Usuário(a):Igor Lemos Moreira/Testes2

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Canuto II, o Grande. ( Knútr inn ríki em nórdico antigo) nascido por volta do ano de 990 e tendo vivido até 12 de novembro de 1035 foi Rei da Dinamarca, Inglaterra e Noruega; juntos muitas vezes referidos como o Império do Mar do Norte. No entanto, após a morte de seus herdeiros dentro de uma década após a sua própria morte, e havendo o evento da conquista normanda da Inglaterra em 1066, este legado foi perdido.

Como príncipe dinamarquês, Canuto II conquistou o trono da Inglaterra em 1016, no inicio de séculos de atividade viking no noroeste da Europa. Sua posterior ascensão ao trono dinamarquês em 1018 uniu as coroas da Inglaterra e da Dinamarca. Canuto II procurou manter essa base de poder unindo dinamarqueses e ingleses sob laços culturais de riqueza e costume, bem como através de pura brutalidade. Após uma década de conflito com os oponentes na Escandinávia, Canuto II reivindicou a coroa da Noruega e também tomou o controle de algumas cidades da Suecia como Sigtuna que inclusive tinham moedas que o proclamavam como Rei apesar de nunca ter sido oficialmente coroado[1].

Canuto II
Imperador do Mar do norte
Igor Lemos Moreira/Testes2
Império do Mar do Norte
Reinado 1028 a 1035
Sucessor(a) Imperio dissolvido
Rei da Inglaterra
Reinado 1016 - 1035
Coroação 1017 em Londres
Predecessor(a) Edmundo II de Inglaterra
Sucessor(a) Haroldo I de Inglaterra
Rei da Dinamarca
Reinado 1018 - 1035
Predecessor(a) Haroldo II da Dinamarca
Sucessor(a) Canuto III da Dinamarca
Rei da Noruega
Reinado 1028 - 1035
Predecessor(a) Olavo II da Noruega
Sucessor(a) Magno I da Noruega
 
Nascimento c. 990 - 1003
  dinamarca
Morte 12 November 1035
  Shaftesbury, Dorset, Inglaterra
Sepultado em Old Minster, Winchester, Inglaterra. ossos agora em Catedral de Winchester , Winchester, inglaterra
Esposas Elgifu de Northampton
Ema da Normandia
Descendência Sueno da Noruega
Haroldo I de Inglaterra
Canuto III da Dinamarca
Gunhilda da Dinamarca
Casa Casa de Knýtlinga
Pai Sueno I da Dinamarca
Religião Católico

Nascimento e infância[editar | editar código-fonte]

Knútr inn ríki, posteriormente conhecido como Canuto II (990-1003)[2], nasceu na Dinamarca. Filho de Sveinn Haraldsson tjúguskegg, descendente de Haroldo Bluetooth, foi integrante de uma linha de grandes guerreiros escandinavos. Mitos sobre sua trajetória de vida produzidas durante a Alta Idade Média, afirmam que Canuto II seria filho de uma princesa polonesa como mãe de Canuto, a quem chamam Gunhild que é filha de Burislav, Rei dos Vendos, indicando uma linhagem mitológica. Apesar disso, o Rei Canuto II também tem fortes vínculos com o cristianismo, uma vez que, seu avô Haroldo Bluetooth ocupava o trono dinamarquês na época em que os dinamarqueses começaram o processo de cristianização.

Alguns indícios da infância de Canuto II podem ser encontrados no Flateyjarbók, uma fonte do século XIII, que diz que ele foi ensinado a ser soldado pelo comandante Thorkell, o Alto[3]. Sua data de nascimento, como o nome de sua mãe, é desconhecida ao certo. porém, em um Knútsdrápa escrito pelo poeta Óttarr svarti, há uma afirmação de que Canuto II não era "de grande idade" quando foi para a guerra pela primeira vez[4]. Também menciona uma batalha identificável com a invasão da Inglaterra de Sueno I e o ataque à cidade de Norwich, em 1003.

