complexa, intensa, um livro que não se dá a classificações, tais são suas diversas camadas e profundidades de leitura. Tragédia shakespeariana e romance policial, ficção histórico-geográfica brasileira, thriller psicológico e suspense de identidade"[32] Para esta autora,

"o narrador também se contradiz e caminha no vai e vêm próprio da reconstrução sempre imperfeita do passado, pois “Ao escrever, eu me lembro. Lembro-me de detalhes menores. Reconstruo Euricus. E, ao narrar, eu invento o que não ouvi e reinvento o que sei”. […] Após fecharmos o livro, é impossível dizer quem matou Poliana, se é que alguém a matou. Voltamos às suas páginas, e reencontramos pistas, reflexões, como Mckinleu à procura de significados. É impossível dizer se os demais crimes do crisântemos foram realizados pelo mesmo assassino de Poliana, se ele existiu. Impossível dizer se Mckinleu prendeu Eurico, ou se foi preso por ele. Talvez o autor queira, nessa trama textual, que o leitor dê, à sua ótica, a resolução final"[32].

Em 2016, Celso Kallarrari foi um dos autores selecionados com o conto de estreia “Um corpo íntimo”[5] no Projeto Mapa da Palavra[5][33] da Fundação Cultural do Estado da Bahia – FUNCEB[33][34]. No conto, aparece a temática canibal, recorrente, atualmente, em escritores contemporâneos. Conforme tese de doutorado À mesa com escritores canibais da professora Ivana T. Figueiredo Gund (2018), doutora em literatura brasileira pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), a temática canibal aparece em alguns autores brasileiros:

"Está na violência dos espaços urbanos, com suas patologias, individualidade e desumanização, em textos de Celso Kallarrari, Raphael Montes e David Coimbra […]" (2018, p. 50-51)[35]. "O motivo do canibalismo não cessa de aparecer nas páginas das obras de escritores contemporâneos que recorrem ao tema, em variações ou ângulos de observação bastante inovadores, como são exemplos os textos de Aleilton Fonseca, Fernando Bonassi, Marcelo Mirisola, Lusa Silvestre, Veronica Stigger, André Beltrão, Celso Kallarrari, Raphael Montes" (Gund, 2018, p. 67).[36].

Na visão desta autora, a ação canibal presente no conto Um Corpo Íntimo não se restringe meramente ao ato incontrolável pelo corpo daquela que nutre o “primeiro homem”, ou seja, o filho, mas também na estrutura do texto, porque, nele, "se apresenta um escritor que tem uma palavra cortante. Um escritor que esquarteja, mesmo que de forma ficcional o corpo que se apresenta como um corpus textual, que se apresenta aos pedaços e exige um leitor-anatomista capaz de reescrevê-lo ou reconstruí-lo" (Gund, 2019, p. 33-47).[37]

Em outubro de 2017, Celso Kallarrari foi o vencedor do Prêmio José de Alencar pela União Brasileira de Escritores do Rio de Janeiro (UBE-RJ), na categoria romance, com o livro inédito Desgrandeza, cujas temáticas abordadas referem-se ao incesto, a pedofilia, canibalismo, tortura do Regime Militar e a problemática do celibato clerical, discussão esta que passa a ganhar força nas reivindicações de uma das alas mais liberais dentro da Igreja Católica.[38] De acordo com a professora doutora em literatura brasileira, Lucia Facco (2019),

“O autor faz um trabalho magnífico com a linguagem, pois mostra a mais improvável e proibida história de amor em um terrível cenário, que é o período mais negro da história brasileira: os anos de chumbo da ditadura militar”. E acrescenta, afirmando que há "um jogo psicológico que nos é apresentado através de uma escrita bem feita, minuciosamente cuidada, instigante e envolvente. A história não é narrada da convencional maneira linear. Apesar disso, apresenta uma escrita sofisticada, enxuta, o que permite identificar uma sequência, espacial e temporal, lógica no enredo".[39]

No mesmo ano, dia 2 de dezembro, o autor foi homenageado pela Academia Teixeirense de Letras, na Câmara Municipal de Teixeira de Freitas, Bahia, por ter recebido o prêmio pelo romance inédito Desgrandeza.[40] O romance foi publicado em 2019 por uma editora baiana.[41][42]

Na literatura infantojuvenil[editar | editar código-fonte]

Em 2017, estreia na literatura infantojuvenil, com o livro A Menina Que Comia Queijo, premiado em terceiro lugar, no Concurso de Literatura José Endoença Martins, Blumenau, Santa Catarina.[43] Segundo Gláucia Lemos (2017),

