Naylor George

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Naylor George Pires
Nascimento 1956 (68 anos)
Rio Branco
Nacionalidade Brasil Brasileiro
Alma mater UFAC
Ocupação Poeta, professor, jornalista e promotor cultural

Naylor George Pires (Rio Branco, 12 de março de 1956 — Rio Branco, 18 de Dezembro de 2019) foi um jornalista, professor, escritor, poeta, historiador e ativista cultural brasileiro. Foi um poeta, escritor cuidadoso, polêmico por natureza, boêmio comprometido com o diletantismo.

Biografia[editar | editar código-fonte]

Nascido no Seringal Iracema, nas redondezas da cidade de Rio Branco, desde criança sempre teve interesse em leitura e literatura. Membro de uma família de reconhecidos nomes de nossa educação, como os irmãos Montizuma, ou da cultura como seu primo, o músico João Donato.[1] Durante toda sua infância e adolescência, morou no Bairro Quinze, um dos mais velhos bairros da cidade, e o local de moradia de segmentos diferenciados étnico, cultural e socialmente.[2] Bem jovem já era um destaque por inteligência, inquietude, irreverência, sarcasmo e criatividade que o tornaram conhecido em toda a cidade. Tendo participado efetivamente na artes da década de 70 na cidade de Rio Branco, destacando-se inicialmente no Teatro e em seguida, após a concluir o curso de História, pela UFAC, tornou-se com seu aguçado senso crítico, jornalista, escritor e poeta, antes de tudo, com muita consciência histórica, social e política.[3]

Ele contabilizou mais de 10 mil textos publicados, além de com bastante mérito é membro da Academia Acreana de Letras, desde 2005.[2]. Naylor George foi um dos fundadores da Fundação de Comunicação e Cultura Elias Mansuor. Durante a década de 80, ele foi um dos fundadores da Associação dos Jornalistas do Acre (AJA), que depois, em 1988, transformou-se em Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Acre (Sinjac).

Morte[editar | editar código-fonte]

Naylor George, morreu na madrugada do dia 18 de dezembro de 2019, na UTI da Fundação Hospitalar do Acre (Fundhacre), em Rio Branco. Ele estava internado devido complicações de diabetes e pneumonia há mais de 20 dias.

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • 1981 - Veredas Mundanas
  • 1982 - A Décima Quinta Lembrança[4]
  • 1986 - Encontro de Paralelas[5]
  • 1996 - Notícia de Jornal
  • 2015 - As outras partes do nada[6]

Referências

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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