Incêndios florestais na Amazônia em 2019: diferenças entre revisões

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[[Ficheiro:2019_amazon_wildfires_purus_river_20190816.jpeg|thumb|right|Imagens de satélite do [[Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais|INPE]] de uma área de 70 por 70 milhas ao longo do [[rio Purus]] entre [[Canutama]] e [[Lábrea]], no estado do Amazonas, tiradas em 16 de agosto de 2019, mostrando várias nuvens de fumaça de incêndios florestais, incluindo áreas que foram desmatadas.]]
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Incêndios ocorrem naturalmente durante a estação seca de julho e agosto.<ref name="euronews_Paraguassu_20190820"/> Segundo a Euronews, os incêndios florestais aumentaram à medida que o setor agrícola "entrava na bacia amazônica e estimulava o desmatamento".<ref name="euronews_Paraguassu_20190820"/> [[Queimada|Alguns incêndios podem ocorrer por agricultores]] que desejam desmatar legal ou ilegalmente a terra para a pecuária. Em agosto, fazendeiros locais no estado do Pará, na Amazônia, publicaram um anúncio no jornal local sobre uma queimada ou "Dia do Fogo" em agosto, onde eles desmatam a terra para a criação de gado, queimando.<ref name="NYT_Andreoni_20190821"/><ref>{{citar web|url=http://www.folhadoprogresso.com.br/dia-do-fogo-produtores-planejam-data-para-queimadas-na-regiao/|título=Dia do Fogo: Produtores planejam data para queimada na região|acessodata=22 de agosto de 2019|língua=português|arquivourl=https://web.archive.org/web/20190806172758/http://www.folhadoprogresso.com.br/dia-do-fogo-produtores-planejam-data-para-queimada-na-regiao/|arquivodata=6 de agosto de 2019|urlmorta=sim}}</ref> Pouco depois, houve um aumento no número de incêndios.<ref name="NYT_Andreoni_20190821"/> Nos últimos anos, grileiros foram cortados ilegalmente na floresta em "Terras Indígenas do Brasil e outras florestas protegidas em toda a Amazônia". Desde a eleição de outubro, eles estão cortando a terra do anteriormente isolado "[[Apurinã]] no Amazonas, onde as" maiores extensões de floresta tropical intacta do mundo" são encontradas.<ref name="theintercept_Zaitchik_20190706"/>
Incêndios são mais frequentes durante a estação seca do ano, entre os meses de maio e setembro. Segundo a [[Euronews]], os incêndios florestais aumentaram à medida que o setor agrícola "entrava na bacia amazônica e estimulava o desmatamento".<ref name="euronews_Paraguassu_20190820"/> Muitos incêndios são causados por agricultores, que realizam [[Queimada|queimadas]] para desmatar legal ou ilegalmente a terra para implantação de pastos para a pecuária. Em agosto, fazendeiros locais no estado do Pará, na Amazônia, publicaram um anúncio no jornal local sobre uma queimada ou "Dia do Fogo" em agosto, onde eles desmatam a terra para a criação de gado, queimando.<ref name="NYT_Andreoni_20190821"/><ref>{{citar web|url=http://www.folhadoprogresso.com.br/dia-do-fogo-produtores-planejam-data-para-queimadas-na-regiao/|título=Dia do Fogo: Produtores planejam data para queimada na região|acessodata=22 de agosto de 2019|língua=português|arquivourl=https://web.archive.org/web/20190806172758/http://www.folhadoprogresso.com.br/dia-do-fogo-produtores-planejam-data-para-queimada-na-regiao/|arquivodata=6 de agosto de 2019|urlmorta=sim}}</ref> Pouco depois, houve um aumento no número de incêndios.<ref name="NYT_Andreoni_20190821"/> Nos últimos anos, grileiros foram cortados ilegalmente na floresta em "Terras Indígenas do Brasil e outras florestas protegidas em toda a Amazônia". Desde a eleição de outubro, eles estão cortando a terra do anteriormente isolado "[[Apurinã]] no Amazonas, onde as" maiores extensões de floresta tropical intacta do mundo" são encontradas.<ref name="theintercept_Zaitchik_20190706"/>

Porém, embora a oposição política no Brasil e até mesmo alguns ambientalistas insistam em responsabilizar o atual governo pelos desastres acima citados e pelo desmatamento acelerado na Amazônia, o governo brasileiro jamais deu qualquer tipo de aval ou apoio ao desmatamento ilegal (que é o fator mais preocupante ao se falar da Amazônia) ou a qualquer tipo de crime ambiental.