"Celso Kallarrari detém-se em uma peculiaridade do estado de Minas Gerais, qual seja, o fabrico de laticínios determinado pela pecuária. Isso influencia nossos hábitos alimentares, tornando indispensável, na mesa do mineiro, o famoso queijo de Minas, de sabor inconfundível. […] A história é narrada em estilo atraente e excelente linguagem. Valoriza a diversidade linguística, conforme orientam os Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino da Língua Portuguesa".[44][45][46]

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

Ficção[editar | editar código-fonte]

Título Ano ISBN Gênero Referências
A Porta Remendada 2003 ISBN 85-88320-19-3 Poesia
As Últimas Horas 2009 ISBN 85-61513-04-7 Poesia
As Últimas Palavras 2012 ISBN 85-8088-083-0 Poesia
O Ritual dos Chrysântemos 2013 ISBN 85-8088-081-6 romance [47]
A menina que comia queijo 2017 ISBN 85-67949-21-5 infantojuvenil [48]
Desgrandeza 2019 ISBN 65-80066-60-5 romance [41][42]

Religião[editar | editar código-fonte]

Título Ano ISBN Gênero Referências
Catecismo da Igreja Ortodoxa Siríaca 2012 ISBN 85-61859-08-4 religião
O Cinto Sagrado da Virgem Maria 2019 ISBN 85-7138-077-6 religião (Org.)

Ensaios[editar | editar código-fonte]

Título Ano ISBN Gênero Referências
EaD e as Novas Tecnologias 2012 ISBN 85-6589-360-2 Educação (Org.)
Fé e Razão 2014 ISBN 85-6589-360-2 religião [49]
Linguística e o Ensino da Língua Portuguesa 2014 ISBN 85-8305-035-3 Letras (Org.) [50]
Estudos Linguísticos e Formação Docente 2016 ISBN 85-7113-777-6 Letras (Org.) [50]
Educação e Desenvolvimento: Língua, Literatura... 2017 ISBN 85-7113-833-9 língua/literatura (Org.)

Prêmios literários[editar | editar código-fonte]

Prêmios[editar | editar código-fonte]

Ano Premiação Entidade Concurso Categoria Obra Resultado
2015 Troféu "Excelência e Qualidade"Prêmio Mérito Cultural pela Braslider, São Paulo, edição de 2015.[51] Associação Brasileira de Liderança Prêmio Excelência e Qualidade romance O Ritual dos Chrysântemos Indicado
2016 Troféu "Cora Coralina" pela Academia de Letras de Goiás, Goiânia, edição 2016.[21] Academia de Letras de Goiás Velho Prêmio Literário Cora Coralina Mérito cultural Conjunto da obra Indicado
2017 Prêmio "Coruja de Athena"[52] Universidade Regional de Blumenau Concurso Literário José Endoença Martins infantojuvenil (inédito) A menina que comia queijo 3º Lugar
2017 Prêmio "José de Alencar"[53][54] União Brasileira de Escritores - RJ Concurso Internacional de Literatura UBE-RJ, 2017 romance (Livro inédito) Desgrandeza 1º Lugar

Menções[editar | editar código-fonte]

Ano Premiação Entidade Título Obra Categoria
2014 Moção de Aplauso [55][56] Câmara Municipal de Teixeira de Freitas Mérito cultural O Ritual dos Chrysântemos romance
2016 Moção de louvor e aplauso[57] Federação Brasileira Ciências, Letras e Artes Mérito literário Conjunto da obra --
2016 Moção de louvor e aplauso Academia de Letras de Goiás Velho Mérito literário Conjunto da obra --
2017 Menção especial[58] Prêmio Literário da AMULMIG Mérito literário Assim como os anjos conto
2017 Menção honrosa[58] Concurso SABA de Literatura Mérito literário O zumbido do tiro conto
2017 Honra ao mérito[59] Academia Teixeirense de Letras Mérito literário Desgrandeza romance
2020 Menção honrosa[60] Prêmio Castro Alves de Literatura - ATL Mérito literário O sonho de Ana conto

