Sol (jornal): diferenças entre revisões

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|fundador = José António Saraiva, José António Lima, Mário Ramires e Vítor Rainho
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|proprietario = Editor Newsplex, S.A.
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|diretor = Vítor Rainho
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|editor = Carlos Diogo Santos e Sónia Peres Pinto
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|editorias = 1 cadernos e 1 revista
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'''Sol''' é um [[jornal]] semanal [[Portugal|português]] que se encontra nas bancas aos sábados. O seu primeiro número saiu a 16 de Setembro de 2006, vendendo 120 mil exemplares<ref>{{Citar web|titulo=Jornal «Expresso» baixa preço para 2,80 euros|url=https://tvi24.iol.pt/portugal/europa/jornal-expresso-baixa-preco-para-2-80-euros|lingua=pt}}</ref>. Em outubro de 2014 o Sol atingiu uma circulação semanal de 22.345 exemplares<ref>http://www.apct.pt/Analise_simples.php</ref>, escolhendo pouco depois deixar de ter as vendas auditadas<ref>{{Citar web|titulo=APCT: Nenhum jornal consegue contrariar queda na circulação impressa paga|url=https://www.meiosepublicidade.pt/2018/12/apct-nenhum-jornal-consegue-contrariar-queda-na-circulacao-impressa-paga/|data=2018-12-27|lingua=pt-PT}}</ref>.
'''Sol''' é um [[jornal]] semanal [[Portugal|português]] que se encontra nas bancas aos sábados. O seu primeiro número saiu a 16 de Setembro de 2006, vendendo 120 mil exemplares<ref>{{Citar web|titulo=Jornal «Expresso» baixa preço para 2,80 euros|url=https://tvi24.iol.pt/portugal/europa/jornal-expresso-baixa-preco-para-2-80-euros|lingua=pt}}</ref>. Em outubro de 2014 o Sol atingiu uma circulação semanal de 22.345 exemplares<ref>http://www.apct.pt/Analise_simples.php</ref>, escolhendo pouco depois deixar de ter as vendas auditadas<ref>{{Citar web|titulo=APCT: Nenhum jornal consegue contrariar queda na circulação impressa paga|url=https://www.meiosepublicidade.pt/2018/12/apct-nenhum-jornal-consegue-contrariar-queda-na-circulacao-impressa-paga/|data=2018-12-27|lingua=pt-PT}}</ref>.


== História ==
== Proprietários e Concorrência ==
O jornal SOL foi fundado em 2006, por um grupo de jornalistas saídos do Expresso ([[José António Saraiva]], [[José António Lima]], Mário Ramires e [[Vítor Rainho]]), com investimento financeiro (em partes iguais) dos próprios e do [[Banco Comercial Português|BCP]] (na altura presidido por [[Paulo Teixeira Pinto]]) e pelos empresários Joaquim Coimbra e José Paulo Fernandes. Em 2007, através de um aumento de capital, o grupo [[Cofina]] (liderado por Paulo Fernandes) passou a ser o acionista de referência, com 33% do capital, reduzindo os restantes sócios (jornalistas, BCP, Joaquim Coimbra e José Paulo Fernandes) as suas participações de 25% para 16,75%.
Inicialmente independente, o Sol foi adquirido pela [[Newshold]] em 2009. A empresa angolana de [[Álvaro Sobrinho]] entraria na estrutura acionista do [[I (jornal)|jornal i]] em 2014, antes de fechar e declarar falência no ano seguinte. Foram despedidos 120 trabalhadores, e reduzidos os salários dos 66 funcionários que se mantiveram entre as duas publicações<ref>{{Citar web|titulo=Newshold fecha jornais Sol e I e despede cerca de 120 trabalhadores|url=https://www.rtp.pt/noticias/pais/newshold-fecha-jornais-sol-e-i-e-despede-cerca-de-120-trabalhadores_a878019|lingua=pt|primeiro=Rádio e Televisão de|ultimo=Portugal}}</ref>. O Sol tinha apresentado 4,4 milhões de euros de prejuízo em 2014<ref>{{Citar web|titulo=Anunciado fecho da empresa que detém jornais “Sol” e “i”|url=https://www.publico.pt/2015/11/30/sociedade/noticia/anunciado-fecho-dos-jornais-sol-e-i-1716014|lingua=pt|primeiro=Ana Henriques, João Pedro|ultimo=Pereira}}</ref>.


