Discussão:Chega

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Último comentário: 26 março de Limitl no tópico Problema de fontes e informação das mesmas

Um recente inquérito respondido pelos militantes do Chega demonstra ainda que 31% destes consideram que há “raças menos inteligentes”.


Espectro político[editar código-fonte]

Eu tenho visto diversas alterações no espectro político do partido, especialmente entre "direita" e "extrema-direita". Que tal definirmos aqui antes qual seria o melhor termo? Ou se, em último caso, caberia incluir os dois caso haja duplicidade de informação nas fontes, adicionando uma nota de rodapé sobre isso?—Teles«fale comigo» 14h17min de 18 de outubro de 2019 (UTC)Responder

No seguimento da justificação da minha última alteração, os textos integrais das fontes indicadas são os seguintes. Não vejo em nenhuma delas indicada só "direita", mas sempre "extrema-direita". Mas agradeço a leitura das mesmas:

1 - https://expresso.pt/europeias-2019/2019-05-23-Politico-sublinha-pouca-adesao-de-Portugal-ao-movimento-populista Europeias 2019 ‘Politico’ sublinha pouca adesão de Portugal ao movimento populista Artigo sobre a campanha para as europeias refere as escassas hipóteses de a coligação Basta eleger um eurodeputado e avança as razões para o país resistir à vaga de extrema-direita que atingiu o resto da Europa

Mafalda Ganhão 

Num artigo dedicado ao ambiente político em Portugal, a propósito da campanha para as Europeias, o “Politico” refere a pouca expressão do movimento populista representado pela coligação Basta e sublinha a escassa possibilidade de esta força eleger um eurodeputado no próximo domingo. “Uma semana antes das eleições para o Parlamento Europeu, são poucos os sinais de que o Basta consiga romper a imunidade de Portugal em relação à política nacionalista que atingiu grande parte da Europa, alcançando este ano a vizinha Espanha com o aparecimento do Vox com peso nas eleições regionais e nacionais”, pode ler-se. O artigo “Portugal's lonely populists” (Os solitários populistas de Portugal) cita uma das ações do Basta, em Agualva-Cacém, onde “apenas 14 pessoas” aguardavam o cabeça de lista da coligação. Ao “Politico”, André Ventura afirmou que a pequena escala da campanha corresponde a uma opção estratégica. Para “conseguirmos sair e ir ao encontro das pessoas”, sublinhou. Referindo que o PS lidera as sondagens, com 33% das intenções de voto, seguido do PSD, com 23%, a reportagem aponta as razões atribuídas para a resistência de Portugal em relação ao populismo e extrema-direita, enumerando a memória dos anos de ditadura; a pequena expressão de refugiados ou de imigrantes muçulmanos no país; e a influência ainda grande do PCP entre a classe trabalhadora. Odemirense (discussão) 11h21min de 23 de outubro de 2019 (UTC)Responder

2 - https://www.publico.pt/2019/01/26/politica/opiniao/chega-partido-populista-extremadireita-portugal-1859410/amp

Opinião Chega um partido populista de extrema-direita a Portugal Ventura aposta em temas e num discurso populista nos exactos termos em que se caracteriza hoje o populismo de extrema-direita. 26 de janeiro de 2019 Partilhar notícia • Partilhar no Facebook • Partilhar no Twitter • o Partilhar no LinkedIn o Enviar por email o André Ventura entregou, na quarta-feira, no Tribunal Constitucional 7500 assinaturas para formalizar um novo partido: Chega. Não há razão para o Tribunal Constitucional não legalizar esta formação política. O único impedimento constitucional para a criação de um partido é ele perfilhar o ideário fascista. Tal não transparece do que, até agora, é conhecido dos textos fundadores do Chega e das declarações do seu líder. O problema do Chega é outro – este é o primeiro partido assumidamente populista de extrema-direita que se afirma em Portugal nos mesmos termos em que outros o têm feito na Europa. Mas tal não é proibido por lei. Mais: o populismo tem tido experiências diversas em Portugal, no plano partidário e não só. Nas últimas europeias, foi protagonizado por Marinho e Pinto. O que André Ventura diz não se escreve PUB Assim como é bom lembrar que o discurso xenófobo sobre ciganos de Ventura contaminou as autárquicas de 2013, quando Ventura foi candidato a Loures pelo PSD e eleito vereador. Então, ainda que o CDS tivesse o bom senso de lhe retirar o apoio, Passos Coelho manteve-se firme na aposta eleitoral, mesmo com críticas internas de Pedro Duarte, José Eduardo Martins e Carlos Moedas. Por outro lado, a contaminação populista não surgiu só nos partidos, nem tem sido subestimada apenas pelos políticos. Em nome de audiências e de cliques, a comunicação social é cada vez mais dominada pelo populismo, não só no entretenimento, mas também nos conteúdos informativos e jornalísticos. Não é por defender coisas que para a grande maioria dos democratas são hoje absurdas – uma vez que preconizam princípios que chocam com os actuais valores civilizacionais sobre o que é a dignidade da vida humana e o respeito pela diversidade individual – que ao Chega pode ser retirado o direito à legalidade. Se a defesa de princípios anticonstitucionais fosse razão para rejeitar um partido, o PCP tinha sido extinto, já que no seu programa sempre defendeu a criação de uma sociedade comunista, o que não está previsto no articulado constitucional. Tudo o que Ventura tem defendido não permite catalogá-lo simplesmente como defensor de um ideário fascista ou fascizante. Colocar-lhe esse rótulo é redutor e beneficia-o. Oficialmente, nos textos fundadores, o Chega afirma-se como conservador, nacionalista e defensor da democracia liberal, embora o discurso de Ventura, na prática, contrarie, ataque e corroa a democracia liberal. PUB André Ventura: um homem do sistema levado ao colinho A este nível não é relevante a questão empolada da defesa da redução de deputados. Não é nova e insere-se no debate político sistémico tradicional. Foi proposta inúmeras vezes pelo PSD, com sucesso. Em 1976 a Constituição previa entre 240 e 250 deputados, a revisão de 1989 baixou-a para entre 230 e 235 e a de 1997 para entre 180 e 230. Mas Ventura aposta em temas e num discurso populista nos exactos termos em que se caracteriza hoje o populismo de extrema-direita. Exemplo disso é a sua defesa da pena de morte para o terrorismo, da prisão perpétua para outros crimes, baseado no princípio do olho por olho, dente por dente próprio da Pena de Talião. Mas também a defesa da castração dos pedófilos, a constitucionalização da proibição da eutanásia e a ilegalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo, numa rejeição do que hoje está estabelecido sobre as democracias inclusivas e respeitadoras da diversidade individual. Também lá estão a exclusão dos ciganos e o combate à imigração, com a proposta de fecho de fronteiras, típicas da estigmatização e perseguição por critérios étnicos, rácicos e xenófobos. Ou a exclusão dos mais frágeis e desprotegidos que têm direitos garantidos pela Segurança Social dentro do actual Estado-providência, pilar do modelo social europeu. Ideias que tem defendido em palavras e em cartazes, como é exemplo o mais recente em Lisboa, onde se lê: “Andamos a sustentar quem não quer fazer nada.” Isto, por si só, não fará de Ventura um Bolsonaro, um Trump, uma Le Pen, um Orbán, um Morawiecki. Para ter sucesso eleitoral, o Chega terá de ter quem se reconheça no primarismo da sua mensagem e vote nele. É possível até que o Chega vá buscar eleitores a todos os partidos e que traga às urnas os que há muito ou desde sempre, por desconfiança no sistema político e nos seus actores, se têm refugiado na abstenção. Mas parte do sucesso que o Chega venha a ter será sempre responsabilidade dos partidos com assento na Assembleia da República. O populismo combate-se defendendo as regras e dignificando os princípios da democracia liberal na sua diversidade inclusiva. Saiba a comunicação social travar a deriva populista em que vive e os partidos tradicionais fazer face ao populismo dentro de si, com mais sucesso do que noutras democracias europeias, e o Chega não terá espaço para medrar. Odemirense (discussão) 11h22min de 23 de outubro de 2019 (UTC)Responder

O artigo https://www.sabado.pt/portugal/detalhe/chega-extrema-direita-ou-populismo-de-direita-radical claramente diz que o partido é populista de direita radical e não de extrema-direita. Pode se ler neste parágrafo: "As diferenças para a extrema-direita, ainda assim, são reais. "Os partidos de extrema-direita são aqueles partidos anti-sistema que querem abater o sistema democrático através de processos subversivos e/ou revolucionários, que incluem também a violência", aponta Ricardo Marchi. Outra marca destes partidos – em Portugal representados pelo PNR, que teve 0,3% dos votos nestas legislativas – é "a filiação histórica e doutrinária nos autoritarismos da primeira metade do século XX", acrescenta o investigador, dando como exemplos o fascimos, o nacional-socialismo, o salazarismo ou o franquismo. Estes são os partidos assumidamente do racismo biológico e do nacionalismo exacerbado." Dizem assim então que o CHEGA é um partido de direita radical que aceita o jogo democrático, ou seja, aqui deveria ser considerado de direita a extrema-direita. --Rodrigospascoal (discussão) 12h11min de 26 de outubro de 2019 (UTC)Responder

Agora como está uma fonte fiável que diz "direita radical" e não "extrema direita", e como "direita radical" talvez fosse demasiado específico, como disse antes deixo de reverter. As outras considerações são para mim menos relevantes a nível do critério para o que se deve escrever ali de uma forma tão resumida. Se outros discordarem, então façam o que entenderem ser melhor. Odemirense (discussão) 16h35min de 29 de outubro de 2019 (UTC)Responder
@Edgarxfg: A fonte diz "direita radical" para classificar o chega e exclui a extrema-direita (deu-se sequer ao trabalho de a ler?!); direita radical situa-se entre as duas; logo o mais correto é chamar direita a extrema-direita. Pare com os vandalismos. Rodrigospascoal (discussão) 11h01min de 10 de novembro de 2019 (UTC)Responder

Não li toda a discussão anterior, mas reverti esta edição que usava como fonte um site qualquer chamado "portugalresident" e outro "deutschaldnfunk". Sugiro a leitura de WP:FF antes de fazerem modificações nesta página. JMagalhães (discussão) 23h11min de 14 de novembro de 2019 (UTC)Responder

Categoria[editar código-fonte]

É conveniente adicionar a categoria Categoria:Extrema-direita em Portugal.--Asqueladd (discussão) 21h42min de 22 de novembro de 2019 (UTC)Responder


O CHEGA não é extrema-direita[editar código-fonte]

JMagalhães, Rodrigospascoal, Odemirense, passo a citar uma fonte que confirma precisamente isto [1]: ""O Chega pode ser incluído no grupo dos 'Partidos Populistas da Nova Direitra Radical'", afirma Ricardo Marchi, investigador do Centro de Estudos Internacionais no ISCTE especializado em movimentos da extrema-direita. A categoria é esta "por apresentar uma visão dicotómica da sociedade – povo contra elite –, políticas de lei&ordem e forte componente de preferência nacional face ao discurso pro-imigracionista da elite", explica.

As políticas de "lei&ordem" do Chega incluem o reforço de penas para crimes graves – incluindo castração química e prisão perpétua no cardápio – e o reforço das garantias de actuação das polícias. O discurso anti-elites é feito contra os partidos actuais, com propostas de redução do número de deputados e a mensagem de que a corrupção é generalizada. A mensagem anti-imigração, que mais atenção atraiu, visa grupos específicos, como os ciganos.

As diferenças para a extrema-direita, ainda assim, são reais. "Os partidos de extrema-direita são aqueles partidos anti-sistema que querem abater o sistema democrático através de processos subversivos e/ou revolucionários, que incluem também a violência", aponta Ricardo Marchi. Outra marca destes partidos – em Portugal representados pelo PNR, que teve 0,3% dos votos nestas legislativas – é "a filiação histórica e doutrinária nos autoritarismos da primeira metade do século XX", acrescenta o investigador, dando como exemplos o fascimos, o nacional-socialismo, o salazarismo ou o franquismo. Estes são os partidos assumidamente do racismo biológico e do nacionalismo exacerbado.

O populismo, mesmo o combinado com um programa de direita radical, é diferente. "Os partidos de direita radical são aqueles partidos anti-sistema que aceitam as regras do jogo democrático, não querem abater o sistema democrático, mas entrar nele para concorrer à conquista de poder segundo as regras constitucionais e trazer na arena política a sua crítica radical", diz Marchi."

Concluindo porém que "Na linguagem dos media e dos adversários políticos parece seguro dizer que a classificação do Chega como sendo de extrema-direita não vai desaparecer – isto apesar de em documentos do partido (que falam no objetivo de "recentrar" o sistema capturado pelo "marxismo") e nas palavras de Ventura ("o Chega é um partido democrático") haver um esforço estratégico para distanciar o partido dessa marca." !d'O Magriço valho (discussão) 23h11min de 3 de dezembro de 2019 (UTC)Responder

É uma opinião. Depois há imensas outras que o colocam na extrema-direita. JMagalhães (discussão) 23h47min de 3 de dezembro de 2019 (UTC)Responder
A wikipédia não deve ser usada para opiniões. Não há nada nas politicas do Chega que indiquem extrema direita. Ao colocar extrema-direita não estão a fazer um serviço a Wikipedia, estão unica e exclusivamente a garantir que não é levada a sério. Provem o contrário e aí podem por extrema direita. O problema é que não conseguem porque não é. Unit73e (discussão) 16h45min de 30 de novembro de 2020 (UTC)Responder
A Wikipédia não tem que "provar" nada. A Wikipédia apenas reproduz o que fontes independentes afirmam. JMagalhães (discussão) 16h57min de 30 de novembro de 2020 (UTC)Responder
Nesse caso é facil, a Wikipédia não reproduziu fontes independentes:
- El País - Centro Esquerda
- Lusotopie - Esquerda
- Riccardo Marchi - Estuda extrema direita (i.e., dá-lhe jeito)
- Mariana David Ferreira Caeiro - Igual ao de cima
- Mariana Mendes - Igual ao de cima
- Mendes, Catarina - Idém
- Duarte Silva - Idém
Assim também eu a escolher os lobos para guardar as galinhas. A falta de objectividade da Wikipédia vai-vos custar muito caro. Julgam que conseguem enganar as pessoas a escolher a dedo e com números, mas não, eventualmente as pessoas vão-se aperceber. Unit73e (discussão) 15h46min de 31 de janeiro de 2022 (UTC)Responder
@Unit73e em vez de comentar disparates, reúna fontes independentes que digam o contrário daquilo que consta no artigo e proponha edições com base nelas. JonJon86 D·C 21h27min de 31 de janeiro de 2022 (UTC)Responder
@Unit73e Eis mais algumas referências: Estadão, Revista Veja, Le Figaro, Al Jazeera e Finacial Times --Lechatjaune msg 21h33min de 31 de janeiro de 2022 (UTC)Responder
Ou seja, mais referencias de esquerda unica e exclusivamente utilizadas para difamar, includingo Finantial Times, que disse que o futuro pertence à esquerda.
Portanto pessoas como Rui Rio dizem disparates: https://www.tsf.pt/portugal/politica/acho-um-bocadinho-exagerado-classificar-o-chega-de-fascista-ou-extrema-direita-11689522.html
Podem arranjar as referencias questionaveis que bem entenderem, mas a realidade é que nenhuma se baseia na realidade, são opiniões facciosas. Enfim, a Wikipédia tem que seguir as regras de "apenas fontes crediveis" e portanto nem vale a pena. Daqui a uns anos volta-se a este assunto. Unit73e (discussão) 23h16min de 31 de janeiro de 2022 (UTC)Responder

