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IP5

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 IP  Itinerário Principal
IP1
Numeração do Itinerário Principal n°1
Extensão 734 km
Identificador europeu  E 01 
 E 80 
Ligação Norte – Sul
Começo Valença
Fim Castro Marim
Distritos Viana do Castelo
Braga
Porto
Aveiro
Coimbra
Leiria
Santarém
Lisboa
Setúbal
Beja
Faro
Valença – Porto  A 3  durante 117 km
Porto – Carvalhos  A 20  durante 23 km
Carvalhos – Lisboa  A 1  durante 291 km
Lisboa – Palmela  A 12  durante 36 km
Palmela – Tunes  A 2  durante 201 km
Tunes – Castro Marim  A 22  durante 79 km

O IP5 - Itinerário Principal n.º5 é um itinerário principal de Portugal. Liga a cidade portuária de Aveiro à fronteira de Vilar Formoso, servindo os distritos de Aveiro, Viseu e Guarda. Em Vilar Formoso, a estrada atravessa a fronteira para Fontes de Onor, onde é contínua com a autoestrada espanhola A-62. O IP5 tem uma extensão de 199 km, e está totalmente construído em perfil de autoestrada, a qual é denominada de A25.

O IP5 foi construído inicialmente (na década de 1980) como uma via rápida, ligando Albergaria-a-Velha a Vilar Formoso, o que permitiu substituir a N16, uma estrada nacional já na altura considerada obsoleta. Contudo, a via rápida revelou-se bastante perigosa, apresentando elevados índices de sinistralidade rodoviária, principalmente durante a década de 1990.

Na década de 2000, o IP5 foi remodelado em perfil de autoestrada, que constitui a A25. Embora alguns troços da A25 tenham sido construídos de raiz (nomeadamente a variante sul a Viseu), a maior parte desta autoestrada foi construída «por cima» do antigo traçado da via rápida. Em parte devido a esse facto, a introdução de portagens na A25 em 2011 revelou-se bastante controversa.

Antigo IP 5 nas proximidades do nó da Arrifana, em 1995. Hoje, circular neste troço entre a Guarda e Vilar Formoso, transformado em auto-estrada, obriga ao pagamento de 3,20€, após a introdução de portagens altamente polémicas.
Fronteira de Vilar Formoso

Desde meados da década de 1970, que a EN16, único meio de ligação entre a cidade portuária de Aveiro e a principal fronteira terrestre entre Portugal e Espanha (Vilar Formoso), se apresentava muito congestionada em termos de tráfego ligeiro (nomeadamente nos meses de Verão) e, principalmente, pesado. Nos meses de Verão, a fila para alcançar a fronteira de Vilar Formoso chegava a alcançar a ponte sobre o rio Côa, em Castelo Bom, para além de a EN16 atravessar o centro de dezenas de localidades, nas quais se incluem sete sedes de concelho (Albergaria-a-Velha, Oliveira de Frades, Vouzela, São Pedro do Sul, Mangualde, Fornos de Algodres e Celorico da Beira) e três capitais de distrito (Aveiro, Viseu e Guarda).

Deste modo, começou a ser notória a necessidade de substituir a antiga EN16 por uma estrada que permitisse maior fluidez de tráfego e permitisse evitar as curvas, principalmente nos perigosos troços dos vales do rio Côa (Castelo Bom-Castelo Mendo), do rio Mondego (Guarda-Celorico da Beira) e do rio Vouga (Viseu-Aveiro) que, por serem troços de montanha, estavam pejados de perigosas curvas, o que, aliado ao já referido congestionamento de tráfego, contribuiu para uma elevada sinistralidade na velha estrada nacional.

Em 1985, foi elaborado um novo Plano Rodoviário Nacional, que veio substituir o antigo documento, datado de 1945, que planeava a rede nacional de estradas. Neste plano, foi finalmente planeada a construção de uma nova estrada entre Viseu e Aveiro, o IP5, com a finalidade de substituir a obsoleta EN16.

A construção do IP5

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O Viaduto de Castelo Bom, sobre o Rio Côa, foi a maior obra de engenharia de todo o IP5, tendo, durante alguns anos, sido o mais alto viaduto da Europa em pilares. A imagem é de 1989, nos primórdios do IP5.

