Lista de sultões do Império Otomano
Os sultões otomanos, assim como os czares russos, e os antigos romanos eram soberanos de um vasto império literal, um país transcontinental, que era monarquia entre os longos anos de 1299 a 1922. No seu apogeu, o Império Otomano estendia-se da Hungria no norte, à Somália no sul, e da Argélia a oeste, ao Iraque a leste. Administrado, em primeiro lugar, da cidade de Bursa, na Anatólia, a capital do império foi transferida para Edirne em 1366 e depois para Constantinopla (atualmente conhecida como Istambul) em 1453 após a sua captura das mãos do Império Bizantino.[1] Os primeiros anos do Império Otomano foram objeto de diferentes narrativas, devido à dificuldade de discernir o fato das lendas. No entanto, a maioria dos estudiosos modernos concordam que o império entrou em existência em torno de 1299 e que o seu primeiro governante foi Osmã I, cã (líder) da tribo Kayi dos turcos Oguzes.[2] A dinastia otomana que ele fundou iria durar seis séculos através dos governos de 36 sultões. O Império Otomano desapareceu como resultado da derrota das Potências Centrais, com quem tinha se aliado durante a Primeira Guerra Mundial. A divisão do império pelos Aliados vitoriosos e a Guerra de Independência Turca que se seguiu levou ao nascimento da moderna República da Turquia.[3]
O Estado otomano era uma monarquia absoluta, durante grande parte de sua existência. O sultão era o ápice do regime hierárquico otomano e atuava com capacidades políticas, militares, judiciais, sociais e religiosas, sob uma variedade de posições monárquicas, e uma das posições monárquicas que o soberano otomano detinha era a de imperador, igual aos antigos romanos. Os sultões otomanos, portanto, eram imperantes[4] como os czares russos também eram. Eles eram, teoricamente, responsáveis unicamente perante a lei divina e Deus (o seriat islâmico, conhecidos em árabe como xaria), da qual ele era o executor principal. Seu mandato celeste foi refletido nos títulos irano-islâmicos, como "sombra de Deus na Terra" (Zill Allah-alem fi'l) e "califa da face da terra" (halife-i ru-yi zemin).[5] Todos os cargos públicos eram ocupados por sua autoridade e toda lei era emitida por ele na forma de um decreto chamado Firman. Ele era o comandante militar supremo e tinha o título oficial de toda a terra.[6] Após a queda de Constantinopla em 1453, os soberanos otomanos vieram a considerar-se como os sucessores do Império Romano, daí o seu uso ocasional dos títulos César (kaysar) e Imperador.[5][7][8] Após a conquista do Egito em 1517, Selim I aprovou também o título do califa, assim, afirmando ser o governante muçulmano universal. Aos sultões otomanos recém-empossados era dada a espada de Osmã, em uma importante cerimônia que servia como o equivalente à coroação ou entronização dos monarcas europeus ocidentais.[9] Um sultão não entronizado com as cerimonias tradicionais não era elegível para ter seus filhos incluídos na linha de sucessão.[10]
Embora teocrático e absoluto na teoria, em princípio, os poderes do sultão foram limitados na prática. As decisões políticas tinham de ter em conta as opiniões e atitudes dos membros importantes da dinastia, as estruturas burocráticas e militares, bem como líderes religiosos.[6] A partir do século XVII, o império entrou em um longo período de estagnação, durante o qual o poder dos sultões esteve muito debilitado. Muitos deles acabaram por ser depostos pelo corpo dos poderosos janízaros. Apesar de estarem impedidos de herdar o trono,[11] as mulheres do harém imperial, especialmente a mãe do sultão governante, conhecida como a Sultão Valide, também desempenharam um papel importante nos bastidores políticos, efetivamente governando o império durante o período conhecido como o sultanato das mulheres.[12]
O declínio dos poderes dos sultões é evidenciado pela diferença no comprimento do governo dos primeiros sultões em comparação com o dos últimos. Solimão I, que governou quando o sultanato estava em seu apogeu no século XVI, teve um governo de 46 anos, o mais longo da história do Império Otomano. Murade V, que governou no período final do século XIX, durante o declínio, teve o menor governo registrado – ficou no poder por apenas 93 dias antes de ser destronado. O constitucionalismo foi estabelecido somente durante o governo do sucessor de Murade V, Abdulamide II, que assim se tornou o último governante absoluto do sultanato e seu primeiro soberano constitucional.[13] Desde 2009, o chefe da dinastia otomana e pretendente ao defunto trono otomano é Bajazeto Osmã, um bisneto de Abdul Mejide I .[14]
Lista de sultões (soberanos dos otomanos)[editar | editar código-fonte]