─────────────────────────@Unit73e Se todas essas referências são de esquerda, fica difícil o diálogo. Seria bom, então, mostrar fontes confiáveis que classifiquem o Chega como direita moderada. Quanto ao Rui Rio, no mesmo texto, lê-se "se André Ventura continuar a percorrer o caminho da radicalização, 'nunca mais será possível haver um entendimento com o PSD' e ele mesmo já recentemente disse Não quero o eleitorado do Chega porque o Chega teve um vírgula poucos por cento, é uma coisa mínima. Neste caso, quero é manter eleitorado do PSD no PSD e não o deixar fugir para a extrema direita. Lechatjaune msg 23h57min de 31 de janeiro de 2022 (UTC)Responder

Pois mas aí está o grande problema da Wikipedia, não vão encontrar fontes que consideram confiáveis porque está na moda falar mal da direita e portanto vão sempre no seu tribalismo continuar assim até serem processados, ou o panorama mudar. A Wikipédia não tem interesse nenhum em questionar as fontes que considera confiáveis, mesmo que quem leia isso veja o monte de inconsistencias, como mostrado pelo utilizador que começou este tópico. É esse o problema, e portanto nunca vão ser uma enciclopédia confiável, em seja o que for controverso. É tão simples quanto isso. Uma pessoa que leia o programa do Chega, que está descrito na própria página da Wikipedia, não vai achar que o Chega seja extrema direita. E isto inclui sugestões que muita gente não concorda, com obrigação de votar. Quem está por aí a meter rótulos de extrema direita não está a fazer um bom serviço, porque vai haver eventualmente gente que acredita mesmo que é extrema direita, e vão actuar nesse rótulo.
Se é assim que a Wikipedia quer gerir, pois então que seja. Não são uma boa fonte de informação em tópicos controversos. Vão haver outras "Wikipedias" que fazem diferente.
Quanto ao Rui Rio, é óbivo que não acredita que seja o Chega extrema direita, mas isto é a minha opinião. Teve um plano que correu mal que era tentar ser moderado, agradar gregos e troianos, e está aí o resultado. Unit73e (discussão) 18h08min de 10 de fevereiro de 2022 (UTC)Responder

Parcial e baseado em fontes primárias e/ou transcrição de declarações[editar código-fonte]

À data em que escrevo isto, toda a secção de ideologia é baseada em fontes primárias e não independentes. Nomeadamente, usa como fonte o site/programa do partido e fontes aparentemente "secundárias", mas escolhidas e transcritas a dedo, sendo delas aproveitadas apenas as afirmações do presidente do partido. Em resumo, o artigo parece propaganda descarada ao partido, inquestionada, sem o escrutínio ou interpretação de fontes secundárias independentes, como exigem as regras do projeto. JMagalhães (discussão) 23h39min de 6 de dezembro de 2019 (UTC)Responder

A secção é sobre ideologia e programa do partido, não vejo como pode doutra forma falar-se disto com outras fontes que não estas? De qualquer das formas vou tentar incluir outras perspectivas e eventuais novas abordagens sobre o tema. Claro que outras secções serão criadas, mas esta é o que é.. !d'O Magriço valho (discussão) 00h05min de 7 de dezembro de 2019 (UTC)Responder

O chega é de direita[editar código-fonte]

O chega sempre se assumiu como um partido de direita não é nem de perto um partido de extrema direita além disso não é anti imigração,basta ler o programa político. Rafael4422 (discussão) 12h46min de 11 de dezembro de 2019 (UTC)Responder

Ideologia[editar código-fonte]

Se não é possível arranjar consenso, proponho que se elimine a parte do espectro político. Rodrigospascoal (discussão) 13h17min de 15 de dezembro de 2019 (UTC)Responder

Rodrigospascoal De direita é. O que não existe é consenso sobre se é ou não extremista. A ideologia já foi descrita e apresentada na infobox, portanto a definição do espectro político torna-se irrelevante. Quem acusa o partido de extrema-direita são os da esquerda e comunistas. !d'O Magriço valho (discussão) 19h54min de 15 de dezembro de 2019 (UTC)Responder
!d'O Magriço valho Pessoalmente concordo contigo, mas tento manter um pouco de isenção. Para mim a classificação correta seria direita apenas, mas como os frustrados dos comentadores de sistema não se cansam de rotular partidos como o CHEGA de extrema-direita mas depois falham em não rotular o BE e o PC como extrema-esquerda, e aqui na Wikipédia baseamo-nos nos artigos escritos por esses mesmos, temos (infelizmente) de incluir o rótulo. É óbvio, no entanto, para quem é de fora (do país), que o partido não é de extrema-direita. Isso foi perceptível no artigo da Sábado e é por isso mesmo que se encontra mencionado como comprovação da ideologia de direita do CHEGA. Alguns colocaram-no, no entanto, para justificar o partido como sendo de extrema-direita, o que é no mínimo engraçado já que esse artigo é feito a refutar esse mesmo rótulo. Rodrigospascoal (discussão) 22h16min de 15 de dezembro de 2019 (UTC)Responder
Não, o artigo não deve incluir apenas "direita" (mas o contrário, com nuances). As fontes de dentro e de fora de Portugal consideram relevante esse partido (que obteve um único deputado nas eleições legislativas de um país relativamente pequeno) por ser um partido de far right (não por ser outro partido mais da direita). Dito isto, é possível (não sei, meu nivel de portugues é muito limitado) que "extrema direita" não seja a melhor tradução de "far-right", mas "ultradireita" (de acordo com a classificação acadêmica mais estabelecida ([2]), em inglês "far right" é a família, enquanto "extreme right" e "radical right" são as duas subfamílias). No entanto, as fontes em português por enquanto não parecem se importar muito com essa discrepância (de fato, os jornalistas parecem traduzir a "far right" dos especialistas mundiais no assunto como "extrema direita"). Por outro lado, Chega foi destacado por sua tentativa de se conectar discursivamente com a experiência de Bolsonaro no Brasil ([3]), que está sendo destacada precisamente para desfocar a fronteira entre a radical right e a extreme right.--Asqueladd (discussão) 20h03min de 16 de dezembro de 2019 (UTC)Responder

O Chega não é necessariamente um Partido anti-feminista. Porque é que colocaram isso, pelo que reparei foi à pouco tempo, na ideologia do Partido? Jumbapumba004 (discussão) 00h13min de 31 de maio de 2021 (UTC)Responder

Ideologia - Direita apenas[editar código-fonte]

O chega tem ideologias de direita e não nacionalistas. Há quase tantas divergências entre Chega e PNR como entre Chega e CDS-PP. Num espectro, posso dizer que o Chega está entre CDS-PP e PNR. É uma direita popular.

O PCP e o Bloco também tem divergências e tem ideologias semelhantes. Ribeiro2002Rafael (discussão) 12h26min de 24 de novembro de 2020 (UTC)Responder

Nova Info[editar código-fonte]

CHEGA
Chega!.png
Líder André Ventura
Fundação 9 de abril de 2019 (2019-04-09)
Sede Lisboa, Portugal Portugal
Ideologia Nacionalismo português
Conservadorismo nacional
Conservadorismo social
Liberalismo económico
Antissistema
Populismo de direita[1]
Espectro político Direita[2][3] a Extrema-direita[1][4]
Dividiu-se de Partido Social Democrata
Fusão PPV/CDC
Assembleia da República
1 / 230
Cores Azul escuro
Página oficial
partidochega.pt

A unica alteração é a inclusão da separação do PSD. Ribeiro2002Rafael (discussão) 14h50min de 16 de março de 2020 (UTC)Responder

Referências

  1. a b «'Politico' sublinha pouca adesão de Portugal ao movimento populista». Jornal Expresso. Consultado em 29 de maio de 2019. Artigo sobre a campanha para as europeias refere as escassas hipóteses de a coligação Basta eleger um eurodeputado e avança as razões para o país resistir à vaga de extrema-direita que atingiu o resto da Europa. 
  2. «O Chega "não é um partido de extrema-direita"». Semanario SOL. Consultado em 15 de dezembro de 2019 
  3. «Chega: extrema-direita ou populismo de direita radical?». www.sabado.pt. Consultado em 15 de dezembro de 2019. O Chega pode ser incluído no grupo dos 'Partidos Populistas da Nova Direitra Radical'. (...) As diferenças para a extrema-direita, ainda assim, são reais. 
  4. São José Almeida (26 de janeiro de 2019). «Chega um partido populista de extrema-direita a Portugal». Publico. Consultado em 10 de outubro de 2019 

Ideologia - Direita apenas[editar código-fonte]

Retirei extrema-direita, pois o partido não é de extrema direita, e todos os artigos que lá se encontravam 2 são de opinião e 1 é apenas a dizer que o partido entrou no partido ID da União Europeia e que o presidente do partido André Ventura diz que à partidos lá mais radicais do que o próprio CHEGA, logo que não diz que o Chega é de Extrema-direita. Logo decidi retirar a informação que dizia que o partido era de extrema direita. Até se coloquem provas que é de extrema direita proponho que fique assim. Gostava que me pudessem dar a vossa opinião, mas não podem colocar que o partido é de extrema-direita com base naqueles artigos, pois alem de dois serem de opinião o que para ai já se vê que não é permitido o outro é algo que em nada fala que o partido é de extrema-direita fala apenas dos membros do partido ID da UE, além que é o próprio líder do CHEGA que fala no artigo. Agradecido usuário: José M. Dias 22h25min de 23 de novembro de 2020 (UTC)Responder

@José M. Dias: Então que tipo fontes considera fidedignas para caracterizar o espectro político de partidos? JMagalhães (discussão) 09h36min de 24 de novembro de 2020 (UTC)Responder

Textos de opinião certamente, que não, não são fontes fidedignas, qualquer um de nós pode escrever um texto de opinião e dizer que o PS (partido socialista) é de extrema-esquerda (o que é mentira), infelizmente a Wikipédia deveria de ter critérios mais rigorosos para caracterizar a ideologia. Agora relativamente à sua pergunta na minha opinião uma fonte fidedigna para caracterizar um partido politico é sem duvida alguma, um parecer do partido, ou mesmo do Supremo Tribunal de Justiça, do qual espero que saiba, e que se não fica a saber, não permite pela constituição portuguesa partidos de Extrema- direita, racista, homofóbicas. O assunto já foi resolvido por administradores e não gostaria de me alongar mais sobre este assunto, apenas dizer mais uma vez que a Wikipédia deveria de ter critérios mais rigorosos para colocar o espectro politico de qualquer partido, para não haver estes inconvenientes . Atenciosamente usuário: José M. Dias 12h00min de 24 de novembro de 2020 (UTC)Responder

As regras da Wikipédia exigem fontes secundárias e independentes do objeto do artigo e o STJ não se pronuncia sobre o espectro político de partidos. Portanto, ainda não apresentou nenhuma alternativa nem disse que fontes, enquadradas nas regras, é que considera rigorosas. JMagalhães (discussão) 12h09min de 24 de novembro de 2020 (UTC)Responder
Como já lhe tinha dito acima, não irei alongar mais esta conversa, pois ações já foram tomadas pela administração, agora fontes independentes não são textos/artigos de opinião. Mas como lhe disse isto é minha opinião quem quiser aceita-a e quem não quer ignora. Eu aceito todas as opiniões mesmo que não concorde com elas, relativamente ao que disse, sim o STJ não dá pareceres do espectro politico, mas se tivesse lido com atenção "...pela constituição portuguesa partidos de Extrema- direita, racista, homofóbicas" não são permitidos, logo é impossível qualquer partido português ser de Extrema-direita. Atenciosamente e disponha sempre. José M. Dias 12h15min de 24 de novembro de 2020 (UTC)Responder
Gostava também de lhe dizer que é necessário ser independente quando se fala e escreve-se nestas páginas relativas à politica, eu não tenho partido nenhum e não voto em nenhum, edito em partidos de esquerda como também de direita, e não tenho problemas nenhuns com isso agora quando não concordo dou a minha opinião, mas o mais importante quando se fala de politica é ter-se neutralidade!! José M. Dias 12h18min de 24 de novembro de 2020 (UTC)Responder
Citação: agora fontes independentes não são textos/artigos de opinião. Textos de opinião são fontes independentes. Provavelmente está a confundir independentes com fidedignos. JMagalhães (discussão) 12h20min de 24 de novembro de 2020 (UTC)Responder
Confesso, que já estou a confundir-me todo, mas já deixei clara a minha posição, deve-se ter neutralidade e independência em assuntos políticos e infelizmente não vejo muito isso aqui (e não estou a falar de si, estou a falar de muitas pessoas), politica é algo que muita gente pode discordar e como disse eu escrevo em artigos de esquerda como de direita sou independente, não voto nem irei votar em partido algum. Apenas peço aos editores que sejam independentes das suas ideias e convicções politicas quando tomam decisões. Atenciosamente José M. Dias 12h24min de 24 de novembro de 2020 (UTC)Responder

─────────────────────────Desculpe, mas não deixou claro absolutamente nada. Começou por vir aqui a esta página queixar-se que as fontes para a posição de extrema-direita eram textos de opinião. Tudo bem. Perguntei-lhe que fontes então consideraria fidedignas. Disse "fontes do partido". Isso não pode ser porque é uma violação da nossa política de verificabilidade, que exige fontes secundárias e independentes. Fora isso não soube indicar que tipo de fontes é que consideraria válidas e começou a meter os pés pelas mãos com informações pessoais irrelevantes e acusações vagas de "parcialidade". Não basta chegar aqui e disseminar desconfiança e depois demarcar-se da própria thread. Quando não se tem nada de objetivo a apontar ou alternativas mais credíveis, o melhor é não fazer os outros editores perderem tempo. JMagalhães (discussão) 12h58min de 24 de novembro de 2020 (UTC)Responder

Deixei a minha posição clara, se não entendeu, isso já não é problema Se está aqui para arranjar conflitos sugiro que encontre outro utilizador que o queira. Não adianta "clicar" na mesma "tecla" algo que está a fazer, se quiser envie-me um mail, ou fale com o meu tutor (que está na minha página principal) e responderei se não, não vale apena continuar, pois este é um espaço para discussões da página Chega! e não um bate papo social.   José M. Dias 20h14min de 24 de novembro de 2020 (UTC)Responder

Mudança de nomes nos Órgãos Nacionais do Partido CHEGA[editar código-fonte]

Muito boa noite. Gostaria de pedir, se poderiam atualizar os nomes dos Órgãos Nacionais do Partido. Se puderes @Tuga1143: agradecia imenso. Peço te a ti, pois tens feito um excelente trabalho aqui na Wikipédia. Os nomes que se alteram são o da Vice-presidente da Mesa da Convenção, que agora é Ana Vitória Ferreira, e o nome seguinte pertence ao Conselho de Jurisdição, antes era Maria Plácido (4ª Vogal), mas agora é Rodrigo Alves Taxa (sendo este o novo 4º Vogal). Estas mudanças pode-se comprovar no site oficial do partido. Com os melhores cumprimentos Duke of Winterfell (Msg) 22h37min de 4 de dezembro de 2020 (UTC)Responder

@José M. Dias:, Feito. Obrigado por ter avisado e pelo elogio. Luís Almeida "Tuga1143 23h45min de 4 de dezembro de 2020 (UTC)Responder
Muito obrigado. Duke of Winterfell (Msg) 00h00min de 5 de dezembro de 2020 (UTC)Responder

Partido Cidadania e Democracia Cristã[editar código-fonte]

@Upoorde:, vi que desfez a minha edição e justificou. Perfeito, só tenho a agradecer-lhe. Dito isto, tenho dois pedidos a fazer-lhe:

  1. Da próxima vez remova informação de um artigo sem justificar, você sabe que isso pode ser considerado vandalismo.
  2. Gostaria de o convidar a esclarecer isso no próprio artigo... poderia, por favor, criar uma frase ou duas a explicar que, a dada altura, tomou a decisão de aconselhar os seus membros a juntarem-se ao Chega devido às semelhanças em diversos níveis, e que isso faria com a sua existência deixasse de fazer sentido, tendo o TC permitido a extinção do partido? (se não estou em erro, foi o entendimento que tive, corrija-me se estiver errado).