Apesar de a construção da via rápida Aveiro-Vilar Formoso só ter sido inscrita no Plano Rodoviário Nacional em 1985, a construção do IP 5 iniciou-se nos primeiros anos da década de 1980.

Assim, o primeiro grande troço do IP5 a ser inaugurado foi entre Mangualde e o nó de Prime, no concelho de Viseu, em Setembro de 1983, numa extensão de 10 km. No final do mesmo ano ficou concluída a Variante de Celorico da Beira (6 km).

Dois anos depois, em 1985, foi concluído o primeiro troço na Beira Interior, entre Chãs de Tavares e Celorico da Beira. Mais tarde, foi inaugurado o troço entre Talhadas e Albergaria-a-Velha, em 1987. A via rápida chegou a Vilar Formoso em Dezembro de 1987, quando foi inaugurado o troço entre a vila fronteiriça e a cidade da Guarda. Em Setembro de 1988 foi inaugurado o troço entre Mangualde e Chãs de Tavares, e a 14 de Outubro de 1989 é a vez da ligação entre Celorico da Beira e a Guarda.[1] Para último ficou o lanço entre Albergaria-a-Velha e Aveiro, inaugurado a 13 de Setembro de 1991. O troço entre a A1 e Aveiro foi construído de raiz em formato de autoestrada A25, tendo o resto do percurso até Vilar Formoso sido inaugurado como via rápida IP5.

Deste modo, Vilar Formoso e Albergaria ficavam ligados por uma via rápida que permitia uma velocidade máxima de 90 km/h. Os cerca de 160 km, em linha recta recta, que separavam as duas localidades demoravam agora cerca de 3h a percorrer.

A Estrada da Morte

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O elevadíssimo tráfego de pesados tornou-se um dos principais motivos da perigosidade do IP 5. Na imagem, a antiga via rápida junto ao nó do Alto de Leomil, no concelho de Almeida (em 1995).

Pouco depois da inauguração total do IP5, começaram-se a notar inúmeros problemas e defeitos de construção. O IP5 tinha um projecto mal feito, com curvas apertadas, marcações horizontais confusas e sinalização pouco clara. Para além disso, o IP5, era considerado uma via rápida de Portugal, devendo ter, portanto, uma velocidade-base na ordem dos 80 a 100 km/h, apesar dos defeitos de concepção e construção não deixarem que tal fosse exercido em segurança.

O asfalto sinuoso, desde as salinas de Aveiro até às escarpas montanhosas da Beira Alta e à ligação a Espanha, na fronteira de Vilar Formoso, teve, desde a primeira hora, o fulgor colorido do progresso. A obra, emblemática pela sua envergadura, num país ainda sedento de grandes estradas, haveria, no entanto, de pôr de luto muitas famílias.

Começaram a ficar marcados na estrada vários pontos negros, nomeadamente as subidas e descidas do Caramulo, entre Talhadas e Viseu (nomeadamente nas zonas de Reigoso e da Serra da Penoita (km 51,8-52,4)), da Guarda (Porto da Carne-Alvendre (km 158-163)), e nas zonas do Carvoeiro, Chãs de Tavares, Fagilde e Pínzio.

O troço mais perigoso do IP5, era a descida do Alvendre, que se situava na aproximação à cidade da Guarda. Esta descida registava uma forte inclinação (cerca de 9%) e terminava abruptamente nas suas descidas com fatídicas curvas. Neste troço eram frequentes os acidentes com pesados devido às inclinações elevadas seguidas de curvas apertadas, que danificavam os travões dos camiões. No seu ponto mais alto, o parque de descanso, a subida atingia os 850 m de altitude.

Troço abandonado do antigo IP5, perto de Macinhata do Vouga.

O IP5 revelou-se esgotado em termos de tráfego desde o início: se em 1990, o tráfego médio era de 5000 veículos/dia, em 2000, o número tinha triplicado: 15000 veículos transitavam no IP5 todos os dias. Cerca de um terço do tráfego do IP5 era pesado, formando-se grandes filas atrás dos ditos veículos. Tendo esta via zonas onde é difícil a realização de ultrapassagens, havia acidentes provocados por condutores que ultrapassavam em zonas onde era perigoso e inseguro fazê-lo.

