Usuário(a):Eduardo Lotes/Torres

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Geografia[editar | editar código-fonte]

Torres pertence à Mesorregião Metropolitana de Porto Alegre e à Microrregião de Osório.[1] Localiza-se a uma latitude 29º20'34" sul e a uma longitude 49º43'39" oeste,[2] estando a uma altitude de 16 metros. Possui uma área de 161,624nbsp;km²[3] Dista 197 km de Porto Alegre e 280 km de Florianópolis. Seus limites são o município de Passo de Torres (SC), ao norte, Arroio do Sal, ao sul, Mampituba, Dom Pedro de Alcântara e Morrinhos do Sul, a oeste, e o oceano Atlântico a leste.[2]

Geologia e hidrografia[editar | editar código-fonte]

Vista da Serra Geral ao fundo da praia da Guarita, tendo em primeiro plano dunas e pequenas elevações rochosas.
Rio Mampituba.

A cidade está localizada no litoral sul do Brasil, caracterizado por uma ampla planície costeira que vai do Cabo de Santa Marta em Santa Catarina até a Barra do Chuí, no Rio Grande do Sul, uma das mais extensas e contínuas praias arenosas conhecidas. O trecho é pontilhado por um complexo sistema de barreiras arenosas quartzíticas que delimitam uma série de lagos e lagunas rasos e canais, como as lagoas Itapeva, do Jacaré e do Violão, em diferentes estágios evolutivos, cuja tendência é a de se transformarem em pântanos costeiros. Este sistema é descrito tecnicamente como barreira múltipla complexa, e se desenvolveu durante os três últimos grandes ciclos de variação do nível do mar, durante os períodos Pleistoceno e Holoceno. Em tempos recentes as lâminas de água têm sofrido uma acentuada redução, acarretando mudanças na sua salinidade e ecologia.[4]

Outra formação hídrica importante é a bacia do Rio Mampituba, que banha uma área habitada por mais de 12.000 pessoas e atravessa áreas inseridas na Reserva da Biosfera da Mata Atlântica.[5] Sua superfície é de 11.300 hectares, com um perímetro de 14,5 km. O Rio Mampituba nasce na Serra Geral e em Torres desemboca no oceano Atlântico, após percorrer 62 km, delimitando, em seu baixo curso, a fronteira entre os estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Tem, no lado riograndense, entre seus afluentes o Rio Pavão e duas importantes lagoas que extravasam através do Rio do Forno: a Lagoa do Morro do Forno, formada pelo Rio do Mengue e o Rio das Pacas, e a Lagoa do Jacaré. Em Santa Catarina recebe as águas da grande Lagoa do Sombrio e do Rio Sertão, seu principal afluente.[6]

Na altura de Torres a planície costeira é particularmente estreita, comprimida contra as escarpas do planalto da Serra Geral, que na cidade lança fragmentos para a praia formando o único promontório rochoso de todo este extenso litoral, as falésias de Torres, popularmente conhecidas como "torres" e que deram o nome à cidade.[7] As rochas penetram sob o mar e afloram a 2 km da costa, formando a diminuta Ilha dos Lobos, a única ilha do litoral riograndense, que sobressai apenas cerca de 2m do nível do mar e já foi responsável por vários naufrágios.[8]

O terreno da cidade é formado por um substrato de arenitos eólicos da Formação Botucatu, datados do limite Jurássico/Cretáceo, constituídos por arenitos de estratificação cruzada, planar ou acanalada, de médio a grande porte, com raras intercalações de arenitos com estratificação plano-paralela e comumente alternância de lâminas de arenito fino e médio. Sobre esta camada ocorreram os sucessivos derrames de lava da Formação Serra Geral, datados do Mesozóico e constituídos principalmente por basaltos e basalto-andesitos toleíticos, que contrastam com riolitos e riodacitos.[9]

Acompanhando uma tendência constatada em todo este litoral arenoso, observa-se a erosão da linha costeira pelo vento e variações no nível do mar por ocasião de temporais, ressacas e mudanças no regime de ondas. A plataforma continental adjacente tem uma declividade suave de 2m/km, sendo típica a presença de bancos arenosos lineares.[10]

A Praia da Cal vista do Morro do Farol. A primeira falésia é o Morro das Furnas, a seguir o da Guarita, e bem ao longe, no alto à direita, o Morro de Itapeva.