Obrigado, Luís Almeida "Tuga1143 22h29min de 3 de janeiro de 2021 (UTC)Responder

Adicionei já um parágrafo na secção de história do partido sobre essa mesma situação. Certificar-me-ei no futuro que as edições são devidamente justificadas; Grato pela atenção. Upoorde (discussão) 23h28min de 3 de janeiro de 2021 (UTC)Responder
Muito obrigado pela disponibilidade e cordialidade! Com os melhores cumprimentos, Luís Almeida "Tuga1143 09h24min de 4 de janeiro de 2021 (UTC)Responder

Quantidade de listas e tabelas[editar código-fonte]

Saudações.

aos que costumam editar este artigo, peço que arranjem uma forma de tratar as listas e as tabelas... caso contrário, o artigo acabará por ficar simplesmente um aglomerado de listas e tabelas. Obrigado, Luís Almeida "Tuga1143 21h51min de 15 de janeiro de 2021 (UTC)Responder

Problema de fontes[editar código-fonte]

Tuga1143, José M. Dias, a Wikipédia deve ser regida principalmente por fontes secundárias, académicas, independentes e confiáveis e não fontes primárias. Ver WP:V. Até agora, nenhuma fonte académica rotula o "Partido Chega" como um partido de direita, mas um partido de Direita Radical, ou seja, extrema-direita. Não entendo a insistência em agarrar às declarações do dirigente de que "não é um partido de extrema-direita", sendo que o consenso académico (total) diz exatamente o contrário. --BunnyyHop (talk) 17h06min de 30 de janeiro de 2021 (UTC)Responder

BunnyyHop, lá por você não concordar com o que lá está escrito nos artigos não significa, que se deve apagar, os artigos, que lá se encontram são permitidos. Artigos de opinião são permitidos. Eu já tive um problema muito parecido ao seu, só para não dizer igual e as minhas edições foram revertidas. A justificativa, as fontes que encontram-se lá são válidas, logo não se pode apagar o conteúdo. Todos nós os editores devemos-mos reger pelo WP:IMPARCIALIDADE. Algo, que não está a fazer. Duke of Winterfell (Msg) 17h18min de 30 de janeiro de 2021 (UTC)Responder
A imparcialidade inclui a WP:V, algo que não está a cumprir. Rui Rio, dirigente de um partido político, é uma fonte primária, não académica. --BunnyyHop (talk) 17h22min de 30 de janeiro de 2021 (UTC)Responder
Não me quero expressar mal, mas você leu direito o que é uma fonte secundária?? BunnyyHop. Eu vou citar o que está escrito na Fonte secundária "A maioria dos trabalhos acadêmicos hoje publicados são fontes secundárias ou mesmo terciárias. Uma fonte secundária ideal geralmente é caracterizada por reportar dados oriundos de fontes primárias, bem como por analisar, interpretar e avaliar os eventos que são objeto de estudo.". Logo trabalhos acadêmicos é uma fonte secundária. Duke of Winterfell (Msg) 17h32min de 30 de janeiro de 2021 (UTC)Responder
Exatamente, e as fontes secundárias, na Wikipédia, sobrepõem-se sempre a fontes primárias. Rui Rio e André Ventura são fontes primárias, e não têm peso junto a fontes secundárias. As fontes secundárias têm um consenso unânime que o Partido é de direita radical. --BunnyyHop (talk) 17h35min de 30 de janeiro de 2021 (UTC)Responder
Existem professores universitários como Marchi (no qual você até mencionou) que diz, que o partido não é de extrema-direita, por isso não há nenhum "consenso unânime". Duke of Winterfell (Msg) 17h37min de 30 de janeiro de 2021 (UTC)Responder
BunnyyHop "Riccardo Marchi – professor e investigador do ISCTE-IUL – apresentou, na RTP 2, o seu livro sobre o partido Chega. Nessa entrevista, defende que este partido e André Ventura não são racistas nem de extrema-direita." Marchi (Aqui o politólogo do qual você tem muitas fontes fala, que o CHEGA nem é de extrema-direita). Duke of Winterfell (Msg) 17h44min de 30 de janeiro de 2021 (UTC)Responder
O Marchi diz múltiplas vezes que o Partido é de direita radical, e está inclusive citado duas vezes. Por exemplo «emergence of the new radical right party Chega» --BunnyyHop (talk) 17h45min de 30 de janeiro de 2021 (UTC)Responder
BunnyyHop Olhe mas como vê no artigo, que lhe mostrei ele não diz isso, por isso não sei o que lhe dizer mais, além de estar escrito no que lhe mostrei está numa entrevista, se quiser também coloco aqui, para ver. Atenciosamente. Duke of Winterfell (Msg) 17h48min de 30 de janeiro de 2021 (UTC)Responder

in Reinventing the Radical Right? The Portuguese case after the 2019 elections; Riccardo Marchi: Citação: "However, things have changed with the 2019 legislative elections, which registered the election, for the first time ever in the Portuguese democratic history, of one MP (André Ventura) from a new extreme right party, Chega (Enough)." O autor parece muito confuso. Num dia diz uma coisa, no outro diz outra. Além disso, a sua abordagem a este tema tem sido bastante criticada. José M. Dias, tem alguma outra fonte académica para corroborar o que afirma ou é só mesmo o Marchi? JMagalhães (discussão) 17h54min de 30 de janeiro de 2021 (UTC)Responder

Caro JMagalhães, já havia pensado em chama-lo, pois tive um "problema" bastante parecido com este, consigo (não sei se recorda-se), no qual eu apaguei conteúdo, pois eram artigos de opinião e você disse, que artigos de opinião eram válidos. O que se passa é que esta-se a escrever que o Partido é de Extrema-direita com base em artigos académicos, é certo, mas muitos desses artigos académicos é de um politólogo bastante reconhecido em Portugal, como deve saber, Ricardo Marchi, no qual diz que o partido não é de extrema-direita, mas sim de uma "Nova direita radical", eu não quero parecer aqui académico, mas vou tentar explicar o que ele diz nos artigos e na entrevista que deu. Este partido é de uma nova direita radical, e não como a antiga direita radical (o que leva a estas confusões), pois segundo Marchi ele não aceita esta definição que a Wiki tem de direita radical, pois insere-a como extrema-direita algo que ele não defende como poderá ficar nos artigos e na entrevista. Segundo Marchi a extrema-direita quer mudar algo de uma maneira como Mussolini, Lenine fizeram de uma maneira de guerra/revolta (em armas) (Atenção não palavras minhas, mas do Marchi). E o CHEGA não defende isto, e é por isso que ele fala na "Nova direita radical" ou seja quer mudar o sistema, mas de uma maneira democrática e não em guerras. O problema JMagalhães, e que leva a todos nós ficarmos com duvidas é o facto da Wiki não diferenciar corretamente, o que leva posteriormente a estas confusões. Agora só peço que vejam, tudo pelo o que ele diz e não tomem decisões sem refletir em todos estes aspetos. Para mim, deixava-se estar o artigo como estava de Direita a Extrema-Direita Proponho que se volte a colocar o artigo como está (infocaixa) com todas as referências que estavam, e antes de tomar uma decisão final gostava, que o Tuga1143 disse-se algo, pois ele também não concordou com a mudança. Com sinceros cumprimentos, e obrigado por me deixarem explicar. Duke of Winterfell (Msg) 18h17min de 30 de janeiro de 2021 (UTC)Responder
Ninguém aqui está interessado na sua opinião pessoal, apenas no que as fontes dizem. A minha pergunta foi simples: "tem outra fonte"? Pela resposta ficou claro que não tem. E já lhe foi apresentado um texto académico de Marchi em que afirma clara e inequivocamente que é um partido de extrema-direita. Pelos vistos você não está interessado em reproduzir as fontes, apenas o seu POV. Isto começa a ser WP:RECUSA. JMagalhães (discussão) 18h21min de 30 de janeiro de 2021 (UTC)Responder
JMagalhães como disse o politólogo nunca disse, que era de extrema direita, nota-se que você não quer ler, ou só quer ler o que lhe convém. Estou de consciência tranquila, pois disse a verdade, que é que Marchi nunca disse, que o Partido é de Extrema direita, mais uma vez, deixo que Tuga1143, diga algo, pois ele também não concordou. Duke of Winterfell (Msg) 18h24min de 30 de janeiro de 2021 (UTC)Responder
Apenas acho curioso, que no artigo em que Marchi diz que o Partido não é de extrema direita você apaga, mas quando ele diz que é de direita radical você deixa estar. Aqui da para ver a vossa WP:IMPARCIALIDADE. Parabens. Duke of Winterfell (Msg) 18h26min de 30 de janeiro de 2021 (UTC)Responder
in Reinventing the Radical Right? The Portuguese case after the 2019 elections; Riccardo Marchi: Citação: "However, things have changed with the 2019 legislative elections, which registered the election, for the first time ever in the Portuguese democratic history, of one MP (André Ventura) from a new extreme right party, Chega (Enough)." Como parece ter alguma dificuldade de leitura, coloquei a negrito. JMagalhães (discussão) 18h27min de 30 de janeiro de 2021 (UTC)Responder
Caso não tenha visto, ou quis ignorar: "Riccardo Marchi – professor e investigador do ISCTE-IUL – apresentou, na RTP 2, o seu livro sobre o partido Chega. Nessa entrevista, defende que este partido e André Ventura não são racistas nem de extrema-direita." Marchi (Aqui o politólogo do qual você tem muitas fontes fala, que o CHEGA nem é de extrema-direita). Duke of Winterfell (Msg) 18h29min de 30 de janeiro de 2021 (UTC)Responder
Que parte do que escrevi não entendeu? Se não sabe ler inglês posso traduzir. JMagalhães (discussão) 18h30min de 30 de janeiro de 2021 (UTC)Responder
Deixe estar eu traduzo por si- Radical Right= Direita radical. Duke of Winterfell (Msg) 18h33min de 30 de janeiro de 2021 (UTC)Responder
Citação: Marchi escreveu: «"However, things have changed with the 2019 legislative elections, which registered the election, for the first time ever in the Portuguese democratic history, of one MP (André Ventura) from a new extreme right party, Chega (Enough)."» Sabe a tradução de extreme? JMagalhães (discussão) 18h35min de 30 de janeiro de 2021 (UTC)Responder
EU traduzi o título, caso "queira fingir" que não percebeu. Não vou estar aqui a comentar mais, que isto não vai a lado nenhum, tenho mais que fazer, vou editar outros artigos, que isto da imparcialidade, custa a alguns. Vou deixar só isto aqui a pairar "Riccardo Marchi – professor e investigador do ISCTE-IUL – apresentou, na RTP 2, o seu livro sobre o partido Chega. Nessa entrevista, defende que este partido e André Ventura não são racistas nem de extrema-direita.". Duke of Winterfell (Msg) 18h37min de 30 de janeiro de 2021 (UTC)Responder
in Reinventing the Radical Right? The Portuguese case after the 2019 elections; Riccardo Marchi: Citação: "However, things have changed with the 2019 legislative elections, which registered the election, for the first time ever in the Portuguese democratic history, of one MP (André Ventura) from a new extreme right party, Chega (Enough)." Parece que no meio académico escreve uma coisa e quando dá entrevistas para jornais escreve outra. Portanto, a única fonte que você apresentou aqui para corroborar o seu lado da disputa não me parece muito fidedigna. Se não tem mais, a discussão acabou. JMagalhães (discussão) 18h40min de 30 de janeiro de 2021 (UTC)Responder

Este espaço não deveria ser uma arena para combates ideológicos. Deve ser um espaço enciclopédico. BunnyyHop, você tem tirado informações referenciadas, e eu desfiz recentemente um exemplo desses. Você reverteu-me, insistindo em retirar a informação referenciada. Peço-lhe que volte a inserir essa informação, retirada em clara revelia das regras. Luís Almeida "Tuga1143 19h30min de 30 de janeiro de 2021 (UTC)Responder

Tuga1143, naturalmente. Creio que a fonte que quer que introduza é esta, mas isso seria repetir as citações correntes já feitas a Ricardo Marchi. Adicionei nas «ideologias», referentes à direita radical. --BunnyyHop (talk) 19h39min de 30 de janeiro de 2021 (UTC)Responder
Oh camarada, se quer fazer-se de desentendido tem todo o direito, mas não faça alegações sobre o que eu quero ou deixo de querer. Eu fui claro naquilo que disse: você removeu informação referenciada, e eu peço-lhe que desfaça essa sua edição feita à revelia das regras. Você foi bloqueado recentemente duas vezes pelo EVinente por ter algum tipo de problemas com fontes... Por favor, tenha calma, procure outros usuários e converse com eles sobre o tema antes de remover informação referenciada. Pela última vez, peço-lhe que desfaça essa sua edição. Luís Almeida "Tuga1143 19h43min de 30 de janeiro de 2021 (UTC)Responder
Eu também removi. As fontes têm que ser secundárias e independentes. JMagalhães (discussão) 19h48min de 30 de janeiro de 2021 (UTC)Responder
@JMagalhães, deixa-me ver se percebi... e vou tentar usar outro exemplo para ver se consigo perceber melhor a ideia. Se esta fonte primária se declarar heterossexual, e houver uma série de fontes secundárias que o declarem como sendo homossexual, vamos deixar ali na infocaixa apenas e unicamente a informação das fontes secundárias? Luís Almeida "Tuga1143 20h02min de 30 de janeiro de 2021 (UTC)Responder
Fui bloqueado pela persistência no uso arbitrário de um termo sinónimo e por me ter esquecido de colocar uma fonte. Tuga1143, veja a WP:V. O consenso académico diz que o partido é de extrema-direita, ele podia dizer que é centrista que não importa. No máximo, poder-se-ia incluir no corpo do artigo tal coisa junto com a opinião dos académicos. Idealmente, ter-se-ia uma análise académica sobre isto, ou seja - baseado em fontes secundárias. --BunnyyHop (talk) 20h49min de 30 de janeiro de 2021 (UTC)Responder

Correcção Representantes Distritais[editar código-fonte]

É possível alguém corrigir os representantes Distritais de Castelo Branco, por Favor? Estão eleitos desde junho de 2020. O Presidente é Paulo Mendes. Os Vice-Presidentes: Guilherme Serra e Carlos Curto.

