Bloco de Esquerda
Bloco de Esquerda | |
---|---|
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Líder | Catarina Martins (coordenadora da Comissão Política) |
Fundação | 1999 |
Sede | ![]() Santa Maria Maior, Lisboa |
Ideologia | Socialismo democrático[1] Anticapitalismo[2] Euroceticismo[3] Ecossocialismo[4] Feminismo[2] |
Espectro político | Esquerda |
Membros (2009) | 6 830[5] |
Afiliação internacional | nenhuma |
Afiliação europeia | Partido da Esquerda Europeia, Esquerda Anticapitalista Europeia |
Grupo no Parlamento Europeu | Esquerda Unitária Europeia/Esquerda Nórdica Verde |
Assembleia da República | 19 / 230 |
Parlamento Europeu | 1 / 21 |
Assembleia Legislativa da Madeira | 2 / 47 |
Assembleia Legislativa dos Açores | 2 / 57 |
Presidentes de Câmaras Municipais | 0 / 308 |
Vereadores municipais | 12 / 2 074 |
Página oficial | |
www | |

O Bloco de Esquerda (B.E.)[6] é um partido político de esquerda[7][8][9][10] socialista em Portugal.
Índice
- 1 Origens
- 2 Evolução
- 3 Deputados
- 4 Resultados eleitorais
- 4.1 Eleições legislativas
- 4.1.1 Açores
- 4.1.2 Aveiro
- 4.1.3 Beja
- 4.1.4 Braga
- 4.1.5 Bragança
- 4.1.6 Castelo Branco
- 4.1.7 Coimbra
- 4.1.8 Évora
- 4.1.9 Faro
- 4.1.10 Guarda
- 4.1.11 Leiria
- 4.1.12 Lisboa
- 4.1.13 Madeira
- 4.1.14 Portalegre
- 4.1.15 Porto
- 4.1.16 Santarém
- 4.1.17 Setúbal
- 4.1.18 Viana do Castelo
- 4.1.19 Vila Real
- 4.1.20 Viseu
- 4.1.21 Europa
- 4.1.22 Fora da Europa
- 4.2 Eleições europeias
- 4.3 Eleições presidenciais
- 4.4 Eleições autárquicas
- 4.5 Eleições regionais
- 4.1 Eleições legislativas
- 5 Coordenadores
- 6 Referências
- 7 Ligações externas
Origens[editar | editar código-fonte]
O partido nasceu em 1999 da aproximação de três forças políticas: a União Democrática Popular (marxista), o Partido Socialista Revolucionário (trotskista mandelista) e a Política XXI, às quais posteriormente se juntaram vários outros movimentos.
À época, qualquer uma delas definia-se como resultado de processos de crítica em relação ao chamado «comunismo» ou «socialismo real», mantendo a referência comunista através da reflexão e da discussão sobre a actualidade do marxismo. Membro do Secretariado Unificado da IV Internacional, o PSR herdava a tradição trotskista, oposta ao estalinismo; a UDP, marxista, apresentava-se como desligada de quaisquer referências no campo comunista internacional, posicionando-se em ruptura com todas as experiências de "socialismo real"; a Política XXI resultara, por sua vez, da união de ex-militantes do Partido Comunista Português, pelos herdeiros do MDP-CDE e por independentes. Na formação do Bloco, juntaram-se ainda pessoas sem filiação anterior, mas que já haviam mostrado identificar-se com os movimentos indicados, destacando-se, no grupo inicial, Fernando Rosas (a sua antiga filiação no PCTP-MRPP havia acabado há muito).
Desde o início, o Bloco apresentou-se como uma nova força política que não negava a sua origem nos três partidos citados e que tinha uma organização interna democrática, mais baseada na representação dos aderentes do que no equilíbrio partidário. A adesão de novos militantes, sem ligação anterior a qualquer um dos partidos originários, contribuiu para esse efeito.
O Bloco foi incluindo ainda outros grupos e tendências: desde pequenos grupos políticos, como a Ruptura/FER, até grupos que, não sendo organizações políticas, são grupos de interesse constituídos já dentro do Bloco: mulheres, LGBT, sindicalistas, ambientalistas, etc. O Bloco reivindica a independência destes grupos em relação à política geral do partido.
Entretanto, os partidos constituintes entraram num processo de auto-extinção. A Política XXI tornou-se uma associação de reflexão política que se exprime numa das revistas da área do B.E., a Manifesto..[11] A dissolução oficial da PXXI enquanto partido é concluída a 2 de Abril de 2008[12] O PSR também se extinguiu,[13] transformando-se igualmente numa associação que se exprime numa revista, a Combate..[14] A UDP passou de partido a associação política, no início de 2005[15] Edita igualmente uma revista, A Comuna.[16] Esta auto-extinção demarcou uma nova maneira de pensar na esquerda europeia e mundial, visto que evidencia a vontade da construção de um partido plural e de acabar com o sectarismo característico deste tipo de pequenos partidos de esquerda.