Sobre a morte de Sueno I após alguns meses como Rei, Harald II sucedeu-o como Rei da Dinamarca, enquanto os vikings e o povo Dinamarques imediatamente elegeram Canuto II como Rei na Inglaterra[5]. No entanto, a nobreza inglesa teve uma visão diferente que era o Etelredo II. O Rei restaurado rapidamente liderou um exército contra Canuto II, que fugiu com seu exército para a Dinamarca. Acredita-se que Harald II tenha oferecido ao Canuto II o comando de algumas forças para outra invasão da Inglaterra, com a condição de que ele não continuasse a pressionar sua reivindicação[6].

Conquista da Inglaterra[editar | editar código-fonte]

Apesar de Canuto II ter sido eleito Rei da Inglaterra e da Dinamarca não pode assumir nenhum dos dois reinos fazendo com que deixasse o trono ingles para o Rei que havia sido exilado no ano de 1013, o Rei Etelredo II de Inglaterra já o da Dinamarca acabou por ficar sob o comando de seu irmão Harold II, assim Canuto II da início a organização de tropas para a invasão da Inglaterra na qual pretendia retomar o trono inglês.

Invasão do sul até Londres[editar | editar código-fonte]

Assim no ano de 1015 Canuto começa a invasão pela região de Wessex as tropas de Canuto II são estimadas em 10,000 soldados embarcados em cerca de 200 navios fazendo com que levassem cerca de um ano até que ele e suas tropas percorressem a trajetória de aproximadamente 124 Km de Southampton, local do desembarque, até Londres tomando as cidades e povoados além de castelos

iluminura da Batalha de Assandun, mostrando o Rei Edmundo (esquerda) e Canuto II (direita)

e fortalezas que estivessem pelo cominho. chegando a Londres na primavera de 1016, formando um cerco a cidade, e em alguns dias após o inicio do cerco o Rei Etelredo II vem a falecer levando assim os eleitores a votarem o sucessor do trono novamente, os eleitores concentrados em Londres escolhem Edmundo II como Rei de toda a Inglaterra, porém os eleitores concentrados na Southampton, cidade ocupada por Canuto II e seus aliados, elegem o general dano como Rei, assim criando uma das inúmeras crise sucessória da história da Inglaterra. Essa rixa sucessória criou uma guerra de sucessão que culminou na batalha de Assandun, na qual as tropas inglesas foram dizimadas pelos soldados que estavam sob o comando do Rei Canuto II, fazendo com que o Rei Edmundo II aceitasse ceder todo do reino ao norte do rio Tamisa, porém só estaria completa a conquista de Canuto II da Inglaterra no dia 30 de novembro de 1016 quando Edmundo II falece e todos os eleitores proclamam que o Rei de toda a Inglaterra e Rei dos anglos é Canuto II da Dinamarca[7]. um ano depois ele é coroado pelas mãos do Arcebispo da Cantuária, a época, Lyfing.

Reinado na Inglaterra[editar | editar código-fonte]

Como Rei dinamarquês da Inglaterra, Canuto II foi rápido em eliminar qualquer descendente da poderosa dinastia Wessex. O primeiro ano de seu reinado foi marcado pelas execuções de vários nobres ingleses que ele considerava suspeitos. Os filhos de Edmundo II com Emma da Normandia fugiram sob a proteção de seus parentes no Ducado da Normandia. Em julho de 1017, Canuto II se casa com a Rainha Emma, viúva de Edmundo II e filha de Ricardo I, Duque da Normandia. Mais tarde, ele proclama seus filhos com Emma como legítimos herdeiros. Enquanto seus dois filhos de seu casamento com Elgifru de Northampton, sua concubina, foram mantidos à margem na corrida ao trono. Canuto II baseando-se na tendência inglesa de agrupar vários condados sob um mesmo líder, dividiu o país em quatro grandes unidades administrativas. Os responsáveis por essas províncias foram designados condes, um título de origem escandinava já em uso localizado na Inglaterra. Wessex foi inicialmente mantido sob o controle pessoal de Canuto II, enquanto Northumbria foi para Érico da Noruega, Anglia oriental para Thorkell, o alto, e Mércia permaneceu nas mãos de Eadric Streona[8].

Canuto II como Estadista[editar | editar código-fonte]

moeda de Canuto II, encontra-se no museu britânico.