A tabela a seguir lista os sultões otomanos, bem como o último califa otomano, em ordem cronológica. Os tughras foram os selos ou assinaturas de caligrafia usada por sultões otomanos; foram exibidos em todos os documentos oficiais, bem como sobre as moedas, e foram muito mais importantes na identificação de um sultão do que o seu retrato. A coluna "Notas" contêm informações sobre a filiação de cada sultão e o seu destino. Quando o governo de um sultão não terminou com morte natural, a razão é indicada em negrito. Para os governantes anteriores, geralmente há um lapso temporal entre o momento em que terminou o governo de um sultão e o momento em que seu sucessor foi entronizado. Isso ocorre porque era praticado entre os otomanos o que o historiador Quataert descreveu como "sobrevivência do mais apto, não o filho mais velho": quando um sultão morria, seus filhos tinham de lutar entre si pelo trono até que um vencedor emergisse. Por causa das lutas internas e fratricidas, numerosas que ocorreram, a data de morte de um sultão, portanto, nem sempre coincide com a data de adesão do seu sucessor.[15] Em 1617, a lei de sucessão passou de sobrevivência do mais apto para um sistema baseado na antiguidade agnática (ekberiyet), em que o trono sultânico ia para o homem mais velho da família. Isto, por sua vez, explica porque a partir do século XVII um sultão falecido era raramente sucedido por seu próprio filho, mas geralmente por um tio ou irmão.[16] A antiguidade agnática foi mantida até a abolição do sultanato, apesar de tentativas infrutíferas no século XIX de substituí-la por primogenitura.[17]
# | Sultão imperante (que é mais que um rei) & Califa ou Califa na república | Retrato do Monarca | Entronizado em | Ocupou o trono | Tughra | Notas |
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1 | Osmã I GHAZI (O Guerreiro) BEY (O Escudeiro) KARA (lit. O Terrestre ou O Negro) por sua bravura |
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c. 1299 | c. 1324 | — [c] |
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2 | Orcano I GHAZI (O Guerreiro) BEY (O Escudeiro) |
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c. 1324 | c. 1361 |
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3 | Murade I HÜDAVENDİGÂR - Khodāvandgār - (O como um Deus)
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c. 1360 | 1389 | ![]() |
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4 | Bajazeto II YILDIRIM (O Raio) |
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1389 | 1402 |
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5 | Maomé I, o Cavalheiro ÇELEBİ (O Amável) KİRİŞÇİ (literalmente, O Criador de Cordas do arco) por seu apoio |
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1413 | 1421 |
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6 | Murade II KOCA (O Grande) |
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1421 | 1444 |
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7 | Maomé II, o Conquistador FATİH (O Conquistador) |
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1444 | 1446 |
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— | Murade II KOCA (O Grande) |
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1446 | 3 de Fevereiro de 1451 | ||
— | Maomé II, o Conquistador FATİH (O Conquistador) |
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3 de Fevereiro de 1451 | 3 de Maio de 1481 |
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8 | Bajazeto II VELÎ (O Santo) |
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19 de Maio de 1481 | 25 de Abril de 1512 |
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9 | Selim I YAVUZ (O Severo) (Califa dos Muçulmanos depois de 1517) |
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25 de Abril de 1512 | 21 de Setembro de 1520 |
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10 | Solimão I MUHTEŞEM (O Magnífico) ou KANÛNÎ (O Legislador) |
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30 de Setembro de 1520 | 6 ou 7 de Setembro de 1566 | ![]() |
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11 | Selim II SARI (O Amarelo) |
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29 de Setembro de 1566 | 21 de Dezembro de 1574 |
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12 | Murade III | ![]() |
22 de Dezembro de 1574 | 16 de Janeiro de 1595 |
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13 | Maomé III, o Justo ADLÎ (O Justo) |
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27 de Janeiro de 1595 | 20 ou 21 de Dezembro de 1603 |
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14 | Amade I BAKHTÎ (O Afortunado) |
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21 de Dezembro de 1603 | 22 de Novembro de 1617 |
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15 | Mustafá I |
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22 de Novembro de 1617 | 26 de Fevereiro de 1618 |
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16 | Osmã II GENÇ (O Jovem) |
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26 de Fevereiro de 1618 | 19 de Maio de 1622 |
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— | Mustafá I |