Cerca de um ano e meio depois, em 2008, por pressão do [[XVII Governo Constitucional de Portugal|Governo]] de [[José Sócrates]] (incomodado com as notícias que punham em causa o próprio primeiro-ministro), a Cofina decidiu vender a sua participação, tal como o BCP e os dois empresários.
O próprio Sol divulgou a gravação do plenário em que foi anunciada a falência. Na reunião, o administrador [[Mário Ramires]] pede aos trabalhadores para abdicar das indemnizações a que têm direito legal, considerando "ratos" os jornalistas que as exigirem, sublinhando que "ninguém tem direito a nada" do estipulado por lei<ref>{{Citar web|url=https://zap.aeiou.pt/nao-ha-nada-para-ninguem-sol-e-i-publicam-gravacoes-do-plenario-92043|titulo=“Não há nada para ninguém”: Sol e i publicam gravações do plenário|data=|acessodata=|publicado=|ultimo=|primeiro=}}</ref>.


Ficaram apenas os jornalistas, que conseguiram encontrar financiadores interessados em investir no projeto em Angola. Assim, em 2009, um grupo de investidores angolanos e luso-angolanos liderados por [[Álvaro Sobrinho]] compraram as participações do BCP, de José Paulo Fernandes e de Joaquim Coimbra, sendo que este comprara entretanto a posição da Cofina. Tanto o Governo de José Sócrates como o BCP (à época liderado por [[Santos Ferreira]] e [[Armando Vara]]) tentaram inviabilizar este negócio, numa tentativa de fechar o jornal SOL.<ref>{{Citar web|ultimo=PÚBLICO|url=https://www.publico.pt/2010/02/11/politica/noticia/jornal-sol-vai-mesmo-para-as-bancas-e-a-manchete-e-o-polvo-1422395|titulo=Jornal "Sol" vai mesmo para as bancas e a manchete é "O Polvo"|acessodata=2022-01-04|website=PÚBLICO|lingua=pt}}</ref><ref>{{Citar web|ultimo=ZAP|url=https://zap.aeiou.pt/mesada-da-filha-odio-sobrinho-ate-marcelo-nos-interrogatorios-salgado-180574|titulo=A mesada da filha, o ódio a Sobrinho e até Marcelo nos interrogatórios de Salgado|data=2017-11-16|acessodata=2022-01-04|website=ZAP Notícias|lingua=pt-PT}}</ref>
Em 2015, Mário Ramires fundiu as redações do jornal i e do Sol, mantendo-se como diretor e proprietário de ambas as publicações através da Newsplex, empresa de que é administrador único<ref>{{Citar web|titulo=Dois terços dos trabalhadores dos jornais 'Sol' e 'i' vão ser despedidos - DN|url=https://www.dn.pt/media/jornais-i-e-sol-vao-fechar-4908784.html|lingua=pt}}</ref>.


