Usuário:Bageense/Testes/Onda conservadora

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Mapa de 2011. Governos progressistas eram mais predominantes.

A onda conservadora é um fenômeno que surgiu em torno dos anos 2010, tanto em escala nacional, continental e global. No Brasil, teve início aproximadamente na época em que Dilma Rousseff, em uma eleição apertada, venceu as eleições presidenciais de 2014, dando início ao quarto mandato do Partido dos Trabalhadores no cargo mais alto do executivo.[1] A subsequente crise econômica de 2015 e investigações de escândalos de corrupção fizeram com que surgisse um movimento de direita, que buscava resgatar ideias do liberalismo econômico e do conservadorismo em opisição às políticas de esquerda.[2]

Em escala continental, percebe-se o fenômeno também na América do Sul. Escândalos de corrupção envolvendo governos progressistas no continente fizeram que os mesmos de desgastassem, diz Gerardo Caetano, professor de Ciências Políticas da Universidade da República, no Uruguai. Ainda segundo Caetano, "quando os governos de esquerda ou centro-esquerda, cada um com seu estilo, assumiram nos vários países da região" (no início dos anos 2000, em um fenômeno conhecido como guinada à esquerda), "as sociedades estavam cansadas e vínhamos de várias crises. Esses governos resgataram e melhoraram a vida de muitas pessoas, mas faltava um projeto de longo prazo e além disso quanto mais melhoram de vida, mais as pessoas ficam exigentes". Segundo o cientista político boliviano, Roberto Lasema, do Centro de Estudos da Realidade Econômica e Social (CERES), a alta no preço das commodities favoreceu os governos populistas, e també, concorda que esses governos falharam em não pensar em políticas de longo prazo.[3]

http://sbs2017.com.br/anais/resumos/PDF-eposter-trab-aceito-0011-1.pdf

https://sites.usp.br/prolam/wp-content/uploads/sites/35/2016/12/ITO-MACHADO_SP02-Anais-do-II-Simpósio-Internacional-Pensar-e-Repensar-a-América-Latina.pdf

http://tvbrasil.ebc.com.br/estacaoplural/post/quanto-mais-vem-a-onda-conservadora-mais-vem-o-outro-lado-botando-o-bloco-na-rua

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Onda conservadora passa por teste[7]

Existe?

Folha [8]

Livro onda conservadora[9]

Ivan Valente[10]

Unicamp[11]

Boulos: https://scholar.googleusercontent.com/scholar?q=cache:fhDXDYBqEFcJ:scholar.google.com/+onda+conservadora&hl=pt-BR&lr=lang_pt&as_sdt=0,5

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No Brasil[editar | editar código-fonte]

Antecedentes[editar | editar código-fonte]

A esquerda sempre teve, historicamente, a hegemonia cultural. Pode-se considerer seu auge nos anos 1990 (período que coincide com o início da guinada à esquerda na América Latina). Em seu ensaio Cultura e política, 1964-1969, o crítico literário e professor Roberto Schwarz já observava o fenômeno. Em pleno regme militar, ele escreve:

há relativa hegemonia cultural da esquerda. Pode ser vista nas livrarias de São Paulo e Rio de Janeiro, cheias de marxismo, nas estreias teatrais… na movimentação estudantil ou nas proclamações do clero avançado. Nos santuários da cultura burguesa, a esquerda dá o tom.
— Cultura e política, Roberto Schwarz

Schwarz temia que a esquerda perdesse sua hegemonia cultural após o endurecimento do regime militar, mas isso não aconteceu. Com o retorno da democracia, a hegemonia cultural e intelectual da esquerda ainda era enorme. O sociólogo e escritor Antonio Candido em sua obra Direito à literatura (1988), já observava o fenômeno. Era raro encontrar algum político ou empresário que arriscasse se definir como conservador. Eram todos “invariavelmente de centro, até de centro-esquerda, inclusive os francamente reacionários”.[13]


The conservative wave (em português: onda conservadora; em castelhano: ola conservadora), or blue tide, is a right-wing political phenomenon that emerged in mid-2010 in South America as a direct reaction to the pink tide.[14][15]

