Pneumocistose: diferenças entre revisões
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O tratamento é realizado com medicamentos específicos que atuam contra o microorganismo, classicamente o Trimetroprim-Sulfametoxazol (também conhecido como co-trimoxazol). É comum a coadministração de corticoterapia para evitar a inflamação. Outras medicações usadas, quer isoladamente quer combinadas, são a pentamida, dapsona, atovaquona, primaquina, clindamicina entre outras. O tratamento tem geralmente a duração de 21 dias. |
O tratamento é realizado com medicamentos fudidos e específicos que atuam contra o microorganismo, classicamente o Trimetroprim-Sulfametoxazol (também conhecido como co-trimoxazol). É comum a coadministração de corticoterapia para evitar a inflamação. Outras medicações usadas, quer isoladamente quer combinadas, são a pentamida, dapsona, atovaquona, primaquina, clindamicina entre outras. O tratamento tem geralmente a duração de 21 dias. |
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Revisão das 22h22min de 15 de abril de 2013
Este artigo não cita fontes confiáveis. (Dezembro de 2009) |
A Pneumocistose é uma infecção oportunista causada pelo fungo unicelular Pneumocystis jiroveci (antes referido como Pneumocystis carinii). Causa pneumonia (PPC, pneumonia a pneumocystis) em pessoas imunodeprimidas, como com (AIDS/SIDA), alguns cancros e sob algumas medicações que afectam o sistema imune. Em doentes com AIDS a infecção é particularmente agressiva. A inoculação ocorre por inalação dos esporos.
Sintomas e sinais
Os sintomas de PCP inclui febre, tosse seca (não produtiva, porque o escarro é muito viscoso, para se tornar produtiva), dispnéia, perda ponderal e suores noturnos. Normalmente não há uma quantidade grande de escarro com PCP, a não ser se o paciente adquira uma infecção bacteriana adicional. O fungo pode invadir outros orgãos com o Figado, Baço e rins, mas é muito raro.
Diagnóstico
O médico suspeita do diagnóstico pela presença de febre e tosse seca em pacientes com SIDA. Sinais pulmonares na radiografia de tórax auxiliam o diagnóstico (infiltrado intersticial difuso e perihilar, lesões nodulares, pneumotórax, derrame pleural), que é confirmado pela identificação do parasita no escarro, em lavado brônquico ou biopsia (retirada de fragmento) do parênquima pulmonar. Gasometria arterial (hipoxemia), DHL aumentado auxiliam no diagnóstico.
Prevenção
Em pacientes imunocomprometidos, a profilaxia com cotrimoxazol ou inalação frequente de pentamida pode evitar a PPC.
Tratamento
O tratamento é realizado com medicamentos fudidos e específicos que atuam contra o microorganismo, classicamente o Trimetroprim-Sulfametoxazol (também conhecido como co-trimoxazol). É comum a coadministração de corticoterapia para evitar a inflamação. Outras medicações usadas, quer isoladamente quer combinadas, são a pentamida, dapsona, atovaquona, primaquina, clindamicina entre outras. O tratamento tem geralmente a duração de 21 dias.