Que, porém, resistiu. Como também resistiu às tentativas feitas pelo [[Banco Espírito Santo|BES]] de [[Ricardo Salgado]] – por causa das notícias sobre o [[Grupo Espírito Santo]] e a sua situação financeira crítica – de inviabilizar financeiramente o jornal através do bloqueio de fontes de investimento publicitário, beneficiando para isso também da colaboração dos grandes grupos de comunicação social (por um lado a [[Impresa|Imprensa]], que viu sair parte dos seus melhores quadros e passou a ter concorrência; por outro a Cofina, que foi acionista principal do SOL e também acabou por sair; e finalmente a [[Global Media Group|Controlinveste]] – grupo detentor do [[DN]], [[Jornal de Notícias|JN]], [[TSF Rádio Notícias|TSF]] e [[O Jogo (jornal)|Jogo]] – que chegou a fechar acordo com os mesmos investidores angolanos, mas que depois não cumpriram e desistiram desta compra).<ref>{{Citar web|url=https://tvi24.iol.pt/amp/sociedade/quiosques/sol-o-polvo|titulo=Sol: «O Polvo» {{!}} TVI24|acessodata=2022-01-04|website=tvi24.iol.pt}}</ref><ref>{{Citar web|url=https://www.pressreader.com/portugal/correio-da-manha/20210430/283021172531697|titulo=PressReader.com - Réplicas de Jornais de Todo o Mundo|acessodata=2022-01-04|website=www.pressreader.com}}</ref>
O Sol concorre directamente com outro semanário português, o ''[[Expresso (Portugal)|Expresso]]'', do grupo [[Impresa]], que detém a liderança indiscutível neste segmento, e com a versão semanal do [[Diário de Notícias (Portugal)|Diário de Notícias]].

Em 2015, [[Álvaro Sobrinho]] (que entretanto fora afastando todos os outros acionistas angolanos), uma vez livre da comissão de inquérito ao caso BES – BESA, decidiu fechar os jornais SOL e i, encerrando as respetivas empresas e mantendo apenas a [[Newshold|Newshold SGPS]], que detinha e detém uma posição superior a 2% do capital social da [[Impresa]] e cerca de 500 mil ações da [[Cofina]].

Nessa altura, Álvaro Sobrinho comprometeu-se a financiar o arranque de uma nova empresa, criada e integralmente detida por Mário Ramires, a [[Newsplex]], que continuaria com projeto jornalístico de editar e publicar os jornais SOL e [[I (jornal)|i]] se os trabalhadores que voluntariamente quisessem passar para a nova empresa prescindissem de indemnizações a que teriam direito.

Nesse sentido, realizou-se um plenário de trabalhadores em 30 de novembro de 2015, cuja versão áudio foi publicada na internet para desmentir todas as versões erradas que estavam a ser publicadas e que falavam de violação de direitos dos trabalhadores – o que nunca esteve em causa. E como foi dito por [[Mário Ramires]] nesse plenário, os acionistas angolanos liderados por Álvaro Sobrinho comprometeram-se com [[Mário Ramires]] a pagar as indemnizações a todos os trabalhadores que a quisessem (o que veio a acontecer), todos as responsabilidades existentes com o Estado (o que infelizmente não cumpriram) e com todos os fornecedores (o que também e lamentavelmente não cumpriram).<ref>{{Citar web|url=https://observador.pt/2015/12/02/plenario-da-newshold-publicado-na-internet-ninguem-direito-nada-as-empresas-nao-dinheiro/amp/|titulo=“Ninguém tem direito a nada, porque as empresas não têm dinheiro”. Plenário da Newshold publicado na internet – Observador|acessodata=2022-01-04|website=observador.pt}}</ref>

Os trabalhadores que aceitaram (cerca de 70 de um total de 120), passaram a fazer parte dos quadros da [[Newsplex]] e os jornais começaram a ser editados e publicados pela empresa de [[Mário Ramires]] a partir de 16 de janeiro de 2016.

Apesar de Álvaro Sobrinho também não ter cumprido com o prometido financiamento do novo projeto, a [[Newsplex]] conseguiu resistir apenas e só com o resultado das vendas dos seus jornais e das parcerias estabelecidas em termos de publicidade, o que é um caso único no meio jornalístico nacional.

E por isso, sem acionistas capitalistas, é o único projeto verdadeiramente jornalístico e sem qualquer dependência de outros interesses, políticos, económicos ou desportivos.