Referências

  1. A TARDE.Professor da Uneb recebe Prêmio Internacional de Literatura no RJ. In. Jornal A Tarde. Cultura/Literatura, 26 de outubro de 2017. Acesso em 26 de janeiro de 2020.
  2. a b Padre de Ponta Porã ganha prêmio José de Alencar com obra de romance. In. Literatura. Acessado em 9 de fevereiro de 2020.
  3. Neves, Gilda.Celso Kallarrari e sua obra inovadora.[ligação inativa] In. Revista Class in Class. Acessado em 22 de agosto de 2017.
  4. Evento em Portugal reúne autores independentes brasileiros. In. PublishNews, 8 de junho de 2017. Acesso em 12 de agosto de 2017.
  5. a b c Mapa da Palavra. In: Fundação Cultural da Bahia. Acessado em 30 de julho de 2017.
  6. Kallarrari, Celso.O Estudo da Bíblia e sua importância histórico-cultural, teológico-literário. In. aBíblia.org. (Estudo), 18/08/2009. Acessado em 08 de julho de 2017.
  7. Kallarrari, Celso. Um padre ortodoxo pode ser casado? In. Jornal Rumos. Acessado em 04 de julho de 2017.
  8. Kallarrari, Celso. O Discurso Religioso em Dom Casmurro. In. Germina. Revista de Literatura & Arte, agosto/2015. Acessado em 16 de julho de 2017. ISSN 2447-3537
  9. Jornal Regional, Ponta Porã, MS; Jornal Extremos Sul, BA; Jornal Alerta, BA. (artigos),
  10. Revista da Academia Baiana de Letras. In. Academia Baiana de Letras - ABL, n. 55, março de 2017, Salvador, 2017, p.111-121.
  11. Zaferg, Almir (Org.). Academia Teixeirense de Letras. Prosa e Verso. São Paulo: Persi, 2016. ISBN 85-464-0391-2
  12. Kallarrari, Celso; BESSA, Décio, PEREIRA, Aline. Estudos Linguísticos e Formação Docente. Campinas, SP: Pontes, 2016, p. 187. ISBN 85-7113-777-6
  13. Kallarrari, Celso.Ecumenismo: história, perspectivas e desafios das tradições oriental e ocidental. Conferência do Prof. Dr. Pe. Celso Kallarrari (Igreja Ortodoxa Siríaca de Antioquia/UNEB. In. II Simpósio Internacional de Teologia Oriental. 50 anos de Unitatis Redintegratio e Orientalium Ecclesiarum. Faculdade de São Basílio Magno - FASBAN, 26 a 27 de agosto de 2014. Acesso em 12 de agosto de 2017.
  14. Revista MISSANGAS.Revista Missangas: estudos em Literatura e Linguística.
  15. Revista MOSAICUM.Revista Mosaicum. Acessado em 16 de julho de 2017.
  16. Revista Teocomunicação. [1]. In. Revista Teocomunicação. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Acesso em 16 de julho de 2017.
  17. CIFEFIL. http://www.filologia.org.br/. In. Filologia. Acessado em 07 de julho de 2017.
  18. UBE. http://www.ube.org.br/. In. União Brasileira de Escritores. Acessado em 05 de julho de 2017.
  19. UNIMED. Unimed realiza XVI Concurso de Redação.... In. Portal Baiano das Cooperativas. Acesso em 24 de agosto de 2017.
  20. YESHUA, Carlos Souza. Dicionário de Escritores Contemporâneos da Bahia. 2ª edição. Salvador, Bahia: CEPA – Círculo de Estudo, Pensamento e Ação, 2015, p. 86-87. ISBN 85-7239-037-8
  21. a b c Brito, Patrícia. Academia Teixeirense de Letras: padre Celso Kallarrari. In. Leituras Plus: autoral, livro e cultura. Acessado em 05 de julho de 2017.
  22. Literatura. Academia Teixeirense de Letras. In. Agenda Cultural da Bahia. Acessado em 5 de julho de 2017.
  23. Prêmio Mérito Cultural. [2]. In. Associação Brasileira de Liderança. São Paulo, 19 de novembro de 2015.
  24. a b Borges, Julio Daio. Entrevista Celso Kallarrari. In. Digestivo Cultural. Acessado em 14 de junho de 2017.
  25. Santos Zanelatto, Rosana. Prefácio. In. Kallarrari, Celso. AS Últimas Horas. Vila Velha, ES: Opção, 2009, p. 7-11):
  26. Figuerêdo, A. M. As últimas palavras: agoridade dos altos e baixos. In. Musa rara: Literatura e Adjacências. Acessado em 17 de junho de 2017.
  27. NERES, Alessandro de Oliveira. As relações no espaço-tempo virtual presentes n'As Últimas Horas de Celso Kallarrari. In. Revista Philologus (impressa e online), ano 19, n. 57, set./dez., 2013. Acessado em 14 de junho de 2017.
