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A empresa estatal teve autorização para criação através da lei nº 5.792, de 11 de julho de 1972, sendo instalada em 9 de novembro de 1972, pelo então presidente General Emílio Garrastazu Médici, no auge do regime militar de 1964. Sua incumbência foi centralizar, padronizar e modernizar as diversas empresas de telecomunicações concessionárias de serviços públicos que existiam no Brasil.[1][2][3][4][5][6]

O Sistema Telebras foi privatizado no dia 29 de julho de 1998, de acordo com mudança constitucional no ano 1995 e com a promulgação da Lei Geral de Telecomunicações, que tinha como objetivo a ampliação e a universalização dos serviços de telecomunicação.[7] A venda da Telebrás assim como outras privatizações ocorridas nos anos 1990 estavam alinhadas com as recomendações do Consenso de Washington.

O que foi levado a leilão correspondia a 20% do valor das empresas, que representava o controle acionário das empresas.

Em 1998 o Ministério das Comunicações levou a cabo a privatização da Telebrás como tinha sido definido no ano anterior. A telefonia fixa foi dividida em três empresas: Telesp,Tele Centro-Sul e Tele Norte/Leste.[8] A telefonia celular foi separada da fixa para as privatizações, sendo dividida a banda A entre oito consórcios e a banda B em dez consórcios.[9] A Tele Norte Leste S.A foi comprada pelo consórcio liderado pela Andrade Gutierrez Telecom por R$ 3,434 Bilhões.[10] Em abril de 1999 teve o seu nome mudado para Telemar.

Inicialmente a Telemar era composta pelas empresas dos 16 Estados de sua área inicial: a TELERJ, a TELEST, a TELERGIPE, a TELASA, a TELPE, a TELPA, a TELERN, a TELECEARÁ, a TELEPISA, a TELMA, a TELEPARÁ, a TELAMAZON, a TELEAMAPÁ, a TELAIMA, a TELEMIG e a TELEBAHIA.

Em 2001 as 16 empresas que compunham a Telemar foram integradas, dando origem a uma Empresa única. Em 2002, foi criada a "Oi", braço de telefonia móvel da Empresa. Em 2007 a Oi torna-se a marca única da Empresa e de todos os seus serviços (mas muitos ainda costumam a se referir à empresa como Telemar).

Em 1998, o Ministério das Comunicações decidiu dividir a Telebrás em doze companhias[11]: três holdings das concessionárias regionais de telefonia fixa, uma holding da operadora de longa distância e oito holdings das concessionárias da telefonia móvel Banda A. A maior delas era Tele Norte Leste S.A., Telemar.

Inicialmente a Telemar era composta pelas empresas dos 16 estados de sua área inicial: TELERJ, TELEST, TELEMIG, TELEBAHIA, TELERGIPE, TELASA, TELPE, TELPA, TELERN, TELECEARÁ, TELEPISA, TELMA, TELEPARÁ, TELEAMAPÁ, TELAMAZON e TELAIMA.[carece de fontes?]

Em 2007 unificou todos os seus serviços em uma só marca, abolindo assim a marca Telemar.[12]


Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Piauí
(Fecomércio-PI)
Tipo Setor Privado
Fundação 30 de junho de 2005
Estado legal Piauí
Propósito entidade sindical dos setores de comércio e serviços
Sede Av. Campos Sales, 1111
Centro, Teresina
Filiação Sesc
Senac
IFPD
Presidente Valdeci Cavalcante
Sítio oficial fecomercio-pi.org.br

Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Piauí (Fecomércio-PI) é uma entidade empresarial piauiense dos setores de comércio e serviços. É a principal representante do setor para a realização de negociações coletivas de trabalho, uma obrigação estabelecida constitucionalmente. Administra, no estado, o Serviço Social do Comércio (Sesc) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) e o Instituto Fecomércio de Pesquisa e Desenvolvimento.

Ela reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor.