Canuto II foi lembrado como um sábio e bem sucedido Rei da Inglaterra. Assim, ouvimos falar dele, ainda hoje, como um homem religioso. apesar do fato de que ele estava em uma relação indiscutivelmente pecaminosa, com duas esposas, e o tratamento severo que ele lidou com seus companheiros adversários cristãos durante a repartição da Inglaterra recém conquistada. Sob seu reinado, Canuto II reuniu os reinos inglês e dinamarquês, e os povos escandinavos e saxões viram um período de domínio e paz em toda a Escandinávia, bem como dentro das Ilhas Britânicas. Canuto II também fortaleceu a moeda, iniciando uma série de moedas de igual peso para que fossem usadas na Dinamarca e em outras partes da Escandinávia que pertencessem aos domínios do Imperador.

Conquista e Reinado na Dinamarca[editar | editar código-fonte]

Quando em 1018, por motivo da morte do seu irmão, Harold II da Dinamarca, o monarca inglês teve que ausentar-se da Inglaterra para que pudesse garantir que herdaria o trono dinamarquês, para isso ser possível alguém teria de ficar no comando da Inglaterra até que ele retornasse, o escolhido foi um dos homens de confiança, ao que já havia sido confiado uma das regiões da nova divisão da Inglaterra,  Thorkell, o Alto conde da Ânglia Oriental. Assim Canuto II teve mais confiança que poderia ir a Dinamarca conquistar seu novo trono sem perder ou por em risco o atual trono. Foi relativamente fácil a tomada do poder dinamarquês uma vez que Canuto II era desejado como monarca antes mesmo de seu irmão assumir, assim ele  tornou-se Rei de dois dos três reinos mais importantes do norte europeu, Inglaterra e Dinamarca, para que pudesse manter o poder na Dinamarca, uma vez que preferia ficar no trono inglês ao seu reino natal. Canuto nomeia um regente para que comande a Dinamarca, uma espécie de Vice-Rei que responderia apenas ao Rei Canuto II, o escolhido para este posto seria Ulf Thorgilsson, cunhado de Canuto II e um dos comandantes da tomada da Inglaterra.

Conquista e reinado na Noruega[editar | editar código-fonte]

Império do Mar do Norte 1030

Este poder extra acaba causando muita inquietação dos Reis da Noruega e Suécia, Olavo II e Anundo Jacó respectivamente, que aliaram-se ao regente de Canuto II, Ulf Thorgilsson, esta aliança tentou tomar o trono dinamarquês em 1025, fazendo com que o Rei Canuto II voltasse da Inglaterra para conter a tentativa de usurpar o trono dinamarquês. As tentativas foram rapidamente repelidas quando em 1026 acontece a batalha de Oslofjord o reino de Canuto além de deter as tentativas de tomada de poder obtém a soberania sobre a Noruega, uma batalha que contou com uma frota de 50 navios do próprio Canuto, mas também contou com forte apoio dos navios vindos da Dinamarca, assim dá-se inicio a extensão máxima do Império do Mar do Norte.

Relação com a Igreja Católica[editar | editar código-fonte]

As relações que Canuto II estabelecia com a igreja católica são difíceis de ser determinadas já que não se sabe se as relações eram por devoção a fé cristã ou era meramente uma forma de reforçar a sua autoridade sobre seus vassalos, é sabido que ele era cristão desde antes de ser sagrado Rei já que a região da Escandinávia havia sido cristianizada no século VIII. entretanto o Rei Canuto II não praticava o cristianismo em todos os seus aspectos, uma vez que ele mantinha uma relação aberta com sua concubina chamada Ælfgifu de Northampton simultaneamente com seu casamento com Ema e isso causava um enorme desconforto entre o Rei e o Clero.