== Impacto ==
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== Ver também ==
== Ver também ==
* [[Bancada ruralista]]
* [[Desmatamento no Brasil]]
* [[Desmatamento no Brasil]]
* [[Problemas ambientais do Brasil]]
* [[Ricardo de Aquino Salles]]
* [[Tereza Cristina Corrêa da Costa Dias]]


== Notas ==
== Notas ==
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== Referências ==
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== Bibliografia ==
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Revisão das 02h35min de 23 de agosto de 2019

Incêndios florestais no Brasil em 2019

Imagem de satélite da NOAA/NASA sobre a cor natural dos estados brasileiros de Amazonas, Mato Grosso e Rondônia, mostrando a fumaça dos incêndios florestais da bacia amazônica, ocorrida em 20 de agosto de 2019.

Países
Local
Localização administrativa
Coordenadas
Estatística
Data
janeiro de 2019 a atualmente
Área queimada
906 001 hectares
Fonte da Ignição
Vitímas mortais
2[1]
Mapa

Os incêndios florestais no Brasil em 2019 são uma série de incêndios florestais que estão afetando o Brasil, sendo que já foram contabilizados pelo menos 74.155 incêndios florestais no país de janeiro a agosto de 2019, o que representa o maior número de incêndios florestais desde que o Brasil começou a coletar dados em 2013, de acordo com a agência espacial brasileira, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE),[2] que utiliza satélites para monitorar incêndios.[3] Segundo a NASA, em 16 de agosto de 2019, uma análise dos dados de satélite indicava que o total de incêndios através da Amazônia neste ano de 2019 estava perto da média em comparação com os últimos 15 anos.[4]

Mais da metade dos focos de incêndios estavam concentrados na região da Amazônia[5] e o número registrado representa um aumento de 84% em relação ao mesmo período de 2018.[6] Há incêndios na floresta tropical em quatro estados amazônicos brasileiros, Amazonas, Rondônia, Mato Grosso e Pará. Pelo menos 39.194 incêndios foram detectados em Amazonas, que é o maior estado do Brasil, e que tem as "maiores extensões permanentes de floresta intacta" do mundo. Um estado de emergência foi declarado em Amazonas em 11 de agosto.[7][8]

Contexto

A bacia do rio Amazonas, que tem aproximadamente o tamanho da Austrália, é coberta por uma vegetação densa que inclui 400 bilhões de árvores. A densa floresta cheia de umidade "exala um quinto do oxigênio" do planeta, armazena carbono com séculos de idade e "desvia e consome uma quantidade desconhecida, porém significativa, de calor solar".[9] A floresta amazônica "alimenta sistemas em escala planetária", incluindo rios atmosféricos, pois 20% da água doce do mundo passa por ciclos nessa floresta tropical.[9] Desde a década de 1970, o Brasil cortou e incinerou cerca de 20% da floresta, representando 776.996 km2 - uma área maior do que o Texas.[9] Dois terços da floresta amazônica estão dentro das fronteiras do Brasil.[9]

Em 2015, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) criou o projeto Terra Brasilis, que recebe dados do sistema de alerta por satélite Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (DETER), que publica seus dados mensais e diários sobre o governo regularmente atualizado no site do IBAMA.[10][11] O DETER apoia "o monitoramento e controle do desmatamento e da degradação florestal", porque esse desmatamento é 88% maior do que no mesmo período de 2018.[12]

Em 11 de agosto, o Amazonas declarou estado de emergência.[13] As imagens da NASA mostraram que, em 13 de agosto, a fumaça dos incêndios era visível do espaço.[14]

Causas

Imagens de satélite do INPE de uma área de 70 por 70 milhas ao longo do rio Purus entre Canutama e Lábrea, no estado do Amazonas, tiradas em 16 de agosto de 2019, mostrando várias nuvens de fumaça de incêndios florestais, incluindo áreas que foram desmatadas.

Incêndios são mais frequentes durante a estação seca do ano, entre os meses de maio e setembro. Segundo a Euronews, os incêndios florestais aumentaram à medida que o setor agrícola "entrava na bacia amazônica e estimulava o desmatamento".[7] Muitos incêndios são causados por agricultores, que realizam queimadas para desmatar legal ou ilegalmente a terra para implantação de pastos para a pecuária. Em agosto, fazendeiros locais no estado do Pará, na Amazônia, publicaram um anúncio no jornal local sobre uma queimada ou "Dia do Fogo" em agosto, onde eles desmatam a terra para a criação de gado, queimando.[3][15] Pouco depois, houve um aumento no número de incêndios.[3] Nos últimos anos, grileiros foram cortados ilegalmente na floresta em "Terras Indígenas do Brasil e outras florestas protegidas em toda a Amazônia". Desde a eleição de outubro, eles estão cortando a terra do anteriormente isolado "Apurinã no Amazonas, onde as" maiores extensões de floresta tropical intacta do mundo" são encontradas.[9]

