Vincenzo Sospiri
Vincenzo Sospiri | |
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Informações pessoais | |
Nome completo | Vincenzo Sospiri |
Nacionalidade | ![]() |
Nascimento | 7 de outubro de 1966 (51 anos) |
Registros na Fórmula 1 | |
Temporadas | 1997 |
GPs disputados | 1 (0 largadas) |
Vitórias | 0 |
Pódios | 0 |
Pole positions | 0 |
Primeiro GP | GP da Austrália, Melbourne, 1997 |
Último GP | GP da Austrália, Melbourne, 1997 |
Registros na IndyCar Series | |
Temporadas | 1996-1997 |
Equipes | Scandia |
Corridas | 6 |
Vitórias | 0 |
Pódios | 1 |
Pole positions | ? |
Primeira corrida | 500 Milhas de Indianápolis de 1997 |
Última corrida | GP de Las Vegas, 1997 |
Registros na Champ Car | |
Temporadas | 1998 |
Equipes | 1 (All-American |
Corridas | 4 |
Vitórias | 0 |
Pódios | 0 |
Pole positions | 0 |
Primeira corrida | GP de Laguna Seca, 1998 |
Última corrida | GP de Fontana, 1998 |
Vincenzo Sospiri (Forli, 7 de outubro de 1966) é um automobilista italiano. Teve uma curta passagem pela Fórmula 1, onde não conseguiu se classificar para o Grande Prêmio da Austrália de 1997 pela MasterCard Lola.
O início da carreira: Kart, Fórmulas Ford e 3000[editar | editar código-fonte]
Sospiri começou a carreira no campeonato italiano de Kart, com 15 anos de idade. Ele acabou se tornando Campeão Mundial de Kart, em 1987. Em seguida, passou para a Fórmula Ford, antes de chegar na Fórmula 3000 em 1991, tendo como companheiro de equipe o inglês Damon Hill na Middlebridge Lola T91/50 Cosworth. Em um carro não competitivo, conquistou um grande resultado terminando na segunda corrida de Hockenheimring. Ele retornou à F-3000 em 1993, dirigindo um Reynard 93D Judd para a equipe Mythos. Depois de uma temporada melhor que a primeira, mudou-se para uma equipe mais bem estruturada, a Super Nova, para 1995. Foi durante essa época que ele ganhou o título, batendo o companheiro de equipe, Ricardo Rosset.
Fórmula 1: testes na Simtek,na Benetton e o fiasco na MasterCard Lola[editar | editar código-fonte]

Sospiri, que disputava a temporada de 1994 da F-3000, havia testado pela equipe Simtek no Autódromo do Estoril no mesmo ano, junto com o japonês Taki Inoue. Acabou perdendo a batalha para o asiático, em decorrência de não obter dinheiro suficiente para disputar as últimas provas da temporada. Apesar de ter faturado o título da F-3000 em 1995, foram muito poucas opções disponíveis para Sospiri, de modo que ele optou ser o test driver da Benetton para o ano.
Aos 30 anos, o italiano teve a sua grande chance de correr na Fórmula 1 com a MasterCard Lola, em 1997. Mas Sospiri e seu ex-companheiro de F-3000, Ricardo Rosset, ficaram mais de 10 segundos fora do ritmo, já que o carro não era capaz de fazer um tempo decente para participar do GP da Austrália. Ainda assim, Sospiri planejava marcar sua presença no GP do Brasil, mas a MasterCard, após o fiasco em Melbourne, cancelou o patrocínio com a Lola, deixando Sospiri e Rosset a pé no restante do ano.
Depois da Fórmula 1[editar | editar código-fonte]
Com o fracasso na F-1, Vincenzo virou a sua atenção para outros esportes, correndo inclusive as 500 Milhas de Indianápolis de 1997, na então nascente IRL. Em 1998, ele correu as últimas cinco etapas da temporada da CART (futura Champ Car) daquele ano, pela equipe All-American, no lugar do norte-americano P. J. Jones. O italiano tinha esperanças de ser efetivado na equipe do ex-piloto Dan Gurney, mas o time preferiu apostar em outros pilotos (Gualter Salles, Andrea Montermini e Raul Boesel).
Parou de correr em âmbito profissional em 2001, se dedicando à função de ser dono de equipe. Um de seus clientes é Luca Filippi, piloto da GP2 Series.
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