Júpiter Maçã

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Júpiter Maçã
Júpiter Maçã
Júpiter Maçã em 2007
Nome completo Flávio Basso
Pseudônimo(s) Júpiter Maçã  • Júpiter Apple
Woody Apple (anteriormente)
Nascimento 26 de janeiro de 1968
Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil
Morte 21 de dezembro de 2015 (47 anos)
Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil
Nacionalidade brasileiro
Ocupação
Carreira musical
Período musical 1984–2015
Gênero(s)
Instrumento(s)
Afiliações
Assinatura

Flávio Basso, também conhecido como Júpiter Maçã ou Jupiter Apple (Porto Alegre, 26 de janeiro de 1968 — Porto Alegre, 21 de dezembro de 2015),[1] foi um cantor, compositor e cineasta. Referência fundamental do rock gaúcho, foi fundador das bandas TNT — com o amigo de infância Charles Master — e Os Cascavelletes, que influenciaram toda uma nova geração de bandas gaúchas dos anos 80 em diante.[2][3] Em carreira solo, foi reconhecido com um dos ícones da psicodelia brasileira, ao trazer um novo grau de experimentalismo ao rock nacional, com o disco A Sétima Efervescência, eleito pela revista Rolling Stone Brasil um dos cem maiores discos da música brasileira.[4][5]

Biografia[editar | editar código-fonte]

Origens, TNT e Cascavelletes[editar | editar código-fonte]

Basso ainda criança, ao lado da irmã Cláudia

Flávio Basso nasceu em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, em 26 de janeiro de 1968; um "feriado Beatle, o meu dia de nascimento", como dizia o próprio. Iniciou nas artes de maneira autodidata na pré-adolescência, expressando-se "através da música com um violão".[6]

Aos 17 anos, funda com os amigos Márcio Petracco (baixo), Felipe Jotz (bateria) e Charles Master (guitarra) o grupo TNT,[7] uma banda de rockabilly adolescente. Depois de convidar Nei Van Soria para assumir a guitarra, Basso ficaria apenas no vocal.[8] Falando principalmente de mulheres e suas desilusões amorosas, o TNT logo passou a lotar shows e ter boa execução nas rádios.[9]

O sucesso da banda chama a atenção do selo Plug, da gravadora BMG, que convida a banda em 1985 para gravar duas músicas para a coletânea Rock Grande do Sul, que apresentou o rock gaúcho ao mercado brasileiro,[10] nos anos 80. Entretanto, antes gravar o primeiro disco, devido a divergências musicais, Basso e Nei Van Soria deixam o TNT para fundar Os Cascavelletes, com Frank Jorge e Alexandre Barea.

Durante sua curta carreira, entre 1987 e 1992, Os Cascavelletes causaram furor pelo seu som irreverente e letras polêmicas. O lançamento do álbum Rock'a'ula pela gravadora EMI-Odeon em 1989 traz à banda um reconhecimento nacional, com a música "Nega Bombom" fazendo parte da trilha da novela Top Model, da Rede Globo.

A performance pautada pela tríade "sexo, drogas e rock 'n' roll" e as letras com referências pornográficas resultou em um estilo musical próprio, o chamado "porno rock",[11] que influenciou bandas de rock no Rio Grande do Sul de 1990 em diante.

No início dos anos 90, Flávio ainda voltaria a integrar o TNT, excursionando e participando das gravações de dois singles independentes: "Você (isso me deixa insano)" e "Tá na Lona".

A origem do nome Jupiter Apple, segundo o próprio, em trecho do livro de Cristiano Bastos e Pedro Brandt Júpiter Maçã - A efervescente vida e obra, Flavio diz que o nome Júpiter vem do avô, que usava o pseudônimo como escritor, e Apple da avó "Appel".