Sob a presidência de Valdeci Cavalcante, a Federação presta uma gama de serviços aos sindicatos filiados e ao público nas áreas de educação, saúde, esporte, cultura, alimentação, lazer, assistência social e turismo, além de outros serviços de natureza econômica e jurídica.

História[editar | editar código-fonte]

Em 7 de agosto de 1954, um grupo de representantes sindicais reuniu-se e constituiu a Federação do Comércio Varejista do Estado do Piauí. Nessa Assembleia, foram aprovados os estatutos da entidade e escolhida, em escrutínio secreto, a primeira Diretoria e Conselho Fiscal, que teve como 1º Presidente Miguel Sady. Em 24 de setembro, a Federação recebeu o reconhecimento de entidade sindical de grau superior no Estado do Piauí da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) através da Carta Sindical de Grau Superior. Em novembro, Miguel Sady assumiu a Presidência do Conselho Regional do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), no Piauí.[13]

No Estado do Piauí foram constituídas mais duas federações: a Federação do Comércio Atacadista do Estado do Piauí e a Federação do Comércio do Estado do Piauí.[13]

Francisco Valdeci de Sousa Cavalcante, vislumbrando que a reforma sindical não permitiria mais espaço para um sistema federativo dividido, liderou um movimento no sentido de unificação das entidades, sustentando a tese de que, "dentre os estados brasileiros, somente o Piauí, o mais pobre, tinha a atividade sindical patronal dividida". Essa divisão fazia com que as ações junto a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) fossem infrutíferas devido às disputas internas no estado como, também, as relações com sindicato laboral, único e legítimo representante da categoria comerciária, eram desfavoráveis pela falta de unidade e consenso das entidades federativas nas negociações coletivas.[13]

Após várias e longas discussões, Valdeci Cavalcante convenceu os representantes das três entidades da real importância da unificação para o desenvolvimento do setor terciário do Estado do Piauí. Em 30 de junho de 2005, em Assembleia Extraordinária conjunta, dá-se início efetivo ao processo de compactação, em forma de fusão, das três federações à Federação do Comercio do Estado do Piauí.[13]

Na gestão de Valdeci Cavalcante, a Fecomércio-PI começou a atuar em todo o estado, através dos seus sindicatos filiados e entidades vinculadas (Serviço Social do Comércio, Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial e Instituto Fecomércio de Pesquisa e Desenvolvimento) de forma compartilhada.[13]

Atualmente, a Fecomércio-PI vem desenvolvendo ações visando proporcionar um crescimento ordenado do seu setor terciário como torná-lo competitivo nesse mercado globalizado e passa por um processo de reestruturação organizacional, orientado pelo então Presidente Valdeci Cavalcante, visando melhor atender os sindicatos filiados e a classe empresarial do comércio.[13]

Feitos relevantes[editar | editar código-fonte]

Algumas pesquisas econômicas de relevância estadual são divulgadas mensalmente pela Fecomércio-PI. São indicadores sobre o universo do consumidor e de comerciantes piauienses. Dentre elas, o Dados Conjunturais do Comércio (DC),[14] o Índice de Consumo das Famílias (ICF),[15] o Índice de Confiança dos Empresários do Comércio (ICEC)[16] e o Perfil de Endividamento do Consumidor (PEC).[17]