Evolução[editar | editar código-fonte]
As primeiras eleições em que o Bloco de Esquerda participou foi nas Europeias de 1999, tendo como cabeça de lista Miguel Portas. Obteve 61 920 votos (1,79 % dos votos), não conseguindo eleger nenhum deputado.
Em outubro do mesmo ano, concorre às eleições legislativas portuguesas de 1999, obtendo 131.840 votos, 2.46% e 2 deputados eleitos pelo círculo de Lisboa.
Nas eleições autárquicas portuguesas de 2001, consegue a conquista de uma Câmara, a de Salvaterra de Magos e 6 vereadores.
Nas eleições legislativas portuguesas de 2002, obteve 149.543 votos, 2,75% e 3 deputados, dois por Lisboa e um pelo Porto.
O Bloco elegeu o seu primeiro deputado europeu, Miguel Portas, em 2004.
Nas eleições legislativas de 20 de Fevereiro de 2005, teve oito deputados eleitos. Nas autárquicas do mesmo ano, foi eleita a candidata independente apoiada pelo BE à Câmara Municipal de Salvaterra de Magos. Na sua IV Convenção Nacional, o Bloco de Esquerda oficializou Francisco Louçã como porta-voz da Comissão Política.
Já em 2005, foi aprovado pela convenção um conjunto de estatutos, que incluem um código de conduta e prevêem um quadro disciplinar, que anteriormente não existia.
Em 2007, na V convenção, foram apresentadas três moções de orientação política e uma quarta moção crítica apenas em relação ao funcionamento interno do Bloco. Na eleição, por voto secreto, da mesa nacional, a lista encabeçada por Francisco Louçã e que incluía as sensibilidades do PSR, da UDP e da PXXI obtém 77,5% dos eleitos, a lista B, encabeçada por Teodósio Alcobia, 5%, a lista C, encabeçada por João Delgado e integrando sindicalistas e membros da Ruptura/FER, 15%, e a lista D, encabeçada por Paulo Silva, 2,5%.
Nas eleições europeias de 2009, Miguel Portas, Marisa Matias e Rui Tavares foram eleitos para o Parlamento Europeu pelo bloco. Tavares viria a romper com o bloco em 2011, juntando-se ao Grupo Europeu dos Verdes.[17]
Nas eleições legislativas de 27 de Setembro de 2009, o "B.E." viu o seu número de deputados eleitos crescer para 16, conseguindo assim a maior votação até então e tornando-se na 4ª força política do país.[18]
Em 2011, em plena campanha eleitoral das eleições legislativas portuguesas de 2011, Francisco Louçã afirmou que o Bloco teve a sua maior vitória política desde a sua fundação, ao conseguir um consenso sobre a renegociação da dívida contraída durante a crise da dívida pública da Zona Euro.[19]
O resultado das eleições legislativas de 2011 contrariou o até aí linear aumento de expressão, dado que o partido reduziu para metade a sua representação na Assembleia da República, diminuição de expressão que foi sentida a nível nacional, e que levou, entre outras perdas, à não eleição do líder da bancada parlamentar, José Manuel Pureza (único eleito por Coimbra, em 2009).[20]
A 24 de Abril de 2012 morre Miguel Portas, vítima de cancro no pulmão.[21] Miguel Portas foi fundador da Política XXI, representada pela corrente Fórum Manifesto, à qual pertencia Daniel Oliveira e Ana Drago.

A Novembro de 2012 na VIII Convenção do B.E., foram eleitos João Semedo e Catarina Martins para a liderança do Bloco de Esquerda, sucedendo a Francisco Louçã.
