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O samba-enredo é um dos quesitos utilizados no julgamento dos desfiles das escolas. A evolução da escola em muito depende do andamento do samba e seu desenrolar na avenida: algumas escolas preferem deixar o samba mais calmo, outras mais agitado, ou ainda mais românticos! Tudo depende de seu estilo de desfile que pode mudar de carnaval para carnaval. Escolas de Samba que tradicionalmente se apresentam com uma quantidade muito grande de componentes, em geral usam uma batida mais rápida para acelerar o movimento dos foliões na avenida e manter a harmonia do conjunto. |
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O samba-enredo é um dos quesitos utilizados no julgamento dos desfiles das escolas. A evolução da escola em muito depende do andamento do samba e seu desenrolar na avenida: algumas escolas preferem deixar o samba mais calmo, outras mais agitado, ou ainda mais românticos! Tudo depende de seu estilo de desfile que pode mudar de carnaval para carnaval. Escolas de Samba que tradicionalmente se apresentam com uma quantidade muito grande de componentes, em geral usam uma batida mais rápida para acelerar o movimento dos foliões na avenida e manter a harmonia do conjunto. |
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ingridzika |
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== Gravação dos sambas-enredo == |
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O primeiro samba-enredo gravado foi "Exaltação a Tiradentes", de Fernando Barbosa Júnior e [[Mano Décio da Viola]], Estanislau Silva e Penteado, pelo cantor [[Roberto Silva]], com o título reduzido para simplesmente "Tiradentes", para o Carnaval de [[1955]], mas obteve pouca repercussão. O samba tinha sido apresentado pela Império Serrano, originalmente em [[1949]]. |
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Em [[1967]], o samba-enredo da [[GRES Estação Primeira de Mangueira|Mangueira]] "O Mundo Encantado de Monteiro Lobato" fez sucesso por todo o Brasil, em gravação de [[Eliana Pittman]], estimulando o lançamento do primeiro álbum de sambas-enredo, que reunia todos os sambas do ano, em [[1968]], intitulado "Festival do Samba". |
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== Sambas-enredo antológicos == |
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== Sambas-enredo antológicos == |
O samba-enredo, também chamada de samba de enredo, é um sub-gênero do samba moderno, surgido no Rio de Janeiro na década de 1930, feito especificamente para o desfile de uma escola de samba.
Anualmente, as escolas de samba costumam promover concursos internos, onde várias músicas são apresentadas ao público em suas quadras, onde ao final, normalmente entre os meses de setembro e outubro, uma delas é escolhida como samba-enredo oficial para o Carnaval do ano seguinte. Algumas vezes, opta-se por fundir dois ou mais sambas-enredo que sejam do agrado dos membros da escola.[1]
O samba campeão embala a escola durante a fase de preparação, ensaios técnicos até ser apresentado no desfile de carnaval. Para que um samba seja considerado samba-enredo, o mesmo deve retratar o enredo escolhido pela comissão de carnaval da escola (não confundir enredo com tema).
O samba-enredo é um dos quesitos utilizados no julgamento dos desfiles das escolas. A evolução da escola em muito depende do andamento do samba e seu desenrolar na avenida: algumas escolas preferem deixar o samba mais calmo, outras mais agitado, ou ainda mais românticos! Tudo depende de seu estilo de desfile que pode mudar de carnaval para carnaval. Escolas de Samba que tradicionalmente se apresentam com uma quantidade muito grande de componentes, em geral usam uma batida mais rápida para acelerar o movimento dos foliões na avenida e manter a harmonia do conjunto.
ingridzika
Sambas-enredo antológicos
A classificação de um samba-enredo como antológico varia muito, tratando-se de opinião pessoal. De modo geral, podemos listar alguns sambas-enredo que marcaram determinada época, tendo se destacado por crítica e/ou público.
