Richard Goldschmidt: diferenças entre revisões

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'''Richard Benedict Goldschmidt''' ([[Frankfurt am Main]], 12 de abril de 1878 — [[Berkeley (Califórnia)|Berkeley]], 24 de abril de 1958) foi um [[Genética|geneticista]] [[Estados Unidos|estadunidense]] nascido na [[Alemanha]]. Ele é considerado o primeiro a integrar [[genética]], [[Inato ou adquirido|desenvolvimento]] e [[evolução]].<ref>[https://abhsscience.wikispaces.com/Richard+Goldschmidt ​Richard Goldschmidt (1878-1958)] por Ava Montoya</ref><ref>[https://academic.oup.com/icb/article/41/4/1049/119925/COMMENTARY COMMENTARY] por Brian K. Hall - Integr Comp Biol (2001) 41 (4): 1049-1051. DOI: https://doi.org/10.1093/icb/41.4.1049 (2015).</ref>
'''Richard Benedict Goldschmidt''' ([[Frankfurt am Main]], 12 de abril de 1878 — [[Berkeley (Califórnia)|Berkeley]], 24 de abril de 1958) foi um [[Genética|geneticista]] [[Estados Unidos|estadunidense]] nascido na [[Alemanha]]. Ele é considerado o primeiro a integrar [[genética]], [[Inato ou adquirido|desenvolvimento]] e [[evolução]].<ref>[https://abhsscience.wikispaces.com/Richard+Goldschmidt ​Richard Goldschmidt (1878-1958)] por Ava Montoya</ref><ref>[https://academic.oup.com/icb/article/41/4/1049/119925/COMMENTARY COMMENTARY] por Brian K. Hall - Integr Comp Biol (2001) 41 (4): 1049-1051. DOI: https://doi.org/10.1093/icb/41.4.1049 (2015).</ref>


== Monstros esperançosos ==
== Evolução ==
Goldschmidt foi o primeiro cientista a usar o termo "monstro esperançoso". Ele pensava que pequenas mudanças graduais não poderiam fazer a ponte entre a microevolução e a macroevolução. Em seu livro ''The Material Basis of Evolution'' (1940), ele escreveu "a mudança de espécie em espécie não é uma mudança envolvendo mais e mais mudanças atomísticas adicionais, mas uma mudança completa do padrão primário ou sistema de reação para um novo, que posteriormente, pode produzir novamente variação intraespecífica por micromutação. "Goldschmidt acreditava que as grandes mudanças na evolução eram causadas por macromutações (grandes mutações). Suas idéias sobre macromutações ficaram conhecidas como a hipótese do monstro esperançoso, um tipo de evolução saltacional, e atraiu o ridículo generalizado.<ref>Verne Grant ''The origin of adaptations'' 1963</ref>
Goldschmidt acreditava que havia grandes saltos na genética que seriam responsáveis por espécies únicas de animais.<ref>de Beer, G. R. 1954. Embryos and ancestors. Rev. ed. Clarendon Press, Oxford.</ref> Ele não negou a construção de pequenas mudanças dentro de uma população ou [[espécie]], mas ele pensou que, para que as espécies diferentes existirem, tinha que haver essas grandes lacunas, que ele chamou de "monstros esperançosos".<ref>[http://www.iupress.indiana.edu/product_info.php?products_id=808315 Turtles as Hopeful Monsters <small>Origins and Evolution</small>] por Olivier Rieppel publicado em "Life of the Past" (2017) ISBN: 978-0-253-02475-6</ref> Este termo vem da maneira que as [[Mutacionismo|mutações]] ou os mutantes eram referidos na época, "monstros". O "esperançoso" vem da teoria que estas mutações na genética provarão ajuda a nova espécie para sobreviver, nesse ambiente que causou a mutação, porque as mutações nelas mesmas foram causadas pelo ambiente, significando que as mutações dariam a estas espécies novas mais esperança de sobrevivem em seu ambiente dado.<ref>[http://www.edwardgoldsmith.org/52/richard-benedict-goldschmidt/ Goldsmith, E. (1998, June 1)]. Richard Benedict Goldschmidt.edwardgoldsmith.org. Recuperado MAIO 17, 2017.</ref>