Impacto

Quase dois terços da bacia amazônica estão dentro das fronteiras do Brasil[9] e mais da metade dos incêndios ocorreram na floresta amazônica,[2][16][17][18] a maior floresta tropical do mundo, considerada "vital para combater o aquecimento global".[7][8][19]

Os incêndios ganharam repercussão mundial após a nuvem de fumaça, causada pelos incêndios florestais de Rondônia e Amazonas, escurecer o céu de São Paulo, a maior cidade do Brasil, que fica a mais de 2.700 km de distância.[2][8][20][21] De acordo com um artigo da Vox, de todos os incêndios florestais em 2019 — incluindo os da Groenlândia e da Sibéria — os incêndios na floresta amazônica são os mais "alarmantes".[8]

Reações

Nacional

Em resposta aos relatórios do INPE, que alertaram para as altas taxas de desmatamento baseadas em dados de satélite, o presidente Jair Bolsonaro demitiu o diretor do INPE, Ricardo Galvão, no dia 2 de agosto.[nota 1][10][23][24]

Em 21 de agosto, Bolsonaro atribuiu às organizações não governamentais (ONGs), que atuam na proteção ambiental, a responsabilidade de estarem envolvidas em incêndios ilegais, declarando que o Brasil está em "guerra [...] para conter o fogo criminoso".[25] ONGs, como a WWF Brasil, o Greenpeace e Instituto Brasileiro de Proteção Ambiental, rebateram e criticaram as afirmações de Bolsonaro.[26]

O presidente da Câmara dos Deputados do Brasil, Rodrigo Maia, disse em seu perfil pessoal no Twitter que a Casa vai criar uma comissão externa para acompanhar o problema das queimadas que atingem a Amazônia. Além disso, o parlamentar informou que vai realizar uma comissão geral nos próximos dias para avaliar a situação e propor soluções ao governo.[5]

Internacional

O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, disse estar "profundamente preocupado" com as queimadas no Brasil, principalmente por estarmos "em meio a uma crise climática internacional".[5] A ativista climática Greta Thunberg, de 16 anos, idealizadora do movimento estudantil "Fridays for Future" contra o aquecimento global, também se manifestou contra os incêndios florestais.[5] O presidente da França, Emmanuel Macron, disse que a cúpula do G7 precisa discutir os incêndios na Amazônia. "Nossa casa queima. Literalmente. A Amazônia, o pulmão de nosso planeta, que produz 20% de nosso oxigênio, arde em chamas. É uma crise internacional", escreveu o líder francês.[27]

Na imprensa internacional, as queimadas também tiveram grande repercussão. O jornal britânico The Guardian trouxe a informação de que Bolsonaro acusou ambientalistas de atear fogo na Amazônia para constranger seu governo, mas que o presidente não forneceu evidências para tais afirmações. A BBC News, também do Reino Unido, mostrou um vídeo com imagens dos incêndios na região da Amazônia e entrevistou cientistas que disseram que a floresta tropical sofreu perdas em um ritmo acelerado desde que Bolsonaro assumiu o poder em janeiro. O site da revista alemã Spiegel traz a manchete "Floresta tropical do Brasil está pegando fogo" e diz que Bolsonaro tem uma política ambiental "inconsequente". Em Portugal, o jornal Público disse que a Amazônia está ardendo e já é possível ver do espaço. No canal de notícias árabe Al Jazira, sediado no Qatar, uma reportagem traz informações sobre os incêndios na Floresta Amazônica do Brasil que atingiram um recorde neste ano.[5]

Ver também

Notas

  1. A demissão do diretor do INPE, Ricardo Galvão, ocorreu devido ao discurso que este fez em relação ao presidente, após Bolsonaro criticar o INPE, declarando que os dados sobre desmatamento fazem "campanha contra o Brasil".[22]