Benfeitorias aos Bispos[editar | editar código-fonte]

e em um esforço para se reconciliar com seus clérigos, Canuto reparou todas as igrejas e mosteiros ingleses que foram vítimas do saque dos Vikings e reabasteceu seus cofres. Ele também construiu novas igrejas e foi um patrocinador sincero de comunidades monásticas. Sua terra natal, a Dinamarca, era uma nação cristã em ascensão, e o desejo de melhorar o aspecto desta religião ainda eram novos. Como exemplo, a primeira igreja de pedra registrada para ter sido construída na Escandinávia foi em Roskilde , em 1027, e seu patrono era a irmã de Canuto, Estrid.[9]

Suas doações ecumênicas eram muitas vezes exuberantes[10]. Terras foram dadas ao clero, juntamente com isenção de impostos e relíquias. Outro ponto a favor de Canuto II foi Winchester, perdendo apenas para a diocese da Cantuária em termos de riqueza[11]. Old Minster foi o destino de um santuário para as relíquias de são Birinus. No entanto, é importante lembrar que nem todos os clerigos ingleses estavam ao seu favor, e a tributação foi amplamente sentido. Suas atitudes em relação à cidade de Londres claramente não eram boas. Os mosteiros de Ely e Glastonbury aparentemente não estavam em boas condições[12].

Canuto II não limitou-se aos seus territórios para as suas benfeitorias e doações. Entre elas estavam um envio de um Saltério e sacramentário feito em Peterborough, que tinha grande reconhecimento por suas iluminuras de grandiosa qualidade neste período, para Colônia e um livro escrito em ouro, para Guilherme, o Grande da Aquitânia[13].

As Romaria[editar | editar código-fonte]

Após essas conquistas bélicas Canuto II foi fazer uma peregrinação para Roma, uma prática muito comum entre os católicos e poderia ser usada para motivações políticas uma vez que o Papa era uma figura que exercia poder temporal equivalente a um Rei ou príncipe, e exercia grande influência sobre os demais príncipes europeus. Outro aspecto que também deve ser levado em consideração e o aspecto religioso que permeava a ida até Roma, uma vez que os chefes de estado e líderes militares medievais tendiam a ter um forte vínculo religioso e suas ações muitas das vezes eram balizadas por critérios religiosos.

Nessa peregrinação ocorreu um encontro com Papa João XIX, nesse período que Canuto II estava em Roma ele acabou por presenciar a coroação do sagrado Imperador romano Conrado II, essa coroação reuniu os mais poderosos senhores da Europa em Roma dentre eles o próprio Papa, o sagrado imperador de Roma, que era tido como o herdeiro do grande legado do Império Romano, e um senhor do norte que havia acabado de conquistar o mar do norte e submeter três grandes reinos ao seu controle. Além de Rodolfo III de Borgonha e os bispos que eram eleitores do sacro império.

Controvérsias religiosas[editar | editar código-fonte]

É difícil determinar se as atitudes de Canuto II em relação à Igreja católica derivada da profunda devoção religiosa ou era apenas um meio de reforçar o domínio de seu regime sobre o povo. Há evidências de louvor pela religião pagã, enquanto outros líderes vikings insistiam na rígida observação da linha cristã, como São Olavo[14]. No entanto, ele também demonstra o desejo de uma nação cristã respeitável dentro da Europa. Em 1018[15], algumas fontes sugerem que ele estava na igreja da Cantuária no retorno do Arcebispo Lyfing de Roma, para receber cartas de exortação do Papa. Ele foi da Cantuária para o Witenagemot em Oxford, com o Arcebispo Wulfstan de York presente.

Morte, Sucessão e Legado[editar | editar código-fonte]

Ao retornar de Roma para o seu reino na Inglaterra, o Rei Canuto contraiu uma doença, que primeiro se mostrou sob a forma do que é chamado de icterícia. Ele ficou deitado na cama durante o verão e no outono morreu, em 13 de novembro de 1035, na cidade de Winchester, onde foi enterrado. Ele tinha trinta e sete anos de idade, governando por vinte e quatro na Inglaterra e sete na Noruega[16].

Após a sua morte o Imperio do Mar do Norte foi dissolvido novamente nos reinos que o originaram, Inglaterra, Dinamarca e Noruega, ficando respectivamente sobre os reinados de Haroldo I, Canuto III e Magno I. uma vez que a sucessão deste reinos que Canuto II havia aglomerado não eram hereditários e sim eletivos. deste modo a união entre os maiores reinos do norte da Inglaterra durou pouquíssimo tempo, todavia neste período de nove anos todos os três reinos forma beneficiados com uma crescente comercial uma vez que faziam parte da mesma suserania.