Vida pessoal[editar | editar código-fonte]

Flávio teve um filho, Glenn Basso, que faleceu em 3 de novembro de 2001, aos 11 anos, por complicações de uma hepatite autoimune.[12]

Carreira solo[editar | editar código-fonte]

Após sua segunda saída da TNT, Basso começou a se apresentar solo, sob o apelido de "Woody Apple" (em homenagem ao músico Woody Guthrie e à gravadora Apple Records, fundada pelos Beatles). Em 1995 adota o nome artístico pelo qual ficou famoso, Júpiter Maçã e formou o efêmero projeto com Os Pereiras Azuiz lançando apenas a fita demo Júpiter Maçã & Os Pereiras Azuiz, antes de se separarem.[13]

Em 1997, assinou com a gravadora independente Antídoto para lançar seu primeiro álbum solo, A Sétima Efervescência, que contou com as participações de seus ex-colegas Frank Jorge, Alexandre Barea e Marcelo Birck. Com uma sonoridade fortemente psicodélica e experimental comparável à estreia do Pink Floyd em 1967, The Piper at the Gates of Dawn, o álbum foi aclamado pela crítica na época de seu lançamento[14] e em 2007 ficou em 96º lugar na lista da Rolling Stone Brasil dos 100 Maiores Álbuns da Música Brasileira.[15] Seu sucessor de 1999, Plastic Soda, saiu pelo selo Trama e, ao contrário de seu antecessor, é totalmente cantado em inglês; para refletir isso, Basso assinou o álbum como Jupiter Apple. Caracterizou-se por um incremento dos elementos experimentais já presentes em A Sétima Efervescência, misturando rock psicodélico com bossa nova e jazz. Apesar de também ter tido uma boa recepção, os críticos o consideraram o álbum como "muito difícil de ouvir".[16] Após o lançamento do álbum, Basso mudou-se temporariamente para a Inglaterra, retornando ao Brasil em 2002.

Hisscivilization, seu terceiro álbum, foi lançado logo depois pela Voiceprint Records, e foi seu trabalho mais ambicioso e elaborado.[17] Basso experimentou mais elementos de música eletrônica neste álbum, o que polarizou críticos e fãs.[18] Em 2003 mudou-se para a Europa mais uma vez, desta vez para a Espanha, ao lado de sua então parceira doméstica Bibiana "Bibmo" Morena para trabalhar em mais material; após um hiato de 4 anos, ambos retornaram ao Brasil e lançaram o álbum colaborativo Bitter através da Monstro Discos.[19]

Em 2006, seis canções de Basso foram incluídas na trilha sonora do filme de animação Wood & Stock: Sexo, Orégano e Rock'n'Roll, dirigido por Otto Guerra.

Flávio em Porto Alegre, 2007

Pela Elefant Records no mesmo ano lançou seu quarto (e último) álbum, Uma Tarde na Fruteira.[20] Foi relançado no Brasil pela Monstro Discos em 2008. Em 2009 lançou o single Modern Kid.

No dia 23 de novembro de 2011, Basso se apresentou ao vivo no Bar Opinião em Porto Alegre, acompanhado por sua recém-formada banda de apoio, J.A.C.K. (sigla para "Jupiter Apple Corporation and Kingdom"), na época composta por Julio Sasquatt (bateria), Julio Cascaes (guitarra), Felipe Faraco (baixo) e Astronauta Pinguim (teclados). Um DVD da performance, intitulado Six Colors Frenesi, foi lançado em 2014.[21][22] Com participações especiais de Nei Van Soria, Lucio Vassarath, Hique Gomez, Márcio Petracco, Conjunto Bluegrass Porto-Alegrense, Clara Averbuck, Hamburg Black Cats e Bibiana Graeff, o DVD apresenta um registro de 20 canções que sintetizam a carreira de Jupiter, mostrando hits de seus álbuns solo e também relembrando momentos dos tempos de TNT e d'Os Cascavelettes.[23][24][25][26]

Em 19 de julho de 2012, caiu do segundo andar do prédio onde morava em Porto Alegre, ficando internado em saúde regular no setor de traumatologia do Hospital de Pronto Socorro de Porto Alegre.[27]

Em sua última fase como Júpiter Maçã ele passou a trabalhar seus lançamentos em forma de singles acompanhados de videoclipes. Em Outubro de 2014, Júpiter participa de uma entrevista no Programa "Matador de Passarinho" apresentado por Rogério Skylab, esta entrevista ficou marcada pelo estado de Embriaguez de Júpiter, que, dito pelo próprio Júpiter, aquela foi a última vez que o Músico fez uso de drogas.

Seus últimos lançamentos foram os singles digitais "Constantine's Empires" e "They're All Beatniks", lançados pela Marquise 51 Records em 2015.