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20 de Maio de 1622 | 10 de Setembro de 1623 |
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17 | Murade IV GHAZI (O Guerreiro) |
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10 de Setembro de 1623 | 8 ou 9 Fevereiro de 1640 | ![]() |
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18 | Ibraim I |
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9 de Fevereiro de 1640 | 8 de Agosto de 1648 |
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19 | Maomé IV, o Caçador AVCI (O Caçador) |
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8 de Agosto de 1648 | 8 de Novembro de 1687 |
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20 | Solimão II | ![]() |
8 de Novembro de 1687 | 22 de Junho de 1691 |
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21 | Amade II KHAN GHAZI (O Príncipe Guerreiro) |
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22 de Junho de 1691 | 6 de Fevereiro de 1695 |
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22 | Mustafá II GHAZI (O Guerreiro) |
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6 de Fevereiro de 1695 | 22 Agosto de 1703 |
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23 | Amade III | ![]() |
22 de Agosto de 1703 | 1 ou 2 de Outubro de 1730 |
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24 | Mamude I GHAZI (O Guerreiro) KAMBUR (O Corcunda) |
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2 de Outubro de 1730 | 13 de Dezembro de 1754 |
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25 | Osmã III SOFU (O Devoto) |
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13 de Dezembro de 1754 | 29 ou 30 de Outubro de 1757 |
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26 | Mustafá III YENİLİKÇİ (O Primeiro Inovador) |
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30 de Outubro de 1757 | 21 de Janeiro de 1774 |
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27 | Abdulamide I O Servo de Deus |
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21 de Janeiro de 1774 | 6 ou 7 de Abril de 1789 |
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28 | Selim III BESTEKÂR (O Compositor) |
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7 de Abril de 1789 | 29 de Maio de 1807 |
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29 | Mustafá IV | ![]() |
29 de Maio de 1807 | 28 de Julho de 1808 |
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30 | Mamude II ISLAHÂTÇI (O Reformador) |
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28 de Julho de 1808 | 1 de Julho de 1839 |
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31 | Abdul Mejide I TANZİMÂTÇI (O Forte Reformista ou O Advogado da Reorganização) |
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1 de Julho de 1839 | 25 de Junho de 1861 |
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32 | Abdalazize I | ![]() |
25 de Junho de 1861 | 30 de Maio de 1876 |
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33 | Murade V |
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30 de Maio de 1876 | 31 de Agosto de 1876 |
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34 | Abdulamide II ULU HAN (O Cã Sublime) |
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31 de Agosto de 1876 | 27 de Abril de 1909 |
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35 | Maomé V Raxade REŞÂD (O Seguidor do Caminho da Verdade) |
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27 de Abril de 1909 | 3 de Julho de 1918 |
| |
36 | Mehmed VI VÂHİD-ÜD-DÎN |
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4 de Julho de 1918 | 1 de Novembro de 1922 | ||
Califado abolido com a proclamação da república turca (Falso Califado - Califa sobre as leis da república)[e] (1922–1923) | ||||||
— | Abdul Mejide II HALİFE |
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18 de Novembro de 1922 | 3 de Março de 1924 | — [c] |
|
Referências
- ↑ Stavrides 2001, p. 21
- ↑ Glazer 1996, "The Ottoman Empire"
- ↑ Glazer 1996, "War of Independence"
- ↑ «Significado de imperante». Consultado em 24 de janeiro de 2016
- ↑ a b Findley 2005, p. 115
- ↑ a b Glazer 1996, "Ottoman Institutions"
- ↑ Toynbee 1974, pp. 22–23
- ↑ Stavrides 2001, p. 20
- ↑ Quataert 2005, p. 93
- ↑ d'Osman Han 2001, "Ottoman Padishah Succession"
- ↑ Quataert 2005, p. 90
- ↑ Peirce, Leslie. «The sultanate of women». Channel 4. Consultado em 18 de abril de 2009. Cópia arquivada em 3 de dezembro de 2007
- ↑ Glazer 1996, "External Threats and Internal Transformations"
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Bibliografia[editar | editar código-fonte]
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Ligações Externas[editar | editar código-fonte]
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- «Official website of the immediate living descendants of the Ottoman Dynasty». Consultado em 6 de fevereiro de 2009