Cajati (São Paulo): diferenças entre revisões

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Em 1903, o então engenheiro cartográfico e militar Dr. Heitor Cajaty (1876-1946), auxiliar do Marechal Cândido Rondon, encontrou um pequeno riacho, ao qual deram o nome de "Cajaty", e sua segunda filha Elza Calvet Cajaty (1903-), nasceu durante essa expedição, tendo sido depois registrada em Guarapuava (Paraná-Brasil).
Eleito em eleições suplementares
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Revisão das 17h58min de 4 de outubro de 2021

 Nota: se procura pela árvore homônima que deu o nome ao município, veja Cajati.
Cajati
  Município do Brasil  
Símbolos
Bandeira de Cajati
Bandeira
Hino
Lema Liberdade e igualdade
Gentílico cajatiense
Localização
Localização de Cajati em São Paulo
Localização de Cajati em São Paulo
Localização de Cajati em São Paulo
Cajati está localizado em: Brasil
Cajati
Localização de Cajati no Brasil
Mapa
Mapa de Cajati
Coordenadas 24° 44' 09" S 48° 07' 22" O
País Brasil
Unidade federativa São Paulo
Municípios limítrofes Norte: Eldorado;
Sudeste: Jacupiranga;
Sudoeste: Barra do Turvo
.[1]
Distância até a capital federal: 1 217
estadual: 232 km[2]
História
Fundação 13 de junho de 1944 (79 anos)
Emancipação 19 de maio de 1991 (33 anos)
Administração
Prefeito(a) Luiz Henrique Koga[3] (PSDB, 2021 – 2024)
Características geográficas
Área total [4] 454,436 km²
População total (Censo IBGE/2019[5]) 28 549 hab.
Densidade 62,8 hab./km²
Clima Tropical (Am)
Altitude 75 m
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
CEP 11950-000
Indicadores
IDH (PNUD/2010[6]) 0,694 médio
Gini (PNUD/2010[7]) 0,47
PIB (IBGE/2012[8]) R$ 634,437,000,00
PIB per capita (IBGE/2012[8]) R$ 22 463,51
Sítio www.cajati.sp.gov.br (Prefeitura)
www.camaracajati.sp.gov.br (Câmara)

Cajati é um município da Região Geográfica Imediata de Registro, na Região Geográfica Intermediária de Sorocaba, no estado de São Paulo, no Brasil. Aproximadamente 73,0% da população mora na zona urbana. O município é formado somente pelo distrito sede, que inclui o povoado de Barra do Azeite.[9][10]

Economia

Seu produto interno bruto em 2012 foi de 634,437 milhões de reais, sendo que serviços e comércio geraram 275,535 milhões de reais (43,4%) e a produção de banana[11] (126 000 toneladas) e palmito[11] (4 800 toneladas) arrecadaram 56,7 milhões e 19,2 milhões de reais, respectivamente. 109,412 milhões de reais (17,2%) foram gerados com a agricultura.

A mineração de apatita, níquel, água mineral e cal pelas empresas Vale S.A., Cimpor e Fosbrasil geraram, para a indústria, 186,862 milhões de reais (29,5%), contribuindo muito para o desenvolvimento do município, que arrecadou 62,628 milhões de reais (9,9% do produto interno bruto[8]) em impostos naquele mesmo ano.

História

Por volta do ano 1000, a região foi invadida por povos tupis-guaranis procedentes da Amazônia, que expulsaram os habitantes anteriores, falantes de línguas do tronco linguístico macro-jê, para o interior do continente. No século XVI, quando os primeiros europeus chegaram à região, a mesma era habitada pelos carijós.[12]

Na década de 1810, chegaram, no Porto de Cananéia, alguns jovens portugueses: dentre eles, Matias de Pontes. Na sua busca por ouro, Matias e um índio chamado Botujuru foram desbravando e explorando a mata.

Matias queria conhecer a região, porém Botujuru, ao contrair malária, veio a falecer. Ele foi o primeiro ser humano de que se tem conhecimento a ser enterrado no lugar. Matias e outros apossaram-se de duas glebas de terras: o acampamento e outra localizada rio acima, onde havia uma pequena queda d'água, que, por essa razão, passou a se chamar Cachoeira. Logo à frente, estava a Serra do Guaraú.

