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Charles Bukowski: diferenças entre revisões

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== Obra ==
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=== Influências ===
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Teve, como principais influências, [[Fiódor Dostoiévski]], pelo [[pessimismo]], e [[Ernest Hemingway]], pelas frases curtas, jeito simples de escrever<ref>http://www.goodreads.com/author/show/13275.Charles_Bukowski</ref> e pelo [[complexo de Édipo]] que rodeia [[Henry Chinaski|Chinaski]]. Com o escritor russo, aprendeu a frase "Quem não quer matar seu pai". A cidade de Los Angeles foi a sua principal fonte de inspiração, tratando de histórias com temas simples, misturando, por exemplo, [[Turfe|corridas de cavalo]], [[Prostituição|prostitutas]] e [[música clássica]].
Teve, como principais influências, [[Fiódor Dostoiévski]], pelo [[pessimismo]], e [[Ernest Hemingway]], pelas frases curtas, jeito simples de escrever<ref>http://www.goodreads.com/author/show/13275.Charles_Bukowski</ref>. Com o escritor russo, aprendeu a frase "Quem não quer matar seu pai". A cidade de Los Angeles foi a sua principal fonte de inspiração, tratando de histórias com temas simples, misturando, por exemplo, [[Turfe|corridas de cavalo]], [[Prostituição|prostitutas]] e [[música clássica]].

=== Estilos ===
=== Estilos ===
Dono de um estilo de carácter extremante [[Autobiografia|autobiográfico]], Bukowski<ref>http://www.lpm.com.br/site/default.asp?TroncoID=805134&SecaoID=948848&SubsecaoID=0&Template=../livros/layout_autor.asp&AutorID=57</ref> sonhou a vida inteira em ser reconhecido pelo seu trabalho como escritor. De estilo agressivo e inconformado e, na maioria das vezes, [[Embriaguez|ébrio]], sentava em sua [[máquina de escrever]] e, com uma sutileza surpreendente, deixava fluir seus pensamentos sem [[censura]] alguma. Bukowski vivia em um mundo atormentado e distorcido, totalmente fora dos padrões impostos pela sociedade de sua época. O escritor nunca fez questão de esconder que seus trabalhos eram, quase sempre, autobiográficos. E sua falta de discrição era tão grande, que durante toda vida teve de lidar com a quebra de laços de amizade. Ele citava, sem qualquer preocupação, nomes e, quando muito inspirado, fazia duras críticas às pessoas que o cercavam. Repulsa, nojo, ódio, amor, paixão e melancolia. Esses são alguns dos sentimentos que mais inspiraram Charles Bukowski, que passou a vida nos becos dos Estados Unidos, na composição de toda sua obra. Cada poesia, cada romance e cada conto do escritor traz um pouco da vida do "Velho Safado", como ficou conhecido no mundo inteiro.
Dono de um estilo de carácter extremante [[Autobiografia|autobiográfico]], Bukowski<ref>http://www.lpm.com.br/site/default.asp?TroncoID=805134&SecaoID=948848&SubsecaoID=0&Template=../livros/layout_autor.asp&AutorID=57</ref> sonhou a vida inteira em ser reconhecido pelo seu trabalho como escritor. De estilo agressivo e inconformado e, na maioria das vezes, [[Embriaguez|ébrio]], sentava em sua [[máquina de escrever]] e, com uma sutileza surpreendente, deixava fluir seus pensamentos sem [[censura]] alguma. Bukowski vivia em um mundo atormentado e distorcido, totalmente fora dos padrões impostos pela sociedade de sua época. O escritor nunca fez questão de esconder que seus trabalhos eram, quase sempre, autobiográficos. E sua falta de discrição era tão grande, que durante toda vida teve de lidar com a quebra de laços de amizade. Ele citava, sem qualquer preocupação, nomes e, quando muito inspirado, fazia duras críticas às pessoas que o cercavam. Repulsa, nojo, ódio, amor, paixão e melancolia. Esses são alguns dos sentimentos que mais inspiraram Charles Bukowski, que passou a vida nos becos dos Estados Unidos, na composição de toda sua obra. Cada poesia, cada romance e cada conto do escritor traz um pouco da vida do "Velho Safado", como ficou conhecido no mundo inteiro.