After a decade of leftist governments, influence of the São Paulo Forum which had supported leftist parties in South America and the Caribbean has declined as in Argentina the conservative liberal Mauricio Macri succeeded the Peronist Cristina Fernández de Kirchner in 2015; in Brazil, there was Dilma Rousseff's impeachment process that resulted in Rouseff's departure and the rise of her Vice President Michel Temer to power in 2016; in Chile the conservative Sebastián Piñera succeeded the socialist Michelle Bachelet in 2017 just as it was in 2009; and in 2018 the far-right congressman Jair Bolsonaro became 38th President of Brazil.[16]

The conservative phenomenon has been compared with the election of Donald Trump in the United States and the growth of the right-wing populism and neo-nationalism in Europe as similar phenomena.[17] The growing numbers and influence of strongly socially conservative and prosperity theology-believers among the evangelical Christian communities in Latin America has also been pointed as one of the factors behind the phenomenon.[18][19][20][21]

Background[editar | editar código-fonte]

According to pt, the left has historically had cultural hegemony. It can be considered its peak in the 1990s, a period that coincides with the beginning of the pink tide, or leftward turn in Latin American politics. In his essay Culture and Politics in Brazil (1964–1969), literary critic and professor Roberto Schwarz already observed the phenomenon. In full military regime, he writes:

[T]here is relative cultural hegemony of the left. It can be seen in the bookstores of São Paulo and Rio de Janeiro, full of Marxism, in theatrical premieres [...] in the student movement or in the proclamations of the advanced clergy. In the shrines of bourgeois culture, the left sets the tone.
Original {{{{{língua}}}}}: Culture and Politics[22]
— Roberto Schwarz

Schwarz feared that the left would lose its cultural hegemony after the hardening of the military regime, but that did not happen. With the return of democracy, the left's cultural and intellectual hegemony was still enormous. In his work entitled Literature (1988), sociologist and writer Antonio Candido already observed the phenomenon. It was rare to find any politician or entrepreneur who risked defining himself as conservative as they were all "invariably centered, even center-left, including the frankly reactionary".

Locations[editar | editar código-fonte]

Argentina[editar | editar código-fonte]

Político liberal Mauricio Macri ao lado do conservador chileno Sebastián Piñera

Na Argentina, a eleição do candidato de centro-direita, Mauricio Macri, em novembro de 2015, para Presidente da Argentina, trouxe um governo de direita ao poder, apesar de os movimentos populares peronistas e kirchneristas permanecerem relativamente fortes.[23] Macri, que já foi prefeito de Buenos Aires, cortou subsídios à energia, acabou com o controle monetário e iniciou outras reformas que permitiram a Argentina ganhar de volta a aprovação dos mercados internacionais. Em outubro de 2017, Macri estabeleceu um controle mais firme no poder quando muitos dos candidatos dos Cambiemos, seu partido, tiveram vitórias da eleição legislativa de 2017, dificultando um retorno de Cristina Fernández de Kirchner e do kirchnerismo.[24] Uma série de escândalos de corrupção envolvendo Macri e seus aliados desenvolveu-se durante sua presidência.,[25] incluindo seis investigações federais por suposta lavagem de dinheiro, tráfico de influência e aumento ilegal do patrimônio familliar,[26] além de envolvimento no escândalo dos Panama Papers.[27] A reforma da previdência de Macri enfrentou massivos protestos em oposição, que alguns membros da imprensa descreveram-nos como os protestos mais violentos em Buenos Aires em décadas.[28] Repórteres acusaram o governo de Macri de praticar violência policial e repressão violenta ao lidar com esse e outros protestos recentes.[29][30][31]

brought a right-wing government to power, although the populist movements of Peronism and Kirchnerism (tied to its leader 's popularity)[32] initially remained somewhat strong. The former engineer and Buenos Aires mayor cut energy subsidies, ended currency controls, and started other reforms that have allowed Argentina to win back the favor of international financial markets. In October 2017, Macri established a more firm hold on power when many candidates of his party enjoyed victories in the 2017 Argentine legislative election, making a political comeback for Kirchner more difficult. A series of corruption scandals involving Macri and his allies developed during his presidential period, including six federal investigations for alleged money laundry, influence trafficking and illegal increase of his family's wealth while also being involved in the scandal. In 2017, Macri's pension reform faced massive protests in opposition that some members of the press described as the more violent protest in Buenos Aires in decades.[33] Media reporters have accused Macri's government of police brutality and violent repression while handling these and other recent protests.