Isenção e independência são, por isso, as marcas distintivas tanto do SOL – hoje Nascer do SOL, na sequência de novas e ilegítimas tentativas de tomada de controlo – e do jornal [[I (jornal)|i]].


== Cadernos ==
== Cadernos ==

Revisão das 00h11min de 5 de janeiro de 2022

 Nota: Para outros significados de Sol, veja Sol (desambiguação).
SOL
Sol (jornal)
Periodicidade Semanário (sai ao Sábado)
Formato Berliner
Sede TagusPark Núcleo Central, Sala 371, 2740-122 Oeiras - Portugal
País Portugal
Preço €4
Slogan "O Novo Jornal dos Sábados."
"Não há Sábado sem Sol."
"Um jornal que vale por si."
Fundação 2006
Fundador(es) José António Saraiva, José António Lima, Mário Ramires e Vítor Rainho
Diretor Mário Ramires
Editor Carlos Diogo Santos e Sónia Peres Pinto
Idioma Português de Portugal

Sol é um jornal semanal português que se encontra nas bancas aos sábados. O seu primeiro número saiu a 16 de Setembro de 2006, vendendo 120 mil exemplares[1]. Em outubro de 2014 o Sol atingiu uma circulação semanal de 22.345 exemplares[2], escolhendo pouco depois deixar de ter as vendas auditadas[3].

História

O jornal SOL foi fundado em 2006, por um grupo de jornalistas saídos do Expresso (José António Saraiva, José António Lima, Mário Ramires e Vítor Rainho), com investimento financeiro (em partes iguais) dos próprios e do BCP (na altura presidido por Paulo Teixeira Pinto) e pelos empresários Joaquim Coimbra e José Paulo Fernandes. Em 2007, através de um aumento de capital, o grupo Cofina (liderado por Paulo Fernandes) passou a ser o acionista de referência, com 33% do capital, reduzindo os restantes sócios (jornalistas, BCP, Joaquim Coimbra e José Paulo Fernandes) as suas participações de 25% para 16,75%.

Cerca de um ano e meio depois, em 2008, por pressão do Governo de José Sócrates (incomodado com as notícias que punham em causa o próprio primeiro-ministro), a Cofina decidiu vender a sua participação, tal como o BCP e os dois empresários.

Ficaram apenas os jornalistas, que conseguiram encontrar financiadores interessados em investir no projeto em Angola. Assim, em 2009, um grupo de investidores angolanos e luso-angolanos liderados por Álvaro Sobrinho compraram as participações do BCP, de José Paulo Fernandes e de Joaquim Coimbra, sendo que este comprara entretanto a posição da Cofina. Tanto o Governo de José Sócrates como o BCP (à época liderado por Santos Ferreira e Armando Vara) tentaram inviabilizar este negócio, numa tentativa de fechar o jornal SOL.[4][5]

Que, porém, resistiu. Como também resistiu às tentativas feitas pelo BES de Ricardo Salgado – por causa das notícias sobre o Grupo Espírito Santo e a sua situação financeira crítica – de inviabilizar financeiramente o jornal através do bloqueio de fontes de investimento publicitário, beneficiando para isso também da colaboração dos grandes grupos de comunicação social (por um lado a Imprensa, que viu sair parte dos seus melhores quadros e passou a ter concorrência; por outro a Cofina, que foi acionista principal do SOL e também acabou por sair; e finalmente a Controlinveste – grupo detentor do DN, JN, TSF e Jogo – que chegou a fechar acordo com os mesmos investidores angolanos, mas que depois não cumpriram e desistiram desta compra).[6][7]

Em 2015, Álvaro Sobrinho (que entretanto fora afastando todos os outros acionistas angolanos), uma vez livre da comissão de inquérito ao caso BES – BESA, decidiu fechar os jornais SOL e i, encerrando as respetivas empresas e mantendo apenas a Newshold SGPS, que detinha e detém uma posição superior a 2% do capital social da Impresa e cerca de 500 mil ações da Cofina.