A Março de 2013, Daniel Oliveira, fundador do partido por via da Política XXI, anunciou a sua demissão do Bloco de Esquerda, indicando como motivos o "sectarismo interno, que enfraqueceu o partido e o seu debate democrático" e o "sectarismo externo, que tem impedido o Bloco de ser, como sempre quis ser, um factor de convergência e reconfiguração da esquerda portuguesa".[22]
Daniel Oliveira também apontou como movitação para o seu abandono a criação de uma corrente partidária interna dominante por João Semedo, José Manuel Pureza e Francisco Louçã, denominada Socialismo, que "cristaliza as divergências da última Convenção, exclui dos principais debates e decisões pelo menos um quarto dos militantes e cria um cordão sanitário entre 'poder' e 'oposição', afirmando uma lógica de fidelidades que só pode ser prejudicial ao Bloco".[22]
A 12 de Julho de 2014, os militantes da corrente Fórum Manifesto anunciam a sua desvinculação do Bloco de Esquerda.[23]

A corrente Fórum Manifesto apontou como causa da sua desvinculação o resultado da liderança do partido, tendo anunciado "as derrotas consecutivas que o BE acumulou nos últimos anos, e que o conduziram à magra expressão eleitoral obtida nas últimas eleições europeias, não são um reflexo de factores externos. São fruto da acumulação de erros não corrigidos, inscritos numa orientação política que divorciou crescentemente o BE do seu potencial eleitorado".[23]
A 30 de novembro de 2014, na sequência da IX Convenção do Bloco, João Semedo abandona a liderança. Passa a vigorar uma nova Comissão Permanente composta por seis membros tendo Catarina Martins como porta-voz.
A redução de expressão eleitoral do BE a partir de 2011 precipitou o aparecimento de clivagens entre os movimentos e tendências que o compunham. Que se concretizaram pela desvinculação da Ruptura/FER,[24] e do Forum Manifesto[25] do Bloco de Esquerda e dando origem a um partido, o Movimento Alternativa Socialista, e a uma "candidatura cidadã"[26] a Tempo de Avançar, resultado de uma convergência de várias organizações políticas e veiculada nas eleições legislativas de 2015 pela única que delas era um partido, o LIVRE - mediaticamente protagonizado por Rui Tavares, que é também um ex-candidato independente do BE.
Nas eleições legislativas de 4 de Outubro de 2015, o "B.E." viu o seu número de deputados eleitos crescer para 19, conseguindo assim a maior votação da sua história e tornando-se na 3ª força política do país, sendo o partido que mais cresceu.
A 26 de junho de 2016, após a X Convenção do Bloco, a Comissão Permanente foi dissolvida e Catarina Martins passou a ser a única coordenadora do partido.
Deputados[editar | editar código-fonte]
Assembleia da República[27][editar | editar código-fonte]
XIII Legislatura (2015 – presente)[editar | editar código-fonte]
- Carlos Matias
- Catarina Martins
- Domicília Costa (2015–2017)
- Ernesto Ferraz (2018–presente)
- Heitor Sousa
- Isabel Pires
- Joana Mortágua
- João Vasconcelos
- Jorge Campos
- Jorge Duarte Costa
- Jorge Falcato Simões
- José Manuel Pureza
- José Moura Soeiro
- Luís Monteiro
- Maria Manuel Rola (2017–presente)
- Mariana Mortágua
- Moisés Ferreira
- Paulino Ascenção (2015–2018)
- Pedro Filipe Soares
- Pedro Soares
- Sandra Cunha
XII Legislatura (2011 – 2015)[editar | editar código-fonte]
- Ana Drago (2011–2013)
- Catarina Martins
- Cecília Honório (2011–2015)
- Eugénia Taveira (2015)
- Francisco Louçã (2011–2012)
- Helena Pinto (2012–2015)
- João Semedo (2011–2015)
- José Moura Soeiro (2015)
- Luís Fazenda
- Mariana Aiveca
- Mariana Mortágua (2013–2015)
- Pedro Filipe Soares
- Rita Calvário
XI Legislatura (2009 – 2011)[editar | editar código-fonte]
X Legislatura (2005 – 2009)[editar | editar código-fonte]
IX Legislatura (2002 – 2005)[editar | editar código-fonte]
VIII Legislatura (1999 – 2002)[editar | editar código-fonte]
Parlamento Europeu[editar | editar código-fonte]

VIII Legislatura (2014–2019)[editar | editar código-fonte]
VII Legislatura (2009–2014)[editar | editar código-fonte]
- Alda Sousa
- Marisa Matias
- Miguel Portas
- Rui Tavares (independente)
VI Legislatura (2004–2009)[editar | editar código-fonte]
Resultados eleitorais[editar | editar código-fonte]
Eleições legislativas[editar | editar código-fonte]
Data | Líder | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- | Status |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
1999 | Francisco Louçã | 5.º | 132 333 | 2,44 / 100,00 |
2 / 230 |