Em outubro de 1998, devido à alta sinistralidade que se verificava no IP5, foi posta em marcha a Operação Tolerância Zero, que consistia na colocação de radares, reforço do patrulhamento (terrestre e aéreo), implementação de regras exclusivas a esta estrada (ex.: obrigatoriedade de utilização de luzes de presença mesmo de dia e tolerância de 0 km/h em relação à velocidade máxima, que era 90 km/h na maioria do traçado). Os resultados desta operação foram positivos, resultando numa diminuição da sinistralidade. Porém as limitações e as regras muito rigorosas impostas por esta operação, a juntar ao alto tráfego (principalmente pesado), tornaram o IP5 obsoleto e inoperável.

Esta conjugação de problemas, contribuiu para que o IP5 fosse considerada a estrada mais perigosa de Portugal. Com números assustadores de sinistralidade rodoviária, foram procuradas soluções para os reduzir. Deste modo, começou, a partir de meados dos anos 1990, a ser reivindicada a construção de uma autoestrada entre Albergaria e Vilar Formoso, que substituísse o perigoso traçado do IP5. Começaram a realizar-se algumas obras, nomeadamente a duplicação da descida do Alvendre para 2+2 vias, com separador central, entre 1998 e 1999, mas os problemas estruturais do obsoleto IP5 impediram sempre a eficácia de tais obras.

Em 1998, depois de muitas promessas, foi finalmente anunciada a reconstrução total do IP5 sob a forma de uma autoestrada, o prolongamento da A25 já existente entre Albergaria (A1) e Aveiro.[2] Esta construção implicaria a eliminação da maior parte da antiga estrada do IP5. O contrato de concessão para a construção da A25 foi assinado a 28 de Abril de 2001, tendo o primeiro troço transformado em autoestrada sido Vilar Formoso-Guarda.

As obras de construção da nova autoestrada desenvolveram-se até setembro de 2006, altura em que o troço Boa Aldeia-Mangualde foi inaugurado, e por conseguinte, a A25 foi concluída. Com a conclusão da A25 entre Aveiro e Vilar Formoso, as duas localidades passaram a estar unidas em apenas 2 horas.

Os resultados desta reconstrução do IP5 em auto-estrada foram evidentes, tendo reduzido significativamente a sinistralidade rodoviária.

O antigo IP5 que resta

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Antigo troço em perfil de via expresso do IP5, perto de Figueiró, Viseu. No seu antigo traçado, o IP5 passava a norte de Viseu, mas a A25 foi construída para passar a sul da mesma cidade, pelo que este troço do antigo traçado foi conservado.

Apesar de a A25 se sobrepor ao antigo traçado do IP5 em grande parte do seu traçado, ainda sobraram alguns troços desta antiga estrada, sendo ainda hoje utilizados para trânsito local. Com a introdução de portagens nas SCUT, a A25 passou a ser portajada. Como consequência disso os troços antigos do IP5, têm servido de alternativa para quem quer evitar os pórticos de pagamento de portagem. Velocidade Furiosa 10" esteve a ser filmado no antigo IP5, em Viseu A rodagem em Portugal de parte do filme "Velocidade Furiosa 10", e de outras produções de grande orçamento, "tem um enorme impacto economicamente, porque é investimento direto no país", afirmou à agência Lusa a produtora portuguesa associada ao projeto. o Jornal do Centro noticiava que a região de Viseu, nomeadamente o antigo IP5, será palco de algumas filmagens desta longa-metragem, enquanto o presidente da câmara de Vila Real, Rui Santos, afirmava publicamente que a cidade acolherá uma produção de Hollywood ligada à "alta velocidade", entre junho e julho.

Serra da Penoita - Viseu - Caçador

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No seu antigo traçado, o IP5 passava a Norte de Viseu, mas a a A25 foi construída para passar a sul da mesma cidade, pelo que este troço do antigo traçado foi conservado. Começa e termina nas saídas nº 16 e nº 19 da A25, e constitui actualmente uma autêntica variante norte do IP5 a Viseu, e sendo por isso bastante utilizada por quem circula na A25 e pretende seguir para Norte pela A24 ou pela EN 2.