Brazil[editar | editar código-fonte]

In Brazil, it began roughly around the time Dilma Rousseff won the 2014 presidential election in a tight election, kicking off the fourth term of the Workers' Party in the highest position of government.[34] In addition, according to the political analyst of the Inter-Union Department of Parliamentary Advice Antônio Augusto de Queiroz the National Congress elected in 2014 may be considered the most conservative since the "re-democratization" movement, noting an increase in the number of parliamentarians linked to more conservative segments, such as ruralists, military, police and the religious.

The subsequent economic crisis of 2015 and investigations of corruption scandals led to a right-wing movement that sought to rescue ideas from economic liberalism and conservatism in opposition to left-wing policies.

Brazilian President Jair Bolsonaro with President Donald Trump in the White House, March 2019

At the same time, young liberals such as those that make up the Free Brazil Movement emerged among many others. For Manheim (1952), within a single real generation there may be several generations which he called "differentiated and antagonistic". For him, it is not the common birth date that marks a generation, though it matters, but rather the historical moment in which they live in common. In the case, the historical moment was the impeachment of Dilma Rousseff. They can be called the "post-Dilma generation".[35]

Centrist interim President Michel Temer took office following the impeachment of President Rousseff. Temer held 3% approval ratings in October 2017,[36] facing a corruption scandal after accusations for obstructing justice and racketeering were placed against him.[37] He managed to avoid trial thanks to the support of the right-wing parties in the Brazilian Congress.[36][37] On the other hand, President of the Senate Renan Calheiros, who was acknowledged as one of the key figures behind Rousseff's destitution and member of the centrist Brazilian Democratic Movement Party, was himself removed from office after facing embezzlement charges.[38]

Far-right candidate Jair Bolsonaro of the Social Liberal Party was the winner of the 2018 presidential election followed by left-wing former Mayor of São Paulo Fernando Haddad of Luiz Inácio Lula da Silva's Workers' Party.[39] Lula was banned to run after being convicted on criminal corruption charges and being imprisoned.[40][41][42] Bolsonaro has been accused of racist,[43] xenophobic,[44] misogynistic[45] and homophobic rhetoric.[46][47]

Guatemala[editar | editar código-fonte]

Na Guatemala, o líder social-democrata, Alvaro Colom, foi eleito em 2007. Seu sucessor, o liberal Otto Pérez Molina, foi forçado a renunciar a presidência devido a insatisfação popular[48][49] e a escândalos de corrupção que culminaram com sua prisão.[50] Após a resignação de Molina, o direitista Jimmy Morales foi eleito. Morals está sob investigação por financiamento ilegal.[51]

Honduras[editar | editar código-fonte]

Manifestante segurando um cartaz contra a esquerda em 2009

Em Honduras, a guinada à esquerda de Manuel Zelaya resultou em um golpe de estado no país em 2009, que foi condenado por toda a região, incluindo os Estados Unidos. Anos após o golpe, Zelaya afirmou que sua deposição foi o começo de uma "restauração conservadora" na América Latina.[52]

Após o golpe, o próximo presidente eleito democraticamente foi o direitista Porfirio Lobo Sosa (2010–2014) e, em seguida, o também direitista Juan Orlando Hernández, do partido conservador nacional, venceu a eleição presidencial, derrotanto por uma margem estreita a candidata de esquerda e esposa de Zelaya Xiomara Castro. Logo em seguida, Hernández reformou a Constituição para permitir sua própria reeleição imediata (algo que até então não era permitido pela lei hondurenha) e disputou a eleição de 2017, que foi questionada por observadores por não ser democrática, ter tendências autoritárias[53][54] e ser corrupta.[55][56] Durante as eleições, a auto-declarada vitória apertada de Hernández sobre Salvador Narsalla (do partido Aliança de Oposição à Ditadura), somada a acusações de fraude eleitoral, causou massivos protestos por todo o país. A declaração de estado de sítio foi considerada ilegal por alguns juristas.[57] A violenta repressão aos protestos deixou pelo menos sete mortos e dúzias de feridos.[58] Devido à insatisfação popular e às alegações de fraude, a Organização dos Estados Americanos pediu nova eleição, sem obter resposta[59][60][61][62]