Referências

  1. http://www.telebras.com.br/historico.html
  2. «Telebras - Relatório Anual de 1973» (PDF). telebras.com.br 
  3. «Telebras - Relatório Anual de 1975» (PDF). telebras.com.br 
  4. «Telebras - Relatório Anual de 1976» (PDF). telebras.com.br 
  5. «Telebras - Relatório Anual de 1983» (PDF). telebras.com.br 
  6. «Telebras - Relatório Anual de 1990» (PDF). telebras.com.br 
  7. «Teles são privatizadas por R$ 22 bi e ágio médio de 64%». Folha de São Paulo. 30 de julho de 1998. Consultado em 29 de fevereiro de 2020 
  8. «Telebrás enxuga subsidiárias para venda». Folha de São Paulo. 24 de outubro de 1997. Consultado em 23 de fevereiro de 2020 
  9. «Governo arrecadou US$ 14,58 Bi com bandas A e B». Folha de São Paulo. Consultado em 23 de fevereiro de 2020 
  10. «Maior holding da Telebrás, Tele Norte Leste obteve o menor ágio da privatização». Folha de São Paulo. 30 de junho de 1998. Consultado em 23 de fevereiro de 2020 
  11. «Justiça nega anulação de leilão da Telebrás de 1998». 8 de março de 2011. Consultado em 8 de março de 2011 
  12. «Oi unifica marcas e substitui Telemar». Folha de São Paulo. 28 de fevereiro de 2007. Consultado em 31 de outubro de 2017 
  13. a b c d e f «Histórico». Fecomércio PI. Consultado em 18 de janeiro de 2020 
  14. «Dados Conjunturais do Comércio». Fecomércio PI. Consultado em 18 de janeiro de 2020 
  15. «Índice de Consumo das Famílias - ICF». Fecomércio PI. Consultado em 18 de janeiro de 2020 
  16. «Índice de Confiança dos Empresários do Comércio». Fecomércio PI. Consultado em 18 de janeiro de 2020 
  17. «Perfil de Endividamento do Consumidor». Fecomércio PI. Consultado em 18 de janeiro de 2020 

Categoria:Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo Categoria:Estado do Piauí

Exército Imperial Brasileiro

Bandeira do Exército Imperial Brasileiro
País  Brasil
Corporação Forças Armadas do Brasil
Aniversários 19 de abril (Batalha dos Guararapes, em 1648)[1]
Extinção 15 de novembro de 1889
Exército Imperial Brasileiro

Bandeira do Exército Imperial Brasileiro
País Império do Brasil
Estado Império do Brasil
Subordinação Imperador do Brasil
Missão Força Terrestre
Sigla EB
Criação 1822
Aniversários 19 de abril (Batalha dos Guararapes, em 1648)[2]
Extinção 1889
Patrono Luís Alves de Lima e Silva
História
Guerras/batalhas ver:Lista de conflitos do Brasil
Comando
Comandantes
notáveis
Exército Brasileiro

Símbolo do Exército Brasileiro
País  Brasil
Corporação Forças Armadas do Brasil
Subordinação Ministério da Defesa
Missão Força Terrestre
Sigla EB
Criação 1822
Aniversários 19 de abril (Batalha dos Guararapes, em 1648)[3]
Patrono Luís Alves de Lima e Silva
Marcha Canção do Exército
Ouvir
Lema Braço forte, mão amiga
Cores      Verde oliva
Mascote Jaguar
História
Guerras/batalhas
Logística
Efetivo 222 234 militares [4]
Insígnias
Brasão de armas
Bandeira
Comando
General de exército Edson Leal Pujol
Comandante supremo[5] Presidente Jair Bolsonaro
Comandantes
notáveis
Sede
Quartel General Brasília, DF
Página oficial www.eb.mil.br
Ano Campeão Placares Vice
1955-58
Detalhes
Espanha
Barcelona
2 – 2
6 – 0
Inglaterra
London XI
1958–60
Detalhes
Espanha
Barcelona
0 – 0
4 – 1
Inglaterra
Birmingham City
1960–61
Detalhes
Itália
Roma
2 – 2
2 – 0
Inglaterra
Birmingham City
1961–62
Detalhes
Espanha
Valencia
6 – 2
1 – 1
Espanha
Barcelona
1962–63
Detalhes
Espanha
Valencia
2 – 1
2 – 0
Jugoslávia
Dinamo Zagreb
1963–64
Detalhes
Espanha
Real Zaragoza
2 – 1 Espanha
Valencia
1964–65
Detalhes
Hungria
Ferencváros
1 – 0 Espanha
Juventus
1965–66
Detalhes
Espanha
Barcelona
0 – 1
4 – 2 (pro)
Espanha
Real Zaragoza

Campeonato Sul-Americano de Campeões

[6][7][8]

ja:Miraheze
Miraheze é um serviço de hospedagem para sites que usam MediaWiki.[9]

