Discussão:Eleição presidencial no Brasil em 2022

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Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A economia do Brasil vem sofrendo sucessivas crises desde... quando?[editar código-fonte]

Eu havia colocado no artigo que a economia vinha sofrendo crises desde a crise econômica brasileira de 2014. O Ricardomarins29 retirou isso, e colocou no lugar que a crise vinha desde 2018 com o governo Bolsonaro.

A pergunta é: isso é um erro? Vocês acham que a crise de 2014 está longe demais para ser citada neste verbete? --Bageense(fala) 01h23min de 18 de fevereiro de 2022 (UTC)Responder

Particularmente acho que a crise econômica brasileira de 2014 é tão atual quanto a crise sofrida no governo Jair Bolsonaro, e é um fato que ela está volatilizada desde essa época. Ambas sucedem-se e portanto acho que deve permanecer que a economia vinha sofrendo crises desde a crise econômica brasileira de 2014. Henrique.exe (discussão) 18h49min de 22 de abril de 2022 (UTC)Responder
Muito bem então... problema resolvido, hehe. --Bageense(fala) 18h53min de 22 de abril de 2022 (UTC)Responder

Reversão 63595746[editar código-fonte]

@Henrique.exe: Vc reverteu as edições minhas e do Bastewasket, alegando que ao contrário do previsto, as mudanças no visual da página a poluíram visualmente e desencadearam um padrão já previsto, e postou uma advertência na minha pág de Discussão. Vc pede tbm que criemos uma discussão na página de discussões apropriada para futuras edições no aspecto geral do artigo.

  1. Nada contra a tua reversão, caso discorde que as nossas edições tenham melhorado o artigo. Para isso serve o ciclo de edição, que começa com sendo WP:OUSADO, não com debate e deliberação. A meu ver, poluído é o formato que estava, e ao qual vc reverteu, e por isso resolvi limpá-lo. Este formato ao qual vc reverteu parece-se mais com uma tabela de banco de dados -- coluna imagem?? -- do que uma tabela de enciclopédia. Talvez vc esteja mais acostuamdo com ele, mas isso não é justificativa para reverter edições.
  2. Não, não criarei "uma discussão na página de discussões apropriada para futuras edições"; não é esta a política de edição da Wikipédia.
  3. A tua advertência na minha pág de discussões é completamente inapropriada, uma vez que as minhas edições nesta pág são de WP:BOAFÉ, e não constituem nenhum dos casos ali elencados. Por favor, retire-a.
  4. Vc marcou a tua reversão (de 4 edições!) como uma edição menor. Vale lembrar que:

    Marcar uma mudança maior como menor é considerado falta de educação, especialmente se a mudança envolve a retirada de algum texto do artigo.

Guarapiranga  00h31min de 16 de maio de 2022 (UTC)Responder

Influência estrangeira ilegal[editar código-fonte]

Alice Maciel (24 de junho de 2022), Rede social trumpista patrocina eventos que fazem pré-campanha para Bolsonaro, São Paulo: Agência Pública, Wikidata Q112716601 
Segundo esta fonte, que consultou especialistas em direito:

A presidente da Comissão de Direito Eleitoral da OAB-MG, Isabela Damasceno, observa que a legislação proíbe empresa estrangeira de patrocinar eventos de cunho eleitoral, “uma vez que há expressa vedação ao recebimento por partido político, candidata ou candidato de doações em dinheiro ou estimáveis em dinheiro por empresa, bem como de origem estrangeira, inclusive por meio de publicidade em qualquer espécie, como tratado no episódio”.

Segundo ela, o Gettr e outros agentes estadunidenses estão atuando em favor da campanha do atual ocupante do cargo. Ixocactus (discussão) 23h04min de 25 de junho de 2022 (UTC)Responder

Parar de incluir federações e manter os partidos[editar código-fonte]

Olá. Acredito que a medida mais adequada é, sempre que possível, manter os nomes dos partidos (e suas siglas) e não das federações. Em uma seção de conteúdo, por exemplo, até é possível incluir apenas as federações. No entanto, nas tabelas, é indispensável saber, com precisão, o tamanho das coligações. Notem que, até minha edição, a sigla "PT" sequer estava listada como parte da coligação de Lula, na respectiva tabela. Em que mundo citar "Fed Brasil" é mais preciso/importante que "PT, PCdoB e PV"? Idem para as demais federações. Trata-se de instrumento muito novo na política brasileira e precisamos manter alguma uniformidade com as eleições anteriores, especialmente pois ninguém sabe qual é o caráter das federações ou mesmo se existirão na próxima eleição. Érico (disc.) 01h23min de 28 de julho de 2022 (UTC)Responder

De certa forma, sim. O conceito de federação é algo muito recente na história política brasileira e pode causar certa confusão entre os leitores. Por que não colocar a lista dos partidos junto a federação na tabela? Ex: Federação Brasil da Esperança (PT, PCdoB e PV) Uterimemo (discussão) 18h11min de 31 de julho de 2022 (UTC)Responder