Outros lugares formam denominados por ele e permanecem até hoje com a mesma nomenclatura:

Pouso Alto: pelo fato de dormirem numa árvore por medo de feras;

Barra do Azeite: por encontrarem enorme pedra, na qual um garrafão de azeite de mamona foi quebrado;

Lavras: por terem sido encontrados vestígios de pessoas que já haviam passado e lavrado uma canoa.

No entanto, foi no século XX que suas terras obtiveram maior evidência, quando se descobriu a possibilidade de exploração das jazidas locais, situadas, sobretudo, no Morro da Pedra Cata-Agulha.

Em 1903, o então engenheiro cartográfico e militar Dr. Heitor Cajaty (1876-1946), auxiliar do Marechal Cândido Rondon, encontrou um pequeno riacho, ao qual deram o nome de "Cajaty", e sua segunda filha Elza Calvet Cajaty (1903-), nasceu durante essa expedição, tendo sido depois registrada em Guarapuava (Paraná-Brasil).

Na década de 1930, o Brasil tinha grande falta de cimento e fertilizantes e suas necessidades eram atendidas por importação. A comprovação de existência de calcário e apatita nas rochas de um vulcão extinto, feita pelo Engenheiro de Minas do Instituto Geográfico e Geológico de São Paulo, Theodoro Knecht, levou o Grupo Moinho Santista, que, naquela época, fabricava apenas tecidos, a pedir autorização ao governo brasileiro para explorar o calcário das jazidas locais. Em 1939, período em que se iniciaram as atividades de lavras de apatita, a Serrana S/A de Mineração construiu uma vila de operários no local onde havia apenas casebres de trabalhadores dos bananais.

Foi necessário construir uma estrada de ferro que levasse a apatita da mina pela margem esquerda do Rio Jacupiranga à sede do município. Numa segunda etapa, era transportada até ao Porto de Cubatão em Cananéia e, em seguida, levada em barcos até Santos, para depois seguirem por ferrovia, até chegar a São Paulo.

Mas foi a partir da Segunda Guerra Mundial que a exploração de minérios assumiu maior importância no crescimento da região. O distrito de Cajati foi criado em 30 de novembro de 1944, no povoado de Corrente, território do município de Jacupiranga, por sua vez fundado em 1864.

Seu desenvolvimento, contudo, foi bastante lento devido à dificuldade de comunicação, comum às cidades daquela região. Assim, somente em 30 de dezembro de 1993, Cajati emancipou-se de Jacupiranga, tornando-se município autônomo.

Origem do nome

"Cajati" é um termo originário da língua geral paulista que designa a árvore Cryptocarya mandioccana.[13][14] Cajaty, em tupi-guarani, significa "grande árvore" e foi o sobrenome adotado por uma família de judeus convertidos, recém-chegados ao Brasil, que precisaram trocar de nomes para que não fossem perseguidos pelos jesuítas.

Formação administrativa

Cajati foi elevado à categoria de Distrito de Jacupiranga em 13 de junho de 1944, pelo decreto-lei estadual nº 14 334, de 30 de novembro de 1944.

Em 19 de maio de 1991, foi realizado plebiscito para emancipação político-administrativa, tendo votação favorável de 95% dos eleitores. No dia 31 de dezembro de 1991, o Diário Oficial do Estado publicou a Lei Estadual nº 7 664, criando o Município de Cajati.[15]

Turismo

Há muitos eventos como rodeios trilhas, paraquedismo, voos de asa delta, cinema e teatro, também há espaço para o ecoturismo, com cachoeiras, rios e montanhas onde se pode saltar de paraquedas, ou simplesmente curtir o visual.

Os idosos também têm seu espaço garantido, com academias da terceira idade em diversos pontos da cidade, além dos centros de lazer e cultura onde podem se reunir para dançar, jogar e curtir.

