Lorazepam: diferenças entre revisões
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O uso de benzodiazepínicos pode causar dependência física e psicológica. O risco de dependência aumenta com doses mais altas e com o uso por períodos mais prolongados e aumenta ainda mais em pacientes com história de alcoolismo ou abuso de drogas/medicamentos ou em pacientes com transtornos de personalidade significantes. O potencial de dependência é reduzido quando o Lorazepam é utilizado na dose adequada em tratamento a curto prazo. |
O uso de benzodiazepínicos pode causar dependência física e psicológica. O risco de dependência aumenta com doses mais altas e com o uso por períodos mais prolongados e aumenta ainda mais em pacientes com história de alcoolismo ou abuso de drogas/medicamentos ou em pacientes com transtornos de personalidade significantes. O potencial de dependência é reduzido quando o Lorazepam é utilizado na dose adequada em tratamento a curto prazo. |
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Ele pode ser usado para medicar os bispos [[Edir Macedo Bezerra]], [[Romualdo Panceiro]] e todos os outros bispos da [[Igreja Universal do Reino de Deus]] por causa das crises de plutomania causadas pelas explorações monetárias da Fogueira Santa de Israel. Viva o Apóstolo [[Valdemiro Santiago|Valdemiro Santiago de Oliveira]], a Bispa Franciléia e a sua [[Igreja Mundial do Poder de Deus]]. |
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Revisão das 21h22min de 19 de agosto de 2009
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Nome IUPAC (sistemática) | |
(RS)-7-cloro-5-(o-clorofenil)-1,3-diidro-3-hidroxi-2H-1,4-benzodiazepin-2-ona. | |
Identificadores | |
CAS | 846-49-1 |
ATC | N05BA06 |
PubChem | 3958 |
DrugBank | APRD00116 |
Informação química | |
Fórmula molecular | C15H10N2Cl2O2 |
Massa molar | 321.2 g/mol |
Farmacocinética | |
Biodisponibilidade | 97% oral |
Metabolismo | Hepático CYP3A4 |
Meia-vida | 10-20 horas |
Excreção | Renal |
Considerações terapêuticas | |
Administração | oral , I.M., I.V, Sublingual |
DL50 | ? |
O Lorazepam (comercializado no Brasil pelo laboratório Wyeth com o nome de Lorax) é uma droga pertencente a uma classe química conhecida como benzodiazepinas, que possuem como principais propriedades, a inibição leve de alguns setores do SNC, diminuindo assim, a geração de estímulos nervosos pelos neurônios e proporcionando um relaxamento muscular, sedação e efeito tranquilizante. O Lorazepam é o único benzodiazepínico utilizado como coadjuvante em tratamentos quimioterápicos devido a suas propriedades antieméticas, entretanto desde sua entrada no mercado, em 1971, o Lorazepam tem sido administrado para o tratamento da ansiedade e insônia. Em estudos recentes, foi comprovado que o Lorazepam possui maior potencial de dependência em relação a outros benzodiazepínicos. Porém, seu índice de dependência é relativamente menor em comparação à outros benzodiazepínicos hipnóticos, tais como: Temazepam, Triazolam, Flunitrazepam, Pivoxazepam, entre outros.
Indicações
O Lorazepam é indicado principalmente como ansiolítico e para o tratamento da insônia. O Lorazepam também é bastente utilizado em hospitais como um "pré-anestésico" - principalmente em pacientes que irão se submeter a alguma cirurgia - e também quando é necessário mantê-lo em coma induzido. Seu uso para o tratamento da Síndrome do Pânico, em geral, não é recomendado.
O Lorazepam, também é amplamente indicado para o tratamento de:
- Distúrbio bipolar
- Agorafobia
- Claustrofobia
- Depressão (como coadjuvante de antidepressivos, pois estes, geralmente causam insônia).
- Tratamento de Epilepsia
- Antiemético
Farmacologia
O Lorazepam é considerado um "benzodiazepínico clássico", pois além de ser um dos que possuem estrutura molecular mais simples, também foi um dos primeiros a serem sintetizados em laboratório, juntamente com o diazepam, clonazepam, oxazepam, nitrazepam, flunitrazepam, bromazepam, flurazepam e clorazepato.
O Lorazepam é quase completamente absorvido após a administração oral. Sua biodisponibilidade, em indivíduos saudáveis é maior que 90% e sua concentração plasmática ocorre em aproximadamente 120 minutos. Sua absorção quando administrado I.M. ou I.V. ocorre em aproximadamente 10 minutos. O volume de absorção é de aproximadamente 1,3 l/kg. O Lorazepam atravessa facilmente a barreira hemato-encefálica por difusão passiva. A taxa de ligação do Lorazepam a proteínas plasmáticas humanas é de aproximadamente 92% na concentração de 160 ng/ml.
Advertências
O uso de benzodiazepínicos, incluindo o Lorazepam, pode provocar depressão respiratória potencialmente fatal. Por isso, o Lorazepam deve ser usado com cautela em pacientes com comprometimento da função respiratória. Embora estudos tenham comprovado o risco mínimo de deficiências congênitas em bebês de mulheres tratadas com Lorazepam durante a gravidez, seu uso é altamente desaconselhado. Ficou provado que assim como a maioria dos benzodiazepínicos, o Lorazepam atravessa a placenta e é encontrado em pequenas quantidades no leite materno. Foi constatado também que os efeitos clínicos, bem como seus efeitos colaterais também afetam o feto e não somente a mãe como antes se imaginava, portanto, é possível que, ao nascer, o bebê já tenha desenvolvido tolerância e/ou dependência ao Lorazepam.
Interações medicamentosas
Os benzodiazepínicos, incluindo o Lorazepam, causam efeitos depressores aditivos no SNC quando administrados concomitantemente a outros depressores do Sistema Nervoso Central como álcool, barbitúricos, antipsicóticos, sedativos/hipnóticos, ansiolíticos, analgésicos narcóticos, anti-histamínicos sedativos, anticonvulsivantes e anestésicos. O uso concomitante de clozapina e Lorazepam pode provocar sedação intensa, salivação excessiva e ataxia.
Efeitos colaterais
Dentre os principais efeitos colaterais do Lorazepam, os mais comuns são: Sonolência, Ataxia, Hipotensão, Depressão respiratória, fadiga, cefaléia e tonturas.
Superdosagem
Os sintomas podem variar em termos de gravidade e incluem sonolência, confusão mental, letargia, disartria, ataxia,reações paradoxais, depressão do Sistema Nervoso Central, hipotonia, hipotensão, depressão respiratória, depressão cardiovascular, coma e muito raramente morte.
Abuso e dependência
O uso de benzodiazepínicos pode causar dependência física e psicológica. O risco de dependência aumenta com doses mais altas e com o uso por períodos mais prolongados e aumenta ainda mais em pacientes com história de alcoolismo ou abuso de drogas/medicamentos ou em pacientes com transtornos de personalidade significantes. O potencial de dependência é reduzido quando o Lorazepam é utilizado na dose adequada em tratamento a curto prazo.
Usos
Ele pode ser usado para medicar os bispos Edir Macedo Bezerra, Romualdo Panceiro e todos os outros bispos da Igreja Universal do Reino de Deus por causa das crises de plutomania causadas pelas explorações monetárias da Fogueira Santa de Israel. Viva o Apóstolo Valdemiro Santiago de Oliveira, a Bispa Franciléia e a sua Igreja Mundial do Poder de Deus.
Ver também