Fotos dos candidatos[editar código-fonte]

Olá, não vi esse assunto sendo tratado na página de discussões da eleição de 2014 e 2018, então apenas gostaria de sugerir que cada candidato tivesse sua foto. Pessoalmente, acho um fator importante a ser incluído e também não vejo razão pela qual as fotos são exibidas enquanto ainda são pré-candidatos e são removidas após a oficialização da candidatura. Todos os artigos até as eleições de 2010 constam com a imagem dos candidatos. Seria por causa do tamanho da tabela? Lucafrehley (discussão) 14h55min de 1 de agosto de 2022 (UTC)Responder

Por que partidos maiores tem suas coligações "a definir" enquanto partidos menores aparecem sem coligação?[editar código-fonte]

Alguns partidos que com certeza não terão coligação como o Novo e o PTB aparecem como "a definir" e partidos que realmente estão a definir (como o PROS, que após uma mudança na dirigência no partido pode retirar a candidatura do Marçal ou tentar uma coligação com outro partido) aparecem como "sem coligação"? Pedroow1 (discussão) 19h02min de 2 de agosto de 2022 (UTC)Responder

Ainda não há uma definição se esse ano teremos coligações ou federações em definitivo nas eleições deste ano. Vamos aguardar os próximos capítulos, pois há algumas restrições entre coligações e federações. Uterimemo (discussão) 19h19min de 2 de agosto de 2022 (UTC)Responder

Coligação de Simone Tebet[editar código-fonte]

De acordo com Roberto Freire, presidente do Cidadania, o nome da coligação de Simone Tebet será "Com Amor e Coragem". Fonte: Twitter de Roberto Freire "@freire_roberto" (não foi permitida inclusão do link). 2804:7F4:C2A8:4B7D:3D93:1497:8EA0:D07 (discussão) 02h15min de 4 de agosto de 2022 (UTC)Responder

Nova data de posse presidencial[editar código-fonte]

O Presidente e o Vice-Presidente eleitos nesta eleição exercerão um mandato alguns dias mais longo. Isso ocorre devido a Emenda Constitucional n° 111, que alterou a Constituição e estipulou que o mandato do Presidente e Vice-Presidente da República deverá ser iniciado em 05 de janeiro após a eleição. Entretanto, os candidatos eleitos nesta eleição assumem dia 1º de janeiro de 2023 e entregam o cargo no dia 05 de janeiro de 2027.[1] Mota Medeiros (discussão) 22h33min de 20 de agosto de 2022 (UTC)Responder

https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2021/09/28/promulgada-emenda-constitucional-da-reforma-eleitoral link correto Mota Medeiros (discussão) 22h34min de 20 de agosto de 2022 (UTC)Responder
  1. «Eleições estaduais no Acre em 2022». Wikipédia, a enciclopédia livre. 20 de agosto de 2022. Consultado em 20 de agosto de 2022 

Acrescentar informações[editar código-fonte]

Eu acho que é melhor colocar que o presidente Jair Messias Bolsonaro (eleito em 2018) é candidato à reeleição (2° mandato) e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (eleito em 2002 e reeleito em 2006) é candidato à rerreeleição (3° mandato). NX Infinito (discussão) 15h52min de 25 de agosto de 2022 (UTC)Responder

Por favor, alguém acrescente as informações que eu passei, obrigado. NX Infinito (discussão) 10h04min de 2 de setembro de 2022 (UTC)Responder
@NX Infinito Não existe "rerreeleição". Ou é eleito, ou reeleito. Lula já foi reeleito em 2006, assim como, Bolsonaro poderá ser reeleito porque ambos eram o atual presidente. Se o Lula vencer as eleições, será eleito porque estará substituindo outro Chefe do Executivo, e não ele. Lula só seria reeleito de novo em 2026, caso vença em 2022. WikiFer msg 18h54min de 3 de setembro de 2022 (UTC)Responder
Poderiam pelo menos colocar que o Bolsonaro é candidato à reeleição e o Lula é candidato ao terceiro mandato. NX Infinito (discussão) 19h58min de 3 de setembro de 2022 (UTC)Responder
Eu sei que se Bolsonaro, eleito em 2018, ganhar esse ano ele será reeleito, se ele for derrotado esse ano e vencer em 2026, pode-se considerar que seria reeleito, a diferença é que não foi uma vitória consecutiva. No caso do Lula, eleito em 2002 e reeleito em 2006, caso vença esse ano, ou em caso de derrota esse ano, ele vença em 2026, ele será rerreeleito, porquê ele está disputando o terceiro mandato. Se Lula vencer esse ano e vencer também em 2026, ele será rerrerreeleito, pois ele ganharia o quarto mandato. Eleito(a) é para quem ganha o primeiro mandato, reeleito(a) é quem ganha o segundo mandato, rerreeleito(a) é quem ganha o terceiro mandato, rerrerreeleito(a) é quem ganha o quarto mandato e assim sucessivamente. NX Infinito (discussão) 20h10min de 3 de setembro de 2022 (UTC)Responder
@NX Infinito O terceiro mandato, depois de outro sucessor ocupar o posto de presidente da República não o torna ninguém "rereeleito". Um exemplo é o governador Geraldo Alckmin, ele não é "rerrerreleito" porque governou o estado de SP durante 4 mandatos (sendo duas reeleições). Apenas foi reeleito 2 vezes. WikiFer msg 20h27min de 3 de setembro de 2022 (UTC)Responder
@WikiFer Ok, mas mesmo assim acho justo ter um lembrente que o Lula é candidato ao terceiro mandato e o Bolsonaro é candidato à reeleição. NX Infinito (discussão) 21h19min de 6 de setembro de 2022 (UTC)Responder
@WikiFer Na verdade o Lula é candidato a trieleição esse ano, se ele ganhar e vencer também em 2026, será a tetraeleição dele. NX Infinito (discussão) 17h41min de 7 de setembro de 2022 (UTC)Responder
@NX Infinito Então Lula já foi bieleito ou reeleito? WikiFer msg 17h43min de 7 de setembro de 2022 (UTC)Responder