Em Cajati, há três praças. Uma localizada na entrada da cidade no bairro Vila Vitória, outra no centro em frente da estação rodoviária e outra localizada no centro também, em frente da portaria da Vale Fertilizantes. Essas duas últimas praças contam com um palco em seu centro para que haja apresentações culturais e musicais.

Principais Pontos Turísticos:[16]
Cachoeira do Abraão Cachoeira do Rio Turvo Morro do Guaraú
Cachoeira do Azeite Cachoeira do Umuarama Museu da Capelinha
Cachoeira do Braço do Azeite Caverna da Capelinha O Guararema - Árvore Multicentenária[17]
Cachoeira do Braço Feio Caverna do Lamarca Parque Estadual do Rio Turvo - PERT
Cachoeira da Capelinha Corredeiras do Rio Guaraú Piscina Natural no Guaraú
Cachoeira do Lamarca Mirante do Aleixo RDS do Bairro Lavras
Cachoeira da Noiva do Lamarca Mirante da Cachoeira do Rio Turvo Sambaquis
Cachoeira da RDS Lavras Mirante do Guaraú Serra do Guaraú
Local do fóssil do Homem de Capelinha (fóssil Luzio com aproximadamente 10 mil anos)[18][19]

Atrações Turísticas (Manifestações Culturais)

  • Atalaias de Cristo
  • Natal Encantado

Comunicações

A cidade era atendida pela Telecomunicações de São Paulo (TELESP)[20], que construiu a central telefônica utilizada até os dias atuais. Em 1998 esta empresa foi privatizada e vendida para a Telefônica[21], sendo que em 2012 a empresa adotou a marca Vivo[22] para suas operações de telefonia fixa.

Administração Pública

Poder Executivo

O atual prefeito de Cajati é Lucival José Cordeiro, mais conhecido como Vavá Cordeiro (PSB) [23], natural de Sertânia no Estado de Pernambuco, Empresário, com ensino fundamental completo, eleito em 2016 pela primeira vez. Na eleição, teve o apoio dos partidos PSB, DEM, PPS e PSDB, que formaram a coligação "Cajati não pode parar". O atual vice-prefeito é Dirney de Pontes, mais conhecido como Ney do Hospital, do PSDB [24].

Poder Legislativo

O Poder Legislativo é representado pela câmara municipal, composta por nove vereadores com mandato de 4 anos, são eles: Geraldo Divino de Oliveira, Aparicio Ferreira da Rosa, Alexandro Marcelino Trigo (Alex Zina), Sidnei Ribeiro (Bico), Ariovaldo Gonçalves da Silveira (Ari do Plaza), Rosangela Aparecida Rodrigues (Rosangela Rô), Ronaldo Pinto (Ronaldo Filho de Idalecio), Jose Ancelmo Ribeiro (Ze Pexeiro), Jaison Oliveira Neves. Cabe aos vereadores na Câmara Municipal de Cajati, especialmente fiscalizar o orçamento do município, além de elaborar projetos de leis fundamentais à administração, ao Executivo e principalmente para beneficiar a comunidade.

Subsídios de cargos eletivos de Cajati em 2018[26][27]

Geografia

Sua população foi estimada em 28 605 habitantes em 2018, e sua área é de 454 km² (62 hab./km²).

Limita ao norte com o município de Eldorado, ao sudeste com o município de Jacupiranga e ao sudoeste com o município de Barra do Turvo.

Clima

O mês mais quente do ano é Fevereiro, com uma temperatura média de 34 °C. A temperatura média em Julho, é de 19,8 °C. É a temperatura média mais baixa de todo o ano. 52 milímetros é a precipitação do mês de Agosto, que é o mês mais seco. O mês de maior precipitação é Janeiro, com uma média de 246,8 milímetros. A diferença entre a precipitação do mês mais seco e do mês mais chuvoso é de 194,8 milímetros. As temperaturas médias, durante o ano, variam 13,02 °C.