Oposição | ||
2002 | Francisco Louçã | 5.º | 153 877 | 2,81 / 100,00 |
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3 / 230 |
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Oposição |
2005 | Francisco Louçã | 5.º | 364 971 | 6,35 / 100,00 |
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8 / 230 |
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Oposição |
2009 | Francisco Louçã | 4.º | 558 062 | 9,82 / 100,00 |
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16 / 230 |
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Oposição |
2011 | Francisco Louçã | 5.º | 288 973 | 5,17 / 100,00 |
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8 / 230 |
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Oposição |
2015 | Catarina Martins | 3.º | 550 892 | 10,19 / 100,00 |
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19 / 230 |
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Apoio parlamentar |
Açores[editar | editar código-fonte]
Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- |
---|---|---|---|---|---|---|
1999 | 5.º | 993 | 1,1 / 100,0 |
0 / 5 |
||
2002 | 4.º | 1 269 | 1,4 / 100,0 |
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0 / 5 |
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2005 | 4.º | 2 636 | 2,9 / 100,0 |
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0 / 5 |
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2009 | 4.º | 6 965 | 7,3 / 100,0 |
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0 / 5 |
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2011 | 4.º | 3 966 | 4,4 / 100,0 |
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0 / 5 |
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2015 | 3.º | 7 330 | 7,8 / 100,0 |
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0 / 5 |
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Aveiro[editar | editar código-fonte]
Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- |
---|---|---|---|---|---|---|
1999 | 5.º | 4 677 | 1,3 / 100,0 |
0 / 15 |
||
2002 | 5.º | 6 647 | 1,8 / 100,0 |
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0 / 15 |
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2005 | 4.º | 19 846 | 5,1 / 100,0 |
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0 / 15 |
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2009 | 4.º | 35 183 | 9,0 / 100,0 |
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1 / 16 |
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2011 | 4.º | 19 338 | 5,0 / 100,0 |
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1 / 16 |
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2015 | 3.º | 35 327 | 9,6 / 100,0 |
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1 / 16 |
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Beja[editar | editar código-fonte]
Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- |
---|---|---|---|---|---|---|
1999 | 6.º | 1 314 | 1,6 / 100,0 |
0 / 3 |
||
2002 | 6.º | 1 554 | 1,9 / 100,0 |
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0 / 3 |
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2005 | 4.º | 4 144 | 4,7 / 100,0 |
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0 / 3 |
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2009 | 4.º | 8 264 | 10,1 / 100,0 |
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0 / 3 |
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2011 | 5.º | 3 890 | 5,2 / 100,0 |
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0 / 3 |
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2015 | 4.º | 6 105 | 8,2 / 100,0 |
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0 / 3 |
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Braga[editar | editar código-fonte]
Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- |
---|---|---|---|---|---|---|
1999 | 5.º | 5 164 | 1,2 / 100,0 |
0 / 17 |
||
2002 | 5.º | 7 654 | 1,7 / 100,0 |
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0 / 18 |
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2005 | 5.º | 22 179 | 4,6 / 100,0 |
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0 / 18 |
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2009 | 4.º | 38 898 | 7,8 / 100,0 |
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1 / 19 |
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2011 | 5.º | 20 488 | 4,2 / 100,0 |
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0 / 19 |
