Greve no ensino público federal do Brasil em 2015: diferenças entre revisões
m →Andamento da greve: citação longa |
m Simplifiquei o começo, muito incógnito Etiquetas: Revertida Editor Visual |
||
Linha 1: | Linha 1: | ||
As paralisações nas instituições federais de ensino superior no Brasil começaram no dia [[28 de maio]] de [[2015]] |
As paralisações nas instituições federais de ensino superior no Brasil começaram no dia [[28 de maio]] de [[2015]]. O movimento iniciou com a adesão de 18 universidades (em sua maioria das regiões Norte e Nordeste) e tem como líder o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes).<ref>{{citar web|url=http://g1.globo.com/educacao/noticia/2015/05/professores-e-funcionarios-de-universidades-federais-iniciam-greve28-05.html |título=Professores e funcionários de universidades federais iniciam greve|autor=[[G1]] |data=28 de maio de 2015 |publicado=[[G1]] |acessodata=1 de julho de 2015}}</ref> Os técnicos-administrativos dessas instituições também entraram em greve e foram criticados pelo [[Ministério da Educação]]. Além das reivindicações originais, os grevistas pedem melhores condições de trabalho, mais investimentos para a educação pública e reestruturação da carreira docente. No dia [[2 de outubro]], a greve tornou-se a mais longa da história das universidades federais, superando a de 2012, que durou 124 dias.<ref>{{citar web|url=http://g1.globo.com/educacao/noticia/2015/05/mec-diz-que-greve-com-data-marcada-nas-federais-nao-e-dialogo.html |título=MEC diz que greve 'com data marcada' nas federais 'não é diálogo'|autor=[[G1]] |data=27 de maio de 2015 |publicado=[[G1]] |acessodata=18 de julho de 2015}}</ref> Os técnicos-administrativos encerraram sua greve no dia [[7 de outubro]].<ref>{{citar web|url=http://noticias.r7.com/minas-gerais/tecnicos-administrativos-da-educacao-encerram-greve-depois-de-135-dias-07102015 |título=Técnicos-administrativos da educação encerram greve depois de 135 dias|autor=[[R7]] |data=7 de outubro de 2015 |publicado=R7 |acessodata=7 de outubro de 2015}}</ref> No dia [[11 de outubro]], após 139 dias de mobilização, o ANDES anunciou o fim da greve tendo em vista a impossibilidade de negociação com o Governo Dilma.<ref>{{citar web|url=http://grevenasfederais.andes.org.br/2015/10/10/comunicado-cng-no-46-11-de-outubro-de-2015/|título=COMUNICADO CNG Nº 46 - CNG|autor=Andes-sn|data=11 de outubro de 2015 |publicado=Andes-sn|acessodata=13 de outubro de 2015}}</ref> |
||
==Andamento da greve== |
==Andamento da greve== |
Revisão das 14h12min de 25 de maio de 2024
As paralisações nas instituições federais de ensino superior no Brasil começaram no dia 28 de maio de 2015. O movimento iniciou com a adesão de 18 universidades (em sua maioria das regiões Norte e Nordeste) e tem como líder o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes).[1] Os técnicos-administrativos dessas instituições também entraram em greve e foram criticados pelo Ministério da Educação. Além das reivindicações originais, os grevistas pedem melhores condições de trabalho, mais investimentos para a educação pública e reestruturação da carreira docente. No dia 2 de outubro, a greve tornou-se a mais longa da história das universidades federais, superando a de 2012, que durou 124 dias.[2] Os técnicos-administrativos encerraram sua greve no dia 7 de outubro.[3] No dia 11 de outubro, após 139 dias de mobilização, o ANDES anunciou o fim da greve tendo em vista a impossibilidade de negociação com o Governo Dilma.[4]
Andamento da greve
O indicativo de greve foi aprovado em 16 de maio de 2015 pela Associação Nacional dos Docentes do Ensino Superior. De início, a adesão foi pequena (apenas dezoito instituições) e concentrada principalmente no Norte-Nordeste do país. Na primeira semana, a maior universidade que aderiu ao movimento foi a Universidade Federal Fluminense (UFF), onde os acadêmicos chegaram a ocupar o prédio da reitoria.[5] A primeira reunião entre o MEC e o Andes ocorreu em 10 de março, sem a presença do ministro da pasta.[6]
Um dia antes do início da greve, o Ministério da Educação divulgou uma nota:
Durante todo o ano, o Governo Federal, e em especial o Ministério da Educação, dialoga com todos os setores das instituições federais de ensino superior – servidores, estudantes, professores e dirigentes – que apresentam as mais variadas demandas. Tal permanente diálogo demonstra a proximidade entre o Poder Público e a comunidade das universidades e institutos federais.Este relacionamento visa sempre a uma maior integração e entendimento de todas as partes, de modo que a cada ano várias demandas se veem atendidas, enquanto outras são revisadas para serem ou não realizadas em momentos subsequentes. Normalmente o Poder Público atende tanto quanto pode, segundo realidades conjunturais, recursos disponíveis, agendas e acordos consagrados, sempre tendo em vista o superior fim que é a educação inclusiva de qualidade.