Número da Saída km Nome da Saída Estrada que liga
* 62 Serra da Penoita (Vouzela)  A 25 
* 66 Joana Martins M 622
13 73 Ventosa/Vouzela/Tondela N 228
* 74 Boa Aldeia  A 25 
14 81 Viseu oeste / Figueiró EN337
14 A 83 Coimbra / Vila Real  A 24  /  IP 3 
15 87 Viseu centro / S. P. Sul N 16
16 89 Viseu norte / Lamego N 2
17 92 Viseu sul / Sátão N 229
18 96 Recta do Caçador  A 25 
Os nós assinalados como * foram construídos após a duplicação, não sendo numerados

Chãs De Tavares - Fornos De Algodres

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Este troço tem início no actual nó de Chãs de Tavares da A25. A partir daí, possui um nó de ligação à localidade no início da descida para Fornos de Algodres. O fim do troço é agora um cruzamento com a N 16 junto a Fornos-Gare, no local onde anteriormente existiu um nó do IP5.

Número da Saída km Nome da Saída Estrada que liga
* 119 Chãs de Tavares  A 25 
22 120 Chãs de Tavares N 16
23 128 Fornos de Algodres N 16

Açores - Alvendre

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Este troço inclui a descida do Alvendre, que com uma inclinação de 9%, foi durante anos o troço mais perigoso do IP5. Atualmente, a A25 atravessa este sopé da Serra da Estrela por um outro traçado, menos sinuoso.

Número da Saída km Nome da Saída Estrada que liga
* 149 Açores  A 25 
26 153 Porto da Carne M 581
* 159 Alvendre M 577 /  A 25 

Entre novembro de 1988 e junho de 1999 ocorreram no IP5 3477 acidentes dos quais resultaram 297 mortos.[3] O ano de 1998 foi um dos mais trágicos da história da via rápida, durante o qual perderam a sua vida 48 pessoas.

Num artigo publicado em 2005 pelo jornal The Sunday Times, o IP5 foi considerado a 3.ª estrada mais perigosa do mundo, atrás apenas de uma na Bolívia, e outra no Sul de Espanha, que liga Málaga a várias cidades turísticas como Torremolinos e Marbella.[4]

[5] Tipos de Sinistralidade IP5 (via rápida)
(jan. de 2000 - dez. de 2000)
IP5/A25 (autoestrada)
(out. de 2006 - set. de 2007)
Variação
Acidentes com vítimas 134 92 –31%
Vítimas mortais 17 4 –76%

Saídas antes da transformação em A25 entre a A1 em Albergaria e Vilar Formoso

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Saída para o centro de Vilar Formoso e Almeida.
Número da Saída Nome da Saída Estrada que liga
Ponte da Barra
1 Gafanha da Encarnação M 591
2 Gafanha da Nazaré M 590
3 Pirâmides
4 Esgueira N 109
5 Aveiro (nascente) / A 17  A 17 
6 Angeja / Zona Industrial
7 nó de Albergaria (A 1)  A 1 
Fim do troço em formato de via rápida com 2x2 vias -  IP 5 
Início da via rápida sem separador central (2x1 ou 2x1+1)
-  IP 5 *

*troço A1 - E.N. 1 duplicado em 2001

8 Albergaria-a-Velha N1 - IC 2
Parque de descanso das Talhadas
9 Talhadas N 328
10 Reigoso M 617
Parque de descanso de Reigoso
11 Oliveira de Frades N 333
12 Vouzela N 333
Parque de estacionamento da Serra da Penoita
13 Boa Aldeia N 228
Parque de descanso de Viseu
14 Figueiró N 337
14 A nó do IP 3  A 24  /  IP 3 
15 Viseu oeste / São Pedro do Sul N 16
16 Viseu norte / Castro Daire N 2
Posto de vigilância da GNR-BT
17 Viseu este / Sátão N 229
18 Caçador N 16
19 Prime N 16
Área de Serviço de Mangualde
20 Mangualde N 329-1
21 Chãs de Tavares N 329