Nessa altura, Álvaro Sobrinho comprometeu-se a financiar o arranque de uma nova empresa, criada e integralmente detida por Mário Ramires, a Newsplex, que continuaria com projeto jornalístico de editar e publicar os jornais SOL e i se os trabalhadores que voluntariamente quisessem passar para a nova empresa prescindissem de indemnizações a que teriam direito.

Nesse sentido, realizou-se um plenário de trabalhadores em 30 de novembro de 2015, cuja versão áudio foi publicada na internet para desmentir todas as versões erradas que estavam a ser publicadas e que falavam de violação de direitos dos trabalhadores – o que nunca esteve em causa. E como foi dito por Mário Ramires nesse plenário, os acionistas angolanos liderados por Álvaro Sobrinho comprometeram-se com Mário Ramires a pagar as indemnizações a todos os trabalhadores que a quisessem (o que veio a acontecer), todos as responsabilidades existentes com o Estado (o que infelizmente não cumpriram) e com todos os fornecedores (o que também e lamentavelmente não cumpriram).[8]

Os trabalhadores que aceitaram (cerca de 70 de um total de 120), passaram a fazer parte dos quadros da Newsplex e os jornais começaram a ser editados e publicados pela empresa de Mário Ramires a partir de 16 de janeiro de 2016.

Apesar de Álvaro Sobrinho também não ter cumprido com o prometido financiamento do novo projeto, a Newsplex conseguiu resistir apenas e só com o resultado das vendas dos seus jornais e das parcerias estabelecidas em termos de publicidade, o que é um caso único no meio jornalístico nacional.

E por isso, sem acionistas capitalistas, é o único projeto verdadeiramente jornalístico e sem qualquer dependência de outros interesses, políticos, económicos ou desportivos.

Isenção e independência são, por isso, as marcas distintivas tanto do SOL – hoje Nascer do SOL, na sequência de novas e ilegítimas tentativas de tomada de controlo – e do jornal i.

Cadernos

É composto por um caderno principal (sessenta páginas) e o suplemento b,Guia.

O caderno principal do semanário dá destaque a várias áreas: política, sociedade, internacional, país real, cultura, lazer, novas tecnologias e futebol.

O "Sol" conta com uma equipa de cerca de setenta profissionais, dos quais quarenta jornalistas.

Personalidades

O director do Sol foi até dezembro de 2015, José António Saraiva, sendo o director-adjunto José António Lima e os subdirectores Mário Ramires e Vítor Rainho.

Na equipa fundadora estavam os jornalistas Ana Paula Azevedo e António Costa (editores), Carlos Ferreira Madeira (Internacional), Catarina Guerreiro (Mundo Real), José Cabrita Saraiva (Cultura), Francisco Alves e Francisco Bordallo (Design Gráfico), Hélder Brites (Infografia), João Francisco Vilhena (Fotografia), Manuel Agostinho Magalhães (Edição Online), Margarida Vieira da Silva (Essencial), Maria Teresa Oliveira (Intervalo), Pedro Prostes da Fonseca (Desporto) e Telma Miguel (Tabu).

O corpo de colunistas e cartoonistas incluía Ana Macedo Sardinha, António Pedro Vasconcelos, António Simões, Assunção Cabral, Augusto Cid, Carla Quevedo, Fernando Gomes, Francisco Varatojo, Luís Afonso, Luís Filipe Borges, Marcelo Rebelo de Sousa, Margarida Marante, Margarida Rebelo Pinto, Maria Teresa Goulão, Miguel Portas, Nuno Saraiva, Oceano, Paulo Portas e Pedro d’Anunciação.

A maior parte dos jornalistas tinha trabalhado durante anos no Expresso.

Referências

Ligações externas