Um problema que o Poder Público enfrenta há algum tempo – e não apenas neste momento –, contudo, é a decisão pela greve sem que seja precedida por um amplo diálogo. Numa circunstância em que há vontade por parte do Governo de ouvir e discutir as demandas, as greves – que sempre acarretam prejuízos à própria comunidade, especialmente aos estudantes, e à sociedade como um todo, que contribui com seu trabalho para o financiamento do ensino superior público – só fazem sentido quando estiverem esgotados os canais de negociação.
O Ministério recebeu as entidades representativas de professores e servidores das universidades federais, nas últimas semanas, mas desde o início elas já informaram ter data marcada para a greve. Isto não é diálogo. O diálogo supõe a vontade de ambas as partes de conversar, só recorrendo à greve em último caso.
A resolução das divergências e necessidades que surgem para o entendimento entre as partes deve ocorrer – sempre que possível – pelo diálogo contínuo. Paralisações de viés combativo só devem acontecer quando não houver outros meios de resolver as questões. Se por um lado o Ministério ouve demandas sobre o que é preciso fazer e mudar na gestão das instituições federais – inclusive na gestão interna das próprias instituições, o que não é atribuição direta do MEC –, por outro recebe notas de perplexidade de todos aqueles que têm seu trabalho prejudicado e discordam dessa forma de condução do processo de greve.
O Ministério da Educação continua, portanto, aberto ao diálogo com a comunidade das instituições federais para, juntos, trilharmos os melhores caminhos para alcançar uma educação cada vez melhor neste País.— Nota do Ministério da Educação[7]
O Andes respondeu ao comunicado em uma nota no dia 28 de maio, na qual exigia do governo negociação efetiva e o fim dos cortes na educação:
O movimento demonstra uma resposta política à indignação que tomou conta da categoria depois de tantas tentativas de negociação com o governo, sem resultados concretos. Destacamos que a última reunião de negociação com o governo ocorreu em 23 de abril de 2014, na qual foi assinado um acordo entre SESu/MEC e ANDES-SN em que o governo reconheceu a desestruturação da carreira e apontou para a continuidade da discussão conceitual da carreira dos docentes federais.(...)
Os cortes no orçamento do MEC, efetuados pelo governo federal em 2015, têm trazido enormes prejuízos para o desenvolvimento das atividades acadêmicas nas IFE, aprofundando a precarização das condições de trabalho, a tal ponto que diversos setores estão inviabilizados de funcionamento. As condições de trabalho e estudo vêm se agravando dia a dia com falta de professores e técnico-administrativos, com a demora, interrupção e não execução de obras programadas, obrigando docentes e estudantes a desenvolverem atividades em containers bem como o não pagamento de serviços básicos de funcionamento das IFE.
(...)
A defesa do ensino público, gratuito e de qualidade é parte integrante de toda história do movimento docente e um clamor da sociedade brasileira que luta para ver atendidas as suas necessidades de educação, saúde, segurança, transporte entre outros direitos socais. Obter adequadas condições de trabalho, valorização salarial e da carreira dos docentes é parte dessa luta.