De acordo com Goldschmidt, "os biólogos parecem inclinados a pensar que, porque eles próprios não viram uma mutação 'grande', tal coisa não pode ser possível. Mas tal mutação só precisa ser um evento da mais extraordinária raridade para fornecer ao mundo o material importante para a evolução".<ref>Prog Nucleic Acid Res&Molecular Bio by J N Davidson, Waldo E. Cohn, Serge N Timasheff, C H Hirs 1968, p. 67</ref> Goldschmidt acreditava que a visão neodarwiniana do acúmulo gradual de pequenas mutações era importante, mas poderia explicar a variação apenas dentro das espécies (microevolução) e não era uma fonte poderosa o suficiente de novidade evolucionária para explicar novas espécies . Em vez disso, ele acreditava que grande genética as diferenças entre as espécies exigiam profundas "macro-mutações", uma fonte de grandes mudanças genéticas (macroevolução) que de vez em quando podiam ocorrer como um "monstro esperançoso".<ref>Nick Lane ''Power, Sex, Suicide: Mitochondria and the meaning of life'' 2005, p. 30</ref><ref>Eva Jablonka, Marion J. Lamb ''Epigenetic Inheritance and Evolution: The Lamarckian Dimension'' 1995 p. 222</ref>

Goldschmidt é geralmente referido como um "não darwiniano"; no entanto, ele não se opôs aos princípios microevolucionários gerais dos darwinistas. Ele desviou-se da teoria sintética apenas por acreditar que uma nova espécie se desenvolve repentinamente por meio de variação descontínua, ou macromutação. Goldschmidt apresentou sua hipótese quando o neodarwinismo estava se tornando dominante nas décadas de 1940 e 1950, e protestou fortemente contra o gradualismo estrito dos teóricos neodarwinistas. Suas idéias foram, portanto, vistas como altamente heterodoxas pela maioria dos cientistas e foram submetidas ao ridículo e ao desprezo.<ref>Donald R. Prothero ''Evolution: What the Fossils Say and Why It Matters'' 2007, p. 99</ref> No entanto, tem havido um interesse recente nas idéias de Goldschmidt no campo da biologia evolutiva do desenvolvimento, já que alguns cientistas, como Günter Theißen e Scott F. Gilbert , estão convencidos de que ele não estava totalmente errado.<ref>{{cite journal |title=The proper place of hopeful monsters in evolutionary biology |year=2006 |pages=349–369 |doi=10.1016/j.thbio.2005.11.002 |pmid=17046365 |volume=124 |last1=Theissen |first1=G |journal=Theory Biosci |issue=3–4}}</ref><ref>Scott F. Gilbert ''Developmental Biology'' Sinauer Associates; 6th edition, 2000</ref> Goldschmidt apresentou dois mecanismos pelos quais monstros esperançosos podem funcionar. Um mecanismo, envolvendo "mutações sistêmicas", rejeitou o conceito clássico de gene e não é mais considerado pela ciência moderna; no entanto, seu segundo mecanismo envolveu "macromutações de desenvolvimento" em "genes de taxa" ou "genes de controle" que alteram o desenvolvimento inicial e, portanto, causam grandes efeitos no fenótipo adulto. Esses tipos de mutações são semelhantes às consideradas na biologia evolutiva do desenvolvimento contemporânea.<ref>{{cite journal |url=http://www.palaeodiversity.org/pdf/03Suppl/Supplement_Theissen.pdf |title=Homeosis of the angiosperm flower: Studies on three candidate cases of saltational evolution |year=2010 |pages=131–139 |volume=3 |last1=Theissen |first1=G |journal=Palaeodiversity |issue=Suppl}}</ref>