A orla marítima municipal é dividida em cinco praias principais, cujos limites são formados pelas várias elevações rochosas. Na ordem norte-sul:[11]

  • Praia Grande, com 2 km de extensão, vai da barra do Rio Mampituba até o primeiro afloramento rochoso, que é raso e não tem nome; é a preferida para o banho de mar e onde ocorre a maioria dos eventos esportivos e shows a céu aberto no verão.
  • Praia do Meio ou Prainha, com 600m, seguindo até o Morro do Farol; não é muito adequada para banhos em vista das muitas rochas no fundo.
  • Praia da Cal, entre o Morro do Farol e o Morro das Furnas, cujo nome se deve à antiga presença de fornos de torrefação de conchas retiradas de sambaquis para a fabricação de cal.
  • Praia da Guarita, entre o Morro das Furnas e o Morro da Guarita, junto ao parque ecológico que leva seu nome.
  • Praia de Itapeva, do Morro da Guarita até o Morro de Itapeva (em tupi-guarani "pedra chata"), a maior de todas, com 6 km de extensão, sendo a mais distante do centro urbano e por isso a menos frequentada.

Clima[editar | editar código-fonte]

O furacão Catarina em foto de satélite no dia 28 de março de 2004.

O clima de Torres é subtropical úmido, influenciado por massas de ar tropicais e polares, com predominância da massa tropical atlântica. As precipitações são abundantes e regulares durante todo o ano, sem a ocorrência de uma estação seca,[12] sendo o índice pluviométrico de 1 580 milímetros (mm). A temperatura média compensada anual é de aproximadamente 20 °C, com grande amplitude térmica ao longo do ano. Com elevados índices de umidade relativa do ar, a insolação atmosférica é de aproximadamente 2 100 horas/ano.[13]

Maiores acumulados de precipitação em 24 horas
registrados em Torres por meses (INMET, 1961-presente)[14]
Mês Acumulado Data Mês Acumulado Data
Janeiro 173 mm 19/01/2011 Julho 98,6 mm 21/07/2001
Fevereiro 257,3 mm 14/02/2014 Agosto 115 mm 09/08/1985
Março 213 mm 19/03/2014 Setembro 138,1 mm 12/09/1988
Abril 116 mm 12/04/2016 Outubro 99,2 mm 01/10/2001
Maio 133,2 mm 08/05/2004 Novembro 104,7 mm 15/11/1983
Junho 152,6 mm 28/06/1982 Dezembro 181,8 mm 03/12/1980

Ocorre às vezes a formação de ciclones extratropicais na costa, com ventos fortes, ressacas e temporais, que prejudicam principalmente as atividades marítimas como a pesca e o banho, podendo também causar alagamentos e danos em construções.[15][16] Em 2004 a região foi atingida pelo furacão Catarina, fenômeno até então desconhecido pelos brasileiros, que deixou um rastro de destruição em Torres, com 1 500 casas danificadas e uma morte.[17]

Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), desde 1961 a menor temperatura registrada em Torres foi de −0,2 °C em 8 de junho de 2012 e a maior atingiu 41,4 °C em 25 de dezembro do mesmo ano. O maior acumulado de precipitação em 24 horas chegou a 257,3 mm em 14 de fevereiro de 2014, seguido por 213 mm em 19 de março de 2014, 181,8 mm em 3 de dezembro de 1980, 173 mm em 19 de janeiro de 2011 e 152,6 mm em 28 de junho de 1982. Setembro de 2009 foi o mês de maior precipitação, com 440,3 mm.[14] Desde junho de 2006, a maior rajada de vento chegou a 112,3 km/h (31,2 m/s), na madrugada do dia 11 de dezembro de 2012.[18]

Dados climatológicos para Torres
Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano
Temperatura máxima recorde (°C) 39,2 39,8 37,8 34,6 33,8 32,9 33,5 36 36 33,9 35 41,4 41,4
Temperatura máxima média (°C) 27,4 27,6 27,1 25,2 22,2 19,9 18,7 19,5 20,3 22,3 24,1 26,2 23,4
Temperatura média compensada (°C) 23,9 24 23,3 21,1 17,9 15,4 14,3 15,5 16,9 19,1 20,7 22,7 19,6
Temperatura mínima média (°C) 20,8 20,9 19,9 17,5 14,3 11,8 10,8 12 13,8 16,2 17,4 19,4 16,2
Temperatura mínima recorde (°C) 11,2 13 10,2 6,3 4 −0,2 0,8 1 3 7 8,8 8,6 −0,2
Precipitação (mm) 168,6 172,2 152,6 108,1 121,1 103 121,8 125,7 138,3 144,4 112,6 114,6 1 583
Dias com precipitação (≥ 1 mm) 12 12 10 8 8 8 9 8 10 11 9 9 114
Umidade relativa compensada (%) 83,4 83,6 82,6 82,3 83,8 85,1 85,1 85,1 84,6 84,2 81,9 82,5 83,7
Horas de sol 202,3 174,2 189,1 177,8 170 140,4 160,6 162 147,7 160,8 193,6 211,5 2 090
Fonte: INMET (normal climatológica de 1991-2020; horas de sol: 1981-2010;[13] recordes de temperatura: 1961-presente)[14][18]