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2015 | 3.º | 41 745 | 8,8 / 100,0 |
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1 / 19 |
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Bragança[editar | editar código-fonte]
Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- |
---|---|---|---|---|---|---|
1999 | 5.º | 679 | 0,8 / 100,0 |
0 / 4 |
||
2002 | 5.º | 789 | 0,9 / 100,0 |
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0 / 4 |
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2005 | 4.º | 2 044 | 2,5 / 100,0 |
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0 / 4 |
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2009 | 4.º | 5 211 | 6,2 / 100,0 |
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0 / 3 |
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2011 | 5.º | 1 738 | 2,3 / 100,0 |
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0 / 3 |
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2015 | 3.º | 3 858 | 5,5 / 100,0 |
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0 / 3 |
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Castelo Branco[editar | editar código-fonte]
Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- |
---|---|---|---|---|---|---|
1999 | 5.º | 1 522 | 1,2 / 100,0 |
0 / 5 |
||
2002 | 5.º | 1 798 | 1,5 / 100,0 |
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0 / 5 |
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2005 | 5.º | 4 660 | 3,7 / 100,0 |
![]() |
0 / 5 |
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2009 | 3.º | 10 668 | 9,1 / 100,0 |
![]() |
0 / 4 |
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2011 | 5.º | 4 614 | 4,2 / 100,0 |
![]() |
0 / 4 |
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2015 | 3.º | 10 450 | 10,0 / 100,0 |
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0 / 4 |
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Coimbra[editar | editar código-fonte]
Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- |
---|---|---|---|---|---|---|
1999 | 5.º | 4 536 | 2,0 / 100,0 |
0 / 10 |
||
2002 | 5.º | 5 664 | 2,4 / 100,0 |
![]() |
0 / 10 |
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2005 | 3.º | 15 444 | 6,3 / 100,0 |
![]() |
0 / 10 |
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2009 | 3.º | 25 508 | 10,8 / 100,0 |
![]() |
1 / 10 |
![]() |
2011 | 5.º | 13 033 | 5,8 / 100,0 |
![]() |
0 / 9 |
![]() |
2015 | 3.º | 21 780 | 9,9 / 100,0 |
![]() |
1 / 9 |
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Évora[editar | editar código-fonte]
Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- |
---|---|---|---|---|---|---|
1999 | 6.º | 1 392 | 1,5 / 100,0 |
0 / 4 |
||
2002 | 5.º | 1 611 | 1,8 / 100,0 |
![]() |
0 / 3 |
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2005 | 4.º | 4 463 | 4,6 / 100,0 |
![]() |
0 / 3 |
![]() |
2009 | 4.º | 10 167 | 11,1 / 100,0 |
![]() |
0 / 3 |
![]() |
2011 | 5.º | 4 230 | 4,9 / 100,0 |
![]() |
0 / 3 |
![]() |
2015 | 4.º | 7 328 | 8,6 / 100,0 |
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0 / 3 |
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Faro[editar | editar código-fonte]
Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- |
---|---|---|---|---|---|---|
1999 | 5.º | 4 129 | 2,3 / 100,0 |
0 / 8 |
||
2002 | 5.º | 5 168 | 2,8 / 100,0 |
![]() |
0 / 8 |
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2005 | 3.º | 15 316 | 7,7 / 100,0 |
![]() |
0 / 8 |
![]() |
2009 | 3.º | 31 017 | 15,4 / 100,0 |
![]() |
1 / 8 |
![]() |
2011 | 5.º | 16 414 | 8,2 / 100,0 |
![]() |
1 / 9 |
![]() |
2015 | 3.º | 26 922 | 14,1 / 100,0 |
![]() |
1 / 9 |
![]() |
Guarda[editar | editar código-fonte]
Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- |
---|---|---|---|---|---|---|
1999 | 5.º | 1 088 | 1,1 / 100,0 |
0 / 4 |
||
2002 | 5.º | 1 231 | 1,2 / 100,0 |
![]() |
0 / 4 |
![]() |
2005 | 4.º | 3 452 | 3,4 / 100,0 |
![]() |
0 / 4 |
![]() |
2009 | 4.º | 7 730 | 7,6 / 100,0 |
![]() |
0 / 4 |
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2011 | 5.º | 3 102 | 3,3 / 100,0 |
![]() |
0 / 4 |
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2015 | 3.º | 6 341 | 7,4 / 100,0 |
![]() |
0 / 4 |
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Leiria[editar | editar código-fonte]
Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- |
---|---|---|---|---|---|---|
1999 | 5.º | 3 848 | 1,7 / 100,0 |
0 / 10 |
||
2002 | 5.º | 5 289 | 2,2 / 100,0 |
![]() |
0 / 10 |
![]() |
2005 | 4.º | 13 788 | 5,5 / 100,0 |