Revisão das 17h50min de 29 de janeiro de 2017

Charles Bukowski
Nome completo Henry Charles Bukowski Jr [1]
Nascimento 16 de agosto de 1920[1]
Andernach, na Renânia-Palatinado, na Alemanha[1]
Morte 9 de março de 1994 (73 anos)
San Pedro, em Los Angeles
Nacionalidade Estados Unidos Teuto-estadunidense [1]
Filho(a)(s) Marina Bukowski[2]
Ocupação Escritor, poeta, romancista, colunista.
Gênero literário Realismo sujo, Ficção Transgressiva
Magnum opus Brasil: Misto Quente / Portugal: Pão com fiambre
Religião Agnóstico
Página oficial
http://bukowski.net/

Henry Charles Bukowski Jr (nascido Heinrich Karl Bukowski; Andernach, 16 de agosto de 1920Los Angeles, 9 de março de 1994) foi um poeta, contista e romancista estadunidense nascido na Alemanha.[1] Sua obra, de caráter inicialmente obsceno e estilo totalmente coloquial, com descrições de trabalhos braçais, porres e relacionamentos baratos, fascinou gerações que buscavam uma obra com a qual pudessem se identificar.

Biografia

Infância

Nascido na Alemanha, filho de um soldado americano, aos três anos mudou-se para os Estados Unidos com seus pais. Foram inicialmente para Baltimore em 1923[2], depois para o subúrbio de Los Angeles. Com um pai extremamente autoritário e frustrado e uma mãe submissa, sofria, frequentemente, abusos físicos e psicológicos por parte de seu pai.[3]

Adolescência

Na adolescência, surgiram inflamações que cobriram o rosto e toda a parte superior do corpo, fazendo-o submeter-se a tratamentos médicos no hospital público de sua cidade. Na escola, a situação também não era das melhores, tendo poucos amigos e sendo, sempre, o penúltimo a ser escolhido para o time de beisebol. Por causa do tratamento médico, abandonou temporariamente a escola, voltando somente um ano depois. Neste meio tempo, descobriu duas coisas que o ajudaram a tornar a sua vida suportável: o álcool e os livros.

Primeiros anos

Em 1939, começa a cursar jornalismo pela Los Angeles City college,[2] ganha uma máquina de escrever de seu pai e logo se põe a escrever. Mas, por causa de seus escritos e contos, seu pai o expulsa de casa. Morando em pensões e sem emprego, desiste da faculdade de jornalismo. Com problemas com o alcoolismo, trabalhou em empregos temporários em várias cidades americanas como faxineiro, frentista e motorista de caminhão. Em 1952, consegue um emprego de carteiro[2]. Com uma vida errante, bebe em excesso e escreve alucinadamente. Enviou seu trabalhos para as mais diversas editoras literárias independentes dos Estados Unidos, mas eles, quase sempre, eram recusados. A editora da revista Harlequin, Barbara Frye, no entanto, estava convencida de que Bukowski era um gênio. Começaram a se corresponder e, em determinado momento, Frye declarou que nenhum homem nunca se casaria com ela. Bukowski respondeu simplesmente: "Eu me casarei". Casaram-se logo depois de se conhecerem pessoalmente. Mas, tão rápido quanto se conheceram, separaram-se.[2]

Surgimento de Henry Chinaski

Depois do divórcio, conhece Frances Smith, com quem teve uma filha, Marina Louise Bukowski. Até este momento, Charles Bukowski era, apenas, um poeta iniciante. Mas, em 1971, surge a imagem de Bukowski que o tornaria famosoː o seu alterego Henry Chinaski, em Cartas na Rua (Post Office). Chinaski o acompanha em todos seus romances e só não é protagonista em Pulp. Sua obra surtiu tanto efeito que alguns de seus contos e romances acabaram sendo adaptados para o cinema por alguns diretores. Inclusive, o próprio Bukowski recebeu diversos convites para escrever argumentos, apesar de assumir que nunca gostou muito de filmes.