  28. Santos, Valci Vieira dos. O Ritual dos Chrysântemos é a estreia de Kallarrari na prosa. In. Germina: revista de Literatura & Arte. Acessado em 4 de julho de 2017.
  29. Santos, Valci. A Recusa ao Elogio Mútuo. Resenha do livro O Ritual dos Chrysântemos, de Celso Kallarrari. In. Revista Mosaicum (impressa e online), n. 20, jul./Dez., 2014, p. 114-117. Acessado em 14 de junho de 2017.
  30. Ribeiro, Carlos. O Ritual dos Chrysântemos: um desafio à classificação. In. Revista Moinhos (Impressa e online). Tangará da Serra, v.5, n.1, p.65-68, 2015. Acessado em 05 de abril de 2019.
  31. Ribeiro, Carlos.O Ritual dos Chrysântemos: um desafio à classificação. In. Revista Moinhos (Impressa e online), Tangará da Serra, v.5, n.1, p.65-68, 2015. Acessado em 05 de abril de 2019.
  32. a b Cajaty, Paula. Território miscigenado de Kallarrari. In. Leituras: Crítica, em 15 de julho de 2014. Acessado em 4 de julho de 2017.
  33. a b . In.Diário Oficial do Estado. Acessado em 30 de janeiro de 2020
  34. FUNCEB. http://www.fundacaocultural.ba.gov.br/. In. Fundação Cultural da Bahia. Acessado em 07 de julho de 2017. Secretaria de Cultura do Estado da Bahia
  35. Gund, Ivana T. Figueiredo. À mese com escritores canibais: devoração e literatura. Tese de doutorado. Belo Horizonte, MG: UFMG, 2018. Acesso em 24 de novembro de 2018.
  36. Gund, Ivana T. Figueiredo. À mesa com escritores canibais: devoração e literatura. Tese de doutorado. Belo Horizonte, MG: UFMG, 2018. Acesso em 24 de novembro de 2018.
  37. Gund, Ivana Teixeira Figueiredo.Canibais contemporâneos em imagens textuais e fílmicas. In. Linguagem em (Re)vista. Linguagens e Culturas: Identidade, Ensino e Literatura, ano 14, Nº 27-28, 2019, p. 33-47). Acessado em 30 de janeiro de 2020.
  38. Kallarrari, Celso. Desgrandeza. Itabuna/BA: Mondrongo, 2019, p. 268, ISBN 9786580066605
  39. Kallarrari, Celso. Desgrandeza. 1ª edição. Editora Mondrongo, 2019.
  40. REDAÇÃO. Celso Kallarrari ganha prêmio José de Alencar com o romance inédito "Desgrandeza". In. Teixeira News. Acesso em 31 de março de 2018.
  41. a b Kallarrari, Celso. Desgrandeza. Itabuna, Bahia: Editora Mondrongo, 2019.
  42. a b PORTUGAL, Elizeu. Celso Kallarrari lança seu novo romance intitulado Desgrandeza. In. Jornal O Sollo. Acesso em 30 de maio de 2020.
  43. http://www.furb.br/web/1704/noticias/arquivo/2017/09/cceal-premia-os-novos-talentos-da-literatura/6521 CCEAL premia os novos talentos da literatura.
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  45. http://vidadiaria.com.br/index.php/cidades/1896-gente-que-faz-historia-celso-kallarrari-fala-de-sua-paixao-pela-escrita-e-novos-projetos Gente que faz história: Celso Kallarrari fala de sua paixão pela escrita e novos projetos.
  46. Lima, Andressa. Celso Kallarrari e Valci Vieira lançam livros inéditos prestigiados por grande público na UNEB. In. Vida Diária: Jornalismo que completa seu dia. 17 de novembro de 2017.
  47. Celso Kallarrari recebe moção pelo lançamento do livro O Ritual dos Chrysântemos In. Pauta Diária: Notícia com Objetividade, em 03 de junho de 2014
  48. Lima, Andressa. Celso Kallarrari e Valci Vieira lançam livros inéditos prestigiados por grande pública na UNEB. In. Vida Diária: Jornalismo que completa seu dia. 17 de novembro de 2017.
  49. Neves, Gilda.Religião e medicina: a cura na RCC.[ligação inativa] In. Revista Class in Class. Acessado em 4 de julho de 2017.
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  59. Celso Kallarrari ganha prêmio José de Alencar com o romance inédito "Desgrandeza". In. Teixeira News. Acesso em 31 de março de 2018.
  60. Prêmio Castro Alves de Literatura.ATL divulga ganhadores do Prêmio Castro Alves de Literatura 2020 (versão interna). In. BusinessComunicação. Acesso em 31 de janeiro de 2020.

Ligações externas[editar | editar código-fonte]