Usuário(a):Zac Salvatore/Testes/7

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Fruto Proibido
Zac Salvatore/Testes/7
Álbum de estúdio de Rita Lee & Tutti Frutti
Lançamento 30 de junho de 1975 (1975-06-30)
Gravação Abril de 1975
Estúdio(s) Estúdio Eldorado
(São Paulo)
Gênero(s)
Duração 37:10
Formato(s) CD  · cassete  · vinil
Gravadora(s) Som Livre
Produção Andy Mills
Cronologia de de estúdio por Rita Lee & Tutti Frutti
Atrás do Porto Tem uma Cidade
(1974)
Entradas e Bandeiras
(1976)

Fruto Proibido é o quarto álbum de estúdio da cantora de rock brasileira Rita Lee - e o segundo com a banda Tutti Frutti - lançado em em 30 de agosto de 1987, Após o lançamento de seu álbum de estreia homônimo no ano anterior, a cantora queria se solidificar na indústria musical, devido ao sucesso de seu primeiro disco. Ela decidiu tornar-se uma das produtoras musicais de seu segundo trabalho, porém a Warner Bros. não estava pronta para lhe conceder a liberdade artística que queria. Nile Rodgers foi selecionado como o produtor principal do projeto pela própria intérprete, devido ao seu trabalho no disco Let's Dance (1983), de David Bowie.

Semelhante ao álbum anterior de Jackson, Bad possui elementos proeminentes do R&B, do pop, do dance-pop e do rock.Bad foi gravado no primeiro semestre de 1987. Liricamente, o álbum trata de temas como a paranoia, romances e autoajuda. É amplamente considerado como o álbum que fez crescer o status de Jackson como um dos maiores artistas da década de 1980, bem como o álbum que melhorou sua carreira solo, e é considerado um dos melhores discos de sua carreira. foi recebida de forma positiva pelos críticos musicais, que elogiaram a participação de Keys e seu conteúdo lírico, tendo sido descrita como um dos destaques de The Blueprint 3. O álbum liderou sete países, enquanto listou-se entre os vinte álbuns mais comprados em diversos territórios.

Bad constituiu a liberdade artística de Jackson, diferente de seus outros dois discos lançados pela Epic Records (Off the Wall e Thriller). No álbum, Jackson compôs nove das onze faixas e foi creditado como co-produtor em todas as faixas. O disco expandiu o sucesso comercial de Jackson na década de 1980 e foi nomeado seis vezes nos Grammy Awards, vencendo duas. Além de ser bem sucedido nas tabelas musicais, Bad foi aclamado pela mídia especializada. Foi classificado na 43ª colocação na lista 100 Greatest Albums of the MTV Generation em 2009 pelo canal VH1 e na 202ª posição na lista dos 500 melhores álbuns de todos os tempos compilada pela revista musical Rolling Stone. O álbum também marcou a colaboração final entre Jackson e Quincy Jones.

Antecedentes[editar | editar código-fonte]

Lee em apresentação com Os Mutantes, 1972.

A carreira musical de Rita Lee ascendeu durante o Movimento Tropicalista como vocalista da banda Os Mutantes, criada em 1966, que contava com vários outros membros, incluído o baixista e vocalista Arnaldo Baptista, a quem ela também desenvolveu um relacionamento conjulgal. Em paralelo ao grupo, a musicista lançou dois álbuns solos: Build Up (1970) e Hoje É o Primeiro Dia do Resto da Sua Vida (1972). Isso ocorreu porque executivos da Philips, gravadora do grupo, não queria investir em dois discos d'Os Mutantes em um único ano. Assim, preferiu apostar no carisma de Lee como artista solo. Em 1972, o casamento da cantora com Baptista chegou ao fim. As tensões entre os dois se manifestavam não somente na dimensão de um casal se separando, mas também de colaboradores com divergências musicais. Baptista e seu irmão, Sérgio Dias, acreditava que a banda deveria adotar uma nova estética em sua forma de compor e tocar, partindo para o rock progressivo, influenciado por bandas como Yes e Emerson, Lake & Palmer. Em Rita Lee: uma autobiografia, a cantora alega que foi vítima dessa ambição: "Chego ao ensaio e me deparo com um clima tenso/denso. Até que o Arnaldo quebra o gelo, toma a palavra e me comunica – não nessas palavras, mas o sentido era o mesmo – que naquele velório o defunto era eu. 'A gente resolveu que a partir de agora você está fora dos Mutantes porque nós resolvemos seguir na linha progressiva-virtuose e você não tem calibre como instrumentista'". O seu desligamento do grupo foi alvo de muitos relatos conflitantes ao longo dos anos, com algumas pessoas alegando ela havia partido por vontade própria. Porém, em 2007, Baptista admitiu ao Whiplash: "Mandei a Rita embora dos Mutantes. Ela era uma banana!".