Meio ambiente[editar | editar código-fonte]

A área de Torres está incluída no bioma da Mata Atlântica, caracterizado localmente pelo predomínio da floresta perenifólia higrófila costeira.[19] Na definição de 1999 do Conselho Nacional do Meio Ambiente a área de Torres é caracterizada como de restinga,

"um conjunto de ecossistemas que compreende comunidades vegetais florísticas e fisionomicamente distintas, situadas em terrenos predominantemente arenosos, de origem marinha, fluvial, lagunar, eólica ou combinações destas, de idade quaternária, em geral com solos pouco desenvolvidos. Estas comunidades vegetais formam um complexo vegetacional edáfico e pioneiro, que depende mais da natureza do solo que do clima, encontrando-se em praias, cordões arenosos, dunas e depressões associadas, planícies e terraços".[20]

Contudo, a diversidade geomorfológica e hídrica da cidade, que se localiza em uma área de transição entre serra, litoral e pampa, propicia a formação de ecossistemas diferenciados, com ambientes de dunas, praias, costões rochosos, banhados, lagoas, campos, matas e restingas propriamente ditas, cada qual com sua flora e fauna específicos. Muitas espécies tropicais encontram nesta região seu limite sul, como Ipomoea pes-caprae, Aniba firmula, Licaria armeniaca, Ormosia arborea, Clusia criuva, enquanto outras, típicas do pampa e do planalto, têm ali seu limite norte, como Acathosyris spinescens, Jordina rhombifolia, Regnellidium diphyllum, Berberis laurina, Discaria americana e outras. A zona costeira também se constitui numa rota de aves migratórias de habitats costeiros. Mais de 60 espécies com ocorrência no Litoral Norte do Rio Grande do Sul pertencem a esta categoria, mas não nidificam no local.[20]

Torres já está sob grande pressão ambiental, notando-se a ocupação desordenada do solo e o avanço rápido da urbanização, o desmatamento, a poluição e a destruição do ambiente natural, além de pesca e caça predatórias. Nas palavras de Guadagnin et alii,

"Os estuários e as lagoas são pressionados pela contaminação orgânica dos balneários, pela retirada de água para irrigação, pelos aterros e deposição de lixo e pela pesca desportiva e comercial. Os banhados e matas de restinga sofrem pressões severas pela expansão da agricultura e dos balneários. Nas lagoas, as populações das espécies de valor comercial estão fortemente reduzidas e, no caso das espécies de peixe-rei, em estado crítico. Os principais vetores de pressão nas lagoas interiores são a contaminação por agrotóxicos, principalmente através das bacias de drenagem dos rios Três Forquilhas e Maquiné, e a modificação dos habitats de margem, importantes para desova de peixes.... Estão se expandindo as atividades de lazer pesque-pague, em geral desenvolvidas em açudes, que utilizam espécies exóticas.... com efeito potencial de invasão dos sistemas naturais e de introdução de doenças e patógenos".[20]

Ainda existe uma rica biodiversidade em Torres, mas quase todos os grandes carnívoros e herbívoros nativos estão localmente extintos, sobrevivendo apenas poucas capivaras, jacarés-de-papo-amarelo[20] e lobos-marinhos em migração desde a Patagônia. Estes até a década de 1980 ainda apareciam para acasalar em grandes grupos na Ilha dos Lobos, que deve seu nome a eles, mas eram abatidos em massa por estragarem as redes dos pescadores quando buscavam seu peixe, e atualmente sua presença é mais rara.[21] Também de passagem aparecem golfinhos, baleias, botos e tartarugas-marinhas.[8] Entre as espécies animais ameaçadas na região se encontram o acima citado jacaré (Caiman latirostris), a corvina (Micropogonias furnieri), seis espécies de peixe-rei, a Physalaemus riograndensis, o lagarto Liolaemus occipitalis, a marreca-caneleira (Dendrocygna bicolor), o bugio-ruivo (Allouata fusca). Na flora se encontram sob ameaça, por exemplo, o butiá (Butia capitata), o gravatá (Vriesea psittacina), a quaresmeira (Rollinia maritima), o palmito (Euterpe edulis), o buriti (Trithrinax brasiliensis), a vassourinha (Eupatorium ulei), o cipó-rabo-de-macaco (Rourea gracilis), a taquara-mansa (Merostachys pluriflora), algumas delas endêmicas.[20]

Trecho do Parque Estadual da Guarita.