Nas eleições presidenciais do Brasil, Lula foi eleito em 2002 e reeleito em 2006. Bolsonaro foi eleito em 2018. Esse ano, ambos estão concorrendo à mais um mandato, o Bolsonaro é candidato à reeleição por ser candidato ao segundo mandato e o Lula é candidato à trieleição por ser candidato ao terceiro mandato. Já existe a palavra reeleição, não precisa dizer bieleição como sinônimo. É aquilo que falei anteriormente, quem ganha o primeiro mandato é eleito(a), quem ganha o segundo mandato é reeleito(a), quem ganha o terceiro mandato é trieleito(a), quem ganha o quarto mandato é tetraeleito(a) e assim sucessivamente. Alckmin foi eleito, reeleito, trieleito e tetraeleito para governador do estado de São Paulo. Franklin D. Roosevelt foi eleito em 1932, reeleito em 1936, trieleito em 1940 e tetraeleito em 1944 para presidente dos Estados Unidos. Se Lula ganhar esse ano, ele será trieleito, se ele ganhar em 2026 também, ele será tetraeleito. A mesma coisa o Bolsonaro, se ele ganhar esse ano, ele será reeleito e se ele ganhar em 2030 ou 2034, caso concorra, ele será trieleito. Caso Bolsonaro seja derrotado esse ano, concorra em 2026 e vença, será reeleito porque ele estaria concorrendo ao segundo mandato. Caso Lula seja derrotado esse ano, concorra em 2026 e vença, será trieleito porque ele estaria concorrendo ao terceiro mandato. NX Infinito (discussão) 19h13min de 7 de setembro de 2022 (UTC)Responder

@NX Infinito É que há incoerência no seu discurso quando você diz que "não precisa dizer bieleição como sinônimo", mas logo em seguida, cita "trieleito e tetraeleito". Esses termos de bi, tri, tetra, penta... tem relação com títulos no futebol, e não é mencionado nos veículos de imprensa que cobrem política. Neste caso, seria pesquisa inédita. WikiFer msg 21h09min de 7 de setembro de 2022 (UTC)Responder
Existe eleição e reeleição (no caso de ser em pleitos consecutivos), Lula no caso de se eleger esse ano será eleito e Bolsonaro caso ganhar esse ano será reeleito, como Lula já exerceu dois mandatos, caso eleito será seu terceiro, Bolsonaro caso eleito como exerceu um mandato será seu segundo; essa discussão deve ser encerrada. Thundercats76 (discussão) 22h45min de 7 de setembro de 2022 (UTC)Responder

Disputa do Pablo Marçal[editar código-fonte]

eu não sei por que alguém editou em favor do Marçal, o parecer da PGE não tem o mesmo efeito que decisão judicial, e nem todos os recursos de ambos os lados foram desgastados ainda, deveríamos voltar ao anterior e colocar o PROS em ambos com asteriscos e nota Dusamatriarch (discussão) 20h15min de 27 de agosto de 2022 (UTC)Responder

Ok, tinha sido eu, mas repensando é melhor voltar a versão anterior mesmo, até a decisão final, mantendo a neutralidade. Thundercats76 20h24min de 27 de agosto de 2022 (UTC)Responder
Isso não é "neutralidade". É ignorar o fato de que se trata da única candidatura cuja existência está realmente sob julgamento. Não há nenhum outro candidato presidencial cuja liderança do partido deseja anular sua candidatura. Não faz sentido esconder, da tabela, a precariedade desta candidatura. Érico (disc.) 01h18min de 28 de agosto de 2022 (UTC)Responder
A questão a qual comento é em relação ao termo utilizado, pois se encaixa em todas as candidaturas, sim é a única que tem oposição do próprio partido, mas o fato de ter uma situação específica acredito não creditar para uso de tal termo, pois a candidatura de Roberto Jefferson dentro dos princípios da lei será indeferida pelos fatos que levaram o candidato a ser preso, ela também de certa maneira esta sub judice. Thundercats76 (discussão) 01h29min de 28 de agosto de 2022 (UTC)Responder