"O grupo rompeu por vários motivos. O Gil e o Caetano tinham sido exilados. Nossos gurus tinham ido embora. Eu falei para nós fazermos nosso som. Afinal, eles tinham nos ensinado tudo. Ensinaram a compor em português, fazer arranjo, cantar o Brasil. Mas o pessoal da banda decidiu ir para outro lado. Decidiram fazer música progressiva tipo Yes, Emerson, Lake & Palmer. [...] Aí de repente eles me convidaram para me retirar dos Mutantes. Comigo, acho que saiu o humor".

—Lee falando sobre sua saída d'Os Mutantes.

Expulsa d'Os Mutantes, Lee voltou a morar com os pais. Em Rita Lee: Uma autobiografia, ela revela que chegou a cogitar a ideia de inventar uma história diferente da real para dizer a eles como justifica de seu retorno, mas no fim a vulnerabilidade foi mais forte e ela os confessou: "Me expulsaram da banda e antes que a solidão me atirasse embaixo de um caminhão, lembrei que vocês talvez pudessem me acolher de volta. Juro que é por pouco tempo". Com isso, ela se estabeleceu no porão da casa da família, onde se pôs a recompor-se das mágoas. Com o tempo, canções começaram a serem criadas aos poucos, mas ainda não parecia aparecer a oportunidade ou a ideia certa de como apresentá-las. Isso mudou em maio de 1973, quando ela recebeu o convite de abrir o concerto d'Os Mutantes no festival Phono 73, organizado pela Phonogram. Rita, contudo, não parecia inclinada a fazer uma estreia solo de fato. A solução foi recrutar a guitarrista Lúcia Turnbull, sua amiga desde os tempos d'Os Mutantes. O nome escolhido para o projeto foi Cilibrinas do Éden e as duas se apresentaram no festival para uma apatia inicial do público que deu lugar a vaias. Lee atribiu a má receptividade ao "repertório fofinho e tolinho" que apresentaram, bem como o figurino escolhido, composto por trajes de anjos e fadas.

Apesar de tentativas de viabilizar o projeto, as Cilibrinas não deram certo. Elas, então, recrutaram os membros da banda Coqueiro Verde – formado pelo guitarrista Luis Sérgio Carlini, o baixista Lee Marcucci e o baterista Franklin Paolillo – para servirem de apoio à Lee e os renomearam Tutti Frutti, em homenagem ao espetáculo idealizado pela cantora para lançar sua carreira solo, uma sugestão do escritor Antônio Bivar, que a ajudou nesse novo momento de sua carreira. Ela assinou um contrato com a Phonogram, subsidiária da Philips, para lançar seu primeiro álbum pós-Os Mutantes, sob o convite do executivo André Midani. Contudo, uma viagem para a realização das gravações no Rio de Janeiro não foi bem-sucedida, isso devido ao fato de Lee estar usando drogas durante a ocasião, o que desagradou a gravadora e a fez cancelar a continuidade do projeto. Depois disso, a cantora procurou Midani, em seu escritório, para tentar reverter a decisão. Lá, ela encontrou o cantor Tim Maia, que também estava muito insatisfeito porque a Phonogram havia alterado a capa de seu próximo álbum sem o seu consentimento. Após um longo período sendo colocados em espera para falar com o profissional, eles resolveram invadir a sala dele, que estava ausente, e causaram uma grande destruição. Antes de saírem do local, Lee relatou em sua biografia que Maia parou diante da secretária e disse: "Não é nada pessoal, tá, lindinha?". Apesar do rompimento com Midani, a cantora recebeu do selo uma nova oportunidade de gravar um álbum e, em 1974, Atrás do Porto Tem Uma Cidade foi liberado. Apesar de extrair uma canção de sucesso, "Mamãe Natureza", Lee e Tutti Frutti romperam com a PolyGram. Em entrevista para a Folha de S.Paulo, a artista citou o tratamento hostil por parte dos executivos da gravadora para com ela e a exigência em trabalhá-la apenas como artista solo como justificativas para o desligamento.