Morte

Bukowski morreu de leucemia aos 73 anos, em 9 de Março de 1994, pouco depois de terminar Pulp. Em seu túmulo, se lê "Don't Try", "Não Tente" em português. Com o tempo, apareceram alguns herdeiros seus na literatura, principalmente na questão do estilo violento e despudorado de sua linguagem, e que acabou inclusive tendo desdobramentos no cinema. Mas poucos são aqueles que, como ele, vivenciaram e permaneceram com naturalidade na sarjeta, fazendo dela sua fonte de inspiração. De todo aquele inferno imundo e fedido, Bukowski fez o seu paraíso.

Obra

Influências

Teve, como principais influências, Fiódor Dostoiévski, pelo pessimismo, e Ernest Hemingway, pelas frases curtas, jeito simples de escrever[4]. Com o escritor russo, aprendeu a frase "Quem não quer matar seu pai". A cidade de Los Angeles foi a sua principal fonte de inspiração, tratando de histórias com temas simples, misturando, por exemplo, corridas de cavalo, prostitutas e música clássica.

Estilos

Dono de um estilo de carácter extremante autobiográfico, Bukowski[5] sonhou a vida inteira em ser reconhecido pelo seu trabalho como escritor. De estilo agressivo e inconformado e, na maioria das vezes, ébrio, sentava em sua máquina de escrever e, com uma sutileza surpreendente, deixava fluir seus pensamentos sem censura alguma. Bukowski vivia em um mundo atormentado e distorcido, totalmente fora dos padrões impostos pela sociedade de sua época. O escritor nunca fez questão de esconder que seus trabalhos eram, quase sempre, autobiográficos. E sua falta de discrição era tão grande, que durante toda vida teve de lidar com a quebra de laços de amizade. Ele citava, sem qualquer preocupação, nomes e, quando muito inspirado, fazia duras críticas às pessoas que o cercavam. Repulsa, nojo, ódio, amor, paixão e melancolia. Esses são alguns dos sentimentos que mais inspiraram Charles Bukowski, que passou a vida nos becos dos Estados Unidos, na composição de toda sua obra. Cada poesia, cada romance e cada conto do escritor traz um pouco da vida do "Velho Safado", como ficou conhecido no mundo inteiro.

Correlação com a Geração Beat

Bukowski tem sido erroneamente identificado com a Geração Beat, por certos temas e estilo correlatos, mas sua vida e obra nunca mostraram essa inclinação. Jim Christy, autor do livro The Buk Book, disse em uma vez que "ele havia sido um vagabundo, um imprestável, um proletário, um bêbado; bem, que fosse. Claro, outros trabalharam o mesmo território, mas o que diferenciava Bukowski do resto deles - os Knut Hamsun, Jack London, Maxim Gorky e Jim Tully - era que Bukowski era engraçado." Trabalhando esta imagem, Bukowski conseguiu criar um mito ao seu redor.

Legado

O filósofo francês Jean-Paul Sartre referiu a Bukowski como — "O maior poeta da América".[6] Verdade ou não, Bukowski está presente em álbuns, músicas e letras de muitas bandas, entre as quais: Anthrax, Apollo 440, Modest Mouse, Leftover Crack, Bad Radio (uma das bandas de começo de carreira de Eddie Vedder, vocalista da banda Pearl Jam), Red Hot Chili Peppers, entre muitas outras.