Júpiter fez seu último show no dia 5 de Dezembro de 2015 no Panamá Studio Pub, em Porto Alegre.[28]

Morte e legado[editar | editar código-fonte]

Conhecido por seu estilo de vida extravagante, Basso lutou contra o alcoolismo e o abuso de drogas (ele alegou que tomava Diazepam e usava LSD e cocaína regularmente) durante a maior parte de sua vida e estava passando por um tratamento para cirrose em seus últimos anos. Em 21 de dezembro de 2015, ele foi encontrado morto no chão do banheiro de seu apartamento.[1] A causa de morte foi posteriormente revelada como sendo falência múltipla de órgãos.[4]

Flávio foi velado no Teatro Renascença e enterrado no Cemitério Ecumênico João XXIII, em Porto Alegre.[29]

Para Frank Jorge, parceiro da época d' Os Cascavelletes e também uma referência no rock gaúcho, Flávio Basso deixa um grande legado como compositor e como criador[30]: "um criador incansável, um cara que fugia totalmente dos lugares-comuns, da previsibilidade".

Homenagens e lançamentos póstumos[editar | editar código-fonte]

Em 2016, Nei Van Soria, Frank Jorge, Alexandre Barea e Humberto "Cokeyne Bluesman" Petinelli, ex-integrantes dos Cascavelletes, reúnem-se em estúdio para gravar uma canção em sua homenagem. Intitulada "Balada para Flávio", a canção foi composta por Nei, logo após o último encontro com Flávio, em dezembro de 2015. A canção ganhou um videoclipe. Na descrição do vídeo, que também foi divulgado em seu perfil oficial no Facebook, Nei Van Soria conta sua trajetória ao lado de Basso: "O Flávio foi meu parceiro e amigo por mais de 30 anos! Nossa convivência ao longo desse tempo e a admiração que nutríamos um pelo outro mantinha-nos próximos, mesmo quando estávamos longe". O clipe começa com imagens de arquivo de Basso se apresentando com Os Cascavelletes e em carreira solo, para logo depois mostrar o músico contando sobre um possível filme sobre a história da banda: "Os Cascavelletes é uma banda revolucionária. O filme vai começar com Nei Van Soria tocando piano com uma cortina vermelha ao fundo". Em seguida, Nei aparece tocando.[31]

No dia 29 de janeiro de 2018, amigos do músico fizeram um show especial em sua homenagem no Bar Ocidente, em Porto Alegre, para comemorar o que completaria 50 anos no dia 26 de janeiro.[32]

Em 2019, o artista gaúcho de PsyTrance (estilo de música eletrônica) ''Basso'' fez uma homenagem a Júpiter Maçã em um EP de Progressive Psytrance intitulado ''Jupiter Apple'',[33] o EP conta com duas faixas inéditas ''Basso - Jupiter Apple'' e ''Basso - Éternité'', sendo que a segunda faixa ''Éternité'' possui a voz do próprio Júpiter Maçã, declamando uma linda mensagem sobre seu próprio trabalho, com trechos que foram retirados de entrevistas. O EP foi lançado pela gravadora alemã de PsyTrance, Parabola Music, distribuído pela Geomagnetic (EUA) e está disponível nos principais sites de vendas do mundo.[34]

Em 11 de março de 2021, o álbum póstumo The Apartment Jazz foi lançado, originalmente destinado a servir como trilha sonora de seu filme homônimo.[35][36] Mais tarde, em junho, é lançado o EP gravado em 2007 Ano XXI – № 4 – Incredible News!!!.[37] Um segundo álbum póstumo contendo nove faixas, The Man Was, foi lançado em maio de 2022.[38]

Em 1 de março de 2023 é lançado o álbum Sugar Doors – A Jupiter Apple 4-Track Experience, possuindo gravações feitas no ano 2000 por Flávio, Clayton Martin e Ray-Z, com inéditas e versões embrionárias de canções que mais tarde apareceriam no álbum Uma Tarde na Fruteira.[39]

Discografia[editar | editar código-fonte]

[40][41][42][43]

Ver artigo principal: Discografia de Júpiter Maçã

Filmografia[editar | editar código-fonte]

Ao lado da Tatá Aeroplano escreveu e dirigiu em 2001 o curta-metragem Apartment Jazz, que foi exibido pela primeira vez pela MTV em 2010. Em 2011 atuou em "Kreuko", segmento da antologia Mundo Invisível, ao lado de José Wilker e Sônia Braga. Em 2015 começou a trabalhar em um segundo curta, Jane's Nightmare; um trailer foi carregado no YouTube em 15 de julho,[44] mas o filme ficou inacabado após a morte de Basso. Ele também apresentou seu talk show de curta duração "Júpiter Maçã Show" na MTV.