Gravação[editar | editar código-fonte]

Paulo Coelho (foto), assina a autoria de três canções de Fruto Proibido.

Após Lee e o Tutti Frutti romperem com a Phillips, eles seguiram em busca de um novo contrato de gravação, ganhando o interesse de João Araújo, presidente da Som Livre e pai do cantor Cazuza. O grupo assinou com o selo a parceria para lançar seu próximo álbum, com Araújo os garatindo total liberdade criativa na elaboração do projeto. Contudo, nisso o Tutti Frutti estava passando internamente por um período conturbado; Turnbull saiu em meio a brigas constantes com Carlini e um senso geral de machismo relacionado a uma mulher tocar guitarra numa banda de rock. Colantonio, por sua vez, foi substituído na bateria por Franklin Paolillo. Para a elaboração do disco, a cantora refugiou-se em uma casa emprestada, à beira da represa de Ibiúna, onde morou por alguns meses com os integrantes da banda – e com suas duas cobras – para os ensaios que começavam às 11h e terminavam às 18h, todos os dias. As cobras eram duas jiboias roubadas do cantor americano Alice Cooper, quando se apresentou em São Paulo, no Anhembi, em 1974. De acordo com Lee, ela assistia ao show quando ficou horrorizada no momento em que Cooper chacoalhou uma cobra e a pisoteou, até que o animal foi recolhido por alguém da produção. A cantora relata, então, que passou a "lábia no segurança" e foi atrás da pessoa que pegou a cobra. Ao avistá-lo com o animal enrolado no pescoço, perguntou se Cooper "demonstrava algum sentimento nobre" pelo animal, e não se surpreendeu com a resposta negativa. Na ocasião ela conheceu Andy Mills, técnico de som do grupo, com quem se identificou imediatamente, e deixou o local levando a cobra usada no show e uma outra, ainda filhote, que seria treinada e usada em outras apresentações de Cooper. Mills e Lee, vieram desenvolver uma estreita relação a partir dái e ele foi convidado por ela a colaborar na produção do álbum.

A maior parte das cancoes presentes em Fruto Proibido foram escritas por Lee, com algumas exceções; em "O Toque", "Cartão Postal" e "Esse Tal de Roque Enrow" a artista dividiu a composição com Paulo Coelho, que havia acabado de romper a parceria com Raul Seixas.[4][5][6] Ao passo em que outras duas faixas, "Pirataria" e "Agora só Falta Você", foram trabalhadas por ela junto a Marcucci e Carlini, respectivamente.[8][9] As gravações de Fruto Proibido ocorreram em abril de 1975, no Estúdio Eldorado, em São Paulo, que foi o primeiro no Brasil a conter uma mesa de 16 canais. Anos mais tarde, Mills relebrou que durante o processo: "Deixei todos na mesma sala para capturar um clima mais ao vivo. Acho que isso fez com que o resultado soasse novo. A banda estava bastante unida, então, fomos capazes de captar momentos mágicos". Durante a seleção das faixas, o guitarrista participou da composição de algumas faixas, incluindo uma peça incompleta intitulada "Agora Só Falta Você", desde a sua "a linha melódica e a metade da letra. Fui para a casa da Rita e fechamos juntos". Ovelha Negra foi uma das das últimas canções a serem finalizadas, pois Carlini sentia que seu arranjo estava incompleto: "Pensei tanto nisso que sonhei com o solo e acordei assoviando aquilo". Entretanto, como o disco já estava em fase de mixagem, o guitarrista precisou de bastante persistência e alguma paciência para convencer com seu adendo. Após inúmeras tentativas frustradas, eis que Mills se interessou: "Ele me falou 'Você tinha dito algo sobre um solo para Ovelha Negra? Então, mostre aí'. Peguei minha guitarra e toquei. Quando acabou, todo mundo tinha gostado.

Estrutura musical[editar | editar código-fonte]

Musicalmente, Fruto Proibido mistura em doses equivalentes elétrico e acústico.