Existem quatro áreas de preservação ambiental na cidade: a Reserva Ecológica da Ilha dos Lobos, pertencente à União e contando com apenas dois hectares, o Parque Estadual de Torres, com 15 ha, o Parque Estadual de Itapeva, com 1.000 ha, e o Parque Estadual da Guarita, com 350 ha.[20][5] Isso não basta para salvar a grande quantidade de espécies ameaçadas da região, pois não há nem área suficiente protegida, nem nas áreas protegidas há representatividade biológica completa. Salvo na reserva da Ilha dos Lobos, todas as demais têm áreas invadidas por habitações irregulares ou integram áreas de urbanização mais antiga, cuja população rotineiramente transgride as regras de conservação, seja ocupando o solo, lançando esgoto e detritos, caçando e pescando, e interferindo na vegetação, acentuando a pressão ambiental e fazendo degradar áreas até há pouco em bom estado. A própria Ilha, por sua vez, embora o desembarque seja proibido, é impactada pela presença em seu entorno de barcos turísticos, surfistas e principalmente por barcos pescadores clandestinos, que lançam suas redes a pouca distância para capturar os cardumes que frequentam as rochas submarinas. O governo estadual reconheceu que a situação das suas reservas é precária, sofrendo com carência crônica de recursos financeiros, infra-estrutura e pessoal. Na verdade, já não existe nenhum ambiente natural intacto na região de Torres. Por outro lado, algumas ONGs ambientais já atuam, e o poder público tem dado alguma atenção ao caso, como por exemplo organizando o Plano de Manejo do Parque Estadual de Itapeva, o Fórum de Manejo e Conservação da Lagoa Itapeva e o programa do Corredor Ecológico Integrado do Litoral Norte, através do qual estão sendo desenvolvidos vários projetos piloto de utilização sustentável dos recursos da planície costeira e da Mata Atlântica.[20][22][23]

Mesmo assim, diversos vereadores locais já se manifestaram contra o que consideram um excesso de preocupação ecológica, que segundo eles vem a prejudicar a vocação turística e a economia do município. Como exemplo está o protesto contra a criação do Parque de Itapeva, quando acusaram o governo de não pagar as devidas indenizações pela desapropriação e de impedir o desenvolvimento econômico da região. O vereador Carlos Alberto da Rosa disse que "criaram até uma lei para impedir os carros particulares de transitarem pela praia, porque estão preocupados com as tatuíras.... Ao invés de melhorar estão diminuindo a nossa cidade. Nossa cidade é turística e nunca podemos perder isto de vista".[24]

Demografia[editar | editar código-fonte]

Pirâmide Etária de Torres conforme os dados do censo de 2010 do IBGE

Na estimativa do IBGE, de 2010, a população de Torres era de 34 646 habitantes, estando 33 329 domiciliados na zona urbana e 1 317 na zona rural.[25] A densidade demográfica urbana é de 407,09 hab/km2 e a rural de 21,94 hab/km2, perfazendo uma média de 147,75 hab/km2.[26] No censo demográfico de 2000 a composição desta população incluía cerca de 90% de brancos, 7,7% de pardos e 1,6% de negros, com proporções muito reduzidas de outras etnias.[27] Sendo uma cidade turística estacional, recebe grande afluxo de visitantes ocasionais ou veranistas regulares nos meses de verão, que podem chegar a somar 500.000 pessoas.[28] Na estimativa de 2023, a população de Torre é de 41.751 habitantes e tem uma densidade demográfica de 258,42 habitantes por quilometro quadrado.