VDA[editar código-fonte]

JMagalhães, após verificar se haviam violações de direitos de autor, devido a múltiplos problemas no artigo, descobri que o artigo era, em grande parte, constituído por violações letra a letra de sites jornalísticos. Dei ping caso seja necessário usar o WP:SUP1, e porque a documentação sobre como atuar em casos de VDA é carecida. --BunnyyHop (talk) 21h37min de 12 de maio de 2021 (UTC)Responder

Nunca mais estive a observar este artigo, mas acredito seriamente com o que o @BunnyyHop: havia muitas partes do artigo agora a ver no histórico, pois foi apagado, que realmente parecia um autentico jornal/noticia. --Duke of Winterfell (Msg) 23h58min de 13 de maio de 2021 (UTC)Responder

Isso é uma falácia. Há exceção no uso de obras que já caíram em domínio público. A regra de violação de direitos autoriais para que melhor se possa entender, já que está evidente aqui que o Bunnyhop não sabe do que se trata, diz respeito a caso "alguém tenha a intenção de se beneficiar (financeiramente ou de outras formas) com uma obra criada por outra pessoa, sem autorização dela, ou se quer levar o crédito por uma obra criada por outra pessoa, está violando os direitos autorais dessa pessoa." Ora, não há aqui nenhuma violação à regra, sendo que como o próprio jornal explícita  "os editores são encorajados a incluir informações atuais e atualizadas sobre temas cobertos pela imprensa e a desenvolver artigos individuais para eventos atuais significantes".

O que está evidente é uma intenção consciente e conveniente do Bunnyyhop em subverter a regra de supressão de conteúdo, infringindo a regra de conteúdo referenciado. Não se trata de obra autoral abrangida por direitos autorais.

Para se chegar à conclusão de que se trata de VDA, têm que especificar qual citação e obra está a ser utilizada e quais direitos fere o seu uso à pessoa lesada. Isto é completamente falso. As informações podem e deve ser retiradas de sites da imprensa estando elas em domínio público.

Não é a primeira, nem a décima vez que o Bunnyhop subverte as políticas para alterar conteúdo de artigos sobre partidos ou pessoas opositores ao seu Partido CP. Caso continuem com esta cegueira ideológica por ver tudo eliminado e convertido levarei o caso para a esplanada para que a comunidade fique ciente do que vocês andam aqui a tramar. C91C20 (discussão) 22h27min de 14 de maio de 2021 (UTC)Responder

@C91C20 e BunnyyHop: Dada a guerra de edições, eu protegi a página. Como a edição contestada é enorme, sugiro discutirem o texto por partes. Lechatjaune msg 02h00min de 15 de maio de 2021 (UTC)Responder

───────────────────────── De NDV: O texto removido é ele todo uma violação de direitos autorais, com o qual o editor se defende dizendo que "a informação é de domínio público". Mas segundo quem? Até que prove que o conteúdo das fontes está libertado ao domínio público, ele viola o WP:VDA. Perguntas frequentes sobre direitos de autor: Citação: São protegidas pelo direito de autor vários tipos de criações/obras, nomeadamente, obras literárias como livros, revistas, jornais, conferências, [...] --BunnyyHop (talk) 02h18min de 15 de maio de 2021 (UTC)Responder

Não invente. Você é quem tem que provar que os sites estão protegidos pelos direitos de autor. Está a dizer que a informação não pode ser tirada das fontes e utilizada no artigo? C91C20 (discussão) 09h45min de 15 de maio de 2021 (UTC)Responder
Lechatjaune você não pode eliminar quase a totalidade do artigo, todo ele referenciado com base numa opinião de um editor que é contra todo o partido. A administração deveria ser exactamente a inversa. Veja você mesmo as fontes e o texto corresponde exactamente ao que é dito pelas fontes. Como base no critério utilizado pelo vandalismo aqui vigente, vou eliminar metade da Wikipédia, porque metade da Wikipédia é redigida com base em sites da imprensa. Isto é simplesmente vandalismo. C91C20 (discussão) 09h50min de 15 de maio de 2021 (UTC)Responder
A imprensa pode reproduzir notícias ou artigos informativos, desde que cite a publicação e o nome do autor, assim como discursos pronunciados em reuniões públicas (isto é uma regra básica). Quem pretende remover é que tem que determinar qual a parte criativa da imprensa utilizada no artigo. Não há qualquer violação de direitos de autor, sendo que a informação é de domínio público. Vou levar isto para a esplanada com o nome de cada um de vocês pelo vandalismo aqui desempenhado. C91C20 (discussão) 10h25min de 15 de maio de 2021 (UTC)Responder
"Você é quem tem que provar que os sites estão protegidos pelos direitos de autor." Não, não funciona assim. Todo o conteúdo que pode ter direitos de autor tem direitos de autor. Para copiar texto oara aqui, você é que tem que provar que esse conteúdo está ou no domínio publico, ou licenciado com licença aberta. O que tem a fazer é modificar o conteúdo, sem lhe alterar o sentido, para que não seja VDA. "A imprensa pode reproduzir notícias ou artigos informativos, desde que cite a publicação e o nome do autor" Nós não somos "a imprensa", somos uma enciclopédia, e uma enciclopédia de bem, que prima no respeito pela lei e pela ordem. Se insistir nesse comportamento acabará inevitavelmente bloqueado por WP:RECUSA.-- Darwin Ahoy! 12h42min de 15 de maio de 2021 (UTC)Responder
Estou totalmente aberto a sugestões, quem parece ter problemas com recusa é quem elimina texto referenciado. Como não sabem se isto é VDA, estão à espera que vos diga que é?! Como alterar o conteúdo sem modificar o sentido, quando são descrições fidedignas de eventos e propostas constitucionais e do código penal? Alguém no seu perfeito juízo consegue exemplificar como alterar o texto de propostas de alteração à lei? Caros colegas DarwIn, JMagalhães, Lechatjaune poder-me-iam ajudar e dar um exemplo numa das secções eliminadas de como deve ser rescrito sem alterar o sentido? C91C20 (discussão) 17h43min de 15 de maio de 2021 (UTC)Responder
Numa enciclopédia de bem, que prima pelo respeito e ordem, não se elimina o trabalho de outros editores com base em pressupostos, e opiniões dúbias de se é ou não VDA. Se "a imprensa pode reproduzir notícias ou artigos informativos, desde que cite a publicação e o nome do autor", nós wikipedistas, devemos seguir o estipulado pela regra, citando a publicação e o nome do autor, o que foi feito. C91C20 (discussão) 17h52min de 15 de maio de 2021 (UTC)Responder
Não existe utilização de uma cópia da obra publicada, existe citação da obra publicada. Isto não viola quaisquer direitos de autor. C91C20 (discussão) 18h00min de 15 de maio de 2021 (UTC)Responder

Se ninguém sabe dizer de que forma todo o texto removido, viola os direitos de autor, a conclusão é óbvia. O texto removido foi construído com vários "trechos" retirados de várias sites jornalísitcos, muito do texto teve intervenção minha com alteração das frases sem mudar o sentido, outros parágrafos são compostos pela junção de dois ou mais trechos de fontes diferentes. Se ninguém consegue explicar o porquê de o texto violar os direitos de autor, sentir-me-ei no dever de reverter a edição vândala de quem suprimiu 80% do artigo. Não preciso de respostas sobre o comportamento, preciso de respostas sobre o porquê da supressão, dado que vários trechos foram utilizados e devidamente enquadrados para cada tema com várias fontes. Não é assim suposto contribuir? C91C20 (discussão) 00h40min de 21 de maio de 2021 (UTC)Responder

Na esplanada Wikipédia:Esplanada/propostas/Proibir uso de excertos de notícias, os chamados snippets (16mai2021) está a haver forte contestação sobre este tipo de supressão de conteúdo, dado os motivos lá expostos. Trechos retirados de fontes diferentes, segundo o que a comunidade ali demonstra, é totalmente permitido. Dito isto, não dá para perceber que acto vândalo vem a ser este?! C91C20 (discussão) 00h49min de 21 de maio de 2021 (UTC)Responder

Para que não suscitem mais dúvidas sobre a conformidade do texto removido com os direitos de autor das fontes utilizadas, estou a reescrever parágrafo por parágrafo, todo o conteúdo removido. Absolutamente todas as frases criativas dos sites de onde foram retiradas as informações, estão a ser alteradas, e podem consultar e ir acompanhando aqui. Citações do partido, do líder do partido e outros, estão devidamente acompanhadas com nome do autor e publicação, cumprindo com o estipulado pela regra. Posteriormente, esta alteração do texto será acrescentada ao artigo. Obrigado a todos pela compreensão. C91C20 (discussão) 04h20min de 22 de maio de 2021 (UTC)Responder

Lechatjaune poderia desproteger a página, para incluir o texto que foi revisto? C91C20 (discussão) 15h23min de 22 de maio de 2021 (UTC)Responder

O conteúdo continua altamente problemático, além de continuar a ferir o WP:PROPAGANDA/WP:OPINIÃO, já que este uso excessivo de citações, longas, impede com que o conteúdo esteja escrito de forma neutra e objetiva. Veja-se, por exemplo: "Ao longo da campanha para as presidenciais, Ana Gomes fez da ilegalização do Chega uma das suas bandeiras. Uma forma de atacar o líder do Chega, André Ventura, o candidato que com ela disputava o segundo lugar". Aconselho ao utilizador que leia as regras atentamente e que tente reformular radicalmente o conteúdo que pretende inserir, usando principalmente fontes secundárias. --BunnyyHop (talk) 18h43min de 22 de maio de 2021 (UTC)Responder
BunnyyHop, pretendo alterar essa secção também, ainda não tive tempo. As alterações foram feitas até à secção Famílias no Governo. Assim que terminar aviso e agradeço que você tome iniciativa para alterar aquilo que considere problemático. Sem violar o princípio de imparcialidade, o texto é sobre o chega, não sobre qualquer outra vertente política. Utiliza a minha página de testes para fazer as alterações, a ver se conseguimos consenso. Obrigado. C91C20 (discussão) 20h15min de 22 de maio de 2021 (UTC)Responder
Por curiosidade fiz a mesma experiência no Partido Comunista Português, BunnyyHop, e o seu texto contém conteúdo altamente problemático, pelo que procederei à sua supressão. C91C20 (discussão) 20h55min de 22 de maio de 2021 (UTC)Responder

DarwIn, Lechatjauneconcluí as alterações do texto sem alterar o sentido, pelo que não existe qualquer possibilidade de alegada violação dos direitos de autor, as citações estão acompanhas com nome do autor e publicação conforme dita a regra. Cabe desproteger a página e permitir a expansão do artigo. Estamos cá para isso, né? C91C20 (discussão) 21h54min de 22 de maio de 2021 (UTC)Responder

@C91C20: convêm reformular o texto todo da sua página de testes, o atual texto dá cerca de 72,3% de possível violação. Logo ou se coloca um texto neutral e sem estes 72,3% de violação editorial, ou não se coloca. @BunnyyHop: tive também a ver o link que o C91C20, colocou e o artigo do PCP têm exatamente o mesmo problema, também cerca de 72,3% não digo, que foi você, que colocou o texto até porque não fui ver o histórico, mas pelo facto de editar muito aquele artigo, também não sei se seria melhor você, reformular o artigo. Não sei se outros editores gostariam de comentar: @Lechatjaune:, @EVinente:, @Tuga1143: e @GhostP.:. Abraço! --Duke of Winterfell (Msg) 12h34min de 25 de maio de 2021 (UTC)Responder
Duke of Winterfell, revistarei o artigo. Note que o uso da ferramenta é indicativo da semelhança entre a fonte e o texto, e não se obedece às WP:CRE, e que a semelhança indicada, neste caso, está apenas em um parágrafo, como citação, e não no artigo inteiro.
Em relação à página de testes, em função dos problemas sublinhados por mim anteriormente, creio que estes ainda persistem na falta de objetividade e principalmente no uso excessivo de fontes primárias, onde o editor pega várias fontes primárias (i.e., representantes) sobre certos temas e usa-as para criar um parágrafo argumentativo. Há fontes secundárias académicas sobre o tema, isto é, as posições políticas do Partido (onde, dado o contexto, o uso de fontes primárias como estruturantes é altamente desencorajado), pelo que o respetivo peso de cada tópico deve ser abordado conforme estas fontes. --BunnyyHop (talk) 02h30min de 26 de maio de 2021 (UTC)Responder
Impedir o progresso e expansão de artigos é altamente desencorajado. O motivo porque editores o fazem deve ser bem explicado, com exemplos e esclarecido quais alíneas deve alterar. Duke of Winterfell quando à ferramenta que detecta o VDA, apenas acontece porque existem citações a falas do partido, de André Ventura, o Conselho Superior de Magistratura etc, que esclarece alterações à lei propostas em parlamento, que foram transcritas das fontes. Óbvio que a ferramenta detecta essas frases, mas estas estão acompanhadas com nome do autor e publicação, conforme a regra assim o pede, portanto não existe quaisquer violação de VDA, até que provem o contrário. Não existe transcrição do texto criativo das fontes, e todo o texto da minha página de testes foi escrito por mim. Portanto esses 72% detectados são por inabilidade da ferramenta em perceber que citações do partido e do conselho superior de magistratura etc. são permitidas pela regra de direitos autoriais, desde que acompanhadas por nome do autor e publicação. C91C20 (discussão) 00h05min de 1 de junho de 2021 (UTC)Responder

Predefinição:Resolvido. Peço que algum autorrevisor acrescente o novo texto que alguém por chegueira ideológica quis ver removido. Os problemas de VDA são falácia conforme justificado e não refutado acima. Só por uma questão de honestidade intelectual, não se impede a expansão de artigos com base em falsidades. C91C20 (discussão) 01h02min de 25 de julho de 2021 (UTC)Responder

Conforme Wikipédia:Esplanada/propostas/Proibir uso de excertos de notícias, os chamados snippets (16mai2021), o parecer da comunidade é veememente contra este tipo de supressão vândala. C91C20 (discussão) 01h25min de 25 de julho de 2021 (UTC)Responder