Gráfico climático para Cajati
JFMAMJJASOND
 
 
247
 
34
21
 
 
220
 
34
22
 
 
191
 
33
21
 
 
104
 
31
18
 
 
86
 
28
15
 
 
82
 
27
13
 
 
68
 
27
13
 
 
52
 
29
14
 
 
97
 
29
16
 
 
113
 
30
17
 
 
110
 
32
19
 
 
168
 
33
21
Temperaturas em °CPrecipitações em mm

Fonte: cpa.unicamp.br [28]

Demografia

População estimada em 2015: 28 962[29]

Dados do Censo - 2010
População
residente
Densidade demográfica (hab./km²): 62,43
Situação do domicílio X Sexo
Total Urbana Rural
Total Homens Mulheres Total Homens Mulheres Total Homens Mulheres
Pessoas 28.372 14.328 14.044 20.720 10.331 10.389 7.652 3.997 3.655
Percentual 100,0 50,5 49,5 73,0 36,4 36,6 27,0 14,1 12,9
Fonte: SIDRA IBGE - 2010[30]


Distribuição da população por sexo, segundo os grupos de idade

+ de 100 anos 1
0,0%
0,0%
1
95 a 99 anos 5
0,0%
0,0%
3
90 a 94 anos 18
0,1%
0,1%
26
85 a 89 anos 44
0,2%
0,2%
51
80 a 84 anos 100
0,4%
0,4%
127
75 a 79 anos 206
0,7%
0,7%
197
70 a 74 anos 294
1,0%
0,9%
269
65 a 69 anos 388
1,4%
1,3%
360
60 a 64 anos 457
1,6%
1,5%
414
55 a 59 anos 608
2,1%
2,0%
562
50 a 54 anos 695
2,4%
2,4%
669
45 a 49 anos 820
2,9%
2,8%
792
40 a 44 anos 903
3,2%
3,0%
862
35 a 39 anos 1.006
3,5%
3,6%
1.017
30 a 34 anos 1.152
4,1%
4,1%
1.176
25 a 29 anos 1.091
3,8%
4,0%
1.148
20 a 24 anos 1.097
3,9%
4,0%
1.146
15 a 19 anos 1.360
4,8%
4,7%
1.322
10 a 14 anos 1.587
5,6%
5,3%
1.500
5 a 9 anos 1.343
4,7%
4,3%
1.226
0 a 4 anos 1.153
4,1%
4,1%
1.176
Homens
Mulheres
Fonte: IBGE - Pirâmide Etária - Cajati (SP) - 2010[31]


Saúde

Educação

Cidadãos em Idade Escolar em 1º de julho de 2020
Faixa Etária - Escolar Total
00 a 3 anos 1.781
4 a 5 anos 902
6 anos 448
7 a 10 anos 1.766
11 a 14 anos 1.755
15 a 17 anos 1.368
18 a 19 anos 1.001
Total de Cidadãos em Idade Escolar 9.021
Total Geral da População 28.992
Fonte: Fundação SEADE[32]

Desenvolvimento Econômico e Social

Informações Eleitorais

Histórico Demográfico Eleitoral
Eleitores
cadastrados
Ano
Comparecimentos Votos
Aceitos % Válidos %
13 279 1992 11 516 86,72 9 882 74,41
13 522 1994 11 074 81,89 8 753 64,73
15 467 1996 12 599 81,45 11 662 75,39
15 983 1998 12 232 76,53 9 791 61,25
17 909 2000 15 134 84,50 14 157 79,04
18 356 2002 14 164 77,16 12 571 68,48
20 981 2004 17 385 82,86 16 341 77,88
21 725 2006 16 614 76,47 15 596 71,78
22 293 2008 17 668 79,25 16 784 75,28
22 630 2010 16 603 73,36 15 631 69,07
23 293 2012 17 884 76,77 17 004 73,00
23 436 2014 16 782 71,60 15 640 66,73
23 469 2016 17 540 74,74 16 219 69,10
Fonte: Fundação SEADE[33]

Religião

Doutrina Percentual Número
Evangélicos 43,11% 12 231
Católicos 29,89% 8 480
Sem Religião 22,32% 6 332
Cristã (Outras) 1,81% 514
Espírita 1,32% 374
Fonte: IBGE 2010[34]