Conclamamos a categoria docente a integrar esta jornada. Chamamos os demais segmentos da educação federal a estarem unidos nesta luta e solicitamos apoio de toda a sociedade.
Exigimos do governo negociação efetiva em torno da pauta já protocolada.— Nota oficial do Andes[8]
No dia 22 de maio, os representantes do Andes se encontraram com o secretário de Ensino Superior (Sesu/MEC) Jesualdo Farias. Nessa reunião, segundo informações dos sindicalistas, não houve debate acerca das reivindicações dos docentes federais e o Ministério ainda negou o acordo assinado com o Sindicato Nacional em 2014. A terceira reunião entre a associação e o órgão foi realizada em 23 de junho, depois da deflagração de greve, e a Secretaria de Ensino Superior propôs reajuste salarial de 21,3% parcelados em quatro anos para todos os servidores públicos federais. A proposta foi rejeitada pelas seções sindicais.[9]
No dia 1 de junho, o Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) divulgou uma nota de apoio ao movimento paredista e afirmou que a "greve é uma necessidade" diante do cenário de ajuste fiscal e "crise nas universidades".[10][11]
As universidades de Minas Gerais, Brasília[12], Pernambuco, Santa Maria[13] e outras grandes instituições rejeitaram o indicativo de greve e mantiveram seu funcionamento normal.
Em 22 de julho, houve uma nova reunião entre as partes. Desta vez o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão também participou das negociações. A proposta de parcelamento em quatro anos foi mantida e, novamente, não contou com a presença do ministro da educação, Renato Janine Ribeiro.[14]
Os professores da UFRGS, em assembleia docente, decidiram pelo encerramento da greve no dia 18 de agosto, tornando-se a primeira instituição a sair da mobilização.[15]
No dia 21 de agosto, após dois meses de greve, a UFRJ anunciou sua saída do movimento, sendo a segunda instituição a decretar o fim da greve.[16] Em assembleia realizada no dia 11 de setembro, os docentes da UFPR aprovaram a saída imediata da greve.[17] O movimento grevista na UFOP acabou no dia 14 de setembro,[18] mesmo dia que acabou na UNIRIO.[19] Em Santa Catarina, os docentes da UFSC votaram pela suspensão do movimento paredista no dia 21 de setembro.[20]
Em assembleia realizada no dia 24 de setembro, os professores da Universidade Federal de Alagoas decretaram o fim da greve na instituição. Na reunião, 130 docentes votaram pelo fim da greve e 93 pela permanência no movimento.[21] Na UFMA, os docentes decidiram, por meio de um plebiscito eletrônico, suspender a greve no dia 27 de setembro. Dos 372 votantes, 305 votaram a favor do encerramento da mobilização grevista e 67 contra.[22]
O dia 29 de setembro foi marcado por assembleias em diversos estados. Na UFF, os educadores decidiram suspender a paralisação e retomar as aulas no dia 5 de outubro.[23] Em Goiás, os professores da UFG escolheram encerrar a paralisação que já durava 60 dias na instituição.[24] Nas universidades federais do Amapá, Pará e da Bahia, a greve foi mantida.[25]
Em seu 44° comunicado, emitido no dia 3 de outubro de 2015, o Comando Nacional de Greve encaminhou a saída unificada do movimento. Segundo o Andes, as condições de mobilização e disposição de luta das bases estão desgastadas, indicando a necessidade de revigorar as estratégias da luta que incluem ações locais e nacionais na busca de efetivo atendimento à pauta de reivindicações. O sindicato pediu assembleias gerais nas universidades para definir a data de saída unificada da greve entre os dias 13 e 16 de outubro.[26]
Nas assembleias realizadas, diversas instituições decidiram pelo fim do movimento. No dia 6 de outubro, a UFRB, a UFPB e a UFBA decidiram pela saída unificada para a semana seguinte.[27] No dia 7, a UFLA[28], a UFPA, a UFMS[29] e a UFC[30] escolheram encerrar a greve.