Paraguai[editar | editar código-fonte]

No Paraguai, o conservador Partido Colorado governou o país por mais de sessenta anos, incluindo a ditadura de Alfredo Stroessner, que durou 35 anos, de 1954 a 1989. O Paraguai é um dos países mais pobres da América do Sul. Esse sistema com um partido dominante (o Colorado) foi temporariamente interrompido nas eleições presidenciais de 2008, quando praticamente toda a oposição, unida na Aliança Patriótica para a Mudança, elegeu o ex-bispo Fernando Lugo, do Partido Democrata Cristão. Seu governo foi elogiado por suas reformas sociais, incluindo investimentos em habitações para pessoas de baixa renda,[63] a introdução de tratamento livre nos hospitais públicos,[64][65] a implementação de programas de transferência de renda para os cidadãos mais pobres[66] e de direitos indígenas.[67]

Mesmo assim, Lugo não terminou seu mandado por ter sofrido impeachment, apesar de usufruir de grandes taxas de aprovação. O impeachment foi rejeitado pela Comissão Interamericana de Direitos Humanos,[68] condenado por governos de esquerda e de direita[69][70] e considerado um golpe de estado pela UNASUL e o Mercosul, o que acarretou em sanções e suspensões ao Paraguai.[71][72] Lugo foi mais tarde eleito Senador e Presidente do Senado. Ele foi substituido pelo vice-presidente Frederico Franco, que era ideologicamente afastado de Lugo. Opunha-se à entrada da Venezuela no Mercosul e era descrito como um conservador.[73][74]

O próximo presidente democraticamente eleito do Paraguai, o direitista Horacio Cartes (do Partido Colorado), descrito por organizações de direitos humanos como autoritário e homofóbico,[75] tentou reformar a Constituição do Paraguai para permitir que ele próprio pudesse reeleger-se indefinidamente, o que causou insatifsação popular e protestos em 2017. Cartes também era suspeito de praticar lavagem de dinheiro.[76][77][78] e evasão de divisas.[79][80][81]

Peru[editar | editar código-fonte]

No Peru, Pedro Pablo Kuczynski venceu a eleição presidencial no Peru em 2016, fazendo com que o país se tornasse outro a se afastar de uma liderança de esquerda ou de centro-esquerda.[82] Nessa eleição, o terceiro candidato com maior apoio era a esquerdista Verónika Mendoza, do partido Frente Ampla, com 18% dos votos.[83] Após investigações de corrupção na construtora brasileira Odebrecht, o Congresso do país exigiu que Kuczynski se defendesse em uma sessão, enquanto a Odebrecht afirmou que o envolvimento de Kuczynski com a empresa era legal em comparação co as ilegalidades perpetradas por seu predecessor de esquerda no poder.[84] Devido ao escândalo, o impeachment de Pedro Pablo Kuczynski foi iniciado,[85] mas rejeitado por estreita margem no Congresso.[86] Mais tarde, devido a novos escândalos, Kuczynski renuncia o poder.

Reception[editar | editar código-fonte]

Brazil[editar | editar código-fonte]

On the political changes that were happening in the country, a collection of twenty essays organized by Felipe Demier and Rejane Hoeveler, titled The Conservative Wave – Essays on the Current Dark Times in Brazil, was launched in 2016. In the synopsis, professor emeritus José Paulo Netto characterizes the right-wing opposition as being downgrade of intelligence.[35] It is also emphasized the rootedness of reactionary thinking and practices in Brazilian state powers and Brazilian society in multiple dimensions as well as the challenges that the left will have to face. However, many Brazilians who support Bolsonaro's government believe that the PT party's socialism and rampant corruption are to blame for difficulties in the Brazilian economy.[87][88]

Head of the states and governments[editar | editar código-fonte]

Presidents[editar | editar código-fonte]

Below are right-wing and centre-right presidents who have held office in Latin America since 2010. Note that centre-right presidents are marked with *.

See also[editar | editar código-fonte]

References[editar | editar código-fonte]

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Referências