Tarzan and the Foreign Legion

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Tarzan and the Foreign Legion
Tarzan e a Legião Estrangeira (PT)
Autor(es) Edgar Rice Burroughs
País  Estados Unidos
Gênero Aventura
Série Tarzan
Ilustrador John Coleman Burroughs
Arte de capa John Coleman Burroughs
Editora Edgar Rice Burroughs, Inc.
Lançamento 1946
Edição portuguesa
Tradução Raúl Correia
Editora Portugal Press
Lançamento 1974
Formato 19 cm
Páginas 318
Edição brasileira
Editora -
Cronologia
Tarzan and the Forbidden City
Tarzan and the Madman

Tarzan and the Foreign Legion (Tarzan e a Legião Estrangeira (título em Portugal) ) é um romance de autoria do escritor norte-americano Edgar Rice Burroughs. Publicado em 1946, é o vigésimo-segundo de uma série de vinte e quatro livros sobre o personagem Tarzan.

Apesar de editado antes de Tarzan and the Madman e Tarzan and the Castaways, as aventuras finais do homem-Macaco, Tarzan and the Foreign Legion foi o último livro que Burroughs escreveu sobre o herói. Foi também o último livro publicado durante sua vida.[1]

A obra permanece inédita no Brasil.

Resumo[editar | editar código-fonte]

O Coronel John Clayton, da RAF, é parte da equipagem de um avião da Força Aérea dos Estados Unidos que, durante a Segunda Guerra Mundial, faz um voo de reconhecimento na Sumatra. Abatida pelos japoneses, a aeronave vai ao solo. Conseguem sobreviver o próprio coronel, o piloto Capitão Jerry Lucas e os sargentos Joe "Datbum" Bubonovitch e Tony "Shrimp" Rosetti.

Clayton deixa o uniforme em favor da tanga e da faca, e assim todos descobrem sua verdadeira identidade, ainda que Shrimp, a princípio, o confunda metalinguisticamente com Johnny Weissmuller. Eles acabam por resgatar Corrie van der Meer, uma holandesa cativa, e planejam chegar à costa, construir uma balsa, e velejar até a Austrália.

A expedição, aumentada por guerrilheiros chineses, holandeses e eurasianos, recebe o apelido de Legião Estrangeira. Enquanto abre caminho para o sul, o grupo organiza sangrentas escaramuças contra inimigos japoneses, colaboradores nativos, e holandeses fugidos da prisão.

Tarzan enfrenta vários animais: orangotango, tigre, rinoceronte e um tubarão. Nos confins da Sumatra, ele também descobre uma tribo perdida de pigmeus.[1]

História editorial[editar | editar código-fonte]

O texto foi escrito de 10 de junho a 11 de setembro de 1944.[1]

A primeira edição em livro (capa dura) saiu pela Edgar Rice Burroughs em 27 de agosto de 1946, com sobrecapa e cinco ilustrações internas assinadas por John Coleman Burroughs, filho do autor.[1]

O romance foi publicado em Portugal pela Portugal Press, de Lisboa. Essa editora lançou todos os livros do rei das selvas naquele país.[2]

  • A narrativa nunca foi publicada em revistas pulp, ao contrário das outras aventuras de Tarzan, que apareciam em periódicos como Argosy, All-Story Weekly e Blue Book, antes mesmo da publicação em livro.[1]

Adaptações[editar | editar código-fonte]

Quadrinhos[editar | editar código-fonte]

A primeira quadrinização, com desenhos de Paul Norris e roteiro de Gaylord Dubois, foi publicada pela Gold Key Comics nos números de junho e julho de 1970 de Tarzan of the Apes.[1] O romance nunca foi adaptado para tiras diárias.[1]

Referências

  1. a b c d e f g GRIFFIN, Scott Tracy (2012). Tarzan: The Centennial Celebration. [S.l.]: Titan Books. 320 páginas. ISBN 9781781161692 
  2. da Silva, Diamantino; Losso, Umberto (1986). «Tarzan, O Mito da Liberdade». São Paulo: edição de autor. Mocinhos & Bandidos Especial 

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]