Gonadotrofina coriônica humana
Gonadotrofina coriónica humana | |
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Estrutura da gonadotrofina coriónica humana | |
Indicadores | |
Símbolo | HCG |
HUGO | 1886 |
Entrez | 1082 |
OMIM | 118860 |
RefSeq | NM_000737 |
UniProt | P01233 |
Outros dados | |
Locus | Cr. 19 q13.3 |
A gonadotrofina coriônica humana (português brasileiro) ou gonadotrofina coriónica humana (português europeu) (hCG) é uma glicoproteína hormonal produzida pelas células trofoblásticas sinciciais nos líquidos maternos. No início da gravidez, as concentrações de hCG no soro e na urina da mulher aumentam rapidamente, sendo um bom marcador para testes de gravidez. Sete a dez dias após a concepção, a concentração de hCG alcança 25 mUI/mL e aumenta ao pico de 37 000-50 000 mUI/mL entre oito e onze semanas. É o único hormônio exclusivo da gravidez, fazendo com que o teste de gravidez pela análise de hCG tenha acerto de quase 100%. É o único exame que comprova exatamente a gravidez[1].
Alguns tipos de câncer, como coriocarcinoma, excretam hCG. No homem, altos níveis de hCG podem indicar câncer de testículo. [carece de fontes]
Funções no Organismo[editar | editar código-fonte]
A principal função é manter o corpo lúteo (corpo formado por uma deposição de lipídio no folículo do qual saiu o ovócito secundário para a ovulação). O corpo lúteo secreta dois hormônios: a Progesterona e o Estrógeno. A função da hCG é manter o corpo lúteo no ovário durante o primeiro trimestre da gestação. Garante a manutenção da gestação, inibindo a menstruação e a ausência de uma nova ovulação. É um hormônio que pode ser doado a outras mulheres que estejam em tratamento para ter filhos, pois é essencial na fecundação.[2][3].
Ver também[editar | editar código-fonte]
Referências
- ↑ «Programa HCG». Consultado em 6 de agosto de 2007. Arquivado do original em 12 de agosto de 2007
- ↑ «Jornal da baixada». Consultado em 30 de junho de 2011. Arquivado do original em 14 de dezembro de 2013
- ↑ Mamy Neura