== Obras selecionadas ==

* {{Cite journal |url=https://zenodo.org/record/1448726 |title=Intersexuality and the endocrine aspect of sex |year=1917 |pages=433–456 |doi=10.1210/endo-1-4-433 |volume=1 |last1=Goldschmidt |first1=R. B. |journal=Endocrinology |issue=4}}
* Goldschmidt, R. B. (1923). ''The Mechanism and Physiology of Sex Determination'', Methuen & Co., London. (Translated by William Dakin)
* {{Cite journal |title=Experimentelle Mutation und das Problem der sogenannten Parallelinduktion. Versuche an Drosophila |year=1929 |pages=437–448 |volume=49 |last1=Goldschmidt |first1=R. B. |journal=Biologisches Zentralblatt}}
* Goldschmidt, R. B. (1931). ''Die sexuellen Zwischenstufen'', Springer, Berlin.
* {{Cite journal |title=Lymantria |year=1934 |pages=1–185 |volume=111 |last1=Goldschmidt |first1=R. B. |journal=Bibliographia Genetica}}
* Goldschmitdt, R. B. (1940). ''The Material Basis of Evolution'', New Haven CT: Yale Univ.Press. {{ISBN|0-300-02823-7}}
* {{Cite journal |title='An empirical evolutionary generalization' viewed from the standpoint of phenogenetics |year=1946 |pages=305–17 |doi=10.1086/281447 |pmid=20982737 |volume=80 |last1=Goldschmidt |first1=R. B. |journal=American Naturalist |issue=792}}
* Goldschmidt, R. B. (1960) ''In and Out of the Ivory Tower'', Univ. of Washington Press, Seattle.
* {{Cite journal |title=Podoptera, a homoeotic mutant of Drosophila and the origin of the insect wing |jornal= |last=Goldschmidt |first=R. B. |year=1945 |pages=389–390 |doi=10.1126/science.101.2624.389 |pmid=17780329 |volume=101 |publication-date=13-4-1945 |issue=2624 |journal=Science}}
* {{Cite journal |title=New Facts on Sex Determination in Drosophila melanogaster |last=Goldschmidt |first=R. B. |year=1948 |pages=245–252 |doi=10.1073/pnas.34.6.245 |pmc=1079103 |pmid=16588805 |volume=34 |publication-date=Jun 1948 |issue=6 |periodical=[[PNAS]]}}
* {{Cite journal |title=Research and Politics |last=Goldschmidt |first=R. B. |year=1949 |pages=219–227 |doi=10.1126/science.109.2827.219 |pmid=17818053 |volume=109 |publication-date=Mar 4, 1949 |issue=2827 |journal=Science}}
* {{Cite journal |title=The intersexual males of the beaded minute combination in Drosophila melanogaster |last=Goldschmidt |first=R. B. |year=1949 |pages=314–6 |doi=10.1073/pnas.35.6.314 |pmc=1063025 |pmid=16588896 |volume=35 |publication-date=Jun 15, 1949 |issue=6 |periodical=[[PNAS]]}}
* {{Cite journal |title=Phenocopies |jornal= |last=Goldschmidt |first=R. B. |pages=46–9 |doi=10.1038/scientificamerican1049-46 |pmid=18148325 |volume=181 |issue=4 |periodical=Scientific American}}
* {{Cite journal |title=The beaded minute-intersexes in Drosophila melanogaster Meig |last=Goldschmidt |first=R. B. |year=1949 |pages=233–301 |doi=10.1002/jez.1401120205 |pmid=15400338 |volume=112 |publication-date=Nov 1949 |issue=2 |periodical=J. Exp. Zool.}}
* {{Cite journal |title=The interpretation of the triploid intersexes of Solenobia |last=Goldschmidt |first=R. B. |year=1949 |pages=417–25 |doi=10.1007/BF02165248 |pmid=15395346 |volume=5 |publication-date=Nov 15, 1949 |issue=11 |periodical=Experientia}}
* {{Cite journal |title="Repeats" and the Modern Theory of the Gene |last=Goldschmidt |first=R. B. |year=1950 |pages=365–8 |doi=10.1073/pnas.36.7.365 |pmc=1063204 |pmid=15430313 |volume=36 |publication-date=Jul 1950 |issue=7 |periodical=[[PNAS]]}}
* {{Cite journal |title=Chromosomes and genes |last=Goldschmidt |first=R. B. |year=1951 |pages=1–11 |doi=10.1101/sqb.1951.016.01.003 |pmid=14942726 |volume=16 |publication-date=1951 |periodical=Cold Spring Harb. Symp. Quant. Biol.}}
* {{Cite journal |title=Different philosophies of genetics |jornal= |last=Goldschmidt |first=R. B. |year=1954 |pages=703–10 |doi=10.1126/science.119.3099.703 |pmid=13168356 |volume=119 |publication-date=21-5-1954 |issue=3099 |periodical=[[Science (journal)|Science]]}}
* {{Cite journal |title=The genetic background of chemically induced phenocopies in Drosophila |last=Goldschmidt |first=R. B. |last2=Piternick |first2=L K |year=1957 |pages=127–202 |doi=10.1002/jez.1401350110 |pmid=13481293 |volume=135 |publication-date=Jun 1957 |issue=1 |periodical=J. Exp. Zool.}}
* {{Cite journal |title=A REMARKABLE ACTION OF THE MUTANT "RUDIMENTARY" IN Drosophila Melanogaster |jornal= |last=Goldschmidt |first=R. B. |year=1957 |pages=731–6 |doi=10.1073/pnas.43.8.731 |pmc=528529 |pmid=16590077 |volume=43 |publication-date=15-8-1957 |issue=8 |periodical=[[PNAS]]}}
* {{Cite journal |title=The genetic background of chemically induced phenocopies in Drosophila. II |last=Goldschmidt |first=R. B. |last2=Piternick |first2=L K |year=1957 |pages=201–228 |doi=10.1002/jez.1401360202 |pmid=13525585 |volume=136 |publication-date=Nov 1957 |issue=2 |periodical=J. Exp. Zool.}}
* {{Cite journal |title=On Some Phenomena in Drosophila Related to So-Called Genic Conversion |last=Goldschmidt |first=R. B. |year=1957 |pages=1019–1026 |doi=10.1073/pnas.43.11.1019 |pmc=528575 |pmid=16590117 |volume=43 |publication-date=Nov 15, 1957 |issue=11 |periodical=[[PNAS]]}}
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Revisão das 18h26min de 12 de abril de 2021