@C91C20: Estive a analisar alguns excertos aleatórios do texto que agora propõe que seja acrescentado ao artigo. Concluí que, realmente, a versão inicial consistia largamente de cópias directas dos textos dos artigos dos jornais (pelo que eram violações de direitos de autor — excluindo, obviamente, as citações de pessoas), mas que a reformulação que realizou agora na sua página de testes parece ter essencialmente resolvido este problema. Para o ilustrar, recorro a três exemplos aleatórios:

  1. No primeiro parágrafo da secção «Constituição»:
    • Texto da notícia: Os dirigentes do Chega classificaram hoje como "ultrapassada" a Constituição da República Portuguesa (CRP), 45 anos após a sua aprovação em São Bento, e, após sete revisões, defendem um Texto Fundamental mais pequeno e menos ideológico.
    • Versão inicial: Os dirigentes do Chega classificaram a 2 de Abril de 2021 como "ultrapassada" a Constituição da República Portuguesa (CRP), 45 anos após a sua aprovação em São Bento, e, após sete revisões, defendem um Texto Fundamental mais pequeno e menos ideológico.
    • Versão reformulada: A 2 de Abril de 2021, dirigentes do Chega consideram a Constituição da República Portuguesa (CRP) como ultrapassada, e defendem que esta deveria ser "mais pequena e menos ideológica".
  2. No segundo parágrafo da secção «Redução da carga fiscal»:
    • Texto da notícia: Outra proposta é da taxa única de imposto sobre os rendimentos, acabando com a progressividade, que denomina de "fabricação da igualdade". [...] Entre as medidas que refere como "mais usuais" nessa "fabricação" está elencado "o imposto progressivo [IRS], tentando nivelar os rendimentos e penalizando quem mais riqueza cria para a comunidade. A Direita moderna defende uma taxa única, ou mesmo a ausência de imposto sobre o trabalho." [...] Defende-se ainda a abolição do IMI e do imposto de mais-valias e que "o essencial da carga fiscal deverá incidir sobre o consumo, ou seja, o grosso da cobrança fiscal deverá ser originado pelo IVA." Ou seja, um imposto que penaliza por igual ricos e pobres.
    • Versão inicial: Assim, a proposta é da taxa única de imposto sobre os rendimentos, acabando com a progressividade, que denomina de "fabricação da igualdade". Entre as medidas que refere como "mais usuais" nessa "fabricação" está elencado "o imposto progressivo IRS, tentando nivelar os rendimentos e penalizando quem mais riqueza cria para a comunidade. A Direita moderna defende uma taxa única, ou mesmo a ausência de imposto sobre o trabalho." Defende-se ainda a abolição do IMI e do imposto de mais-valias e que "o essencial da carga fiscal deverá incidir sobre o consumo, ou seja, o grosso da cobrança fiscal deverá ser originado pelo IVA." Ou seja, um imposto que penaliza por igual ricos e pobres.
    • Versão reformulada: Acabando com a progressividade, propõe isentar de imposto uma parte dos rendimentos (IRS). O partido considera que algumas medidas visam a tentativa de punir os ricos e de impor um nivelamento da sociedade, àquilo a que chama de "fabricação da igualdade", e menciona as medidas "mais usuais" como "o imposto progressivo IRS, tentando nivelar os rendimentos e penalizando quem mais riqueza cria para a comunidade. Tanto o Chega como a Iniciativa Liberal, defendem uma taxa única, ou mesmo a ausência de imposto sobre o trabalho", e a completa abolição do IMI e do imposto de mais-valias, defendendo que "o essencial da carga fiscal deverá incidir sobre o consumo, ou seja, o grosso da cobrança fiscal deverá ser originado pelo IVA." Ou seja, um imposto que penaliza por igual ricos e pobres.
  3. No primeiro parágrafo da secção «Trabalho comunitário para condenados por crimes graves»:
    • Texto da notícia: Outra proposta, mas desta vez na área da justiça, é a de passar a ser possível a aplicação de pena acessória de trabalho comunitário para ilícitos criminais especialmente graves. Ventura defende que o trabalho “deve ser uma componente fundamental da via de ressocialização dos criminosos, mormente daqueles que cometeram actos especialmente graves contra a sociedade, os cidadãos e o tecido social envolvente”.
    • Versão inicial: Na área da justiça, é a de passar a ser possível a aplicação de pena acessória de trabalho comunitário para ilícitos criminais especialmente graves. Ventura defende que o trabalho “deve ser uma componente fundamental da via de ressocialização dos criminosos, mormente daqueles que cometeram actos especialmente graves contra a sociedade, os cidadãos e o tecido social envolvente”.
    • Versão reformulada: Na área da justiça, inclui no projecto de revisão constitucional a aplicação de pena acessória de trabalho comunitário para ilícitos criminais especialmente graves, nomeadamente o crime de incêndio florestal. Ventura defende que o trabalho “deve ser uma componente fundamental da via de ressocialização dos criminosos, mormente daqueles que cometeram actos especialmente graves contra a sociedade, os cidadãos e o tecido social envolvente”.

Por este motivo, sou da opinião de que o conteúdo da sua página de testes deve ser inserido no artigo. Ainda assim, ressalvo que estas frases parecem padecer de um outro problema, que é o recurso excessivo a citações dos dirigentes do partido; trata-se de algo desnecessário e que pode ser visto como propaganda ao partido, além de alongar desnecessariamente o texto. Penso que será útil que se proceda a uma simplificação do texto, retirando as citações que parecerem não acrescentar nada face à narração que já lá está. No entanto, isso é algo em que podemos trabalhar todos em conjunto, directamente no artigo (assim que estiver desprotegido), dado que o texto que agora escreveu já me parece (praticamente) não violar direitos de autor, pelo que penso que já pode ser reposto no artigo. LongLivePortugal (discussão) 16h05min de 25 de julho de 2021 (UTC)Responder

Falsa informação na declaração de anticiganismo e antifeminismo[editar código-fonte]

O CHEGA não demonstrou qualquer proposta ou estruturou o seu partido de forma a prejudicar as mulheres. Antes pelo contrário, é de momento um dos partidos com mais membros e militantes do sexo feminino, sendo também o que mais propostas favoráveis às preocupações feministas apresentou no Parlamento, desde as eleições Legislativas de 2019.

O CHEGA não apresentou qualquer declaração falaciosa ou sem dados confirmados de forma prejudicial relativamente aos residentes de etnia cigana em solo português. NlrCrlss (discussão) 23h02min de 1 de setembro de 2021 (UTC)Responder

Concordo As adjectivações foram inventadas por Wikipedistas. C91C20 (discussão) 00h37min de 2 de setembro de 2021 (UTC)Responder
Olá NlrCrlss. Antes de mais, seja bem-vindo à Wikipédia! Ambas as informações contestadas têm WP:FF, que já foram largamente discutidas nesta mesma página de discussão. Uma vez que não apresentou qualquer WP:FF que fundamente aquilo que afirma, aconselho-o a fazê-lo, de modo a expor o seu argumento de forma válida e para que outros utilizadores se possam pronunciar sobre a mesma de forma objetiva, e não somente por convicção ideológica. Relembro ainda que a Wikipédia proíbe fortemente o uso de fantoches. Boas edições! JonJon86 D·C 10h31min de 2 de setembro de 2021 (UTC)Responder
Após ler a fonte seleccionada sou forçada concordar que a fonte 10 - não tem qualquer conteúdo anticiganismo. Tal como a fonte sugere "pessoas que vivam de subsídios, sem os mesmos contribuírem para o estado por razões fora do âmbito da incapacidade física, sejam eles ciganos, imigrantes ou portugueses." O facto de mencionar um exemplo, é um facto que nem todos os ciganos usufruem de subsídios ou imigrantes. É uma manipulação da informação com intuíto enganoso e incentivo ao ódio quanto ao partido. Limitl (discussão) 14h00min de 11 de março de 2024 (UTC)Responder
Concordo com o mesmo e mais digo. No programa eleitoral deste mesmo ano.

Multiculturalismo: "Facilitar a integração da população imigrante através de um acompanhamento mais aproximado das pessoas que chegam ao nosso país, verificando as suas condições para se sustentarem, de habitabilidade, empregabilidade, formação, etc., assim como disponibilizar o ensino de português língua não materna e de História e Cultura de Portugal. Apoiar os projectos de combate a todas as formas de violência, mas assegurando que os mesmos não se encontram contaminados por qualquer tipo de ideologia e que são baseados em factos reais e empíricos."

Apoio às mulheres: "Promover programas de literacia menstrual por forma a acabar com o estigma associado à menstruação, uma melhor compreensão da condição menstrual e dos impactos ao nível da saúde feminina,nomeadamente no que diz respeito à endometriose e adenomiose, e implementar medidas de combate à pobreza menstrual. O que vai contra o anti-feminismo proposto.


Limitl (discussão) 14h30min de 11 de março de 2024 (UTC)Responder

Repetição de secções[editar código-fonte]

Saudações C91C20. A secção n.º 5, Órgãos Nacionais do Partido, aparece repetida duas vezes... importas-te de arranjar isso pff? Obrigado, cumprimentos, Luís Almeida "Tuga1143 14h47min de 4 de novembro de 2021 (UTC)Responder

Comentário - BunnyyHop, por favor arranje as referências que quebrou com as suas edições. Obrigado. Luís Almeida "Tuga1143 22h47min de 10 de novembro de 2021 (UTC)Responder

Feito --BunnyyHop PDD 22h57min de 10 de novembro de 2021 (UTC)Responder

Marxismo cultural[editar código-fonte]

Está a haver uma continua tentativa de impor POV no artigo sobre o Marxismo Cultural. Só para clarificar o que é:

"Marxismo cultural é um bordão político difundido nos círculos conservadores e da extrema-direita desde a década de 1990, que descreve uma suposta tentativa conspiracionista da esquerda política e (neo)marxistas, alegadamente adaptada da esfera económica para a cultural pela Escola de Frankfurt, que assume que as ideias e pensadores marxistas de esquerda teriam se infiltrado nas sociedades ocidentais com o objetivo final de destruir suas instituições e valores tradicionais através do estabelecimento de uma sociedade global, igualitária e multicultural." Presume-se que, dentro da estrutura do "marxismo cultural", os valores familiares são vistos como reacionários e, portanto, sujeitos à destruição. Também é assumido que os “marxistas culturais” usam feministas , pessoas LGBT , migrantes e “verdes” como lutadores na frente cultural.

Dito por outras palavras quem está a conspirar contra princípios e valores tradicionais do ocidente é a esquerda e pensadores marxistas. Dizer que é uma teoria da conspiração da direita quando quem conspira é a esquerda, leva a uma dicotomia que está a manifestar-se na forma tendenciosa com que se edita artigos relacionados. Se existe esta divisão lógica então tem que estar claro no artigo e não promover a versão marxista sobre as certezas da direita radical. Dito isto, o Bunnyhop insiste em incluir frases inéditas no artigo com base nesta percepção de que quem conspira é a direita, e que o politicamente correcto, o multiculturalismo, ataques ao patriarcado, feminism não estão a ser promovidos por ideais patológicos da esquerda. C91C20 (discussão) 01h02min de 15 de novembro de 2021 (UTC)Responder

Nada disso interessa para aqui, porque a Wikipédia não é um fórum de discussões. A Wikipédia é parcial contra a pseudociência, e se as fontes fiáveis seguidas pela Wikipédia dizem que é uma teoria da conspiração, então deve-se afirmar que é, logo, uma teoria da conspiração. --BunnyyHop PDD 16h30min de 17 de novembro de 2021 (UTC)Responder

Bem-estar social[editar código-fonte]

Importante para discussão e assunto que merece a atenção dos que acompanham este artigo. A Wikipedia é a única a afirmar que o Chega propõe restrições a medidas de bem-estar social. Foi dos partidos que mais propostas fez de reforço do SNS, propôs complemento solidário municipal para idosos, subsídios de alojamento para professores, medidas de apoio à natalidade e combate ao despovoamento em várias zonas do país continental e ilhas etc. etc. etc. A Wikipedia torna-se portanto o único veículo de propaganda afirmando que o "partido propõe restrições a medidas de bem-estar social", quando a única alteração prevê a redução para metade da subsidiodependência. Mais nenhuma fonte se encontra tamanha mentira, ver edição. A fonte utilizada é um artigo que por sua vez utiliza o link do programa do Chega para essa afirmação falsa. No programa nada diz sobre propor restrições a medidas de bem-estar social. E nenhuma outra fonte fala tamanha mentira. E posso fazer uma lista de fontes sobre medidas de bem-estar social propostas pelo Chega. Agradecia a opinião dos colegas sobre este equívoco no trecho. C91C20 (discussão) 23h04min de 19 de dezembro de 2021 (UTC)Responder

A Wikipédia não é um fórum de discussões, e não dissemine a desconfiança, apesar de ser interessante afirmar que na sua opinião a Wikipédia é um "veículo de propaganda". Se não há nenhuma fonte fiável que afirme o que propõe, então é pesquisa inédita. Não obstante, o próprio comentário (as provas reunidas pelo utilizador) não entra em contradição com a frase em disputa: "Chega is the only party openly proposing to privatize the health system and to restrict welfare measures for Portuguese people". --BunnyyHop PDD 01h03min de 20 de dezembro de 2021 (UTC)Responder

Peço desculpa se a sua lógica partidária está a ser posta em causa, mas quem está a propangandear uma mentira com base num artigo cuja frase que transcreveu: "Chega is the only party openly proposing to privatize the health system and to restrict welfare measures for Portuguese people" se baseia numa fonte que não é nada mais nada menos que o site do programa do Chega. É você que está a propor uma frase inédita e que os leitores a engulam conforme você a dedo escolheu. É mentira dizer que o Chega propõe restrições a medidas de bem estar social. "Welfare" refere-se ao "subsídio social" de desemprego. Ver en:Welfare = Segurança social. O senhor não sabe mais do que eu, ambos estamos aqui para contribuir e não tenho nada contra o senhor. Encare as coisas como forma de aprendizagem e argumente apropriadamente. Agradecia a opinião dos demais vigilantes da página. C91C20 (discussão) 01h44min de 20 de dezembro de 2021 (UTC)Responder

O próprio artigo na Wikipédia anglófona para qual fez ligação interna explica a diferença entre social welfare e social security, e quais as diferenças. --BunnyyHop PDD 14h03min de 20 de dezembro de 2021 (UTC)Responder

No trecho em questão não fala em "social welfare" apenas de "Welfare" que é "subsídio". C91C20 (discussão) 14h18min de 20 de dezembro de 2021 (UTC)Responder

Welfare measures é, bem concretamente, medidas de bem-estar, não "medidas de subsídio". Esta discussão não faz sentido nenhum. --BunnyyHop PDD 14h29min de 20 de dezembro de 2021 (UTC)Responder