Em setembro de 2017, começou a produção de um documentário sobre Basso, intitulado O Garoto de Júpiter. Dirigido por Biah Werther e produzido por Gabriel Bandeira, sua produção estava sendo financiada por meio do site Catarse.[45][46]

Filmes

  • Apartment Jazz (2001; lançado em 2010)[47]
  • Mundo Invisível (2011; como ator)
  • Jane's Nightmare (2015; inacabado)
  • Perdido Em Júpiter (2016; biográfico)[48][49]
  • O Garoto De Júpiter (em produção; biográfico)[50]

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

A autobiografia semificcional de Basso, A Odisseia: Memórias e Devaneios de Jupiter Apple, coescrita por Juli Manzi, foi publicada postumamente pela Azougue Editorial em 2016.[51] O trabalho no livro começou em 2014,[52] foi relançado em 2022 em uma edição limitada de luxo pela Psico BR. Outra biografia do músico, Júpiter Maçã: A Efervescente Vida e Obra, escrita pelos jornalistas Cristiano Bastos e Pedro Brandt, foi publicada em 5 de setembro de 2018 pela Plus Editora.[53][54]

  • Gauleses Irredutíveis: Causos e Atitudes do Rock Gaúcho (2012)[55]
  • Júpiter Maçã: A Efervescente Vida & Obra (2018)[56]
  • A Odisseia: Memórias e Devaneios de Jupiter Apple (2016)[57]

Prêmios e indicações[editar | editar código-fonte]

Prêmio Açorianos[editar | editar código-fonte]

Ano Categoria Indicação Resultado
1999[58] Compositor de Pop/Rock Júpiter Apple Venceu

VMB MTV Brasil[editar | editar código-fonte]

Ano Categoria Indicação Resultado
2009 Videoclipe do Ano Jupiter Apple - Modern Kid (Direção: André Peniche) Indicado