E quando os normandos invadem e conquistam a Inglaterra em 1066 sobre o comando de Willian I eles implantam o sistema hierárquico vigente na França à época, porém mantem o termo Earl para referir-se a condes na parte insular, porém na parte continental optaram por manter o termo Count uma vez que tinham como intenção evitar que os Ingleses tivessem lembranças do Imperador Canuto II.[17]

Cultura Popular[editar | editar código-fonte]

na cultura popular, Canuto II aparece na lenda de Rei Canuto e a maré, esta lenda nos diz O Rei Canuto II, o Grande, foi um monarca poderoso no seu tempo e senhor do imenso Império do Mar do Norte, que abrangia toda a Inglaterra, Dinamarca, Noruega e partes da atual Suécia. Tempos depois de sua morte, o historiador inglês Henrique de Huntington escreveria que o Rei Canuto II estava no apogeu de seu reinado quando pediu que seu trono fosse colocado na praia e, ao começar a subir a maré, ordenou ao oceano que não penetrasse em seus domínios. Mas a maré continuava a subir, como de costume, sem qualquer reverência por sua realeza. As águas já cobriam suas canelas, quando o Rei se afastou, dizendo: Que todos saibam que o poder dos Reis é vão e inútil, que não existe ninguém digno do nome de Rei, a não ser Aquele a quem o céu, a terra e o mar obedecem por leis eterna. Desde então o Rei Canuto nunca mais colocou a coroa sobre sua cabeça, dedicando-a ao Rei Todo-poderoso.[18]

títulos e sucessão[editar | editar código-fonte]

Precedido por
Haroldo II
Rei da Dinamarca
1018 — 1035
Sucedido por
Hardacanuto
Precedido por
Edmundo II
Rei da Inglaterra
1016 — 1035
Sucedido por
Haroldo I
Precedido por
Olavo II
Rei da Noruega
1028 — 1035
Sucedido por
Magno I

Referências

  1. Graslund, B (1986). «'Knut den store och sveariket: Slaget vid Helgea i ny belysning'». Scandia: 211 - 238. 
  2. McDonald, R. Andrew (Russell Andrew), 1965-; Somerville, Angus A., 1943-. The Viking age : a reader Second edition ed. North York, Ontario, Canada: [s.n.] p. 435. OCLC 867897668 
  3. Trow, M. J. (2005). Cnut : emperor of the north. Stroud: Sutton. p. 197 - 198. OCLC 56964952 
  4. Whitelock, Dorothy. (1996). English historical documents. Volume 1, C. 500-1042 2nd ed ed. London: Routledge. p. 335 - 336. OCLC 252942508 
  5. Sawyer, P. H. (1997). The Oxford illustrated history of the Vikings. Oxford [England]: Oxford University Press. p. 171. OCLC 36800604 
  6. Sawyer, P. H. (1997). The Oxford illustrated history of the Vikings. Oxford [England]: Oxford University Press. p. 171. OCLC 36800604 
  7. Stenton, F. M. (Frank Merry), 1880-1967. (1971). Anglo-Saxon England 3d ed ed. Oxford [England]: Clarendon Press. p. 393. ISBN 978-0-19-150024-4. OCLC 823170081 
  8. Lawson, M. K. (Michael Kenneth), 1950- (2004). Cnut : England's viking king [2nd ed.] ed. Stroud: Tempus. p. 121. OCLC 57698761 
  9. Roesdahl, Else.; Wilson, David M. (David Mackenzie), 1931-; Galeries nationales du Grand Palais (France); Altes Museum (Berlin, Germany); Nationalmuseet (Denmark) (1992). From Viking to crusader : the Scandinavians and Europe, 800-1200. New York: Rizzoli. ISBN 0-8478-1625-7. OCLC 27021202 
  10. Lawson, M. K. (Michael Kenneth), 1950- (2004). Cnut : England's viking king [2nd ed.] ed. Stroud: Tempus. p. 125. OCLC 57698761 
  11. Lawson, M. K. (Michael Kenneth), 1950- (2004). Cnut : England's viking king [2nd ed.] ed. Stroud: Tempus. p. 124 - 125. OCLC 57698761 
  12. Lawson, M. K. (Michael Kenneth), 1950- (2004). Cnut : England's viking king [2nd ed.] ed. Stroud: Tempus. p. 104. OCLC 57698761 
  13. Lawson, M. K. (Michael Kenneth), 1950- (2004). Cnut : England's viking king [2nd ed.] ed. Stroud: Tempus. p. 95 - 98. OCLC 57698761 
  14. Trow, M. J. (2005). Cnut : emperor of the north. Stroud: Sutton. p. 197. OCLC 56964952 
  15. Lawson, M. K. (Michael Kenneth), 1950- (2004). Cnut : England's viking king [2nd ed.] ed. Stroud: Tempus. p. 143. OCLC 57698761 
  16. Hermann Pálsson, 1921-2002.; Edwards, Paul, 1926-1992. (1986). Knytlinga saga : the history of the kings of Denmark. Odense: Odense University Press. pp. 11 – 45. ISBN 87-7492-571-7. OCLC 17277466 
  17. COSTA, ANTONIO LUIZ M. C. (2014). Títulos de Nobreza e Hierarquias. São Paulo: DRACO. p. 47 
  18. «O rei Canuto à beira-mar». Consultado em 20 de julho de 2020 