Welfare measures significa medidas de "bem-estar", "assistência social", "previdência social". Ou seja medidas de bem-estar se ler o artigo, vai perceber que é o estado o agente regulamentador dessas medidas. Logo, está por explicar a reversão. C91C20 (discussão) 16h43min de 20 de dezembro de 2021 (UTC)Responder

Ou seja, exatamente como o conteúdo estava anteriormente (medidas de bem-estar). --BunnyyHop PDD 17h36min de 20 de dezembro de 2021 (UTC)Responder
Medidas essas que o Estado propõe, regulamenta e distribui. Sendo o Chega abertamente contrário a várias delas. Porquê a reversão? C91C20 (discussão) 18h00min de 20 de dezembro de 2021 (UTC)Responder

Dizer que é a favor das restrições das medidas de bem-estar social, não especifica quais são essas medidas. Dizer que é a favor das restrições das medidas de bem-estar social, é contraditório a ser também a favor de novas medidas de bem-estar social, como no caso do reforço do SNS. Não sendo uma frase concreta carece de definição. C91C20 (discussão) 18h11min de 20 de dezembro de 2021 (UTC)Responder

A frase é concreta (o único que promove abertamente a restrição de medidas de bem-estar) e está no mesmo parágrafo que explicita a posição do partido de privatização do SNS e do sistema de educação pública (partes fundamentais desse conceito). --BunnyyHop PDD 14h53min de 21 de dezembro de 2021 (UTC)Responder

Privatização não significa restrição. Reduzir para metade a subsidiodependência é restringir. Defender uma taxa única de IRS, não é restringir medidas de bem-estar, alterações na segurança social não é restringir. Falta definir em quais medidas propõe restringir, pois dá a ideia que é contra medidas de bem-estar social. C91C20 (discussão) 15h35min de 21 de dezembro de 2021 (UTC)Responder

Usuário, volto a repetir que a Wikipédia não é um fórum de discussões. Isto não é um diálogo sobre o que é uma restrição ou não; afinal, o que está na fonte, que é a do tipo mais fiável segundo as políticas, é restringir medidas de bem-estar (assim como a privatização do SNS). O uso da tag é (vagamente) explicitado na predefinição e não se aplica neste caso, já que não há problemas de FF e é objetiva. --BunnyyHop PDD 16h00min de 21 de dezembro de 2021 (UTC)Responder

Comentário Convém não inventar conclusões que não estão nas fontes. Foi aqui indicada esta fonte do Polígrafo para alegar que o Chega "é dos partidos que mais propostas fez para reforçar o SNS". No entanto, a fonte não afirma nada disso. A fonte apenas lista propostas do Chega relativas ao SNS, sem fazer qualquer comparação com o número de propostas de outros partidos. Mais ainda: a fonte confirma que o programa eleitoral do Chega de 2019 defendia a privatização do SNS e a cessação do Estado como prestador de serviços de saúde. Aliás, isso parece ser um facto conhecido por toda a a gente (menos, aparentemente, pelos simpatizantes do partido). Dito isto, vamos ao mais importante e que está em causa na GE: a primeira fonte do Polígrafo não contradiz de forma nenhuma o que está no artigo, pelo que esta discussão não faz sentido. Ou seja, o facto de o Chega ter como programa eleitoral a privatização de serviços públicos não o impede de apresentar propostas que acredita que vão melhorar esses serviços enquanto são públicos e enquanto o seu programa de governo não se concretiza. JMagalhães (discussão) 17h17min de 21 de dezembro de 2021 (UTC)Responder

Exactamente por defender a cessação do Estado como prestador de serviços é que fiz esta edição. Defender menos subsídios a minorias e mais reformas para os idosos por exemplo, não é restringir medidas de bem-estar. Claramente que essas medidas são do estado, e o Chega é apenas contra ser o Estado o distribuidor dessas medidas. Alterações na segurança social não é restringir. C91C20 (discussão) 16h24min de 23 de dezembro de 2021 (UTC)Responder

Renomear artigo para: CHEGA (partido político)[editar código-fonte]

Pingando editores, que mais editam na página: @Tuga1143, C91C20, Skyshifter, BunnyyHop e JMagalhães:.
Caros editores, gostaria de questionar em busca de um consenso, se poder-se-ia alterar o nome deste artigo de Chega (partido político) para CHEGA (partido político). O motivo pelo qual trago esta mudança ao debate é porque oficialmente o nome do partido é CHEGA é com as letras todas maiúsculas e não Chega (só com o "c" maiúsculo). Segundo o acórdão 218/2019 do Tribunal Constitucional Português (acórdão que oficializou a criação do partido) o partido denomina-se CHEGA (Citação: a inscrição, no registo próprio do Tribunal Constitucional, do partido político denominado «CHEGA»), sendo portanto no meu ponto de vista fazer sentido colocar corretamente o nome oficial do partido no artigo. Não creio, que vá existir oposição à mudança do nome do artigo, mas penso ser necessário um consenso da comunidade afim de alterar o nome.
Com os melhores cumprimentos.
--Duke of Winterfell (Msg) 21h18min de 21 de dezembro de 2021 (UTC)Responder

Comentário: não sei se a alteração é permitida devido ao WP:MAIUSCULICE: "[s]ó a primeira letra do título deve estar em maiúsculas". --BunnyyHop PDD 22h44min de 21 de dezembro de 2021 (UTC)Responder
@BunnyyHop Eu compreendo isso e devido também a isso trouxe a discussão, mas se o partido tem mesmo todas as letras em maiúsculo, e oficializado num acórdão do Tribunal Constitucional creio, que deveria se alterar o nome do artigo. Por isso a necessidade de existir uma participação da comunidade para um consenso. --Duke of Winterfell (Msg) 22h50min de 21 de dezembro de 2021 (UTC)Responder
O que pensa de, em vez de alterar o título, utilizar a frase "oficialmente estilizado como CHEGA!" (como está presente na enwiki) na introdução? --BunnyyHop PDD 19h54min de 22 de dezembro de 2021 (UTC)Responder
@BunnyyHop Concordo, mas o foco será também alterar o nome do artigo. Por mim poderás alterar. --Duke of Winterfell (Msg) 20h31min de 22 de dezembro de 2021 (UTC)Responder

Comentário - Por mim Concordo, tanto em manter o actual formato do nome (que talvez seja o mais pesquisado) como em mudar para o formato oficial, que consiste apenas em letras maiúsculas. Há centenas (para não cair no erro de dizer milhares) de artigos cujo título é só com maiúsculas, assim que esse tema não é problema. Temos é que escolher o que preferimos, o formato oficial ou o formato mais pesquisado. Luís Almeida "Tuga1143 18h41min de 23 de dezembro de 2021 (UTC)Responder

@Tuga1143: e não só o mais pesquisado; o tipo mais usado nos artigos de notícias (e académicos) é a versão atual do título. Na verdade, versão estilizada parece ser aí virtualmente inexistente. Como a Convenção de Nomenclatura menciona que o artigo deve ter o nome pelo qual é mais conhecido, vou ter de discordar com a alteração. --BunnyyHop PDD 19h51min de 23 de dezembro de 2021 (UTC)Responder
@BunnyyHop não percebo o que tem uma coisa a ver com outra lá pelos académicos escreverem Chega em fez de CHEGA demonstra é a incorreção da parte deles, pelo facto do nome oficial do partido ser CHEGA e não é nenhum de nós, que o diz é como está redigido no acórdão do Tribunal Constitucional. Se a maioria estiver de acordo irei renomear o artigo para o nome oficial: CHEGA (partido político). --Duke of Winterfell (Msg) 21h12min de 23 de dezembro de 2021 (UTC)Responder
@BunnyyHop Caso não exista consenso como já disse anteriormente Apoio a sua proposta de apenas alterar o inicio do artigo. --Duke of Winterfell (Msg) 21h16min de 23 de dezembro de 2021 (UTC)Responder
A questão não é essa; se fossem só os académicos, não haveria problema. Mas não encontrei nenhum exemplo na imprensa do uso estilizado; e as políticas de nomenclatura indicam que se deve usar o nome mais comum. --BunnyyHop PDD 21h29min de 23 de dezembro de 2021 (UTC)Responder

Concordo com a alteração, pelos motivos expostos. C91C20 (discussão) 20h28min de 23 de dezembro de 2021 (UTC)Responder

Discordo. Tal proposta viola o consenso obtido a respeito do títulos em caixa alta, esclarecido em WP:LE. Pelo que entendo, tal proposta nem deveria estar em pauta. Gabriel bier fala aew 21h51min de 25 de dezembro de 2021 (UTC)Responder

@Gabriel bier se tivesse lido a introdução sobre a renomeação, perceberia o motivo de estar em pauta. Fora isso não existe consenso pelo tal não será renomeado. --Duke of Winterfell (Msg) 12h48min de 26 de dezembro de 2021 (UTC)Responder
@Duke of Winterfell: Citação: Duke of Winterfell escreveu: «em busca de um consenso, se poder-se-ia alterar o nome deste artigo de Chega (partido político) para CHEGA (partido político)» → releia seu próprio texto, qualquer alteração realizada é uma renomeação, seja ela qual for. Tal proposta fere o consenso passado. Não há problema algum de estar em caixa alta na introdução — tal como está —, mas no título não. Gabriel bier fala aew 15h34min de 26 de dezembro de 2021 (UTC)Responder
@Gabriel bier não irei continuar mais com o dialogo, até porque nem vale apena. Agora se leu como deve de ser viu que escrevi, que o nome oficial do partido é com todas as letras em maiúsculas, oficializado pelo Tribunal Constitucional Português (vosso STF). Como dito pelo @Tuga1143 existem também artigos em maiúsculas. Sinceramente não sei onde vc quer chegar com este dialogo visto não existir consenso, e estar mais explicado seria impossível agora é só preciso uma boa compreensão e bom senso. --Duke of Winterfell (Msg) 11h17min de 27 de dezembro de 2021 (UTC)Responder

Disputa[editar código-fonte]

Estas reversões não têm base nas diretrizes. Citação não é VDA; além disso, é uma fonte secundária em relação ao programa apresentado, sendo, assim, o melhor tipo fonte que temos (de momento); e auxilia, em boa medida, uma escrita objetiva, em contraste com serem os utilizadores a citarem o programa diretamente. É também de notar que a Wikipédia não deve apresentar programas eleitorais, se o conteúdo não for respaldado por fontes secundárias de qualidade, porque não é um veículo de propaganda.--BunnyyHop PDD 14h52min de 26 de dezembro de 2021 (UTC)Responder

A escrita objectiva não faz referência ao "mês passado", nem utiliza o tom crítico sobre posições políticas ou ideológicas como forma de censura, própria da comunicação social. Sobre o programa, na verdade não se trata do programa, mas de políticas, posições e medidas defendidas pelo partido. Qualquer artigo sobre partidos na Wikipedia anglófona como por exemplo o Conservative Party (UK) se versa em políticas constitucionais, projectos de lei, posições económicas e sociais etc. A propaganda está no artigo do PCP. C91C20 (discussão) 00h38min de 27 de dezembro de 2021 (UTC)Responder
Mesmo esse artigo na enwiki, que não é autoridade nenhuma, não contém extensas citações de dirigentes partidários e é geralmente baseada em fontes secundárias. Além disso, o partido tem uma longa história e governou múltiplas vezes o Reino Unido, pelo que, havendo a existência do anteriormente citado, a escrita é, no geral, objetiva. --BunnyyHop PDD 02h03min de 27 de dezembro de 2021 (UTC)Responder
O problema é que, neste caso, as posições não são escritas com neutralidade por não haver fontes fiáveis sobre isso; então baseia-se exclusivamente em fontes primárias. A existência de "tom crítico sobre posições políticas ou ideológicas" não faz parte das políticas da Wikipédia sobre validade de fontes. Nesta altura, as fontes mais fiáveis que temos de análise sobre o programa apresentado são os jornais. Não acho que seja necessário explicitar o porquê de promessas eleitorais não serem neutras. --BunnyyHop PDD 02h11min de 27 de dezembro de 2021 (UTC)Responder
Foi com base nessas fontes mais fiáveis que temos, os jornais que o texto que você insiste remover foi escrito. Não é nenhuma opinião, são dados concretos sobre posições tomadas pelo partido e propostas sugeridas. Você está a incorrer em vandalismo ao remover conteúdo referenciado com fontes secundárias como o expresso, rtp, dn ou público. C91C20 (discussão) 02h35min de 27 de dezembro de 2021 (UTC)Responder

Seção de Serviços públicos[editar código-fonte]

Houve uma reversão por parte do JMagalhães de uma edição construtiva que melhora o texto, torna-o mais isento e em que houve remoção de repetição das frases. Contactei o editor que reverteu, mas sem resposta. Recebi avisos como se de vandalismo se trata-se, numa clara atitude de má-fé. Pedia a opinião de quem vigia a página sobre a edição, ver historico de edições. A edição é perfeitamente válida e necessária face ao aviso sobre neutralidade que consta no artigo. C91C20 (discussão) 18h06min de 27 de fevereiro de 2022 (UTC)Responder

1) Se fosse construtiva não teria sido revertida. 2) Recebeu uma resposta, que foi colocar a questão no local devido, que é esta página. 3) Removeu conteúdo referenciado em fontes fidedignas de forma inexplicável e esta discussão continua a não explicar nada. JMagalhães (discussão) 19h14min de 27 de fevereiro de 2022 (UTC)Responder
JMagalhães 1) Nada no seu comentário comprova que não foi construtiva, basta ler a edição revertida. 2) Na página de discussão porque você não conseguiu responder aos factos que lhe fiz chegar. 3) Qualquer pessoa que leia a diferença de edições percebe que o texto não foi removido, mas reescrito, simplificando e aproximando-o à neutralidade com as mesmas fontes fidedignas. E acrescento mais um 4) Todo o texto que você diz que removi está lá reescrito de forma diferente, e referenciado com fontes fidedignas e nesta discussão já aqui está tudo explicado. C91C20 (discussão) 02h52min de 28 de fevereiro de 2022 (UTC)Responder

Serviço Nacional de Saúde Desde o programa eleitoral apresentado às eleições legislativas de 2019 o CHEGA defende a privatização dos serviços públicos na saúde e educação, sustentando que a produção ou distribuição dos serviços de saúde ou educação não devem ser competência do Estado, o mesmo para vias de comunicação e meios de transporte. Pretende o fim da isenção de taxas moderadoras para mudança de sexo e aborto no Serviço Nacional de Saúde.[78]

Em dezembro de 2019, após várias acusações de que o partido defendia o fim do SNS e do Estado Social, conclui-se que Chega pretende substituír o SNS por um mercado livre na Saúde, com intervenção mínima do Estado como prestador de bens e serviços, passando o Ministério da Saúde a exercer funções essencialmente de "arbitragem, de regulação e de inspecção deste Mercado".[79] Com o Serviço Nacional de Saúde com componente pública e privada, o modelo seria tendencialmente semelhante ao da ADSE.[80][81]