Referências

  1. «Casal morre abraçado ao tentar fugir de queimada em RO». Consultado em 22 de agosto de 2019. Cópia arquivada em 15 de agosto de 2019 
  2. a b c «'Record number of fires' in Brazilian rainforest». BBC News Online (em inglês). BBC Online. BBC. 21 de agosto de 2019. Consultado em 22 de agosto de 2019 
  3. a b c Andreoni, Manuela; Hauser, Christine (21 de agosto de 2019). «Fires in Amazon Rain Forest Have Surged This Year» (em inglês). Rio de Janeiro: The New York Times. Consultado em 22 de agosto de 2019 
  4. «Fires in Brazil». NASA - Earth Observatory. 22 de agosto de 2019. Consultado em 22 de agosto de 2019. As of August 16, 2019, an analysis of NASA satellite data indicated that total fire activity across the Amazon basin this year has been close to the average in comparison to the past 15 years. 
  5. a b c d e IstoÉ, ed. (22 de agosto de 2019). «Secretário-geral da ONU diz estar preocupado com incêndios na Amazônia». Consultado em 22 de agosto de 2019 
  6. Pearson, Samantha; Magalhaes, Luciana (21 de agosto de 2019). «Fires Destroy Amazon Rainforest, Blanketing Brazilian Cities in Smog» (em inglês). WSJ. Consultado em 22 de agosto de 2019 
  7. a b c Paraguassu, Lisandra (20 de agosto de 2019). «Amazon burning: Brazil reports record forest fires». Euronews (em inglês). Consultado em 22 de agosto de 2019 
  8. a b c d Irfan, Umair (20 de agosto de 2019). «Amazon rainforest fire: Forests in Brazil, Greenland, and Siberia are burning» (em inglês). Vox. Consultado em 22 de agosto de 2019 
  9. a b c d e f Zaitchik, Alexander (6 de julho de 2019). «In Bolsonaro's Brazil, a Showdown Over Amazon Rainforest» (em inglês). Consultado em 22 de agosto de 2019 
  10. a b Phillips, Dom (2 de agosto de 2019). «Brazil space institute director sacked in Amazon deforestation row». The Guardian (em inglês). ISSN 0261-3077. Consultado em 22 de agosto de 2019 
  11. Watts, Jonathan (21 de agosto de 2019). «Jair Bolsonaro claims without evidence that NGOs are setting fires in Amazon rainforest». The Guardian (em inglês). ISSN 0261-3077. Consultado em 22 de agosto de 2019 
  12. Carolina Moreno, Ana (3 de julho de 2019). «Desmatamento na Amazônia em junho é 88% maior do que no mesmo período de 2018». Natureza. Globo. Consultado em 22 de agosto de 2019 
  13. Cereceda, Rafael (11 de agosto de 2019). «Amazonas state declares state of emergency over rising forest fires» (em inglês). Euronews. Consultado em 22 de agosto de 2019 
  14. «Fires in Brazil» (em inglês). NASA. 16 de agosto de 2019. Consultado em 22 de agosto de 2019 
  15. «Dia do Fogo: Produtores planejam data para queimada na região». Consultado em 22 de agosto de 2019. Arquivado do original em 6 de agosto de 2019 
  16. Yeung, Jessie; Alvarado, Abel (21 de agosto de 2019). «Brazil's Amazon rainforest is burning at a record rate». Turner Broadcasting System (em inglês). CNN. Consultado em 22 de agosto de 2019 
  17. «Record-breaking number of fires burn in Brazil's Amazon». CNBC (em inglês). NBCUniversal. 21 de agosto de 2019. Consultado em 22 de agosto de 2019 
  18. Yeung, Jessie; Alvarado, Abel (21 de agosto de 2019). «Brazil's Amazon rainforest is burning at a record rate». Turner Broadcasting System (em inglês). CNN. Consultado em 22 de agosto de 2019 
  19. «A Record Number of Fires Are Currently Burning Across the Amazon Rainforest» (em inglês). Time. Consultado em 22 de agosto de 2019 
  20. «A Amazônia arde em chamas». El País. 22 de agosto de 2019. Consultado em 22 de agosto de 2019 
  21. Garrand, Danielle (20 de agosto de 2019). «Parts of the Amazon rainforest are on fire — and smoke can be spotted from space». cbsnews.com (em inglês). CBS Interactive. Consultado em 22 de agosto de 2019 
  22. «Diretor do Inpe é demitido após desafiar Bolsonaro». Congresso em Foco. 2 de agosto de 2019. Consultado em 22 de agosto de 2019 
  23. Watts, Jonathan (21 de agosto de 2019). «Jair Bolsonaro claims without evidence that NGOs are setting fires in Amazon rainforest». The Guardian (em inglês). ISSN 0261-3077. Consultado em 22 de agosto de 2019 
  24. Londoño, Ernesto (2 de agosto de 2019). «Bolsonaro Fires Head of Agency Tracking Amazon Deforestation in Brazil». The New York Times (em inglês). ISSN 0362-4331. Consultado em 22 de agosto de 2019 
  25. Oliveira, Joana (22 de agosto de 2019). «Onda de incêndios na Amazônia sobe e Governo admite descontrole "criminoso"». El País. Consultado em 22 de agosto de 2019 
  26. «ONGs rebatem fala de Bolsonaro sobre queimadas». Consultado em 22 de agosto de 2019. Cópia arquivada em 22 de agosto de 2019 
  27. G1, ed. (22 de agosto de 2019). «Macron diz que G7 precisa discutir incêndios na Amazônia: 'Crise internacional'». Consultado em 22 de agosto de 2019 

Bibliografia