Mariana de la noche (1976)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Mariana de la noche
Informação geral
Formato Telenovela
Gênero Drama
Criador(es) Delia Fiallo
Elenco ver
País de origem  Venezuela
Idioma original espanhol
Produção
Diretor(es) Grazzio D'Angelo
Produtor(es) Tabaré Pérez
Tema de abertura "Emmanuelle", por Fausto Papetti
Exibição
Emissora original Venezuela Venevisión
Transmissão original 1976
Cronologia
Programas relacionados Selva María
Mariana de la noche (2003)

Mariana de la noche é uma telenovela venezuelana produzida e exibida pela Venevisión em 1976[1].

Foi protagonizada por Lupita Ferrer e José Bardina e antagonizada por Martín Lantigua e Ivonne Attas.

Sinopse[editar | editar código-fonte]

Em um povo mineiro, no sul da Venezuela, vive Mariana Montenegro, uma jovem romântica e sonhadora com reputação de sofrer uma maldição, já que todos os homens que se apaixonam por ela sofrem, mais cedo ou mais tarde, um acidente fatal. Mariana é órfã de mãe, mas vive com seu pai, Atilio Montenegro, um rico proprietário de terras que possui várias minas em que ele explora seus trabalhadores.

Atilio é um homem de caráter forte, capaz de chegar a crueldade quando alguém se opõe a sua vontade. Ele também é um pai muito severo com Mariana, embora ele a trate como sua filha favorita, que causa ciúmes e inveja à sua outra filha, Caridad, a quem todos chamam de "Chachi". Na verdade, Atilio mantém um segredo que corroe sua alma: Mariana não é sua filha e o que sente por ela está longe de ser um carinho paternal.

Atilio tem duas irmãs. Isabel, a mais velha, é uma mulher boa e afetuosa que criou Mariana e a ama como se fosse sua própria filha, mas Marcia, a mais nova, é arrogante e vã e trata os mineiros com a mesma dureza que seu irmão.

Atilio mantém a cidade aterrorizada com seus bandidos, que não deixam que ninguém se livra de seu jugo, até que chega a cidade Ignacio Lugo, um jornalista jovem e atraente que busca as raízes dele. Com o falso nome de Nacho Luna, Ignacio pede trabalho na mina, o que desperta a curiosidade de todos.

Nacho recebe um emprego nas minas e uma noite conhece Mariana quando sai pra andar no campo. Os dois se vêem secretamente até o amor surgir entre eles, e eles acabam fazendo sexo. No entanto, Marcia também ficou apaixonada por Ignacio, e está cheia de ciúmes por saber que ele prefere Mariana. Furiosa e rancorosa, Marcia informa seu irmão do relacionamento entre sua sobrinha e o estranho, e Atilio começa a investigar a origem do jovem.

Descobriu-se que Nacho Luna é Ignacio Lugo, filho de Ignacio Lugo Navarro, ex-associado de Atilio que foi morto por ele para tirar sua fortuna. No entanto, a verdadeira origem de Inácio é muito diferente: o jovem é o produto de um caso de Lucrezia, proprietário do restaurante da aldeia, com o próprio Atilio. Encerada pelo ciúme, Atilio está decidido a matar Ignacio sem saber que está condenando seu próprio filho à morte; No entanto, o destino salva a vida de Ignacio quando ocorre um acidente na mina e Atilio está gravemente ferido.

Mariana descobre que Atilio não é seu pai e está horrorizado ao saber que ele está apaixonado por ela. Desesperada e acreditando que ela é amaldiçoada, a jovem foge da cidade carregando o filho de Ignacio no ventre dela. Marcia aproveita a situação para se casar com um homem que ela não adora e engravidou, mas depois de um aborto, ela consegue seduzir Ignacio e roubar o filho de Mariana, a quem ele passa como seu para forçar Ignacio a se casar ela.

A história de Mariana é uma história dolorosa e emocionante; um enredo complexo e surpreendente de intrigas e segredos obscuros que dominam a vida de uma pequena cidade mineira cheia de personagens inesquecíveis, superstições, rumores e lendas. Como a lenda da bela mulher que sempre usa preto porque uma maldição terrível a pesa: Mariana da noite.

Elenco[editar | editar código-fonte]

Versões[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. «Mariana de la noche». Network. Consultado em 31 de agosto de 2013 
  2. «Mariana de la noche, entre el amor y el misticismo». El Telegrafo. 23 de julho de 2013. Consultado em 13 de dezembro de 2017 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]