Numa abordagem baseada no princípio do utilizador-pagador, para o Chega a melhor eficiência na alocação de recursos ocorre quando os consumidores pagam o custo total dos bens e serviços de que usufruem. A aprovação do cheque-saúde visa aumentar a liberdade de escolha do utente e com esta forma de pagamento as pessoas podem gastar em qualquer prestador de serviços, com vista a uma melhor qualidade e eficiência.[82]

Aliás trago para aqui o texto novo e basta comparar o conteúdo de um e de outro para perceber que é o mesmo. Nota: Demorei cerca mais de 1hora para chegar a isto. Depois ainda diz que não é construtivo. C91C20 (discussão) 02h57min de 28 de fevereiro de 2022 (UTC)Responder

Secção para extrema-direita, nova direita radical, populismo[editar código-fonte]

Cabe uma explicação detalhada das propostas, ideias defendidas pelo partido que clarifiquem sem margem para dúvidas quais medidas extremistas e/ou radicais o partido defende. E peço ajuda a quem interessado estiver, na elaboração de uma subsecção dentro da "Ideologia" que clarifique o tema discutido em vários órgãos da comunicação social e opinião académica. Irei tomar a iniciativa de trazer para aqui para discussão. Entretanto, acho pertinente a discussão acima, com vista a tornar o artigo mais neutro e polir o texto, removendo os trechos repetidos ao reescrever aqueles que o Bunnyyhop disse estarem a mais, alcançando o consenso. C91C20 (discussão) 03h05min de 4 de março de 2022 (UTC)Responder

Ressalvo que não cabe a nós, wikipedistas, analisar e debater propostas e ideias de partidos para determinar a sua ideologia, o que se trataria de WP:FORUM e/ou Pesquisa Inédita. Devem, sim, ser reunidas Fontes onde essa análise tenha sido já feita previamente, a partir das quais se pode chegar a um consenso, confrontando as várias fontes obtidas. JonJon86 D·C 10h57min de 4 de março de 2022 (UTC)Responder

Comentário Em 2019 fiz um levantamento de fontes sobre a posição no espectro político. A esmagadora maioria das fontes na comunicação social classifica o partido na extrema-direita. Ja na academia as conclusões variam entre extrema-direita e direita radical ou populista. Entre as fontes que são claras a classificar como extrema-direita:

No entanto, há outras fontes secundárias e fidedignas que não o caracterizam como de extrema-direita, e sim como direita populista e/ou direita radical. Por haver essa divisão, é que é importante que no espectro esteja de direita a extrema-direita:
  • Ricardo Marchi, investigador do Centro de Estudos Internacionais no ISCTE especializado em movimentos da extrema-direita, classifica-o como populista de direita radical e cita que há diferenças: "As diferenças para a extrema-direita, ainda assim, são reais. "Os partidos de extrema-direita são aqueles partidos anti-sistema que querem abater o sistema democrático através de processos subversivos e/ou revolucionários, que incluem também a violência", aponta Ricardo Marchi. "
  • João Carvalho, investigador integrado no Centro de Investigação e Estudos de Sociologia da Universidade de Lisboa: "o Chega é mesmo um partido de extrema-direita. Distanciou-se da nostalgia e do racismo biológico do PNR, mas a sua xenofobia é cultural, promove que os imigrantes ‘vieram para roubar’ e tem propostas anti-sistema destinadas a reduzir o pluralismo democrático"
  • Cas Mudde, provavelmente o mais destacado especialista em populismo, confessa não ter estudado o Chega a fundo, mas menciona que o radicalismo pode ser mero oportunismo: "O campo estava livre para se diferenciar das demais direitas e o Chega aproveitou esta janela, tencionando no futuro tornar-se mais uma direita liberal-conservadora e não uma força populista de direita radical"
Obviamente, o próprio presidente renega qualquer associação com a extrema-direita. Esta negação está em linha com todas as figuras inspiradas pela Nouvelle Droite. JMagalhães (discussão) 11h26min de 4 de março de 2022 (UTC)Responder
JMagalhães, há alguns problemas na corroboração desta afirmação, Citação: "[...] há outras fontes secundárias e fidedignas que não o caracterizam como de extrema-direita, e sim como direita populista e/ou direita radical. Por haver essa divisão, é que é importante que no espectro esteja de direita a extrema-direita"
  • As fontes que apontou (Sábado e Público) são ambas de outubro de 2019, no mesmo mês que o partido se estreia na vida política parlamentar. É um caso claro de fontes possivelmente obsoletas, daí a necessidade de verificar fontes mais recentes e o que elas afirmam (como farei a seguir).
  • A citação que atribuiu a Cas Mudde é de Ricardo Marchi. Na revista Sábado, é mencionado que Citação: "Cas Mudde, um dos maiores especialistas mundiais sobre populismo, prefere não falar directamente sobre o Chega, que não estudou ao pormenor devido à barreira da língua". Entretanto, é autorado por Cas Mudde um artigo num periódico da Cambridge University Press que categoriza o partido como far-right.
  • Riccardo Marchi é autor de mais dois artigos posteriores a essa entrevista, ambas em periódicos académicos internacionais com revisão a pares, onde categoriza o partido como far-right (ver as referências no artigo atualmente)
Desta forma, a proposta inicial não se sustenta. Além disso, também seria necessário provar a que direita radical ou populismo de direita seria equivalente no espetro político, se, de facto, há sequer essa equivalência. Apoio a proposta inicial de reformular partes do artigo para alcançar um maior nível de neutralidade utilizando, obviamente, fontes fiáveis.
--BunnyyHop PDD 12h03min de 4 de março de 2022 (UTC)Responder
Não abri a discussão para refletir sobre o espectro, isso já foi discutido. A discussão tem em vista um trabalho conjunto de reunir as propostas do partido que se enquadram no espectro de "extrema-direita". Por exemplo, o partido defende a "prevenção de radicalismos e fundamentalismos islâmicos"; controlo na imigração; opõe-se ao multiculturalismo; defende a regulamentação das minorias étnicas que não cumprem as regras etc.; os vários argumentos utilizados para o nativismo e nacionalismo etc. Estes temas, desde que utilizados imparcialmente e sem ser numa perspectiva dos seus opositores ideológicos, que se limitam a adjectivar sem fundamentar adequadamente, são talvez um bom princípio do porquê chamarem o partido de extrema-direita, outras propostas por sua vez não entram neste espectro, como por exemplo o facto de ser um partido democrático mas por outro lado com ideias anti-constitucionais, que entra na direita radical ou nova direita. Acho que isto faz sentido e é necessário. C91C20 (discussão) 19h01min de 4 de março de 2022 (UTC)Responder
Eu referi que o levantamento foi feito em 2019 por causa do espectro, e que apenas voltei a publicar precisamente porque nas fontes há algum material para começar a trabalhar nesse sentido. JMagalhães (discussão) 22h42min de 4 de março de 2022 (UTC)Responder

Citações directas[editar código-fonte]

Abri o artigo ao acaso e é gritante o número de aspas por toda a parte (mais de 100 pares [excluindo as que são usadas nas fontes e aspas usadas de forma indevida para indicar destaque]). Em contrapartida - a título meramente ilustrativo e nada a ver com o conceito de WP:OUTROS, o artigo do PS tem 13 pares (exluido fontes e uso indevido para indicar destaque) e o artigo tem uma vez e meia o tamanho do Chega. Isto é, com tanta citação directa, arriscamos que o artigo pareça estar a servir de porta-voz do partido. Rui Gabriel Correia (discussão) 09h35min de 20 de maio de 2022 (UTC)Responder

@Rui Gabriel Correia: Arriscamos? É mais do que evidente que esta página virou um palanque de propaganda para o partido. Já em 2019 tinha alertado para isso. O artigo não se limita a afirmar que o partido propôs isto ou aquilo, com base em fontes secundárias e independentes. Cada facto é sempre acompanhado de um monte de afirmações dos dirigentes do partido a defender essas medidas, um truque manhoso para aliciar o leitor com propaganda, eufemismos e retórica politiqueira sem contraditório. JMagalhães (discussão) 10h01min de 20 de maio de 2022 (UTC)Responder
@JMagalhães: Pois é. Tentei ser o mais diplomático possível, pois sei de quanto tumulto esta página é motivo. Mas caso surja uma oportunidade de um debate produtivo com probabilidade de surtir resultados positivos, terei todo o gosto em posicionar-me de forma mais firme. Infelizmente, numa era de populismos e politicamente correctos, estamos a perder a guerra contra os extremismos a nível do projecto. Pode contar comigo para nos centrarmos num rumo de nem tanto ao mar nem tanto à costa. Rui Gabriel Correia (discussão) 10h19min de 20 de maio de 2022 (UTC)Responder
Aliás, muitas opiniões transcritas aqui nem sequer se referem a factos relevantes ocorridos na vida política nacional ou a propostas do partido, o que é ainda mais grave. Uma boa parte parte são sounbytes e frases feitas vazias de sentido a queixar-se de tudo e mais alguma coisa. Esse tipo de propaganda partidária faz naturalmente sentido em congressos do partido ou nos panfletos que distribuem aos militantes, mas reproduzir isso numa enciclopédia é pura e simplesmente descabido. JMagalhães (discussão) 10h56min de 20 de maio de 2022 (UTC)Responder

Resumo das ideologias apresentadas na infobox[editar código-fonte]

@JonJon86: Boa tarde! A minha edição mais recente foi feita essencialmente no sentido de resumir as ideologias da infobox. Entendo que só faz sentido que esta secção sirva de resumo para o leitor identificar rapidamente que tipo de partido é este, e não um rol de tudo aquilo que o CHEGA defende sobre todos os tópicos possíveis e imagináveis — do feminismo aos ciganos passando por tudo aquilo de que de resto ainda nos possamos lembrar —; esta última função compete ao texto do artigo (seja no corpo, seja na introdução).

Por exemplo, se o partido é considerado «anticigano» e se há fontes para isso, essa classificação tem de ser desenvolvida e explicada no texto do artigo, e não apenas listada como mais um rótulo na infobox. Até porque, aliás, «anticiganismo» não é bem uma ideologia: é uma postura política, é eventualmente um aspecto de uma ideologia política (como o conservadorismo nacional, essa sim uma coisa bem definida academicamente), mas não é uma ideologia per se; uma ideologia é algo mais abrangente do que o mero «ódio a ciganos». (Para este efeito, considero útil consultar a lista de ideologias do Parties and Elections in Europe.)

Com esta preocupação, e porque muitos daqueles rótulos já estão algo desenvolvidos no artigo, proponho suprimir as seguintes «ideologias» da respectiva secção da infobox:

  • Nacionalismo português — porque é praticamente sinónimo do conservadorismo nacional que vem logo a seguir, tornando-se redundante com este (e porque a ideologia propriamente dita seria mesmo só «nacionalismo», sendo que o «português» não está ali a fazer nada, tanto que o link até é enganoso porque está feito para nacionalismo);
  • Conservadorismo social — é um dos aspectos do conservadorismo em geral, que não recebe destaque especial no CHEGA (o conservadorismo nacional já deixará implícita uma tendência para posturas conservadoras também noutros aspectos sociais);
  • Anti-imigração, anticiganismo e antifeminismo — conjunto de «antis» e mais «antis» sobre os assuntos de que nos quisermos lembrar, posições assumidas pelo partido, enfim, coisas de que o CHEGA não gosta, mas das quais nenhuma é realmente uma ideologia (por exemplo, os liberais também não gostam de impostos, mas a ideologia deles não é o «anti-impostos» ou o «anti-impostismo»; é o liberalismo);
  • Nativismo — é praticamente sinónimo de «anti-imigração» e, mais uma vez, é pouco mais do que um aspecto do conservadorismo nacional, não sendo realmente uma ideologia (até o artigo da Wikipédia sobre o nativismo o define como uma «política» e não uma ideologia); e
  • Eurocepticismo — embora esta até pudesse ficar (porque há fontes que a consideram uma ideologia relevante, entre as quais a que citei anteriormente), acho-a dispensável, porque já seria uma quinta ideologia (importa manter a lista resumida) e porque os outros partidos eurocépticos (o PCP e o Bloco) também não a têm.

Espero que a minha explicação tenha ficado clara e aguardo as participações de quem desejar comentar. LongLivePortugal (discussão) 12h51min de 1 de junho de 2022 (UTC)Responder

@LongLivePortugal o seu resumo atribui seletivamente o termo "ideologia" às vertentes políticas mais moderadas do partido, em detrimento das restantes, daí não ser uma edição imparcial. Todas as "posturas políticas" do partido constituem a sua ideologia política. Aliás, nenhuma das ideologias que sugere como resumo das restantes referem o termo "ideologia" como a principal descrição nos respetivos verbetes, ou fazem qualquer distinção entre este e outros (como "filosofia" ou "medida" política). O número de entradas no separador "ideologia" não justifica a supressão de algumas delas, e muito menos de forma parcial. Mantenho a minha posição. JonJon86 D·C 13h12min de 1 de junho de 2022 (UTC)Responder
@JonJon86: Pelo contrário, a minha selecção até deixaria de fora ideologias muito pouco moderadas, tais como populismo de direita e direita radical! Reitero que o meu critério é o de extrair os rótulos que não sejam normalmente classificados como «ideologias», para cujo efeito remeti para uma fonte muito compreensiva sobre partidos europeus que utilizo habitualmente e que me tem parecido sempre imparcial: a base de dados Parties and Elections in Europe.
Também contrariamente ao que V. Ex.ª diz, os artigos na Wikipédia das ideologias que ficariam fazem mesmo referência ao termo «ideologia» (ou a sinónimos) nas respectivas entradas: assim sucede com populismo de direita e com liberalismo económico; já o conservadorismo nacional é definido como uma «variante do conservadorismo», o qual, por sua vez, é uma «filosofia» (sinónimo, para todos os efeitos práticos, de «ideologia»). Só a direita radical é que não recebe uma definição tão clara, mas, ainda assim, o artigo identifica-lhe um «espectro ideológico».
Se entende que «todas as "posturas políticas" do partido constituem a sua ideologia política», gostaria que me explicasse o motivo. Não faz distinção entre uma tomada de posição (como, por exemplo, uma proposta de redução de impostos) e a ideologia que lhe subjaz (o liberalismo económico)? Porquê?
Em qualquer caso, os seus argumentos só incidem sobre os meus últimos três pontos propostos. Quer isto dizer que aceita V. Ex.ª as supressões que propus nos primeiros dois? Aceita eliminar o nacionalismo português, por ser redundante com o conservadorismo nacional? Aceita eliminar o conservadorismo social por ser um aspecto do conservadorismo actual em geral? Gostaria que me esclarecesse, porque, se rejeita também estas supressões, não compreendi o seu argumento para o fazer.
Muito obrigado! LongLivePortugal (discussão) 20h40min de 1 de junho de 2022 (UTC)Responder
Concordo com a remoção dessas referências, até porque no seio do próprio partido não existe consenso sobre temas relevantes, como a integração europeia (ver Riccardo Marchi no próprio artigo - «segundo Marchi, "[...] é acompanhado por uma tensão crescente entre duas tendências internas, determinadas por incompatibilidades pessoais, mas com alguma relevância política", entre "[...] uma nacionalista liberal eurocética [e] outra liberal-conservadora europeísta»). Por essa razão, ganhamos em não ser excessivamente específicos sobre o posicionamento do partido em alguns temas. Direita radical, populismo de direita, conservadorismo nacional e liberalismo económico resumem o essencial do posicionamento do partido. KDL527 (discussão) 14h25min de 2 de junho de 2022 (UTC)Responder