Principais obras

Romances

  • Post Office (1971)
  • Factotum (1975)
  • Women (1978)
  • Ham on Rye (1982)
  • Hot Water Music (1983)
  • Hollywood (1989)
  • Pulp (1994)

Colectâneas de poesia

  • Flower, Fist, and Bestial Wail (1960)
  • It Catches My Heart in Its Hands (1963)
  • Crucifix in a Deathhand (1965)
  • At Terror Street and Agony Way (1968)
  • Poems Written Before Jumping Out of an 8 story Window (1968)
  • A Bukowski Sampler (1969)
  • The Days Run Away Like Wild Horses Over the Hills (1969)
  • Fire Station (1970)
  • Mockingbird Wish Me Luck (1972)
  • Burning in Water, Drowning in Flame (1974)
  • Scarlet (1976)
  • Maybe Tomorrow (1977)
  • Love Is a Dog from Hell (1977)
  • Play the Piano Drunk Like a Percussion Instrument Until the Fingers Begin to Bleed a Bit (1979)
  • Dangling in the Tournefortia (1981)
  • War All the Time (book)|War All the Time (1984)
  • You Get So Alone at Times That It Just Makes Sense (1986)
  • The Roominghouse Madrigals (1988), 978-0876857335
  • Septuagenarian Stew: Stories & Poems (1990)
  • People Poems (1991)
  • The Last Night of the Earth Poems (1992)
  • Betting on the Muse: Poems and Stories (1996)
  • Bone Palace Ballet (book)|Bone Palace Ballet (1998)
  • What Matters Most Is How Well You Walk Through the Fire. (1999)
  • Open All Night (book)|Open All Night (2000)
  • The Night Torn Mad with Footsteps (2001)
  • Sifting Through the Madness for the Word, the Line, the Way (2003)
  • The Flash of the Lightning Behind the Mountain (2004)
  • Slouching Toward Nirvana (2005)
  • Come on In! (2006)
  • The People Look Like Flowers at Last (2007)
  • The Pleasures of the Damned (2007)
  • The Continual Condition (2009)

Livros e colectâneas de poesia

  • Confessions of a Man Insane Enough to Live with Beasts (1965)
  • All the Assholes in the World and Mine (1966)
  • Notes of a Dirty Old Man (1969)
  • Erections, Ejaculations, Exhibitions, and General Tales of Ordinary Madness (1972)
  • South of No North (1973)
  • Hot Water Music (1983)
  • Tales of Ordinary Madness (1983)
  • The Most Beautiful Woman in Town (1983)
  • Prying (com Jack Micheline e Catfish McDaris) (1997)
  • Portions from a Wine-stained Notebook: Short Stories and Essays (2008)
  • Absence of the Hero (2010)
  • More Notes of a Dirty Old Man (2011)
  • The Bell Tolls For No One (CityLights, edição de 2015)

Livros de não ficção

  • Shakespeare Never Did This (1979); expanded (1995)
  • The Bukowski/Purdy Letters (1983)
  • Screams from the Balcony: Selected Letters (1993)
  • Living on Luck: Selected Letters, vol. 2 (1995)
  • The Captain Is Out to Lunch and the Sailors Have Taken Over the Ship (1998)
  • Reach for the Sun: Selected Letters, vol. 3 (1999)
  • Beerspit Night and Cursing: The Correspondense of Charles Bukowski and Sheri Martinelli (2001)
  • Sunlight here I am: Interviews and encounters, 1963-1993 (2003)