Constituinte Eymael?[editar código-fonte]

Durante uma breve releitura na página, percebi que o nome do candidato José Maria Eymael (DC) se encontra como "Constituinte Eymael", alguém sabe o motivo? Uterimemo (discussão) 18h09min de 28 de agosto de 2022 (UTC)Responder

@Uterimemo: Constituinte Eymael é nome que o candidato escolheu para "aparecer" na urna eletrônica.[1] comentário não assinado de Daniel Benny Pinheiro (discussão • contrib) (data/hora não informada)
@Mtvdanilo: De acordo com UterimemoMtvdanilo (discussão) 21h57min de 28 de agosto de 2022 (UTC)Responder
@Mtvdanilo: Que?? Daniel Benny Pinheiro (discussão) 22h30min de 28 de agosto de 2022 (UTC)Responder

Situação Subjudice da campanha presidêncial de Roberto Jefferson[editar código-fonte]

deveríamos colocar um disclaimer parecido com o que temos em relação a candidatura também sub judice do Pablo Marçal Dusamatriarch (discussão) 13h01min de 30 de agosto de 2022 (UTC)Responder

Padre Kelmon como candidato à presidência[editar código-fonte]

Já foi adicionado em Eleições gerais no Brasil em 2022. Thundercats76 (discussão) 00h45min de 2 de setembro de 2022 (UTC)Responder

Nome de candidatura de Pastor Gamonal[editar código-fonte]

O artigo segue o padrão de usar os nomes de candidaturas, o nome de candidatura de Luiz Cláudio Gamonal é Pastor Gamonal, que puderem editar agradeço. Thundercats76 (discussão) 21h23min de 6 de setembro de 2022 (UTC)Responder

Reação dos Estados Unidos às eleições[editar código-fonte]

Houve novos desdobramentos sobre a atuação dos Estados Unidos nas eleições. Os EUA observarão as eleições de perto e reconhecerão imediatamente os resultados se organizações internacionais declararem que elas foram livres e justas. Em caso de golpe de estado, os Estados Unidos vai rever a relação com o Brasil. O documento é de autoria de Bernie Sanders e foi aceito por unanimidade no plenário, porém é não-vinculante.

Pachequis (discussão) 01h26min de 30 de setembro de 2022 (UTC)Responder

Foto do Lula[editar código-fonte]

Acho melhor mudarmos a foto do Lula, ele está muito mais idoso do que na foto presente no artigo, sendo que a foto é de 2002, de duas décadas atrás. HealthKnight1993 (discussão) 13h52min de 3 de outubro de 2022 (UTC)Responder

O problema é achar fotos boas atuais do Lula, a maioria sob licença aceita pela wikimedia ele está falando, com microfone na cara ou distante. Paladinum2 (discussão) 16h07min de 8 de outubro de 2022 (UTC)Responder

Discussão sobre quais apoios devem ser listados[editar código-fonte]

Olá a todos. Creio que precisamos debater quais apoios devem ser listados. Penso, ainda, que podemos criar uma página específica para tratar de todos os demais apoios que possuem relevância (a exemplo de en:List of Joe Biden 2020 presidential campaign endorsements). No momento, penso que devemos incluir nas tabelas os seguintes:

  1. Ex-presidentes da República;
  2. Ex-vice-presidentes da República;
  3. Governadores eleitos;
  4. Governadores atuais;
  5. Prefeitos das 10 cidades mais populosas do país;
  6. Lideranças do Congresso (líderes de bancadas na Câmara dos Deputados ou Senado Federal);
  7. Presidentes de partidos políticos;
  8. Candidatos derrotados no primeiro turno;
  9. Candidatos que foram classificados para o segundo turno nos estados;
  10. Intelectuais (mas... quais? Como definir?);
  11. Ex-ministros do Supremo Tribunal Federal;
  12. Ex-procuradores-gerais da República;
  13. Ex-candidatos à presidência em eleições anteriores que angariaram mais de 10% dos votos válidos em qualquer uma delas;

Os demais podem ser inseridos na página a ser criada.

O que acham? Érico (disc.) 18h35min de 10 de outubro de 2022 (UTC)Responder

@Érico trocaria o item 5 pelos prefeitos de cada capital (seriam 27) e o item 10 jogaria para o outro artigo.Thundercats76 (discussão) 20h16min de 10 de outubro de 2022 (UTC)Responder
O problema é que teríamos de incluir 26 nomes, inclusive prefeitos de cidades com menos de 300.000 habitantes, que sequer possuem segundo turno, como é o caso de Palmas. Érico (disc.) 20h19min de 10 de outubro de 2022 (UTC)Responder
@Érico então prefiro que o item 5 e o 10 vão para o novo artigo, no restante eu estou de acordo.Thundercats76 (discussão) 20h21min de 10 de outubro de 2022 (UTC)Responder
Acho que concordo com o @Érico. Talvez, seja mais adequada uma criação da página nos moldes da do Biden, em que se possa não colocar apenas membros do mundo político, mas da sociedade como um todo. Mtvdanilo (discussão) 21h23min de 10 de outubro de 2022 (UTC)Responder
@Érico Sou favorável a criação de um artigo sobre os apoios no segundo turno. Daniel Benny Pinheiro (discussão) 00h53min de 13 de outubro de 2022 (UTC)Responder
Concordo com a criação de um artigo a parte para se colocar os apoios de pessoas do mundo político e fora do mesmo. Atenciosamente, MSN12102001 (discussão) 00h58min de 13 de outubro de 2022 (UTC)Responder

