Hemeralopia

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Hemeralopia
Especialidade oftalmologia
Classificação e recursos externos
CID-10 H53.1
CID-11 1466626155
OMIM 310500
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A hemeralopia, do grego ημέρα, hemera - “dia” e αλαός, alaos – cegueira[1], é o termo utilizado nos países de língua inglesa para designar a dificuldade em enxergar claramente na luz brilhante, também conhecida por cegueira diurna. É exatamente o oposto de nictalopia (cegueira noturna). Hemera era a deusa grega do dia e Nix a deusa da noite. Entretanto, em outros países o termo é utilizado para designar justamente o contrário - a cegueira noturna[2]. Por este motivo, o termo é ambíguo, pois é utilizado na língua portuguesa nos dois sentidos. Este artigo trata da cegueira diurna, para ser fiel à etimologia da palavra. Para buscar informações sobre a cegueira noturna

Ver artigo principal: nictalopia

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Sintomas[editar | editar código-fonte]

Em países de língua portuguesa, Hemeralopia caracteriza-se por cegueira NOTURNA em virtude de hipovitaminose (falta de vitamina A ou Retinol)[carece de fontes?]. A hemeralopia é a falta de visão dada por sintomas como “visão turva”, “enevoado” normalmente depois do sol se pôr[carece de fontes?]. Pode se causada pela hipovitaminose (carência) da vitamina A. Comum a partir da adolescência[carece de fontes?], a hemeralopia e a fotofobia, são moléstias oculares que prejudicam a visão por falta ou presença exagerada de luz, seja ela natural ou artificial. A hemeralopia consiste na dificuldade na visão noturna e é comum em pessoas com um grau de miopia bastante elevado[carece de fontes?]. Enquanto a fotofobia se torna comum atualmente, devido aos fatores climáticos, qualidade do ar e radiações solares. Pessoas com alto astigmatismo também têm a vista mais sensível à luz e os pacientes que sofreram cirurgia de miopia também sofrem com a exposição[carece de fontes?].

A hemeralopia pode ser descrita como adaptação insuficiente à luz intensa, devido a uma função deficiente dos cones, caracterizada mais por aversão à luz que por fotofobia (desconforto à luz), típica de inflamações do olho[3]. Para os portadores desta condição, a visão é prejudicada quando exposta à luz intensa, pela perda de nitidez visual[4]. A visão noturna permanece normal, pois em condições noturnas as células fotorreceptoras principais são os bastonetes ao invés dos cones, que prevalecem durante o dia.

Quando muito intensa, o portador pode evitar ambientes muito iluminados, com prejuízos à vida cotidiana, causando impactos psicológicos, sociais e físicos [4].

Causas[editar | editar código-fonte]

As causas podem ser congênitas ou adquiridas. Pode ser uma condição idiopática ou sintoma de outras desordens ou enfermidades.

Entre as causas congênitas, tem-se a retinite pigmentosa, coroideremia e daltonismo, sendo que neste caso a hemeralopia é uma condição associada ou sintoma[4]. A falta de pigmentação da íris presente no albinismo também causa hemeralopia[4].

Medicamentos anti-convulsivos à base de troxidone (trimetadione) podem causar este efeito colateral[4]. A dispersão da luz provocada pela opacidade da lente na catarata também provoca este sintoma[4]. Pessoas expostas a longos períodos no escuro, mal nutridas ou a nutrição imprópria da retina por outros fatores podem apresentar a hemeralopia[4].

Pode se causada pela hipovitaminose (carência) da vitamina A[carece de fontes?]. Comum a partir da adolescência, a hemeralopia e a fotofobia, são moléstias oculares que prejudicam a visão por falta ou presença exagerada de luz, seja ela natural ou artificial[carece de fontes?]. A hemeralopia consiste na dificuldade na visão diurna e é comum em pessoas com um grau de miopia bastante elevado[carece de fontes?]. Enquanto a fotofobia se torna comum atualmente, devido aos fatores climáticos, qualidade do ar e radiações solares[carece de fontes?]. Pessoas com alto astigmatismo também têm a vista mais sensível à luz e os pacientes que sofreram cirurgia de miopia também sofrem com a exposição[carece de fontes?].

Tratamento[editar | editar código-fonte]

Quando a hemeralopia é primária, não há cura. Entretanto, os sintomas podem ser aliviados com o uso de óculos escuros com lentes tingidas, que aumentam a tolerância à luz[4].

Um tratamento alternativo é o uso de vitamina A associada à riboflavina e niacina. O consumo de vitamina A auxilia na síntese da rodopsina, que é uma cromoproteína encontrada nos bastonetes[4].

Referências[editar | editar código-fonte]