A voz de Rita mantém inflexões infanto-juvenis, agora não mais na vertente zombeteira e debochada dos Mutantes, mas transpirando rebeldia e - por que não? - sofrimento. O autor do artigo notou que Fruto proibido traz ainda, de forma bem acentuada, uma característica marcante da obra de Rita, a de citar mulheres admiráveis e famosas da história. Como feminista que era sem nunca querer ter sido, a cancionista não seguia cartilhas mas, sim, inspirava-se em que já havia passado pela Terra e bagunçado o coreto. Esse processo artístico irá se perpetuar em sua carreira: as homenagens às precursoras, às pioneiras que quebraram tabus e chacoalharam a sociedade, cada uma a seu jeito. Ele também expressou que O álbum assemelha-se a um colar de miçangas interligadas, costurado por clássicas canções de rock'n roll, com poderosos riffs de guitarra, mas com um ponto fora da curva: a grande mentora e performer do disco era uma mulher.


Temas líricos[editar | editar código-fonte]

Demonstração de "Só Quero Ficar", faixa que fala do poder da mulher e do feminismo.

Demonstração de "Brincar de Amor", faixa que une música pop e R&B.

Demonstração de Anjo", balada romântica mais conhecida do álbum.

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"Dançar Pra Não Dançar" abre o disco resgatando a história da bailarina e coreógrafa Isadora Duncan, uma mulher que quebrou dogmas e tabus, assim como a própria Lee. Duncan, como a música diz, "ficou na história por dançar como bem quisesse". Era uma mulher que buscava a liberdade de movimento, de espírito criativo, de viver. O arranjo da canção, com um marcante solo de guitarra, busca levar o ouvinte para uma liberdade de viés psicodélico, um glam rock. A segunda canção, "Agora só Falta Você", fala sobre uma mulher que decide "se libertar" de um relacionamento tóxico. A partir desse momento, segundo a letra, ela buscou a realização de seus sonhos pessoais e se encontrou no prazer de ser ela mesma e assumir as identidades que escolheu, como fica evidente no trecho: "No ar que eu respiro/ eu sinto prazer/ de ser quem eu sou/ de estar onde estou". Destaca-se que, apesar da autoestima elevada, essa mulher ainda procura o amor e o romance, mesmo não sendo prioridade em sua vida. Em "Cartão Postal" Lee parece brincar com um tema clássico das canções românticas, a despedida ou o rompimento de um relacionamento. Com uma espécie de conselho, a faixa se assemelha ao aviso de uma mãe jovial ou de uma irmã mais velha, que nos orienta a levar a vida de forma mais leve, sem sofrimento.

A faixa-título, "Fruto Proibido", subverte a figura da mulher 'dissimulada e traiçoeira' desenhada no imaginário popular, e que tem como maior representante Eva, a primeira mulher segundo a Bíblia. Com uma performance que é ao mesmo tempo irônica e cândida, meio ingênua, meio maliciosa, ela profere o trecho: "Comer o fruto que é proibido/ você não acha irresistível?/ Nesse fruto, está escondido/ o paraíso/ Eu sei que o fruto é proibido/ mas eu caio em tentação". Já "Esse Tal de Roque Enrow" apresenta uma letra sarcástica. A música simula a ligação de uma mãe que, preocupada com a filha roqueira, liga para um psiquiatra na tentativa de cura-la, dizendo: "Ela nem vem mais pra casa, doutor, ela odeia meus vestidos / Minha filha é um caso sério, doutor / Ela agora está vivendo com esse tal de Roque Enrow". De forma subentendida, nesses trechos a artista faz algumas críticas sobre as normas moralizantes que cercam as mulheres daquele período, de um Brasil conservador. A jovem da história faz tudo contrário daquilo que a sociedade esperava de uma mulher, como por exemplo, o casamento, a busca por um futuro estável, uma formação e a desconfiança de que ela estivesse passando muito tempo fora de casa envolvida com algo "estranho".