Ano
|
Escola
|
Enredo
|
1949
|
Império Serrano
|
Exaltação à Tiradentes
|
1951
|
Império Serrano
|
61 Anos de República
|
1953
|
Portela
|
Seis Datas Magnas
|
1955
|
Mangueira
|
As Quatro Estações do Ano
|
1956
|
Mangueira
|
O Grande Presidente
|
1957
|
Salgueiro
|
Navio Negreiro
|
1960
|
Portela
|
Rio, a Capital Eterna
|
1960
|
Salgueiro
|
Quilombo dos Palmares
|
1961
|
Tupy de Brás de Pina
|
Seca do Nordeste
|
1961
|
Mangueira
|
Reminiscências do Rio Antigo
|
1962
|
Império Serrano
|
Rio dos Vice Reis
|
1963
|
Salgueiro
|
Xica da Silva
|
1963
|
Beija-Flor
|
Peri e Ceci
|
1964
|
Salgueiro
|
Chico Rei
|
1964
|
Império Serrano
|
Aquarela Brasileira
|
1964
|
Portela
|
O Segundo Casamento de Dom Pedro I
|
1965
|
Império Serrano
|
Cinco Bailes da História do Rio
|
1965
|
Salgueiro
|
História do Carnaval Carioca - Eneida
|
1966
|
Portela
|
Memórias de um Sargento de Milícias
|
1967
|
Mangueira
|
O Mundo Encantado de Monteiro Lobato
|
1967
|
Vila Isabel
|
Carnaval de Ilusões
|
1968
|
Lucas
|
Sublime Pergaminho
|
1968
|
Império Serrano
|
Pernambuco, Leão do Norte
|
1968
|
Salgueiro
|
Dona Beja, a Feiticeira de Araxá
|
1968
|
Vila Isabel
|
Quatro Séculos de Modas e Costumes
|
1969
|
Imperatriz
|
Brasil, Flor Amorosa em Três Raças
|
1969
|
Salgueiro
|
Bahia de Todos os Deuses
|
1969
|
Império Serrano
|
Heróis da Liberdade
|
1969
|
Vila Isabel
|
Yayá do Cais Dourado
|
1969
|
Portela
|
As Treze Naus
|
1970
|
Portela
|
Lendas e Mistérios da Amazônia
|
1970
|
Imperatriz
|
1922, Oropa, França e Bahia
|
1971
|
Portela
|
A Lapa em três tempos
|
1971
|
Salgueiro
|
Festa para um Rei Negro
|
1971
|
Mocidade
|
Rapsódia de Saudade
|
1972
|
Vila Isabel
|
Onde o Brasil Aprendeu a Liberdade
|
1972
|
Portela
|
Ilu-Ayê - Terra da Vida
|
1972
|
Imperatriz
|
Martim Cererê
|
1973
|
Mangueira
|
Lendas do Abaeté
|
1974
|
Portela
|
O Mundo Melhor de Pixinguinha
|
1975
|
Portela
|
Macunaíma, Herói de nossa Gente
|
1975
|
São Carlos
|
A Festa do Círio de Nazaré
|
1975
|
Salgueiro
|
O Segredo das Minas do Rei Salomão
|
1976
|
Em Cima da Hora
|
Os Sertões
|
1976
|
Império Serrano
|
A Lenda das Sereias - Rainha do Mar
|
1976
|
Lucas
|
Mar Baiano em Noite de Gala
|
1976
|
São Carlos
|
A Arte Negra na Legendária Bahia
|
1976
|
Mocidade
|
Mãe Menininha do Gantóis
|
1976
|
Mangueira
|
No Reino da Mãe do Ouro
|
1977
|
União da Ilha
|
Domingo
|
1977
|
Império Serrano
|
Brasil, Berço dos Imigrantes
|
1977
|
Império da Tijuca
|
O Mundo de Barro do Mestre Vitalino
|
1978
|
União da Ilha
|
O Amanhã
|
1978
|
Salgueiro
|
Do Yorubá à Luz, a Aurora dos Deuses
|
1978
|
Beija-Flor
|
A Criação do Mundo na Tradição Nagô
|
1978
|
Cubango
|
Afoxé
|
1980
|
Imperatriz
|
O que que a Bahia têm ?