Richard Goldschmidt
Conhecido(a) por Monstro esperançoso, uma hipótese biológica que sugere que grandes transformações evolutivas ocorreram em grandes saltos entre espécies devido a macromutações.
Nascimento Richard Benedict Goldschmidt
12 de abril de 1878
Frankfurt am Main, Alemanha
Morte 24 de abril de 1958 (80 anos)
Berkeley, Estados Unidos

Richard Benedict Goldschmidt (Frankfurt am Main, 12 de abril de 1878 — Berkeley, 24 de abril de 1958) foi um geneticista estadunidense nascido na Alemanha. Ele é considerado o primeiro a integrar genética, desenvolvimento e evolução.[1][2]

Evolução

Goldschmidt foi o primeiro cientista a usar o termo "monstro esperançoso". Ele pensava que pequenas mudanças graduais não poderiam fazer a ponte entre a microevolução e a macroevolução. Em seu livro The Material Basis of Evolution (1940), ele escreveu "a mudança de espécie em espécie não é uma mudança envolvendo mais e mais mudanças atomísticas adicionais, mas uma mudança completa do padrão primário ou sistema de reação para um novo, que posteriormente, pode produzir novamente variação intraespecífica por micromutação. "Goldschmidt acreditava que as grandes mudanças na evolução eram causadas por macromutações (grandes mutações). Suas idéias sobre macromutações ficaram conhecidas como a hipótese do monstro esperançoso, um tipo de evolução saltacional, e atraiu o ridículo generalizado.[3]

