Lúcio Maia
Esta página cita fontes confiáveis, mas que não cobrem todo o conteúdo. (Setembro de 2020) |
Lúcio Maia | |
---|---|
Informação geral | |
Nome completo | Lúcio José Maia Oliveira |
Também conhecido(a) como | Jackson Bandeira, Maquinado |
Nascimento | 19 de março de 1971 (50 anos) |
Local de nascimento | Recife, Pernambuco, Brasil |
Gênero(s) | Manguebeat, nu metal, rock alternativo |
Instrumento(s) | guitarra elétrica |
Gravadora(s) | Deckdisc, Roadrunner, Som Livre, Sony Music, Trama, YB Music |
Afiliação(ões) | Nação Zumbi, Soulfly |
Lúcio José Maia Oliveira também conhecido como Jackson Bandeira (Recife, 19 de março de 1971)[1][2] é o guitarrista da banda recifense Nação Zumbi, que juntamente com a banda Mundo Livre S/A deram origem ao movimento Manguebeat.[3] Foi eleito pela revista O Dilúvio o melhor guitarrista do Brasil, por sete vezes consecutivas. Está na banda desde a sua criação, fase em que Chico Science era o cantor permanecendo ainda na fase atual com Jorge du Peixe.
Em 2007, Lúcio lançou seu primeiro álbum solo com o projeto Maquinado, chamado "Homem Binário" e em 2010 o segundo "Mundialmente Anônimo: O Magnético Sangramento da Existência".[2][4] Também em 2010, incorporou a banda Almaz junto ao cantor Seu Jorge e o baixista Antônio Pinto, lançando o referido álbum Seu Jorge e Almaz. Em 2011, participou da gravação das músicas do disco Verdade uma Ilusão da cantora Marisa Monte e integra a banda que a acompanha nos shows da turnê em 2012 e 2013.
Tem quatro filhos e é casado com a atriz carioca radicada em São Paulo Maria Manoella.[carece de fontes]
Discografia[editar | editar código-fonte]
Álbuns com a Nação Zumbi[editar | editar código-fonte]
- Da Lama ao Caos (1994)
- Afrociberdelia (1996)
- CSNZ (1998)
- Rádio S.Amb.A. (2000)
- Nação Zumbi (2002)
- Futura (2005)
- Propagando Ao Vivo (2006)
- Fome de Tudo (2008)
- Ao Vivo no Recife (2012)
- Nação Zumbi (2014)
Álbuns com Soulfly[editar | editar código-fonte]
Álbuns solo[editar | editar código-fonte]
- Homem Binário - Maquinado (2007)
- Mundialmente Anônimo: O Magnético Sangramento da Existência - Maquinado (2010)
- Lucio Maia - Lucio Maia (2019)
Outras participações[editar | editar código-fonte]
- Seu Jorge e Almaz (2010)
- Verdade, Uma Ilusão (2011)
Trilhas sonoras[editar | editar código-fonte]
- Baile Perfumado (1996)
- Amarelo Manga (2002)
- Linha de Passe (2008)
- Besouro (2009)
- VIPs (2011)
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
Referências
- ↑ «Parabéns Lucio Maia, 47 anos de praia!». Instagram. 19 de março de 2018. Consultado em 9 de maio de 2018
- ↑ a b Castilho, Cristiano (10 de abril de 2010). «Lúcio Maia e sua máquina anônima que sangra e ressoa». Gazeta do Povo. Consultado em 9 de maio de 2018
- ↑ Souza Leão, Fabiana de (2007). «O fenômeno do pós-mangue na cena musical pernanbucana». UFPE. Consultado em 14 de novembro de 2016
- ↑ Duarte, Alê (dezembro de 2006). «Guitarrista faz sua ode às máquinas». Rolling Stone Brasil. Consultado em 9 de maio de 2018