Comentário Eu acho que há por parte dos editores uma grande dificuldade em resumir as ideologias porque este partido é um cata-vento. Não tem uma ideologia coerente e definida. Topa a tudo o que dê protagonismo e votos no momento. O programa está cheio de contradições ideológicas. No fundo, isso pode ser resumido em "populismo de direita". Mas isso é demasiado redutor. Acho que aqui não há outra hipótese senão ter uma lista de ideologias mais extensa do que em outros partidos. JMagalhães (discussão) 22h14min de 1 de junho de 2022 (UTC)Responder

Talvez «populismo de direita» sem mais fosse algo redutor... Mas neste momento temos 11 ideologias! Entre uma e onze, podemos arranjar vários pontos de meio-termo... A minha proposta deixaria quatro: populismo de direita, direita radical, conservadorismo nacional e liberalismo económico. Não será adequado? LongLivePortugal (discussão) 09h13min de 2 de junho de 2022 (UTC)Responder

Comentário - Já existe uma secção "Ideologia"... porque é que não se aprofunda o tema nessa secção e na infocaixa fica um resumo, por exemplo como dito acima, de populismo de direita e de mais dois ou três? A introdução e a infocaixa deveriam servir como resumos do próprio artigo. Luís Almeida "Tuga1143 22h29min de 1 de junho de 2022 (UTC)Responder

Exactamente! Olhe, lembrei-me hoje de ir ver como é que está o artigo em inglês. Parece-me adequado, com apenas quatro ideologias na infobox e uma explicação detalhada (na secção «Ideology») sobre os posicionamentos controversos que o partido adoptou sobre os ciganos e os imigrantes muçulmanos, e tal... Acha que podemos reformular aqui esta secção de «Ideologia» à luz da anglófona? LongLivePortugal (discussão) 09h13min de 2 de junho de 2022 (UTC)Responder
@LongLivePortugal ainda não tive tempo de analisar a resposta ao meu comentário, mas reparei nisto:
"lembrei-me hoje de ir ver como é que está o artigo em inglês".
É curioso que se tenha lembrado de ir ver o artigo na wiki anglófona para servir de exemplo, quando foi você próprio que eliminou as ideologias que está agora a propor que sejam eliminadas neste artigo.
Independentemente da validade dos seus argumentos, peço-lhe que seja honesto e não use técnicas de auto-verificação na exposição dos mesmos. Lembro que tudo o que se faz na Wikipédia fica registado. JonJon86 D·C 12h20min de 2 de junho de 2022 (UTC)Responder
@JonJon86: Sobre a minha edição que refere e que fiz no artigo em inglês, passo a explicar: em primeiro lugar, devo confessar que já nem sequer me lembrava que a tinha feito, dado que já aconteceu há praticamente um ano. Quanto ao conteúdo da edição em si, se ler o sumário editorial (em que escrevi: «Undoing previous edits: unsourced information»), perceberá que não foi mais do que apenas uma reversão das edições anteriores, feitas por um IP (um dia antes) que tinha lá metido essas ideologias todas sem quaisquer fontes: simplesmente anulei as edições, como tantas vezes faço, por não terem fontes. Ou seja, o status quo da página, quer antes quer depois do incidente, sempre foi o de ter lá apenas as mesmas quatro ideologias que lá estão agora — e não fui eu que decidi que seriam essas quatro a estar lá. Não aconteceu aquilo que este seu comentário dá a entender que teria acontecido, que teria sido estarem lá aquelas ideologias todas há tempo suficiente para serem consideradas status quo e ter eu decidido eliminá-las. Esclareço isto, para que se perceba que não houve aqui qualquer auto-verificação nem desonestidade argumentativa. LongLivePortugal (discussão) 15h07min de 2 de junho de 2022 (UTC)Responder

Propaganda[editar código-fonte]

Está página é pura propaganda politica disfarçada de informação. 85.138.46.98 (discussão) 11h21min de 25 de outubro de 2022 (UTC)Responder

Sugestão de fontes em língua portuguesa sobre o Euroceticismo vigente no Chega[editar código-fonte]

Peço aos moderadores que substituam a referência atual em inglês por estas fontes em português: https://www.dn.pt/opiniao/um-problema-a-distancia-13272246.html


https://observador.pt/opiniao/um-olhar-exploratorio-sobre-o-partido-chega/ TheRealDiogoFaro (discussão) 22h40min de 14 de janeiro de 2023 (UTC)Responder

Espectro político[editar código-fonte]

Como cientista político que sou não posso ignorar a falta de cientificidade na classificação do CHEGA dentro do espectro esquerda-direita. Eu sou da opinião que o CHEGA não é de extrema-direita, mas antes da New Right, por razões que o distinguem dos movimentos típicos da extrema-direita como o nazismo e o fascismo italiano. Riccardo Marchi, talvez o maior especialista em Portugal sobre a extrema-direita, partilha da opinião que o CHEGA é um partido da New Right. Sei, porém, que existem outros especialistas que preferem classificá-lo como extrema-direita, enquanto outros como direita, pelo que penso que seria mais científico e útil para a comunidade em geral o espectro político estar assinalado como Direita a Extrema-Direita. 89.181.213.220 (discussão) 00h27min de 10 de novembro de 2023 (UTC)Responder

A informação sobre o partido ser de extrema-direita está respaldada por fontes. -- Leandro M800 (discussão) 04h16min de 10 de novembro de 2023 (UTC)Responder
É de extrema-direita, por isso, por exemplo, está no grupo na UE PedroTeixeira87 (discussão) 16h39min de 20 de fevereiro de 2024 (UTC)Responder

Secção "Ideologia" tendenciosa[editar código-fonte]

A secção "Ideologia" parece muito tendenciosa, e possivelmente desatualizada. Deveria ser reformulada. Alguns dos sinais de fumo: - Uma grande parte do conteúdo e fontes são de um unico autor (Marchi) - é indicado que Chega é contrario a LGBT, mas não existe nenhuma fonte disso. O manifesto do partido Chega não menciona LGBT e vários politicos do Chega (como André Ventura) e dizem que homossexuais devem ter os mesmos direitos que casais heterossexuais. - Indica que é contra o feminismo, mas refere que apoia a legalização da prostituição ( que pode ser visto como liberalização ou política esquerdista) - Palavreado tendencioso e sentimentalista, como "ódio", "autoritário", etc...

Secção e fontes deveriam ser reajustadas. 213.55.224.251 (discussão) 22h32min de 17 de janeiro de 2024 (UTC)Responder

Sim, é um partido homofóbico.
https://poligrafo.sapo.pt/fact-check/chega-absteve-se-de-condenar-lei-que-preve-pena-de-morte-para-alguns-homossexuais-no-uganda
https://poligrafo.sapo.pt/fact-check/chega-propos-voto-de-congratulacao-por-lei-hungara-que-equipara-a-homossexualidade-a-pedofilia PedroTeixeira87 (discussão) 16h36min de 20 de fevereiro de 2024 (UTC)Responder
@PedroTeixeir7 As 2 fontes que referenciou não provam o argumento de Chega ser homofóbico:
1- o primeiro artigo cita que o Chega absteve o voto. Abstenção não implica apoio, já que logicamente o apoio seria se o Chega votasse contra a resolução.
2- o segundo artigo cita que a resolução que o Chega votou contra era no âmbito de expor menores a ideologias. Chega opõe-se à exposição de ideologias a menores, e não a homossexualidade.
Por favor traga fontes conclusivas. Caso contrário a página terá de ser revista e alterada. SupportLGBT (discussão) 21h26min de 26 de fevereiro de 2024 (UTC)Responder
1 - Sim implica. PedroTeixeira87 (discussão) 13h20min de 27 de fevereiro de 2024 (UTC)Responder
@PedroTeixeira87 Não implica. Aliás, o artigo de wikipedia suporta a ideia da Chega abster de uma votação não significa ser contra: https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Abstenção
"Em Política, abstenção é o ato de se negar ou se eximir de fazer opções políticas."
não está provado que Chega fosse contra LGBT ou Anti-feminismo. Peço que seja revista a secção de Ideologia para ser mais imparcial. SupportLGBT (discussão) 13h38min de 27 de fevereiro de 2024 (UTC)Responder
A abstenção não equivale à neutralidade, já que a medida será aprovada ou rejeitada no final. Além disso, em questões de direitos humanos, não existe ambiguidade, porque estamos a lidar com princípios fundamentais. PedroTeixeira87 (discussão) 22h14min de 27 de fevereiro de 2024 (UTC)Responder
@PedroTeixeira87 A abstenção favorece a proposta que mais votos receberá. No caso 1, a abstenção do Chega favoreceria os votos a favor da resolução. Não está provado que Chega é contra LGBT. SupportLGBT (discussão) 23h17min de 27 de fevereiro de 2024 (UTC)Responder
Está, por essa razão vota abstenção. PedroTeixeira87 (discussão) 23h52min de 3 de março de 2024 (UTC)Responder
@PedroTeixeira87 Tem alguma fonte credível que afirma que abster-se de um voto indica que apoia e é uma definição credivel de "abstenção"? As pessoas que se abstem de votar querem que o PS ou PSD ganhem as eleições? SupportLGBT (discussão) 00h07min de 4 de março de 2024 (UTC)Responder

Certas citações estão erradas.[editar código-fonte]

Certas citações aqui utilizadas para justificar frases (com opinião intrínseca) são hyperlinks para textos de opinião de comentadores políticos. Isto está incorretamente inserido, uma vez que citam e dão as opiniões como factos, em vez do que realmente são: opiniões. Deve haver imparcialidade; opiniões em páginas de partidos políticos é incorrecto.

Ignis235 (discussão) 15h21min de 7 de fevereiro de 2024 (UTC)Responder

@Ignis235 Concordo, deveriam ser removidos fontes baseada em opiniões. SupportLGBT (discussão) 21h37min de 26 de fevereiro de 2024 (UTC)Responder

Chega "de direita"?[editar código-fonte]

O Chega é um partido de extrema-direita, usa a mesma retórica usada pelos semelhantes em todo o mundo, mesmo quando tem pouca aderência à realidade. Apoia Bolsonaro, Salvini, Le Pen, Trump, Milei, etc. Adaptou o lema da ditadura. PedroTeixeira87 (discussão) 16h50min de 20 de fevereiro de 2024 (UTC)Responder

@PedroTeixeira87 Não se pode simplesmente misturar apoios politics exteriores com a categorização do partido, tal como um lema, ambas sem fontes mencionada. Irrelevante no contexto de argumentação com a categorização da posição política do partido. SupportLGBT (discussão) 20h32min de 3 de março de 2024 (UTC)Responder
Pode-se. PedroTeixeira87 (discussão) 23h51min de 3 de março de 2024 (UTC)Responder
@PedroTeixeira87 Tem alguma fonte que suporte as suas afirmações? O ónus está em que afirma SupportLGBT (discussão) 00h04min de 4 de março de 2024 (UTC)Responder
clicar no azul PedroTeixeira87 (discussão) 00h09min de 4 de março de 2024 (UTC)Responder
@PedroTeixeira87 A questão não é se apoia ou não. A questão é se tem fonte que relaciona diretamente os apoios externos com a categorização de extremismo no contexto nacional.
voltando ao cerne da questão, existem outras fontes que consideram Chega "de direita", pelo que deverá ser incluído "de direita": https://www.portugalresident.com/livre-makes-history-in-portugal-not-just-first-black-woman-mp-but-first-man-in-a-skirt/ SupportLGBT (discussão) 00h17min de 4 de março de 2024 (UTC)Responder

Problema de fontes e informação das mesmas[editar código-fonte]

A fonte 82 - Do jornal público está inacessível e após ler a fonte 83 de Marchi, 2020, na mesma menciona: " Enfim, se é possível encontrar um fio condutor nas contribuições que constituem esta coletânea, podemos concluir que há consenso entre os autores em torno da ideia de que populismo se mostra um conceito ambíguo, porém útil, para dar conta de fenômenos políticos ideológicos de contestação das democracias liberais que não se encaixam claramente nas categorias de fascismo, autoritarismo e direita radical, desde que se liberte da linguagem política e midiática do cotidiano para se tornar uma categoria mais rigorosa do debate político teórico na contemporaneidade." Ou seja não afirma que tal como menciona o autor considera o partido fachista. Muito pelo contrário. Limitl (discussão) 14h14min de 11 de março de 2024 (UTC)Responder

@Limitl tens total razao. Ainda mais, a fonte do qual foi retirada "Segundo Riccardo Marchi, o partido é "[...] apontado, também nalguns meios académicos, como um partido racista, fascista", opõe-se ao multiculturalismo e à prática da sharia no sistema jurídico português."
logo a seguir diz no mesmo paragrafo: "A análise da cul-
tura política dos seus fundadores, dos programas políticos do partido, da estraté-
gia discursiva do seu líder André Ventura, dos anseios da sua base de apoio, ex-
pressos principalmente através das redes sociais, enquadram o partido claramente
na família política do populismo de nova direita radical"
fonte: https://biblioteca-repositorio.clacso.edu.ar/libreria_cm_archivos/pdf_1933.pdf SupportLGBT (discussão) 13h02min de 26 de março de 2024 (UTC)Responder
A fonte apontada não é a mesma. A fonte que colocou é uma revista Conhecer, Revista de Pós graduação em Políticas Públicas, e altamente focado no populismo do Brasil. Poderia colocar a fonte correcta? Limitl (discussão) 14h18min de 26 de março de 2024 (UTC)Responder
No entanto ao tentar fazer download da mesma tese novamente fui apresentado com uma critica de Raul Kumar: o livro de Riccardo

Marchi constitui o primeiro trabalho académico sobre a variação portuguesa deste processo global. O problema que organiza a investigação é justamente o da classificação do partido, ou seja, como é que “o partido Chega encaixa nos conceitos que lhe são reservados por jornalistas e analistas políticos – populismo de direita, direita radical, extrema -direita, etc. – e em que medida representa uma inovação na reconfiguração da direita portuguesa” (p. 5). O Chega, não obstante o título do livro, é definido nas conclusões como um “partido populista da nova direita radical” Na realidade, se alguma coisa o trabalho de Marchi demonstra é a necessidade de uma análise processual e relacional ao percurso do Chega: uma investigação que vá para além do problema da categorização, que não se limite ao discurso oficial do partido e que revele as trajectórias sociais, políticas e ideológicas dos seus quadros, militantes e eleitores. Em suma, a tese de Marchi sobre o Chega, sintetizada no título do livro A nova direita anti -sistema, tem dois problemas: esta direita não é nova nem é anti -sistema.