|
1980
|
Portela
|
Hoje Tem Marmelada
|
1980
|
Vila Isabel
|
O Sonho de um Sonho
|
1980
|
União da Ilha
|
Bom, Bonito e Barato
|
1980
|
Beija-Flor
|
O Sol da Meia-Noite - Uma Viagem ao País das Maravilhas
|
1981
|
Portela
|
Das Maravilhas do Mar Fêz-se o Esplendor de uma Noite
|
1981
|
Imperatriz
|
O teu Cabelo Não Nega - Só Dá Lalá
|
1982
|
Império Serrano
|
Bumbum Paticumbum Prugurundum
|
1982
|
União da Ilha
|
É Hoje
|
1982
|
Lucas
|
Lua Viajante
|
1983
|
Império Serrano
|
Mãe Baiana Mãe
|
1983
|
Ponte
|
E eles Verão a Deus
|
1983
|
Mocidade
|
Como Era Verde o meu Xingu
|
1983
|
Unidos da Tijuca
|
Brasil, Devagar com o Andor porque o Santo É de Barro
|
1984
|
Portela
|
Contos de Areia
|
1984
|
Vila Isabel
|
Pra Tudo se Acabar na Quarta-Feira
|
1984
|
Salgueiro
|
Skindô Skindô
|
1984
|
Caprichosos
|
A Visita da Nobreza do Riso a Chico Rei, num Palco nem Sempre Iluminado
|
1984
|
Mangueira
|
Yes, nós Temos Braguinha
|
1984
|
Ponte
|
Oferendas
|
1985
|
Caprichosos
|
E por falar em saudade
|
1985
|
Mocidade
|
Ziriguidum 2001, um Carnaval nas Estrelas
|
1986
|
Império da Tijuca
|
Tijuca, Cantos, Recantos e Encantos
|
1986
|
Beija-Flor
|
O Mundo É uma Bola
|
1986
|
Império Serrano
|
Eu Quero
|
1987
|
Estácio de Sá
|
O Ti-ti-ti do Sapoti
|
1987
|
Mocidade
|
Tupinicópolis
|
1987
|
Ponte
|
GRES Saudade
|
1987
|
São Clemente
|
Capitães do Asfalto
|
1988
|
Vila Isabel
|
Kizomba, a festa da raça
|
1988
|
Mangueira
|
Cem Anos de Liberdade: Realidade ou Ilusão?
|
1988
|
Caprichosos
|
Luz, câmera e ação
|
1989
|
Imperatriz
|
Liberdade! Liberdade! Abra as Asas sobre Nós
|
1989
|
Ilha
|
Festa Profana
|
1989
|
Arranco
|
Quem Vai Querer?
|
1990
|
São Clemente
|
E o Samba Sambou
|
1990
|
Mocidade
|
Vira, Virou, a Mocidade Chegou
|
1991
|
Viradouro
|
Bravo! Bravíssimo! - Dercy Gonçalves, o Retrato de um Povo
|
1991
|
Salgueiro
|
Me Masso se Não Passo pela Rua do Ouvidor
|
1991
|
Mocidade
|
Chuê, Chuá... As Águas Vão Rolar
|
1992
|
Estácio
|
Paulicéia Desvairada - 70 anos de Modernismo no Brasil
|
1992
|
Mocidade
|
Sonhar Não Custa Nada! Ou Quase Nada...
|
1993
|
Grande Rio
|
No Mundo da Lua
|
1993
|
Salgueiro
|
Peguei um Ita no Norte
|
1994
|
Imperatriz
|
Catarina de Médicis na Corte dos Tupinambôs e Tabajeres
|
1994
|
Vila Isabel
|
Muito Prazer! Isabel de Bragança e Drumond Rosa da Silva, Mas Pode Me Chamar de Vila
|
1994
|
Mangueira
|
Atrás da Verde-e-Rosa Só Não Vai Quem Já Morreu
|
1995
|
Portela
|
Gosto Que Me Enrosco
|
1996
|
Mocidade
|
Criador e Criatura
|
1996
|
Imperatriz
|
Imperatriz Leopoldinense Honrosamente Apresenta: Leopoldina, a Imperatriz do Brasil
|
1996
|
Império Serrano
|
E Verás Que um Filho Teu Não Foge à Luta
|
1997
|
Viradouro
|
Trevas! Luz! A Explosão do Universo
|
1997
|
Porto da Pedra
|
No Reino da Folia, Cada Louco Com Sua Mania
|
1998
|
Mangueira
|
Chico Buarque da Mangueira
|
1998
|
Beija-Flor
|
Pará, o Mundo Místico dos Caruanas, Nas Águas do Patu-Anu
|
1998
|
Viradouro
|
Orfeu - O Negro do Carnaval
|
1999
|
Mocidade
|
Villa-Lobos e a Apoteose Brasileira
|
1999
|
Mangueira
|
O Século do Samba
|
2001
|
Beija-Flor
|
A Saga de Agotime - Maria Mineira Naê
|
2002
|
Mangueira
|
Brasil Com "Z" É Pra Cabra da Peste, Brasil Com "S" É Nação do Nordeste
|
2003
|
Unidos da Tijuca
|
Agudás, os Que Levaram a África No Coração e Trouxeram Para o Coração da África, o Brasil!