![]() |
0 / 10 |
![]() |
2009 | 4.º | 23 519 | 9,5 / 100,0 |
![]() |
1 / 10 |
![]() |
2011 | 4.º | 13 351 | 5,4 / 100,0 |
![]() |
0 / 10 |
![]() |
2015 | 3.º | 23 034 | 9,7 / 100,0 |
![]() |
1 / 10 |
![]() |
Lisboa[editar | editar código-fonte]
Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- |
---|---|---|---|---|---|---|
1999 | 5.º | 55 340 | 4,9 / 100,0 |
2 / 49 |
||
2002 | 5.º | 53 092 | 4,7 / 100,0 |
![]() |
2 / 48 |
![]() |
2005 | 4.º | 103 944 | 8,8 / 100,0 |
![]() |
4 / 48 |
![]() |
2009 | 4.º | 124 244 | 10,8 / 100,0 |
![]() |
5 / 47 |
![]() |
2011 | 5.º | 66 868 | 5,7 / 100,0 |
![]() |
3 / 47 |
![]() |
2015 | 3.º | 125 071 | 10,9 / 100,0 |
![]() |
5 / 47 |
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Madeira[editar | editar código-fonte]
Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- |
---|---|---|---|---|---|---|
1999 | 5.º | 1 481 | 1,2 / 100,0 |
0 / 6 |
||
2002 | 4.º | 3 911 | 3,1 / 100,0 |
![]() |
0 / 6 |
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2005 | 4.º | 5 265 | 3,8 / 100,0 |
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0 / 6 |
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2009 | 4.º | 8 446 | 6,1 / 100,0 |
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0 / 6 |
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2011 | 4.º | 5 567 | 4,0 / 100,0 |
![]() |
0 / 6 |
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2015 | 3.º | 13 342 | 10,7 / 100,0 |
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1 / 6 |
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Portalegre[editar | editar código-fonte]
Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- |
---|---|---|---|---|---|---|
1999 | 6.º | 876 | 1,2 / 100,0 |
0 / 3 |
||
2002 | 5.º | 1 072 | 1,6 / 100,0 |
![]() |
0 / 3 |
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2005 | 4.º | 3 216 | 4,6 / 100,0 |
![]() |
0 / 2 |
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2009 | 4.º | 7 019 | 10,8 / 100,0 |
![]() |
0 / 2 |
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2011 | 5.º | 2 743 | 4,6 / 100,0 |
![]() |
0 / 2 |
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2015 | 4.º | 5 427 | 9,2 / 100,0 |
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0 / 2 |
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Porto[editar | editar código-fonte]
Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- |
---|---|---|---|---|---|---|
1999 | 5.º | 21 374 | 2,3 / 100,0 |
0 / 37 |
||
2002 | 5.º | 25 195 | 2,7 / 100,0 |
![]() |
1 / 38 |
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2005 | 4.º | 66 912 | 6,7 / 100,0 |
![]() |
2 / 38 |
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2009 | 4.º | 92 929 | 9,2 / 100,0 |
![]() |
3 / 39 |
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2011 | 5.º | 50 985 | 5,1 / 100,0 |
![]() |
2 / 39 |
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2015 | 3.º | 106 954 | 11,1 / 100,0 |
![]() |
5 / 39 |
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Santarém[editar | editar código-fonte]
Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- |
---|---|---|---|---|---|---|
1999 | 5.º | 4 800 | 2,0 / 100,0 |
0 / 10 |
||
2002 | 5.º | 6 760 | 2,8 / 100,0 |
![]() |
0 / 10 |
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2005 | 5.º | 16 590 | 6,5 / 100,0 |
![]() |
0 / 10 |
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2009 | 3.º | 29 379 | 11,9 / 100,0 |
![]() |
1 / 10 |
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2011 | 5.º | 13 747 | 5,8 / 100,0 |
![]() |
0 / 10 |
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2015 | 3.º | 24 489 | 10,8 / 100,0 |
![]() |
1 / 9 |
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Setúbal[editar | editar código-fonte]
Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- |
---|---|---|---|---|---|---|
1999 | 5.º | 13 806 | 3,5 / 100,0 |
0 / 17 |
||
2002 | 5.º | 18 213 | 4,6 / 100,0 |
![]() |
0 / 17 |
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2005 | 4.º | 43 862 | 10,3 / 100,0 |
![]() |
1 / 17 |
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2009 | 4.º | 58 827 | 14,0 / 100,0 |
![]() |
2 / 17 |
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2011 | 5.º | 29 620 | 7,0 / 100,0 |
![]() |
1 / 17 |
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2015 | 4.º | 55 276 | 13,1 / 100,0 |
![]() |
2 / 18 |
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Viana do Castelo[editar | editar código-fonte]
Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- |
---|---|---|---|---|---|---|
1999 | 5.º | 1 689 | 1,2 / 100,0 |
0 / 6 |
||
2002 | 5.º | 2 485 | 1,8 / 100,0 |
![]() |
0 / 6 |
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2005 | 4.º | 6 415 | 4,5 / 100,0 |
![]() |
0 / 6 |
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2009 | 4.º | 12 098 | 8,6 / 100,0 |
![]() |
0 / 6 |
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2011 | 5.º | 5 925 | 4,4 / 100,0 |
![]() |
0 / 6 |
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2015 | 3.º | 10 225 | 8,0 / 100,0 |
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0 / 6 |
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Vila Real[editar | editar código-fonte]
Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- |
---|---|---|---|---|---|---|
1999 | 5.º | 995 | 0,8 / 100,0 |
0 / 5 |
||
2002 | 5.º | 1 113 | 0,9 / 100,0 |
![]() |
0 / 5 |
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2005 | 5.º | 3 019 | 2,4 / 100,0 |
![]() |
0 / 5 |
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2009 | 4.º | 6 958 | 5,5 / 100,0 |
![]() |
0 / 5 |
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2011 | 5.º | 2 801 | 2,3 / 100,0 |
![]() |
0 / 5 |
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2015 | 3.º | 5 707 | 5,2 / 100,0 |
![]() |
0 / 5 |
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Viseu[editar | editar código-fonte]
Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- |
---|---|---|---|---|---|---|
1999 | 5.º | 2 400 | 1,2 / 100,0 |
0 / 9 |
||
2002 | 5.º | 3 049 | 1,4 / 100,0 |
![]() |
0 / 9 |
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2005 | 4.º | 7 149 | 3,3 / 100,0 |
![]() |
0 / 9 |
![]() |
2009 | 4.º | 13 971 | 6,5 / 100,0 |
![]() |
0 / 9 |
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2011 | 5.º | 5 786 | 2,9 / 100,0 |
![]() |
0 / 9 |
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2015 | 3.º | 12 816 | 6,7 / 100,0 |
![]() |
0 / 9 |
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Europa[editar | editar código-fonte]
Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- |
---|---|---|---|---|---|---|
1999 | 7.º | 145 | 0,6 / 100,0 |
0 / 2 |
||
2002 | 6.º | 250 | 1,1 / 100,0 |
![]() |
0 / 2 |
![]() |
2005 | 5.º | 535 | 2,3 / 100,0 |
![]() |
0 / 2 |
![]() |
2009 | 3.º | 794 | 4,7 / 100,0 |
![]() |
0 / 2 |
![]() |
2011 | 5.º | 602 | 3,4 / 100,0 |
![]() |
0 / 2 |
![]() |
2015 | 4.º | 785 | 5,8 / 100,0 |
![]() |
0 / 2 |
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Fora da Europa[editar | editar código-fonte]
Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- |
---|---|---|---|---|---|---|
1999 | 7.º | 63 | 0,4 / 100,0 |
0 / 2 |
||
2002 | 6.º | 60 | 0,4 / 100,0 |
![]() |
0 / 2 |
![]() |
2005 | 6.º | 92 | 0,7 / 100,0 |
![]() |
0 / 2 |
![]() |
2009 | 4.º | 177 | 2,0 / 100,0 |
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0 / 2 |
![]() |
2011 | 4.º | 165 | 1,1 / 100,0 |
![]() |
0 / 2 |
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2015 | 6.º | 229 | 1,6 / 100,0 |
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0 / 2 |
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Eleições europeias[editar | editar código-fonte]
Data | Cabeça de Lista | Votos | % | +/- | Deputados | +/- | |
---|---|---|---|---|---|---|---|
1999 | Miguel Portas | 5.º | 61 920 | 1,79 / 100,00 |
0 / 25 |
||
2004 | Miguel Portas | 5.º | 167 313 | 4,91 / 100,00 |
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1 / 24 |
![]() |
2009 | Miguel Portas | 3.º | 382 667 | 10,72 / 100,00 |
![]() |
3 / 22 |
![]() |
2014 | Marisa Matias | 5.º | 149 628 | 4,56 / 100,00 |
![]() |
1 / 21 |
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Eleições presidenciais[editar | editar código-fonte]
Data | Candidato apoiado |
1.ª Volta | 2.ª Volta | ||||
---|---|---|---|---|---|---|---|
CI. | Votos | % | CI. | Votos | % | ||
2001 | Fernando Rosas | 4.º | 129 840 | 3,00 / 100,00 |
|||
2006 | Francisco Louçã | 5.º | 292 198 | 5,32 / 100,00 |
|||
2011 | Manuel Alegre | 2.º | 831 838 | 19,76 / 100,00 |
|||
2016 | Marisa Matias | 3.º | 469 321 | 10,12 / 100,00 |
Eleições autárquicas[editar | editar código-fonte]
Câmaras Municipais[editar | editar código-fonte]
Data | CI. | Votos | % | +/- | Presidentes CM | +/- | Vereadores | +/- |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
2001 | 9.º | 61 789 | 1,18 / 100,00 |
1 / 308 |
6 / 2 044 |
|||
2005 | 6.º | 159 254 | 2,95 / 100,00 |
