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* 1989 - ''[[Tieta (telenovela)|Tieta]]'' - Padre Hilário
* 1989 - ''[[Tieta (telenovela)|Tieta]]'' - Padre Hilário
* 1990 - ''[[Meu Bem, Meu Mal]]'' - Emílio Castro
* 1990 - ''[[Meu Bem, Meu Mal]]'' - Emílio Castro
* 1992 - ''[[Deus nos Acuda]]'' - Tomás Euclides Rodrigues Garcia
* 1992 - ''[[Tereza Batista]]'' - Emiliano
* 1992 - ''[[Tereza Batista]]'' - Emiliano
* 1992 - ''[[Deus nos Acuda]]'' - Tomás Euclides Rodrigues Garcia
* 1993 - ''[[Olho no Olho]]'' - Átila
* 1993 - ''[[Olho no Olho]]'' - Átila
* 1994 - ''[[Quatro por Quatro]]'' - Santinho
* 1994 - ''[[Quatro por Quatro]]'' - Santinho

Revisão das 19h38min de 31 de agosto de 2017

Jorge Dória
Nome completo Jorge Pires Ferreira
Nascimento 12 de dezembro de 1920
Rio de Janeiro, RJ
Nacionalidade brasileiro
Morte 6 de novembro de 2013 (92 anos)
Rio de Janeiro, RJ
Ocupação Ator
Atividade 1942-2005
Cônjuge Leda Valle (1945-1980)
Íris Bruzzi (1980-1982)
Isabel Cristina (1986-2013).

Jorge Dória, nome artístico de Jorge Pires Ferreira (Rio de Janeiro, 12 de dezembro de 1920 — Rio de Janeiro, 6 de novembro de 2013), foi um ator brasileiro.

Biografia

Filho de militar, nasceu no bairro de Vila Isabel, Rio de Janeiro. Estreou no teatro em 1942, na Companhia Eva Todor, em que permanece por quase dez anos. Na década de 1960, seu trabalho em teatro mais marcante é em Procura-se uma Rosa, escrita por Vinicius de Moraes, Pedro Bloch e Gláucio Gil, dirigida por Léo Jusi.[1]

Estreia no cinema em 1948, com o filme Mãe.

Adotou o nome artístico de Jorge Dória, em homenagem ao amigo Leoni Doria Machado, com quem escreveu As Pernas da Herdeira (1951), peça em que estreou como ator, sob a direção de Esther Leão, na Companhia da vedete Zaquia Jorge.[2]

Iniciou sua carreira na televisão em 1953, atuando em uma novela da TV Tupi, Delícias da Vida Conjugal. A carreira na TV consolidou-se a partir da novela E nós, Aonde Vamos?, da TV Rio, quando já era um ator consagrado no cinema e no teatro.

Atuou nas peças A Gaiola das Loucas (seu maior sucesso como protagonista no teatro brasileiro), O Avarento, Escola de Mulheres, A Presidenta, A Morte do Caixeiro Viajante, entre outras.

No cinema foi também roteirista, além de ator premiado em filmes como Maior que o Ódio, O Assalto ao Trem Pagador, O Beijo, Minha Namorada, Bonga, o Vagabundo, Como é Boa a Nossa Empregada, A Dama do Lotação e Perdoa-me por Me Traíres.

A partir da sua criação de Lineu na primeira versão de A Grande Família, em 1972, Jorge Dória se tornou uma presença constante nas novelas e nos programas de humor da TV. Entre os trabalhos mais importantes estão João Brandão na novela Champagne, o milionário golpista Herbert Alvaray em Brega & Chique, o terrível conselheiro real Vanoli Berval em Que Rei Sou Eu? e o implicante aposentado Emílio Castro em Meu Bem, Meu Mal, todas do autor Cassiano Gabus Mendes.

Em 2005, Jorge Dória afastou-se dos palcos e da TV por problemas de saúde, decorrentes de um acidente vascular cerebral. Seu último papel foi no humorístico Zorra Total, da TV Globo, ao interpretar o personagem Maurição, um homem macho que queria ver seu filho Alfredinho se tornar heterossexual, personagem, este, protagonizado por Lúcio Mauro Filho[3].

Morte

Jorge Dória morreu em 6 de novembro de 2013, aos 92 anos, após ter ficado internado desde 27 de setembro do mesmo ano no Centro de Terapia Intensiva do Hospital Barra D´Or, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Ele morreu após complicações cardiorrespiratórias e renais.[4]

Carreira

Televisão

Cinema

Referências

  1. Enciclopédia Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. Jorge Dória
  2. Memória das Artes. Atores do Brasil. Biografia de Jorge Dória
  3. «Morre aos 92 anos o ator Jorge Dória». G1. 6 de novembro de 2013 
  4. «Morre aos 92 anos o ator Jorge Dória». Pop & Arte. 6 de novembro de 2013 

Ligações externas