|
2005
|
Beija-Flor
|
O Vento Corta as Terras dos Pampas. Em Nome do Pai, do Filho e do Espírito Guarani. Sete Povos na Fé e na Dor... Sete Missões de Amor
|
2005
|
Imperatriz
|
Uma Delirante Confusão Fabulística
|
2006
|
Vila Isabel
|
"Soy Loco Por Tí, América": A Vila Canta a Latinidade
|
2006
|
Grande Rio
|
Amazonas, o Eldorado é Aqui
|
2007
|
Salgueiro
|
Candaces
|
2008
|
Imperatriz
|
João e Marias
|
2009
|
Salgueiro
|
Tambor
|
2010
|
Unidos da Tijuca
|
É Segredo!
|
2011
|
Mangueira
|
O Filho Fiel, Sempre Mangueira
|
2012
|
Portela
|
Bahia: E o Povo na Rua Cantando. É Feito uma Reza, um Ritual...
|
2012
|
Vila Isabel
|
Você Semba Lá... Que Eu Sambo Cá! O Canto Livre de Angola
|
2013
|
Portela
|
Madureira: Onde meu coração se deixou levar...
|
2013
|
Vila Isabel
|
A Vila canta o Brasil celeiro do mundo - "Água no feijão que chegou mais um...
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Sambas-Enredo Antológicos do Carnaval de São Paulo
Ano
|
Escola
|
Enredo
|
1969
|
Camisa Verde e Branco
|
O Samba Através dos Tempos
|
1971
|
Peruche
|
O Rei Café
|
1974
|
Camisa Verde e Branco
|
Uma Certa Nega Fulô
|
1975
|
Camisa Verde e Branco
|
Tropicália
|
1976
|
Nenê de Vila Matilde
|
As Carrancas do Rio São Francisco
|
1976
|
Vai-Vai
|
Solano Trindade - O Moleque do recife
|
1976
|
Camisa Verde e Branco
|
Atlântida e Suas Chanchadas
|
1976
|
Peruche
|
Afoxé da Bahia
|
1977
|
Camisa Verde e Branco
|
Narainã - A Alvorada dos Pássaros
|
1977
|
Rosas de Ouro
|
Àtaulfo Alves, "o poeta de Miraí
|
1978
|
Vai-Vai
|
Na Arca de Noel Quem Entrou Não Saiu Mais
|
1978
|
Camisa Verde e Branco
|
Semana de Arte Moderna e os Contêmporâneos do Futuro
|
1979
|
Nenê de Vila Matilde
|
Treze Rei Patuá
|
1979
|
Camisa Verde e Branco
|
Almôndegas de Ouro
|
1980
|
Camisa Verde e Branco
|
Acima de Tudo Mulher
|
1980
|
Vai-Vai
|
Orgulho da saracura
|
1980
|
Mocidade Alegre
|
Embaixada de Sonho e Bamba
|
1981
|
Camisa Verde e Branco
|
Amor, sublime Amor
|
1982
|
Nenê de Vila Matilde
|
Palmares - Raiz da Liberdade
|
1982
|
Vai-Vai
|
Acredite se Quiser
|
1983
|
Rosas de Ouro
|
Nostalgia
|
1983
|
Nenê de Vila Matilde
|
Meu Gosto Abraçado á Ilusão
|
1984
|
Rosas de Ouro
|
A Velha Academia - Berço de Heróis
|
1984
|
Camisa Verde e Branco
|
Os Três Encantos do Rei
|
1985
|
Nenê de Vila Matilde
|
O Dia Que o Cacique Rodou a Bahiana, Aí Ó
|
1985
|
Barroca Zona Sul
|
Louvação a Chico Rei
|
1985
|
Camisa Verde e Branco
|
Menino Cor de Canela
|
1985
|
Vai-Vai
|
Água de Cheiro
|
1985
|
Peruche
|
Água Cristalina
|
1985
|
Rosas de Ouro
|
Uma Boa Idéia
|
1986
|
Vai-Vai
|
Do Jeito Que a Gente Gosta
|
1986
|
Camisa Verde e Branco
|
Fantasia Sonho Sem Fim
|
1986
|