M 606

22 Fornos de Algodres N 16
23 Celorico da Beira (poente) N 16
24 Celorico da Beira (sul) N 17
Área de Serviço de Celorico
25 Ratoeira N 16
26 Porto da Carne M 581-4
Troço Porto da Carne-Alvendre duplicado no final da década de 90
Parques de estacionamento do Porto da Carne
Parque de descanso de Alvendre
27 Guarda M 577
28 Guarda-gare  A 23 
N 16 - N 221
29 Pínzio M 574
30 Alto de Leomil N 324
Área de Serviço de Castelo Mendo
31 Vilar Formoso N 332
32 terminal TIR de
Vilar Formoso
N 16
Fronteira de Vilar Formoso

Estado dos troços

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IP 5 - Aveiro (Barra) - Vilar Formoso

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Troço Situação km
Barra (Ílhavo)(nó de Albergaria) (  A 1  ) Em serviço (09/1991) com formato de via rápida com 2 faixas (  IP 5  )
Reclassificado (década de 2000) para  A 25 
24
Albergaria-a-Velha (  A 1  ) – Albergaria-a-Velha (IC2) Em serviço (09/1991) com formato de via rápida com 1 faixa (  IP 5  )
Duplicado (2001) para formato de via rápida com 2 faixas (  IP 5  )
Reclassificado (década de 2000) para  A 25 
5
Albergaria-a-Velha - Talhadas Em serviço (1987) com formato via rápida com 1 faixa (  IP 5  )
Duplicado (10/2005) para formato de autoestrada (  A 25  )
14
Talhadas - Vouzela Em serviço (década de 1980) como via rápida (  IP 5  )
Duplicado (10/2005) para formato de auto-estrada (  A 25  )
20
Vouzela - nó do Caçador (Viseu) Em serviço (década de 1980) como via rápida (  A 25  )
39
nó do Caçador - Prime Em serviço (década de 1980) como via rápida (  IP 5  )
Duplicado (09/2006) para formato de auto-estrada (  A 25  )
2
Prime - Mangualde Em serviço (09/1983) como via rápida (  IP 5  )
Duplicado (09/2006) para formato de auto-estrada (  A 25  )
9
Mangualde - Chãs de Tavares Em serviço (09/1988) como via rápida (  IP 5  )
Duplicado (07/2006) para formato de auto-estrada (  A 25  )
13
Chãs de Tavares - Fornos de Algodres Em serviço (1985) como via rápida (  IP 5  )
8
Fornos de Algodres - Celorico da Beira Em serviço (1985) como via rápida (  IP 5  )
Duplicado (07/2006) para formato de auto-estrada (  A 25  )
17
Celorico da Beira - Açores Em serviço (10/1989) como via rápida (  IP 5 )
Duplicado (07/2006) para formato de auto-estrada (  A 25  )
2
Açores - Alvendre Em serviço (10/1989) com formato de via rápida com 1 faixa (  IP 5  )
Duplicado (1998–1999) para formato de via rápida com 2 faixas (  IP 5  )
17
Alvendre - Guarda Em serviço (10/1989) como via rápida (  IP 5  )
Duplicado (07/2006) para formato de auto-estrada (  A 25  )
2
Guarda - Vilar Formoso (Povo) Em serviço (12/1987) como via rápida (  IP 5  )
Duplicado (11/2003) para formato de auto-estrada (  A 25  )
36
Vilar Formoso (Povo) - Vilar Formoso (fronteira) Em serviço (12/1987) como via rápida (  IP 5  )
1,5


Referências

  1. «Cavaco Silva no distrito da Guarda» 
  2. «Baseado no "Estado dos Troços". Diferença de anos significativa» 
  3. Baptista Soares, Filomena (Outubro de 1999). IP 5 e Tolerância Zero — Um Caso de Análise de Intervenção (PDF) (Tese de mestrado). Faculdade de Ciências da Universidade do Porto. pp. 24, 58. Consultado em 3 de julho de 2016 
  4. «Death traps: the world's most dangerous roads» [Armadilhas mortais: as estradas mais perigosas do mundo]. The Sunday Times (em inglês). 10 de julho de 2005. Consultado em 3 de julho de 2016 
  5. «A25 vs IP5». Tudo sobre Rodas. 19 de outubro de 2007. Consultado em 3 de julho de 2016 

https://www.wort.lu/pt/cultura/velocidade-furiosa-10-vai-ser-filmado-no-antigo-ip5-em-viseu-6287c29ede135b92368aadf3

Notas e Referências

  •  IP 3 
  •  IP 4