概要[editar | editar código-fonte]

特徴としてはシステム上の申請に「Phabricator」 と呼ばれる、機能申請やバグ対応などに対処するための のシステムが使われている。また、最新バージョンのMediaWikiで稼動していることが挙げられる。

現在、一部例外を除いたインストール済みの拡張機能の有効化と無効化、ライセンス・言語・公開状態(公開・非公開)・ロゴ、ウィキの活動状態(閉鎖・休止)の変更は、ManageWikiで各自行えるようになっている。また、権限グループの権限の変更や新規作成も、各自で行えるようになっている。徐々に各々のウィキの管理者にできることは彼ら自身にやってもらう方向に移行しつつある。

O serviço foi lançado em setembro de 2015. A doação é a principal fonte de financiamento.[10][11]

Uma característica do sistema é o uso de um sistema chamado "Phabricator" para lidar com aplicações funcionais e respostas de bug.[12] Também está em execução na última versão do MediaWiki.[9]

De momento, poderá ativar e desativar as extensões instaladas, com algumas exceções, alterar a licença, a linguagem, o estado Público( Público / Privado), o logotipo e o estado ativo do wiki (fechado / adormecido) em ManageWiki. In a adição, alteração ou nova criação da permissão do grupo de permissão também é configurada para ser realizada por si mesma.Gradualmente, os administradores de cada wiki estão se movendo na direção que eles querem seguir.[13]

関連項目[editar | editar código-fonte]

  • アンサイクロペディア - 日本語フォーク版、ポーランド語版、イタリア語版、及び中国語(簡体)版は、現在Miraheze上で運営されている。
  • Fandom - イタリア語版アンサイクロペディアなどは、元々はFandomにあったのが、移転したものである。
  • Desciclopédia - As versões japonesa, polonesa, italiana e chinesa simplificada da Desciclopédia são atualmente operadas na Miraheze.
  • Desciclopédia - versão folclórica Japonesa[11], a versão polaca[12], a versão italiana[13] e a versão simplificada Chinesa [14]estão actualmente a ser operadas na Miraheze.[14]
  • Fandom - A versão italiana da Desciclopédia, etc., foi originalmente localizada em Fandom, mas desde então foi realocada.

脚注[editar | editar código-fonte]

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出典[editar | editar código-fonte]

  1. Peri, Enzo (19 de abril de 2014). «Dia do Exército» (PDF). Exército. Consultado em 14 de janeiro de 2020 
  2. Peri, Enzo (19 de abril de 2014). «Dia do Exército» (PDF). Exército. Consultado em 14 de janeiro de 2020 
  3. «Dia do Exército» (PDF). Exército Brasileiro. Consultado em 24 de junho de 2016 
  4. DECRETO Nº 9.632, DE 26 DE DEZEMBRO DE 2018 - ANEXO - VI - TOTAL GERAL DOS EFETIVOS. Acessado em 17 de outubro de 2019.
  5. Palácio do Planalto. Acessado em 11 de janeiro de 2017.
  6. Squires, Abdurrahman (9 de março de 2009). «Quem é Allah?». A religião do Islã. Consultado em 19 de outubro de 2019 
  7. «Nossa História». Colégio Diocesano. Consultado em 19 de outubro de 2019 
  8. Narloch, Leandro (2019). Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil. São Paulo: Globo. pp. 225–243 
  9. a b «Hospede seu wiki com Miraheze». Miraheze. Consultado em 16 de dezembro de 2019 
  10. «Finance». Miraheze. Consultado em 16 de dezembro de 2019 
  11. «Doar». Miraheze. Consultado em 16 de dezembro de 2019 
  12. «FAQ». Miraheze. Consultado em 17 de dezembro de 2019 
  13. «Solicitar recursos». Miraheze. Consultado em 16 de dezembro de 2019 
  14. «Gazetteer of wikis/pt-br». Miraheze. Consultado em 17 de dezembro de 2019 

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