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • McDonald, R. Andrew (Russell Andrew), 1965-; Somerville, Angus A., 1943-. The Viking age : a reader Second edition ed. North York, Ontario, Canada: [s.n.] OCLC 867897668
  • Trow, M. J. (2005). Cnut : emperor of the north. Stroud: Sutton. OCLC 56964952
  • Whitelock, Dorothy. (1996). English historical documents. Volume 1, C. 500-1042 2nd ed ed. London: Routledge. OCLC 252942508
  • Sawyer, P. H. (1997). The Oxford illustrated history of the Vikings. Oxford [England]: Oxford University Press. OCLC 36800604
  • Sawyer, P. H. (1997). The Oxford illustrated history of the Vikings. Oxford [England]: Oxford University Press. OCLC 36800604
  • Stenton, F. M. (Frank Merry), 1880-1967. (1971). Anglo-Saxon England 3d ed ed. Oxford [England]: Clarendon Press. ISBN 978-0-19-150024-4. OCLC 823170081
  • Lawson, M. K. (Michael Kenneth), 1950- (2004). Cnut : England's viking king [2nd ed.] ed. Stroud: Tempus. OCLC 57698761
  • Roesdahl, Else.; Wilson, David M. (David Mackenzie), 1931-; Galeries nationales du Grand Palais (France); Altes Museum (Berlin, Germany); Nationalmuseet (Denmark) (1992). From Viking to crusader : the Scandinavians and Europe, 800-1200. New York: Rizzoli. ISBN 0-8478-1625-7. OCLC 27021202
  • Lawson, M. K. (Michael Kenneth), 1950- (2004). Cnut: England's viking king [2nd ed.] ed. Stroud: Tempus. OCLC 57698761
  • Lawson, M. K. (Michael Kenneth), 1950- (2004). Cnut: England's viking king [2nd ed.] ed. Stroud: Tempus. OCLC 57698761
  • Lawson, M. K. (Michael Kenneth), 1950- (2004). Cnut: England's viking king [2nd ed.] ed. Stroud: Tempus. OCLC 57698761
  • Hermann Pálsson, 1921-2002.; Edwards, Paul, 1926-1992. (1986). Knytlinga saga: the history of the kings of Denmark. Odense: Odense University Press. ISBN 87-7492-571-7. OCLC 17277466
  • COSTA, ANTONIO LUIZ M. C. (2014). Títulos de Nobreza e Hierarquias. São Paulo: DRACO. p. 47
  • Bennett, William (1995). O Livro das Virtude. Rio de Janeiro: Nova Fronteira
  • Graslund, B.,'Knut den store och sveariket: Slaget vid Helgea i ny belysning', Scandia, vol. 52 (1986),