Filmes e guiões

  • Bukowski at Bellevue 1970 (1995)  – Poetry Reading[7]
  • Bukowski 1973 – Californian KCET Documentário de TV
  • Supervan 1977 – Feature Film (Not based on Bukowski's work but Bukowski had cameo appearance as Wet T-shirt Contest Water Boy)
  • There's Gonna Be a God Damn Riot in Here – Filmed: 1979; DVD Release: 2008 – Poetry Reading
  • The Last Straw  – Filmed: 1980; DVD Release: 2008 – Poetry Reading
  • Tales of Ordinary Madness – Feature Film
  • Poetry In Motion 1982 – Documentário de Poesia
  • Barfly 1987 – Feature Film
  • Crazy Love 1987 – Feature Film (Bélgica)
  • The Ordinary Madness of Charles Bukowski (1995), Documentário da BBC.[8][9]
  • Bukowski: Born Into This 2002 – Documentário Biográfico
  • Factotum 2005 – Feature Film
  • The Suicide 2006 – Short film
  • One Tough Mother 2010 Released on DVD – Leitura de Poesia
  • Mermaid of Venice 2011 – Filme curto
  • "Charles Bukowski's Nirvana" 2013 – Short film[10]
  • "Sitting on a Fire Escape Eating Eggs" 2015 – Short film[11] [12]

Livros publicados no Brasil

Romances
  • Cartas na Rua. São Paulo: L&PM Editores, 2011 (edição original 1971)
  • Factotum. São Paulo: L&PM Editores, 2007 (ed. original 1975)
  • Mulheres. São Paulo: L&PM Editores, 2011 (ed. original 1978)
  • Misto Quente. São Paulo: L&PM Editores, 2005 (ed. original 1982)
  • Hollywood. Porto Alegre: L&PM Editores, 1990. (ed. original 1989)
  • Pulp. Porto Alegre: L&PM Editores, 1995. (ed. original 1995)
Contos, poesia, não ficção
  • Crônica de um amor louco. Porto Alegre: L&PM Editores, 1984
  • Notas de um velho safado. Porto Alegre: L&PM Editores, 1985.
  • Fabulário Geral do Delírio Cotidiano. Porto Alegre: L&PM Editores, 1986.
  • Numa Fria. Porto Alegre: L&PM Editores, 1993.
  • A mulher mais linda da cidade. Porto Alegre: L&PM Editores, 1997. (coletânea)
  • O capitão saiu para o almoço e os marinheiros tomaram conta do navio. Porto Alegre: L&PM Editores, 1999.
  • Hino da Tormenta. Florianópolis: Spectro, 2003.
  • Os 25 Melhores Poemas de Charles Bukowski. Rio de Janeiro: Bertrand, 2003.
  • Tempo de voo para lugar algum. Florianópolis: Spectro, 2004.
  • Essa loucura roubada que não desejo a ninguém a não ser a mim mesmo amém. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2005.
  • Vida desalmada. Florianópolis: Spectro, 2006.
  • O Amor é um Cão dos Diabos. Porto Alegre: L&PM Editores, 2007.
  • Ao Sul de Lugar Nenhum - Histórias da Vida Subterrânea. Porto Alegre: L&PM Editores, 2008.
  • Bukowski - Textos Autobiográficos. Porto Alegre: L&PM Editores, 2009
  • Pedaços de um caderno manchado de vinho. Porto Alegre: L&PM Editores, 2010
  • Amor é tudo que nós dissemos que não era. Rio de Janeiro: 7Letras, 2012
  • As Pessoas Parecem Flores Finalmente. Porto Alegre: L&PM Editores, 2015
  • Maldito deus arrancando esses poemas da minha cabeça: 7Letras, 2015. (Coletânea organizada por Fernando Koproski)[13]
Revista em quadrinhos
  • N.York, 95 cents ao dia. Porto Alegre: L&PM Editores, 1984.
  • Delírios Cotidianos. Porto Alegre: L&PM Editores, 2008.

Livros publicados em Portugal

  • A sul de nenhum Norte. Relógio D'Água, 1970
  • Mulheres. D. Quixote, 1985.
  • Correios. Canguru, 2002.
  • Pão com fiambre. Ulisseia, 2010.
  • Hollywood. Objectiva, 2012.
  • Pulp. Objectiva, 2012.
  • Histórias de loucura normal. Objectiva, 2013.
  • Músicas para água ardente. Antígona, 2015.

Ver também

Referências

Ligações externas

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