A sexta canção do álbum é "O Toque", tema que versa sobre a conexão mágica entre o ser humano e o universo. Aborda, também, o empoderamento da protagonista, embora não seja exatamente feminista a mensagem. Na seguinte, "Pirataria", Lee continua seu recado de autonomia e emancipação, porém de forma nada clichê. Nos versos iniciais da canção, a irreverência e a rebeldia são passadas não como palavras de ordem, como nas antigas canções de protesto, mas sim em forma de um rock disruptivo e mal criado, embalado por uma bateria e guitarra bem potentes: "Quem falou que não pode ser?/ Eu não sei por quê/ Eu posso tudo!/ Me disseram pra não dizer/ Eu não sei o quê/ eu não sou mudo". A interpretação da cantora é debochada, acrescentando mais uma camada de entendimento à poética da canção. O álbum segue com "Luz del Fuego"; esta, por sua vez, traz como título o nome artístico de Dora Vivacqua — uma atriz, dançarina e naturista popular no Brasil nos anos 1940 — que vêm sendo considerada por muitas acadêmicas como uma das primeiras feministas do país. Suas letras tratam, de forma sútil, sobre como a mulher é vista na sociedade quando se coloca como aquela que não obedece a determinados padrões e normas sociais. O eu lírico afirma: "Eu hoje represento uma fruta/ pode ser até maçã/ não, não é pecado/ só um convite/ venha me ver amanhã/ mesmo!". Nesse verso, a compositora tenta distanciar a representação da maçã (e o sexo) do pecado, do interdito. Ou talvez seja a nudez que ela queira diferenciar de pecado. Fruto Proibido encerra-se com "Ovelha Negra". Esta é uma faixa que narra a história de uma pessoa que é expulsa de casa por ser a "ovelha negra" da família, ou seja, por ser fora do padrão, por envergonhar os pais. Mas essa pessoa parece ser uma menina burguesa, que levava vida sossegada e gostava de sombra e água fresca, até tomar um choque de realidade do pai. Em resposta, ela diz que está perdida, procurando se encontrar, e que não adianta o pai chama-la.

Faixas[editar | editar código-fonte]

Lado A
N.º Título Duração
1. "Dançar pra não Dançar" (Rita Lee) 4:13
2. "Agora só Falta Você" (Luis Sérgio Carlini / Rita Lee) 3:25
3. "Cartão Postal" (Paulo Coelho / Rita Lee) 3:25
4. "Fruto Proibido" (Rita Lee) 2:04
5. "Esse Tal de Roque Enrow" (Paulo Coelho / Rita Lee) 3:53
Duração total:
17:00
Lado B
N.º Título Duração
1. "O Toque" (Paulo Coelho / Rita Lee) 5:20
2. "Pirataria" (Lee Marcucci / Rita Lee) 4:29
3. "Luz del Fuego" (Rita Lee) 4:42
4. "Ovelha Negra" (Rita Lee) 5:39
Duração total:
20:10

Créditos[editar | editar código-fonte]

Referências

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • REIS, Livia de Freitas; VIANA, Lúcia Helena; PORTO, Maria Bernadette; TELLES, Lygia Fagundes. Mulher e literatura. Universidade Federal Fluminense. Editora, 1999. ISBN 8522802904
  • BAHIANA, Ana Maria. Nada será como antes: MPB anos 70 - 30 anos depois. Senac, 2006. ISBN 8587864947
  • VINIL, Kid. ALMANAQUE DO ROCK. Ediouro Publicações. ISBN 8500021454
  • CHEDIAK, Almir; LEE, Rita. Rita Lee, vol. 1. Irmãos Vitale, 1990. ISBN 8585426616
  • FAOUR, Rodrigo. Bastidores: Cauby Peixoto, 50 anos da voz e do mito. Editora Record, 2001. ISBN 8501061115
  • MARCONDES, Marcos Antônio. Enciclopédia da música brasileira: erudita, folclórica, popular, Volume 1. Art Editora, 1977.
  • NOVAES, Adauto. Anos 70: ainda sob a tempestade. Senac, 2005. ISBN 8586579637
  • BARTSCH, Henrique. Rita Lee mora ao lado: uma biografia alucinada da rainha do rock. Panda Book, 2006.

Bibliografia adicional[editar | editar código-fonte]

  • Nelson Motta, Noites tropicais: solos, improvisos e memórias musicais. Objetiva, 2000. ISBN 8573022922
  • Santuza Cambraia Navez, Da Bossa Nova à Tropicália. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. 2004.
  • André Domingues, Os 100 melhores CDs da MPB: um guia para ficar por dentro do melhor de nossa música popular. Sá Editora, 2004. ISBN 8588193205
  • CALADO, Carlos. A divina comédia dos Mutantes. Editora 34, 1996. ISBN 8573260092
  • WEINSCHELBAUM, Violeta. Estação Brasil: conversas com músicos brasileiros. Editora 34, 2006. ISBN 8573263679

Ligações externas[editar | editar código-fonte]