De acordo com Goldschmidt, "os biólogos parecem inclinados a pensar que, porque eles próprios não viram uma mutação 'grande', tal coisa não pode ser possível. Mas tal mutação só precisa ser um evento da mais extraordinária raridade para fornecer ao mundo o material importante para a evolução".[4] Goldschmidt acreditava que a visão neodarwiniana do acúmulo gradual de pequenas mutações era importante, mas poderia explicar a variação apenas dentro das espécies (microevolução) e não era uma fonte poderosa o suficiente de novidade evolucionária para explicar novas espécies . Em vez disso, ele acreditava que grande genética as diferenças entre as espécies exigiam profundas "macro-mutações", uma fonte de grandes mudanças genéticas (macroevolução) que de vez em quando podiam ocorrer como um "monstro esperançoso".[5][6]

Goldschmidt é geralmente referido como um "não darwiniano"; no entanto, ele não se opôs aos princípios microevolucionários gerais dos darwinistas. Ele desviou-se da teoria sintética apenas por acreditar que uma nova espécie se desenvolve repentinamente por meio de variação descontínua, ou macromutação. Goldschmidt apresentou sua hipótese quando o neodarwinismo estava se tornando dominante nas décadas de 1940 e 1950, e protestou fortemente contra o gradualismo estrito dos teóricos neodarwinistas. Suas idéias foram, portanto, vistas como altamente heterodoxas pela maioria dos cientistas e foram submetidas ao ridículo e ao desprezo.[7] No entanto, tem havido um interesse recente nas idéias de Goldschmidt no campo da biologia evolutiva do desenvolvimento, já que alguns cientistas, como Günter Theißen e Scott F. Gilbert , estão convencidos de que ele não estava totalmente errado.[8][9] Goldschmidt apresentou dois mecanismos pelos quais monstros esperançosos podem funcionar. Um mecanismo, envolvendo "mutações sistêmicas", rejeitou o conceito clássico de gene e não é mais considerado pela ciência moderna; no entanto, seu segundo mecanismo envolveu "macromutações de desenvolvimento" em "genes de taxa" ou "genes de controle" que alteram o desenvolvimento inicial e, portanto, causam grandes efeitos no fenótipo adulto. Esses tipos de mutações são semelhantes às consideradas na biologia evolutiva do desenvolvimento contemporânea.[10]

Obras selecionadas

Referências

  1. ​Richard Goldschmidt (1878-1958) por Ava Montoya
  2. COMMENTARY por Brian K. Hall - Integr Comp Biol (2001) 41 (4): 1049-1051. DOI: https://doi.org/10.1093/icb/41.4.1049 (2015).
  3. Verne Grant The origin of adaptations 1963
  4. Prog Nucleic Acid Res&Molecular Bio by J N Davidson, Waldo E. Cohn, Serge N Timasheff, C H Hirs 1968, p. 67
  5. Nick Lane Power, Sex, Suicide: Mitochondria and the meaning of life 2005, p. 30
  6. Eva Jablonka, Marion J. Lamb Epigenetic Inheritance and Evolution: The Lamarckian Dimension 1995 p. 222
  7. Donald R. Prothero Evolution: What the Fossils Say and Why It Matters 2007, p. 99
  8. Theissen, G (2006). «The proper place of hopeful monsters in evolutionary biology». Theory Biosci. 124 (3–4): 349–369. PMID 17046365. doi:10.1016/j.thbio.2005.11.002 
  9. Scott F. Gilbert Developmental Biology Sinauer Associates; 6th edition, 2000
  10. Theissen, G (2010). «Homeosis of the angiosperm flower: Studies on three candidate cases of saltational evolution» (PDF). Palaeodiversity. 3 (Suppl): 131–139 

Ligações externas

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