Com o fim da greve, o ANDES-SN divulgou uma carta à sociedade brasileira na qual apresenta as circunstâncias que levaram à greve da categoria. De acordo com a carta, "docentes de todo o país, vinculados em torno de 50 Instituições Federais de Ensino, estiveram unidos na luta em defesa do caráter público da educação se contrapondo e denunciando o projeto de privatização e mercantilização desse direito fundamental ao exercício pleno da cidadania." Por fim, firmam um compromisso de seguir firmes "na defesa de nossas bandeiras históricas, agradecemos o apoio obtido e conclamamos a todas e todos a se incorporarem a essa luta que não é só dos docentes, mas daqueles que desejam um país mais justo e igualitário e uma educação pública, gratuita e de qualidade para toda a população."[31]
Lista de instituições federais que aderiram à greve
Relação de IFES que entraram em greve ao longo do movimento, segundo a Associação Nacional dos Docentes do Ensino Superior.
- Universidade Federal do Acre (UFAC)
- Universidade Federal do Amazonas (UFAM)
- Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB)
- Universidade Federal da Bahia (UFBA)
- Universidade Federal de Rondônia (UNIR)
- Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA)
- Universidade Federal do Pará (UFPA)
- Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA)
- Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA)
- Universidade Federal do Amapá (UNIFAP)
- Universidade Federal do Maranhão (UFMA)
- Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
- Universidade Federal da Paraíba (UFPB) campus Patos
- Universidade Federal da Paraíba (UFPB) campus Cajazeiras
- Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
- Universidade Federal de Alagoas (UFAL)
- Universidade Federal de Sergipe (UFS)
- Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM)
- Universidade Federal de Lavras (UFLA)
- Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)
- Universidade Federal do Paraná (UFPR)
- Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT)
- Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT) campus Rondonópolis
- Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)
- Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) campus Mucuri
- Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) campus Diamantina
- Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) campus Unaí
- Instituto Federal de Minas Gerais (IFMG)
- Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF)
- Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO)
- Universidade Federal de Goiás (UFG)
- Universidade Federal de Goiás (UFG) campus Catalão
- Universidade Federal de Goiás (UFG) campus Jataí
- Universidade Federal Fluminense (UFF)
- Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
- Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) campus Macaé
- Universidade Federal do Tocantins (UFT)
- Universidade Federal do Ceará (UFC)
- Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
- Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
- Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
- Universidade Federal de Roraima (UFRR)
- Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA)
- Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB)
- Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)
- Instituto Federal do Mato Grosso (IFMT)
- Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)
- Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS) campus Três Lagoas
- Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB)
- Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais (IF Sudeste)
- Universidade Federal do Piauí (UFPI)
- Universidade Federal do Cariri (UFCA)
- Instituto Federal da Paraíba (IFPB)
Ver também
Referências
- ↑ G1 (28 de maio de 2015). «Professores e funcionários de universidades federais iniciam greve». G1. Consultado em 1 de julho de 2015
- ↑ G1 (27 de maio de 2015). «MEC diz que greve 'com data marcada' nas federais 'não é diálogo'». G1. Consultado em 18 de julho de 2015