Comentário A lista misturava apoios de quem já havia ou não se manifestado no primeiro turno por um dos dois candidatos. Transferi as informações para as seções das candidaturas, até mesmo para manter consolidadas as informações sobre elas, sem dispersão ou fragmentação. Sobre criação do referido artigo, fico pensando: criar mais e mais artigos para deixar incompletas e fragmentadas as informações? Muito dos artigos das candidaturas estão no limiar de um mero banco de dados, ou seja, não enciclopédicos. Sugiro fortemente que invistam no desenvolvimento desses artigos já existentes. Saudações, --Luan (discussão) 14h15min de 19 de outubro de 2022 (UTC)Responder

@Érico: você discordou de parte das edições e reverteu tudo (especial:diff/64592032), removendo conteúdo enciclopédico referenciado e favorecendo fragmentação e repetição do conteúdo. Por favor, se não concorda com a conversão das tabelas de apoio em texto, apenas isso deveria ter sido modificado e uma terceira versão estabelecida. Noutro ponto referente à tua edição, é que a tabela de apoios continua misturando nomes do primeiro e do segundo turno como se fossem só do segundo, reduzindo o artigo (também nesta seção) a um banco de dados (nomes, neste caso) sem contextualização ou outra significância enciclopédica. Saudações, --Luan (discussão) 13h48min de 29 de outubro de 2022 (UTC)Responder
Olá. Qual terceira versão? Quem mudou sem debate foi você... Érico (disc.) 00h55min de 30 de outubro de 2022 (UTC)Responder
@Érico, a terceira versão seria a que te caberia, na qual tu não removeria conteúdo enciclopédico referenciado nem favoreceria fragmentação e repetição do conteúdo. Te caberia pois, ao que parece, a discordância não foi sobre tudo o que alterei, foi sobre a conversão das tabelas de apoio em texto. Apenas isso é o que deveria ter sido desfeito. A reversão completa serve para casos em que não houve nada válido. Não é caso de "mudar sem debate", até porque, de novo, não mudei uma coisa só, mas apenas uma das coisas que mudei foi alvo de discordância. A velha história de jogar fora a água do banho com a criança e tudo. Espero ter sido mais explícito/compreensível desta vez. Saudações, Luan (discussão) 19h55min de 26 de dezembro de 2022 (UTC)Responder

Reversão das minhas alterações[editar código-fonte]

Pablo Maeçal está apoiando Bolsonaro. Então faça o favor de colocar o que você removru. Joseph Viktor (discussão) 18h45min de 15 de outubro de 2022 (UTC)Responder

Apoios no segundo turno[editar código-fonte]

Poderia explicar-me melhor o porque de não ser possível colocar Pablo Marçal nos apoios? Joseph Viktor (discussão) 22h17min de 15 de outubro de 2022 (UTC)Responder

Ex-presidentes da República;
Ex-vice-presidentes da República;
Governadores eleitos;
Governadores atuais;
Prefeitos das 10 cidades mais populosas do país;
Lideranças do Congresso (líderes de bancadas na Câmara dos Deputados ou Senado Federal);
Presidentes de partidos políticos;
Candidatos derrotados no primeiro turno;
Candidatos que foram classificados para o segundo turno nos estados;
Intelectuais (mas... quais? Como definir?);
Ex-ministros do Supremo Tribunal Federal;
Ex-procuradores-gerais da República;
Ex-candidatos à presidência em eleições anteriores que angariaram mais de 10% dos votos válidos em qualquer uma delas
Ele não se encaixa em nenhuma dessas, ele pode ter sido candidato a presidente, mas teve candidatura cancelada e não concorreu ao cargo portanto não é um dos candidatos derrotados no primeiro turno, ele é só um deputado federal se for colocar um tem de colocar todos, ai vira um catálogo. Thundercats76 (discussão) 22h36min de 15 de outubro de 2022 (UTC)Responder

Seção sobre censura[editar código-fonte]

Publiquei a edição acidentalmente antes de digitar o resumo de edição. Não é censura, é combate a informações falsas ou tendenciosas de veículos notoriamente problemáticos. É lamentável ter que ver edições desse tipo. A discussão está aberta para evitar GE entre os editores. --Bageense(fala) 20h07min de 22 de outubro de 2022 (UTC)Responder