![]() |
1 / 308 |
![]() |
7 / 2 046 |
![]() |
2009 | 7.º | 167 101 | 3,02 / 100,00 |
![]() |
1 / 308 |
![]() |
9 / 2 078 |
![]() |
2013 | 7.º | 120 982 | 2,42 / 100,00 |
![]() |
0 / 308 |
![]() |
8 / 2 086 |
![]() |
2017 | 6.º | 170 027 | 3,29 / 100,00 |
![]() |
0 / 308 |
![]() |
12 / 2 074 |
![]() |
Eleições regionais[editar | editar código-fonte]
Região Autónoma dos Açores[editar | editar código-fonte]
Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- | Status |
---|---|---|---|---|---|---|---|
2000 | 5.º | 1 387 | 1,4 / 100 |
0 / 52 |
Extra-parlamentar | ||
2004 | 4.º | 1 022 | 1,0 / 100 |
![]() |
0 / 52 |
![]() |
Extra-parlamentar |
2008 | 4.º | 2 972 | 3,3 / 100 |
![]() |
2 / 57 |
![]() |
Oposição |
2012 | 4.º | 2 428 | 2,3 / 100 |
![]() |
1 / 57 |
![]() |
Oposição |
2016 | 4.º | 3 410 | 3,7 / 100 |
![]() |
2 / 57 |
![]() |
Oposição |
Região Autónoma da Madeira[editar | editar código-fonte]
Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- | Status |
---|---|---|---|---|---|---|---|
2004 | 5.º | 5 035 | 3,7 / 100 |
1 / 68 |
Oposição | ||
2007 | 5.º | 4 186 | 3,0 / 100 |
![]() |
1 / 47 |
![]() |
Oposição |
2011 | 9.º | 2 512 | 1,7 / 100 |
![]() |
0 / 47 |
![]() |
Extra-parlamentar |
2015 | 6.º | 4 850 | 3,8 / 100 |
![]() |
2 / 47 |
![]() |
Oposição |
Coordenadores[editar | editar código-fonte]
- Francisco Louçã (2000 – 2012)
- João Semedo (2012 – 2014) (Liderança bicéfala)
- Catarina Martins (2012 – Presente) (Liderança bicéfala até 2014)
Referências
- ↑ Nordsieck, Wolfram (2015). «Portugal». Parties and Elections in Europe. Consultado em 15 de agosto de 2018
- ↑ a b «Where is Portugal's Radical Left? — Global Politics». 11 de fevereiro de 2015. Consultado em 7 de janeiro de 2018
- ↑ «Country profile – Portugal - Euroviews 2014». www.euroviews.eu. Consultado em 7 de janeiro de 2018
- ↑ Wall, Derek (2010), The Rise of the Green Left: Inside the Worldwide Ecosocialist Movement, Pluto Press, p. 97
- ↑ «Bloco de Esquerda comemora décimo aniversário». Público (jornal). 28 de fevereiro de 2009. Consultado em 21 de maio de 2010
- ↑ «Acórdão Nº 196/99». TC - Tribunal Constitucional de Portugal. 24 de Março de 1999. Consultado em 11 de Outubro de 2009
- ↑ «Risque pays du Portugal : Politique». Société Générale (em French). Consultado em 3 de outubro de 2018 .
- ↑ «Portugal - Political Parties - Elections». perspective.usherbrooke.ca (em French). Consultado em 11 de dezembro de 2018 .
- ↑ «Portugal : la coalition de droite conserve le pouvoir». perspective.usherbrooke.ca (em French). 26 de outubro de 2015. Consultado em 11 de dezembro de 2018.
Deux autres partis de « gauche » étaient en lice pour les élections. Premièrement, le Bloc de gauche, considéré par le journal The Guardian comme étant une version portugaise du parti politique grec anti-austérité Syriza, a récolté 10,2 % des suffrages (8).
. - ↑ «Portugal, Le paysage politique». BiblioMonde (em French). Consultado em 11 de dezembro de 2018 .
- ↑ [1]
- ↑ "Acórdão 199/2008", do Tribunal Constitucional, publicado em Diário da República, 2ª Série – Nº 82 – 28 de Abril de 2008
- ↑ "Acórdão 140/2008 do Tribunal Constitucional", publicado em Diário da República, 2ª Série - Nº 64 - 1 de Abril de 2008
- ↑ [2]
- ↑ Acórdão 655/2005 do Tribunal Constitucional, publicado em Diário da República, II Série, 16 de Novembro de 2005
- ↑ [3]
- ↑ [4]
- ↑ «A Ficha do Bloco». Miguel Vale de Almeida, in "Os Tempos que Correm. Consultado em 25 de Março de 2007
- ↑ Renegociação da dívida é a “maior vitória política do Bloco até hoje”, Público Online, 22 de maio de 2011.
- ↑ «Bloco reduz deputados para metade e perde figuras de peso > Política > TVI24». Consultado em 9 de junho de 2011
- ↑ «Miguel Portas morreu aos 53 anos». Público. 24 de Abril de 2012. Consultado em 16 de maio de 2015
- ↑ a b «Daniel Oliveira demite-se do Bloco de Esquerda». Diário de Notícias. 5 de março de 2013. Consultado em 16 de maio de 2015
- ↑ a b «Bloco de Esquerda perde apoiantes do Manifesto criado por Miguel Portas». Correio da Manhã. 12 de julho de 2014. Consultado em 16 de maio de 2015
- ↑ «rupturafer abandona bloco e constitui um novo partido». Esquerda.net. Consultado em 11 de maio de 2015
- ↑ «Bloco em risco de desintegração: Fórum Manifesto sai e UDP diverge». Publico. Consultado em 11 de maio de 2015
- ↑ «Quem somos». Tempo de Avançar
- ↑ «Deputados e Grupos Parlamentares: Deputados». Assembleia da República. Consultado em 23 de outubro de 2015