Hidrografia

Rodovias

Ferrovias

Ver também

Referências

  1. «Divisão Territorial» (PDF). Mapa Municipal Estatístico. 17 de junho de 2011. Consultado em 26 de junho de 2016 
  2. «Distâncias entre a cidade de São Paulo e todas as cidades do interior paulista». Consultado em 26 de junho de 2016 
  3. Luiz Koga, do PSDB, é eleito prefeito de Cajati, SP Portal G1 - acessado em 4 de outubro de 2021
  4. «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° PR-02 (R.PR-2/16). Consultado em 27 de fevereiro de 2017 
  5. «Censo Populacional 2010». Censo Populacional 2010. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 29 de novembro de 2010. Consultado em 26 de junho de 2016 
  6. «Atlas do Desenvolvimento Humano». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 26 de junho de 2016 
  7. Atlas do Desenvolvimento Humano (2013). «Perfil - Cajati, SP». Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Consultado em 8 de dezembro de 2018 
  8. a b c «Produto Interno Bruto dos Municípios 2008-2012». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 26 de junho de 2016 
  9. «Municípios e Distritos do Estado de São Paulo» (PDF). IGC - Instituto Geográfico e Cartográfico 
  10. «Divisão Territorial do Brasil». IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística 
  11. a b «SIDRA IBGE - Tabela 1613 - Área destinada à colheita, área colhida, quantidade produzida, rendimento médio e valor da produção da lavoura permanente». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 26 de fevereiro de 2017 
  12. BUENO, E. Brasil: uma história. 2ª edição revista. São Paulo. Ática. 2003. p. 19.
  13. NAVARRO, E. A. Dicionário de tupi antigo: a língua indígena clássica do Brasil. São Paulo. Global. 2013. p. 551.
  14. FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 316.
  15. Prefeitura municipal de Cajati. Disponível em http://www.cajati.sp.gov.br/novo_site/index.php?nivel=0&exibir=secoes&ID=79. Acesso em 20 de julho de 2017.
  16. «Interior SP - Cidades - Cajati». Interior SP - Cidades. Consultado em 26 de fevereiro de 2017 
  17. «Cajati - Serviços ao Cidadão - Turismo - O Quararema» (PDF). Consultado em 22 de outubro de 2019 
  18. «Luzio – Capelinha – Registro do homem de 10 mil anos encontrado na região». Retratos e Roteiros - Parques. Consultado em 5 de março de 2017 
  19. «Luzio - Como vivia um paulista pré-histórico (comentado)». Ciências Biológicas - Primatas e Evolução Humana. Consultado em 5 de março de 2017 
  20. «Área de atuação da Telesp em São Paulo». Página Oficial da Telesp (arquivada) 
  21. «Nossa História». Telefônica / VIVO 
  22. GASPARIN, Gabriela (12 de abril de 2012). «Telefônica conclui troca da marca por Vivo». G1 
  23. Dados do candidato a prefeito Vavá Cordeiro
  24. Dados do candidato a vice-prefeito Ney do Hospital
  25. Dados do candidato a vereador Geraldo
  26. Subsídios de Prefeito e Vice-Prefeito de Cajati-SP
  27. Subsídios de Vereadores de Cajati-SP
  28. «Clima dos Municípios Paulistas - Cajati». Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas a Agricultura. Consultado em 2 de julho de 2016 
  29. «IBGE - Estimativas de população para 1º de julho de 2015». Consultado em 9 de julho de 2016 
  30. «SIDRA IBGE - Tabela 608 - População residente, por situação do domicílio e sexo». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 2 de julho de 2016 
  31. «IBGE - Pirâmide Etária - Cajati (SP) - 2010». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 2 de julho de 2016 
  32. «Projeções Populacionais». Fundação SEADE-SP. Consultado em 30 de junho de 2020 
  33. «Histórico Demográfico Eleitoral». Fundação SEADE-SP. Consultado em 3 de julho de 2016 
  34. «SIDRA IBGE - Tabela 2103 - População residente, por situação do domicílio, sexo, grupos de idade e religião - 2010». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 24 de julho de 2018 
  35. «Cajati -- Estações Ferroviárias do Estado de São Paulo». www.estacoesferroviarias.com.br. Consultado em 15 de setembro de 2020 

Ligações externas