Concordo. É de amplo conhecimento que a veiculação de notícias falsas é o grande tema da eleição, como já foi em 2018. As alegadas censuras são na verdade ordens para interromper a reiterada divulgação de notícias já amplamente sabidas como falsas (PT+PCC, etc). O termo "censura" é bastante carregado e de fato não tem lugar aqui. O portal "censurado" é reconhecido por nós mesmos como FNF. Elementos sobre a Desinformação já têm seu próprio trecho no artigo, alem de existir um AP sobre isso. O tema deve, sim, ser tratado, mas acredito que nessas seções e artigos, e com a devida (tentativa, pelo menos) de imparcialidade. Rkieferbaum (discussão) 21h49min de 22 de outubro de 2022 (UTC)Responder
Leia as fontes citadas e como elas descrevem os fatos. É assim que esta enciclopédia deve descrevê-los - tal qual fontes fiáveis o fazem. Trago aqui por completude:

Saturnalia0 (discussão) 22h26min de 23 de outubro de 2022 (UTC)Responder

Dito isso, troquei o título para "Decisões de censura" ao invés de simplesmente "Censura" visando atender às preocupações levantadas por vocês sobre as conotações do termo. O título mantém-se fiel ao que consta nas fontes, e fica ainda com significado mais restrito. Sds Saturnalia0 (discussão) 22h30min de 23 de outubro de 2022 (UTC)Responder
@Saturnalia0: acredito em sua boa-fé, mas suas edições estão extremamente enviesadas. Vou destacar alguns pontos:
Para que se ilustre adequadamente o caso, perceba que a Veja publicou artigo intitulado "Por que bolsonaristas estão acusando o TSE de censura". Sem me delongar mais, sua edição dá a impressão de que o TSE concedeu ao seu presidente o poder de proibir pessoas de se expressarem ou de mandar retirar notícias do ar ao seu bel-prazer, quando qualquer leitura pormenorizada do tema mostra o que houve de fato. Vimos isso acontecer demais em 2018, com a Mamadeira de piroca, por exemplo: o tribunal mandava retirar um vídeo do ar em até X horas, e depois de retirado, já existiam 30 outras postagens e vídeos com essencialmente a mesma mentira; mas como eram outros vídeos e imagens, cada um deles tinha que ser analisado separadamente para expedição de ordem de retirada do ar. O que a decisão do TSE permite é que, verificada a publicação de conteúdo que contenha alegações já julgadas como falsas pelo TSE, a ordem de remoção do conteúdo pode ser expedida de ofício. Isso é bem diferente de censura, e absolutamente necessário nos tempos de hoje.
Por fim, entendo que o conteúdo todo, com a carga ideológica devidamente retirada, tem lugar debaixo de "Desinformação", sem que seja necessário um item específico para a decisão. Também entendo que o artigo principal sobre o tema comporte toda a profundidade do assunto, deixando descrição mais sumária neste artigo aqui.
Rkieferbaum (discussão) 13h13min de 24 de outubro de 2022 (UTC)Responder
Rkieferbaum Muito obrigado pela resposta.
  • Quanto ao primeiro ponto, o termo censura, acho que há confusão sobre duas possíveis conotações, confusão essa que tentei mitigar com a alteração do título. A primeira conotação, claramente utilizada pelas fontes - título do Correio do Povo Censura de reportagens e canais de YouTube tem causado preocupação em juristas,[2] título da Folha Decisão de Moraes de censurar reportagens é questionável,[3] entre outros - refere-se à decisão de censurar (como em, remover e impedir a publicação) de certas mídias. Isso é fato consumado e reportado com tais palavras pelas fontes. A segunda conotação, que me parece ser o cerne do debate, diz respeito a um "estado de censura" em que o tribunal em questão estaria censurando sistematicamente (ou perseguindo) certas publicações. Não escrevi isso em momento algum, pois nenhuma das fontes o alega, e se meu texto faz parecer isso de alguma forma para você (não o vejo), então por favor adeque como considerar melhor - acredito que devemos aqui adequar, não remover o conteúdo, que está devidamente referenciado. Devemos descrever os fatos tais quais eles são reportados pelas fontes, não devemos medir palavras. Por exemplo, algum editor optou por trocar o texto para "alegações de censura", mas isso apenas adiciona à confusão entre as conotações do termo, tendo vista que as fontes claramente escrevem "decisões de censura" como fato, e as alegações são outras (cerceamento à liberdade de imprensa). O correto é descrever como está nas fontes. Você trouxe fontes adicionais, talvez caiba adicionar contrapontos às críticas da ANJ, baseado nelas?
  • A adição desse trecho é pelo mesmo motivo de todas outras - é o que consta nas fontes, vide a citação do Correio do Povo, que eu já trouxe acima. Mas pode ser removido, não vou me opor a isso, apenas salvaria o leitor de um clique na ligação azul.
  • Novamente nosso texto é *exatamente* o que dizem as fontes: A resolução foi anunciada ontem pelo ministro Alexandre de Moraes[4]. Não há destaque aqui que não haja nas fontes citadas.
Sds Saturnalia0 (discussão) 14h08min de 24 de outubro de 2022 (UTC)Responder
Não há censura. Existe o combate a informação falsa/desinformação. Simplus Menegati (discussão) 14h29min de 24 de outubro de 2022 (UTC)Responder
Primeiro, as duas coisas não são mutuamente excludentes. Segundo, sua colocação não adiciona nada ao debate, ignorando as considerações supracitadas. Saturnalia0 (discussão) 15h22min de 24 de outubro de 2022 (UTC)Responder
PS: Sobre seção separada, acho que cabe, dada a repercussão. Sobre o caso de agir de ofício, não entendi o questionamento, pois você escreveu a mesma coisa que eu: a decisão é para agir de ofício, na remoção de conteúdo julgado como falso. Se você quer mudar a prosa, mude, mas não entendi para o que vai mudar, visto que escrevemos o mesmo. Saturnalia0 (discussão) 15h32min de 24 de outubro de 2022 (UTC)Responder