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. a b «Morre em Porto Alegre aos 47 anos o músico Júpiter Maçã». G1. 21 de dezembro de 2015. Consultado em 21 de dezembro de 2015 
  2. Redação UOL (21 de dezembro de 2015). «Ícone do rock gaúcho, músico Júpiter Maçã morre aos 47 anos em Porto Alegre». UOL Entretenimento: Música. Consultado em 13 de janeiro de 2016 
  3. Eduardo Guimarães da Silveira. «Cascavelletes». Whiplash. Consultado em 26 de dezembro de 2015 
  4. a b Pedro Antunes e João Paulo Carvalho (21 de dezembro de 2015). «Morre Júpiter Maçã, ícone da psicodelia brasileira, aos 47 anos». Estadão Cultura Música. Consultado em 13 de janeiro de 2016 
  5. Alexandre Mathias (Outubro de 2007). «A Sétima Efervescência - Júpiter Maçã (1996, Antídoto)». Rolling Stone Brasil. Consultado em 13 de janeiro de 2016 
  6. «Entrevista de Júpiter Maçã à Giulianna Correia». TV Limão. Consultado em 28 de dezembro de 2015 
  7. Petaxxon Comunicação Online. «Biografia de TNT». Letras.com.br. Consultado em 28 de dezembro de 2015 
  8. «Linha do tempo: de Flávio Basso a Jupiter Apple, a carreira do artista (O início da carreira)». Zero Hora. Consultado em 28 de dezembro de 2015 
  9. MANN, Henrique. Som do sul - a história da música do Rio Grande do Sul no século XX. Porto Alegre: Editora Tchê, 2002, p. 90 e 91
  10. «Rock: Anos incríveis». Revista Superinteressante. Consultado em 28 de dezembro de 2015 
  11. Douglas Freitas, Gabriel Hoewell, Gilberto Sena. «Com quantos paus se faz rock'n'roll». Revista Bastião. Consultado em 28 de dezembro de 2015 
  12. «Júpiter Maçã volta à tona em uma biografia detalhada e cativante | Mondo Pop» (em inglês). Consultado em 2 de abril de 2023 
  13. «Álbuns, livro e fita nas redes marcam 54 anos de Júpiter Maçã». R7.com. 26 de janeiro de 2022. Consultado em 6 de abril de 2023 
  14. «Um mosaico de imagens mil: A Sétima Efervescência (1997) – Júpiter Maçã». Jornal A Voz da Serra. 1 de maio de 2015. Consultado em 6 de abril de 2023 
  15. «Rolling Stone Brasil». Wikipédia, a enciclopédia livre. 9 de março de 2023. Consultado em 6 de abril de 2023 
  16. «Folha de S.Paulo - "Plastic Soda" perde nas letras e cresce no resto - 01/12/1999». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 6 de abril de 2023 
  17. Donay, Matheus (28 de agosto de 2014). «O Notório Abacaxi: Jupiter Apple - Hisscivilization (2002)». O Notório Abacaxi. Consultado em 6 de abril de 2023 
  18. «Um passeio pela carreira de Júpiter Maçã – Tocks do Ock-Tock». Consultado em 6 de abril de 2023 
  19. «Gypsy Rose Produções: Bibiana Morena & os Multicromáticos». Gypsy Rose Produções. Consultado em 6 de abril de 2023 
  20. «Disco inédito do Júpiter Maçã sai na Espanha». whiplash.net. Consultado em 6 de abril de 2023 
  21. «Júpiter Maça: lançando seu primeiro DVD». whiplash.net. Consultado em 6 de abril de 2023 
  22. «Jupiter Apple: Informações sobre o DVD "Six Colours Frenesi"». whiplash.net. Consultado em 6 de abril de 2023 
  23. «Exageradamente poeta». Revista Bastião. Consultado em 1 de setembro de 2014 
  24. Gustavo Brigatti (1 de julho de 2014). «"Six Colours Frenesi" registra Jupiter Apple no palco do Opinião». Consultado em 13 de janeiro de 2016 
  25. Luiz Cesar Pimentel (27 de outubro de 2014). «Júpiter Apple está de volta! "Livre de químicas", com DVD novo…exclusivo!». Consultado em 13 de janeiro de 2016 
  26. Diego Camargo (7 de julho de 2014). «Jupiter Apple Release His First DVD». Consultado em 13 de janeiro de 2016 
  27. «JM cai de prédio e é internado no HPS». O Globo 
  28. «Colega de banda publica vídeo do último show de Júpiter». GZH. 27 de janeiro de 2016. Consultado em 6 de abril de 2023 
  29. Gomes, Luís (22 de Dezembro de 2015). «Cena underground se despede de um seus maiores ícones: "Ele é o rock gaúcho"». Sul21. Consultado em 14 de Março de 2023 
  30. Jornal do Almoço (22 de dezembro de 2015). «Fãs e familiares se despedem de Júpiter Maçã, considerado um ícone do rock gaúcho». G1, RBS TV. Consultado em 28 de dezembro de 2015 
  31. «Nei Van Sória lança música em homenagem a Júpiter Maçã». Zero Hora. Consultado em 5 de julho de 2016 
  32. «Amigos de Flávio Basso celebram a carreira solo do músico em tributo a Júpiter Maçã no Ocidente». GZH. 28 de janeiro de 2018. Consultado em 6 de abril de 2023 
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  37. «Júpiter Apple: EP inédito gravado em 2007 é lançado em plataformas digitais». GZH. 25 de junho de 2021. Consultado em 6 de abril de 2023 
  38. Corrêa, Carlos. «Com nove músicas inéditas, "The Man Was"' traz de volta Júpiter Maçã». Correio do Povo. Consultado em 6 de abril de 2023 
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  49. Deo (9 de maio de 2016), Perdido em Júpiter, +1! Filmes, consultado em 11 de outubro de 2023 
  50. «Apoie a realização de "O Garoto de Júpiter – Um filme sobre a vida de Flávio Basso"». NOIZE | Música do site à revista. 11 de setembro de 2017. Consultado em 14 de março de 2023 
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  53. link, Gerar; Facebook; Twitter; Pinterest; E-mail; aplicativos, Outros. «Vida de Júpiter Maçã será contada em livro». Consultado em 6 de abril de 2023 
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Ligações externas[editar | editar código-fonte]