- ↑ R7 (7 de outubro de 2015). «Técnicos-administrativos da educação encerram greve depois de 135 dias». R7. Consultado em 7 de outubro de 2015
- ↑ Andes-sn (11 de outubro de 2015). «COMUNICADO CNG Nº 46 - CNG». Andes-sn. Consultado em 13 de outubro de 2015
- ↑ G1 (28 de maio de 2015). «Funcionários e professores da UFF entram em greve no RJ». G1. Consultado em 10 de julho de 2015
- ↑ G1 (24 de junho de 2015). «Já houve aumento neste ano, diz ministro sobre greve nas federais». G1. Consultado em 15 de agosto de 2015
- ↑ «MEC divulga nota sobre greve nas IFEs». Assessoria de Comunicação Social. 27 de maio de 2015. Consultado em 10 de julho de 2015
- ↑ «COMUNICADO CNG Nº 2». ANDES. 28 de maio de 2015. Consultado em 10 de julho de 2015
- ↑ G1 PA (30 de julho de 2015). «Professores da UFPA rejeitam proposta do governo e mantêm greve». G1. Consultado em 26 de julho de 2015
- ↑ PSTU (1 de Junho de 2015). «Universidades federais param contra cortes do orçamento». PSTU. Consultado em 10 de julho de 2015
- ↑ Yara Aquino (23 de Junho de 2015). «Reunião termina sem acordo e professores universitários mantém greve». EBC. Consultado em 10 de julho de 2015
- ↑ G1 (17 de junho de 2015). «Em assembleia, professores da UnB rejeitam greve». G1. Consultado em 22 de agosto de 2015
- ↑ UFSM (14 de julho de 2015). «Docentes da UFSM em Santa Maria rejeitam greve». UFSM. Consultado em 22 de agosto de 2015
- ↑ G1 (28 de maio de 2015). «Greve só faz sentido com negociação esgotada, diz ministro da Educação». G1. Consultado em 26 de julho de 2015
- ↑ «Assembleia Geral Docente encerra greve na UFRGS e mantém estado de mobilização». ANDES/UFRGS. 18 de agosto de 2015. Consultado em 26 de setembro de 2015
- ↑ O Dia (21 de Agosto de 2015). «Professores da UFRJ decidem pelo fim da greve que já dura dois meses». O Dia. Consultado em 22 de agosto de 2015
- ↑ O Diário (15 de setembro de 2015). «Professores da UFPR encerram greve; aulas recomeçam quarta-feira». O Diário. Consultado em 15 de setembro de 2015
- ↑ Bruna Carmona (15 de setembro de 2015). «Docentes da Ufop encerram greve após dois meses». O Tempo. Consultado em 15 de setembro de 2015
- ↑ ADUNIRIO (14 de Setembro de 2015). «Assembleia decide pelo fim da greve docente na Unirio». ADUNIRIO. Consultado em 18 de Setembro de 2015
- ↑ ADUNIRIO (24 de setembro de 2015). «◦Em assembleia, professores da UFSC decidem suspensão da Greve». Greve Docente ufsc/2015. Consultado em 28 de Setembro de 2015
- ↑ G1 AL (24 de Setembro de 2015). «Professores da Ufal decidem em assembleia pelo fim da greve». G1 AL. Consultado em 25 de Setembro de 2015
- ↑ SINDUFMA (27 de setembro de 2015). «Após 115 dias, plebiscito decide fim de greve na UFMA». SINDUFMA. Consultado em 28 de Setembro de 2015
- ↑ G1 Rio (29 de setembro de 2015). «Professores da UFF decidem encerrar greve após 4 meses de paralisação». G1 Rio. Consultado em 29 de Setembro de 2015
- ↑ Vanessa Martins (29 de setembro de 2015). «Professores da UFG encerram greve em Goiânia; técnicos seguem parados». G1 GO. Consultado em 29 de Setembro de 2015
- ↑ Redação (29 de setembro de 2015). «Em assembleia, professores da Ufba decidem manter greve, que já é mais longa da universidade». Correio da Bahia. Consultado em 29 de Setembro de 2015
- ↑ G1 (6 de outubro de 2015). «Após assembleia, professores da UFPB decidem encerrar greve». G1. Consultado em 6 de outubro de 2015
- ↑ G1 (6 de outubro de 2015). «Em assembleia, professores da UFRB decidem voltar ao trabalho». G1. Consultado em 7 de outubro de 2015
- ↑ João Henrique do Vale (7 de outubro de 2015). «Professores e servidores administrativos da UFLA encerram greve». Estado de Minas. Consultado em 7 de outubro de 2015
- ↑ Ricardo Campos Jr (7 de outubro de 2015). «Técnicos e professores da UFMS devem encerrar greve após 117 dias». Campo Grande News. Consultado em 7 de outubro de 2015
- ↑ G1 (7 de outubro de 2015). «Assembleia decide terminar greve da Universidade Federal do Ceará». G1. Consultado em 7 de outubro de 2015
- ↑ G1 (13 de outubro de 2015). «Após 5 meses, universidades federais encerram greve a partir desta terça». G1. Consultado em 14 de outubro de 2015