Se for abordado, necessário escrever sobre o art. 45 da Lei Eleitoral. Érico (disc.) 21h52min de 22 de outubro de 2022 (UTC)Responder

O único absurdo aqui é a remoção de conteúdo referenciado por múltiplas fontes de relevo. Reverti a edição, e estarei adicionando sobre a repercussão internacional. Érico você que possui conhecimento profissional/técnico na área, se puder acrescentar a respeito do dispositivo que menciona, fico agradecido, pois será uma contribuição mais assertiva que se eu o tentar fazer. Saturnalia0 (discussão) 22h03min de 23 de outubro de 2022 (UTC)Responder

Tem diversas fontes WP:FI, que relatam como combate a fake news e não censura, tá olhando parcialmente e ferindo os critérios de imparcialidade, o título mais apropriado seria Censura ou combate a notícias falsas? porque não dá pra tomar partido de um ponto de vista, quando vários tem pontos de vistas diferentes, há não vou me dar o trabalho de colocar as fontes que alegam não ser censura, é só procurar e irá encontrar um conteúdo amplamente farto, no mais nem vou alterar nenhum conteúdo, deixar outros usuários se posicionarem, mas que essa visão sua é parcial é indiscutível, ainda mais com esse título. Thundercats Tagarela 09h41min de 24 de outubro de 2022 (UTC)Responder
Não existe essa dicotomia, as fontes reportam ambos, não um XOR outro. As decisões são de censurar conteúdo julgado como falso. Nosso artigo faz o mesmo - reporta o combate a desinformação, tal qual a censura de conteúdo. Saturnalia0 (discussão) 14h10min de 24 de outubro de 2022 (UTC)Responder
Pode não ver assim, mas o título em específico dá um aspecto imparcial e as fontes foram selecionadas para justificar um posionamento imparcial, mas principalmente no título que chega a ser um vexame, combater notícias falsas por várias fontes independentes não é censura, não to nem discutindo o corpo do artigo, mas o termo "decisões". Thundercats Tagarela 12h04min de 25 de outubro de 2022 (UTC)Responder
Endosso a fala de @Thundercats76. O que existe é um combate à fake news por parte das instituições, afirmar e chamar de censura é parcializar o debate e buscar estender uma visão enviesada para a wikipédia. Mtvdanilo (discussão) 12h11min de 25 de outubro de 2022 (UTC)Responder
Eu não vou insistir no título pois já vi que diversos editores discordam do mesmo por múltiplos motivos, mas vou insistir que argumentem a favor de alguma alternativa razoável. Seu comentário desconsidera toda discussão acima - ninguém está "chamando de censura", o texto e o título refletem o que consta nas fontes - como deve ser - que é "decisão de censurar". Não devemos "dourar a pílula" nem escolher palavras mais bonitas, devemos descrever os fatos tal qual fontes fiaveis o fazem. Mudar o título para "alegações de censura" só aumenta a confusão sobre as conotações do termo conforme já discutido acima. Não vejo nenhuma justificativa razoável para mudar o título, apenas uma falsa dicotomia que já está cansando de responder. Novamente, não vou reverter, mas leiam o que já foi discutido e argumentem por uma alternativa razoável, por gentileza. Saturnalia0 (discussão) 15h06min de 25 de outubro de 2022 (UTC)Responder
Novamente ressalto, o corpo do artigo não está parcial, as fontes escolhidas só visaram as que falam que foi decisão de censurar, poderia simplesmente pegar várias fontes independentes e confiavéis e fazer esse contra ponto, mas acho desnecessário, pois o corpo do artigo tá bom, o título ser justificado somente por fontes que relatam que foi censura é que é imparcial, daí se adiciona fontes que dizem o contrário e tem muitas, essa argumentação pífia e desnecessária cai por terra de vez, está ai a justificativa para mudança do nome, se vier a se tornar pertinente terá que ser feito, mas eu que to cansando de falar que pegar só a parcela que fala que foi censura é imparcialidade, mas enfim pra mim se o corpo do artigo se manter e o título ser imparcial tanto faz o nome. Thundercats Tagarela 15h45min de 25 de outubro de 2022 (UTC)Responder
Concordo com Thundercats76. Diversas fontes falam em "combate a desinformação". Organizações lançam carta em defesa do TSE no combate à desinformação. Maioria do STF vota por manter resolução do TSE sobre fake news.Simplus Menegati (discussão) 16h17min de 25 de outubro de 2022 (UTC)Responder
Uma carta de apoio e uma votação do STF sobre uma resolução do TSE. Nenhuma dessas fontes se refere diretamente a decisão que o TSE impôs sobre os referidos veículos de comunicação, que é onde se alega ter havido censura. A "argumentação pífia" tem o endosso de vários juristas sérios e entidades de imprensa. Tem decisões ali que realmente são questionáveis, como a supressão de um trecho de uma fala de Marco Aurélio onde ele não diz nenhuma inverdade numa peça de campanha, e a determinação prévia que comentaristas da Jovem Pan se abstenham de manifestar sobre um assunto, sendo completamente razoável que isso seja entendido como censura por algumas correntes de opinião. Pouco importa se é com a JP. De toda forma, se a controvérsia é a respeito do título, o atual já basta. -Bruno G. (discussão) 04h12min de 27 de outubro de 2022 (UTC)Responder
Não foi eu que inseri as fontes, mantenho a expressão "argumentação pífia", pois foi em outro contexto do qual existem pontos de vistas diferentes e se basear só nessas fontes que concordam que foi censura é ser imparcial, me parece que lhe faltou capacidade interpretativa, pois em nenhum momento descredibilizei um lado, não questiono quem diz que foi censura como os juristas e as entidades de imprensa, apenas ressaltei que existem dois lados e que o título era imparcial e como disse se vier a se tornar pertinente as fontes que não consideram que foi censura podem ser inseridas, mas acho desnecessário, pois agora o título e o corpo do artigo estão imparciais, mas no contexto geral para deixar esclarecido a expressão "argumentação pífia" vem do fato que o título anterior estava imparcial devido as fontes serem de um único ponto de vista e que outras fontes anulariam essa discussão, até o momento chegamos a um consenso, então não vejo necessidade de inserir as mesmas, a menos que o título anterior volte a ser defendido, infelizmente você se confundiu e entendeu errado o que a expressão quis dizer. Thundercats Tagarela 06h10min de 27 de outubro de 2022 (UTC)Responder