Nenê de Vila Matilde
|
Rabo de Foguete
|
1987
|
Vai-Vai
|
A Volta Ao Mundo Em 80 Minutos - Em Busca da Paz
|
1987
|
Mocidade Alegre
|
50 Anos de Comunicação - Moraes Sarmento
|
1987
|
Peruche
|
O Rei do Dia Numa Noite de Carnaval
|
1988
|
Nenê de Vila Matilde
|
E o Poeta Falou - Zona Leste Somos Nós
|
1988
|
Camisa Verde e Branco
|
Convite Para Amar
|
1988
|
Colorado do Brás
|
Catopes do Milho Verde, de Escravo a Rei da Festa
|
1988
|
Rosas de Ouro
|
Carvalho - Madeira de Lei - Paulo Machado de Carvalho
|
1988
|
Águia de Ouro
|
O Menino da Lapa
|
1989
|
Camisa Verde e Branco
|
Quem Gasta Tudo Num Dia, No Outro Assovia
|
1989
|
Leandro de Itaquera
|
Babalotim
|
1989
|
Vai-Vai
|
Escreveu, Não Leu, O Palco é Meu
|
1989
|
Peruche
|
Os Sete Tronos Dos Divinos Orixás
|
1990
|
Camisa Verde e Branco
|
Dos Barões do Café a Sarney, Onde Foi Que Errei?
|
1990
|
Rosas de Ouro
|
Até Que Enfim - O Sábado
|
1990
|
Vai-Vai
|
60 Anos No Reino Das Bananas
|
1990
|
Nenê de Vila Matilde
|
Respeito é Bom e Eu Gosto
|
1991
|
Nenê de Vila Matilde
|
Tudo Mentira - Será Que É?
|
1991
|
Rosas de Ouro
|
De Piloto de Fogão á Chefe Da Nação
|
1991
|
Camisa Verde e Branco
|
Combustivel Da Ilusão
|
1991
|
Águia de Ouro
|
São Paulo Pátria Mia
|
1992
|
Rosas de Ouro
|
Non Dvcor Dvco - Qual a Minha Cara?
|
1992
|
Camisa Verde e Branco
|
Banho de Luz Que Me Seduz
|
1993
|
Camisa Verde e Branco
|
Talismã
|
1993
|
Vai-Vai
|
Nem Tudo Que Reluz é Ouro
|
1993
|
Rosas de Ouro
|
É Hoje Um Dia de Festa
|
1993
|
Nenê de Vila Matilde
|
Primeiro Desejo
|
1994
|
Vai-Vai
|
Inã Guê - Pegando Fogo
|
1994
|
Gaviões da Fiel
|
A Saliva do Santo e o Veneno da Serpente
|
1994
|
Peruche
|
O Reino de Oyó Visto Pelos Olhos de Xangô
|
1994
|
Mocidade Alegre
|
Somos Todos Irmãos
|
1995
|
Gaviões da Fiel
|
Coisa Boa é Pra Sempre
|
1995
|
Nenê de Vila Matilde
|
Eu Te Amo
|
1995
|
X-9 Paulistana
|
Arco-Iris da Ilusão
|
1996
|
Vai-Vai
|
A Rainha - A Noite Tudo Transforma
|
1996
|
Tom Maior
|
A Vida Por Um Fio
|
1996
|
X-9 Paulistana
|
Paz e Amor, Bicho
|
1997
|
Nenê de Vila Matilde
|
Narciso Negro
|
1997
|
X-9 Paulistana
|
Amazônia, A Dama Do Universo
|
Referências
Ligações externas
|
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Samba urbano carioca | Principais vertentes | |
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Modalidades de fusão | |
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Samba de salão | |
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Samba baiano | |
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Denominações gerais | |
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Outros tópicos | |
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