A grande maioria dos residentes fixos pertence à religião católica apostólica romana (c. 85%), vindo a seguir os evangélicos (c. 8,6%), dos quais os mais numerosos são os pentecostais (c. 4,4%) e luteranos (c. 2,8%). Outras denominações não contam em conjunto com mais do que poucas centenas de adeptos, e cerca de 3,5% se declarou sem religião.[29]

No ano de 2010 seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) era de 0,762, ocupando a 59ª posição no estado e estando em constante elevação na série histórica desde 1991.[30] Em 2003 tinha uma incidência de pobreza de 23,44%, com seus limites inferior e superior respectivamente de 13,63% e 33,26%. A incidência de pobreza subjetiva era de 18,13%, e o Coeficiente de Gini era de 0,40.[25]


Ver também[editar | editar código-fonte]

O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Torres

Referências

  1. Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. nstituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 01/07/2008
  2. a b Governo do Estado do Rio Grande do Sul. Plano de Manejo do Parque Estadual de Itapeva Arquivado em 14 de novembro de 2012, no Wayback Machine., outubro de 2006, p. 13
  3. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome ATT_BOT_AREA_0522
  4. Farion, Sônia Rejane Lemos. Litoral do Rio Grande do Sul: rio, lago, lagoa, laguna. IN Ágora, v. 13, n. 1, jan./jun. 2007, pp. 167-186
  5. a b Bacia Hidrográfica do Rio Mampituba. Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luiz Roessler (FEPAM), acesso 7 mar 2011
  6. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome RS Virtual
  7. Farion, pp. 169-170
  8. a b Reserva Ecológica da Ilha dos Lobos. Via Rural, acesso 7 mar 2011
  9. Aurich, Aline et alii. Município de Osório, estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Projeto Georoteiros. São Leopoldo: Unisinos, 2009, pp. 8-13
  10. Absalonsen, Luciano & Toldo Jr, Elírio. A Influência da Inflexão Costeira na variabilidade da Linha de Praia em Mostardas - RS. IN Pesquisas em Geociências, 34 (1), 2007, pp. 4-6
  11. Perfil - Pontos Turísticos. Página da Prefeitura Municipal, acesso 8 mar 2011
  12. Perfil - Geografia. Página da Prefeitura Municipal, acesso 7 mar 2011
  13. a b INMET. «Normais Climatológicas do Brasil». Consultado em 7 de junho de 2022 
  14. a b c INMET. «Banco de dados meteorológicos». Consultado em 7 de junho de 2022 
  15. Ciclone subtropical ainda preocupa população gaúcha. Agência Estado, 08/03/2010
  16. Hackbart, Eugenio. Ressaca e danos menores pelo vento na praia do Litoral Norte. MetSul, 04/05/2008
  17. Ciclone Catarina: Regiões afetadas. Folha online, 30/03/2004
  18. a b INMET. «Estação: TORRES A808». Consultado em 7 de junho de 2022 
  19. Mata Atlântica. Ambiente Brasil, acesso 7 mar 2011
  20. a b c d e f g Guadagnin, Demétrio Luís et alii. Diagnóstico da Situação e Ações Prioritárias para a Conservação da Zona Costeira da Região Sul - Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Subprojeto Avaliação e Ações Prioritárias para a Conservação da Biodiversidade da Zona Costeira e Marinha, Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis/Ministério de Minas e Energia. Porto Alegre, 3 de setembro de 1999. s/pp.
  21. Torres: Os lobos e leões marinhos na Ilha dos Lobos, em Torres. RS Virtual, acesso 7 mar 2011
  22. Carta do I Fórum de Manejo e Conservação da Lagoa Itapeva. Comando Ambiental da Brigada Militar, acesso 7 mar 2011
  23. Governo do Estado do Rio Grande do Sul. Plano de Manejo do Parque Estadual de Itapeva Arquivado em 14 de novembro de 2012, no Wayback Machine., outubro de 2006
  24. Barañano, Antônio. "Para vereadores, o Governo tomou Parque de Itapeva na mão-grande"[ligação inativa]. TeleNews Torres, 24/08/2009
  25. a b Torres - RS Arquivado em 30 de abril de 2012, no Wayback Machine.. IBGE, acesso 7 mar 2011
  26. Governo do Estado do Rio Grande do Sul, p. 16
  27. Tabela 2093 - População residente por cor ou raça, sexo, situação do domicílio e grupos de idade. Banco de Dados Agregados, IBGE, acesso 7 mar 2011
  28. Perfil - População. Página da Prefeitura Municipal, acesso 8 mar 2011
  29. Tabela 2094 - População residente por cor ou raça e religião. Banco de Dados Agregados, IBGE, acesso 7 mar 2011
  30. "Índice de Desenvolvimento Humano: Torres". IBGE, 2010

Ligações externas[editar | editar código-fonte]