Comentário Concordo em boa parte com Saturnalia0. Essa discussão não pode se reduzir a essa dicotomia simplória censura x combate a fake news. Censura, por definição, é a ação de impedir a circulação pública de uma informação. Isso não necessariamente configura uma ação ilegítima, pois ela pode ser justificável em certos casos como, por exemplo, restrição de linguagem chula na TV aberta em horário nobre. Convém notar que as fontes já usam o termo 'censura' para se referir a decisão de Moraes, pois está sendo exigido que a Jovem Pan remova matérias do ar. A questão aqui é se a censura está devidamente amparada na lei ou não. Também é importante salientar que o fato de o veículo ter uma reputação ruim aqui não valida automaticamente a decisão. É preciso separar uma coisa da outra.

O Art. 45 da Lei nº 9.504 estabelece vedações para emissoras de rádio e televisão que façam propaganda política para determinado candidato após o prazo das convenções partidárias. Que a JP é partidária, qualquer um sabe. Mas aqui já há uma divergência sobre a censura ser cabível. Há juristas que acham que sim e há juristas que acham que é caso para apenas concessão de direito de resposta. Outra questão é a censura prévia, que diz respeito ao controle prévio do que deve ser divulgado, o que em regra deve ser evitado em um Estado Democrático. O TSE deu ordem para que os comentaristas se abstivessem de se manifestar sobre determinado assunto, inclusive impondo pena em caso de repetirem que Lula não foi inocentado, e a redação precisou orientar que os jornalistas evitassem algumas adjetivações a Lula. Até o jurista renomado Wálter Maierovitch criticou a medida, bem como a OAB de alguns estados.

Para concluir, não nos cabe determinar se a decisão foi correta ou não. O assunto é complexo, polêmico e gera muitas divergências entre os especialistas da área. Então deve ser abordado expondo os diferentes pontos de vista. Simplesmente suprimi-lo é o que não pode. Bruno G. (discussão) 16h01min de 24 de outubro de 2022 (UTC)Responder

Mudar tabela de apoios[editar código-fonte]

Para que ocupe menos espaço, sugiro alterar a tabela de apoios. No caso, utilizar a que consta em Campanha de José Ivo Sartori ao governo do Rio Grande do Sul em 2014. Érico (disc.) 22h31min de 25 de outubro de 2022 (UTC)Responder

Apoiado. Thundercats Tagarela 01h39min de 26 de outubro de 2022 (UTC)Responder

Fica melhor, o problema é que na versão mobile simplesmente não aparece a opção para exibir a lista. Bruno G. (discussão) 04h12min de 27 de outubro de 2022 (UTC)Responder