Itamarandiba: diferenças entre revisões

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Revisão das 16h53min de 16 de dezembro de 2020

Itamarandiba
  Município do Brasil  
Vista aérea parcial da região central do município
Vista aérea parcial da região central do município
Vista aérea parcial da região central do município
Símbolos
Bandeira de Itamarandiba
Bandeira
Hino
Gentílico itamarandibano[1]
Localização
Localização de Itamarandiba em Minas Gerais
Localização de Itamarandiba em Minas Gerais
Localização de Itamarandiba em Minas Gerais
Itamarandiba está localizado em: Brasil
Itamarandiba
Localização de Itamarandiba no Brasil
Mapa
Mapa de Itamarandiba
Coordenadas 17° 51' 25" S 42° 51' 32" O
País Brasil
Unidade federativa Minas Gerais
Municípios limítrofes Aricanduva, Carbonita, Capelinha, Senador Modestino Gonçalves, Veredinha, Rio Vermelho, São Sebastião do Maranhão, Coluna, Frei Lagonegro e Felício dos Santos
Distância até a capital 406 km[2]
História
Fundação 24 de setembro de 1862 (161 anos)[3]
Administração
Distritos
Prefeito(a) Luiz Fernando Alves[5] (Avante, 2017 – 2020)
Características geográficas
Área total [1] 2 735,573 km²
População total (estatísticas IBGE/2018[1]) 34 527 hab.
Densidade 12,6 hab./km²
Clima tropical (Aw)
Altitude 910 m
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
CEP 39670-000 a 39677-999[6]
Indicadores
IDH (PNUD/2010[7]) 0,646 médio
PIB (IBGE/2016[8]) R$ 361 109,99 mil
PIB per capita (IBGE/2016[8]) R$ 10 478,50
Sítio www.itamarandiba.mg.gov.br (Prefeitura)
www.camaradeitamarandiba.mg.gov.br (Câmara)

Itamarandiba é um município brasileiro no interior do estado de Minas Gerais, Região Sudeste do país. Localiza-se no Vale do Jequitinhonha e sua população estimada em 2018 era de 34 527 habitantes.[1]

A cidade, em franco desenvolvimento, tem sede nas coordenadas Latitude: –17º 51' 26" e Longitude: 42º 51' 32". O município que possui extensa e diversificada base territorial situa-se no Alto Vale do Jequitinhonha, sendo um dos principais municípios dessa região.

Itamarandiba estende-se sobre os domínios do bioma Mata Atlântica — a leste — e Cerrado. O relevo é marcado pelas grandes chapadas e pela Serra do Espinhaço — Reserva da Biosfera — UNESCO.

História

A origem do município remonta ao século XVII, com a empresa do bandeirante Fernão Dias, o " Governador das Esmeraldas" que na região aportou ainda no século XVII, no processo de expansão da América Portuguesa. Inicialmente conhecida como São João Batista, Itamarandiba foi elevada a distrito em 1840, emancipando-se, finalmente em 1862. No município ainda há inscrições pré-históricas situadas no Sítio Arqueológico de Campos das Flores, no distrito de Penha de França. A etimologia da palavra é de origem indígena e significa "pedra miúda que rola juntamente com as outras".

Geografia

De acordo com a divisão regional vigente desde 2017, instituída pelo IBGE,[9] o município pertence às Regiões Geográficas Imediata de Capelinha e Intermediária de Teófilo Otoni.[10] Até então, com a vigência das divisões em microrregiões e mesorregiões, fazia parte da microrregião de Capelinha, que por sua vez estava incluída na mesorregião do Jequitinhonha.[11]

Hidrografia

O município de Itamarandiba é considerado a "caixa d'água" do Vale do Jequitinhonha por corresponder, junto a outros municípios da região, por grande parte do volume de água do Rio Araçuaí; servindo populações como a da cidade de Araçuaí - cidade pólo do Médio Jequitinhonha.

O município de Itamarandiba possui grande número de nascentes, córregos e rios que são tributários da Bacia do Rio Jequitinhonha, além de outros que são tributários da bacia hidrográfica do Rio Doce, estes últimos localizados mais a leste.

Principais mananciais
Rio Itamarandiba
  • Rio Araçuaí - Este rio nasce no município de Rio Vermelho, numa das mais belas paisagens do Alto Jequitinhonha;
  • Rio Itamarandiba - O Rio Itamarandiba possui duas grandes nascentes que, após longo percurso no município, se encontram formando o leito principal do Rio Itamarandiba, que é um dos principais rios do Alto Jequitinhonha, promovendo a integração regional, entre os municípios de Itamarandiba, Capelinha, Veredinha, Turmalina, Aricanduva, entre outras localidades;
  • Rio São João - Este manancial tem suas cabeceiras próximas ao perímetro urbano de Itamarandiba, o que todavia facilita a captação de água para abastecimento da cidade, entretanto sofre com os impactos ambientais negativos, como a poluição;
  • Rio Itacarambi - Utilizado largamente pela atividade cafeeira e de grande importância econômica e ambiental no município;
  • Ribeirão Santo Antônio - Tem sua foz no Rio Araçuaí e sofre, assim como os demais rios, com as agressões ambientais.

Vegetação

Mata Atlântica
Parque Estadual da Serra Negra

O município de Itamarandiba possui cobertura vegetal de dois grandes biomas brasileiros, a Mata Atlântica e o cerrado. Nos domínios da Serra do Espinhaço - Reserva da Biosfera/UNESCO, é possível encontrar matas de galeria, campos rupestres, extensas áreas de Cerrado e fragmentos da Mata Atlântica.

Apesar do incremento das atividades de extração vegetal e silvicultura, representativos do desflorestamento para produção do carvão vegetal a partir de matas nativas e plantadas e da apresentação de Itamarandiba no 1º (primeiro) lugar no Ranking do desmatamento da Mata Atlântica em Minas Gerais no período analisado até 2005, como revelou o INEP, o município ainda detém significativas áreas de cobertura vegetal, que todavia requerem prevenção e proteção.

Parque Estadual da Serra Negra

O Parque Estadual da Serra Negra é uma das mais belas unidades de conservação do nordeste de Minas Gerais. A unidade de conservação (fechada) foi criada em 1998 a partir do Decreto nº 39.907 de 22 de setembro de 1998. Sua área é de 13.654 ha e tem, como representativo de sua fauna e flora, o Lobo Guará e as Canelas D'ema Gigantes, respectivamente, são dois símbolos da unidade de conservação. De grande exuberância e de importância vital para os Vales do Jequitinhonha e Rio Doce, o Parque Estadual da Serra Negra é um atrativo a parte em Itamarandiba e compõe o Mosaico do Espinhaço Meridional de unidades de conservação.

Clima

O clima predominante é o tropical de altitude, com índice pluviométrico anual que ultrapassa os 1 000 milímetros (mm), clima ameno e agradável com temperatura média compensada anual de 20 °C. O histórico do clima da cidade possui registros catalogados desde 1925, ano em que foi instalada a estação do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) na cidade, ainda operante. São comuns no inverno baixas temperaturas que a colocam entre as cidades mais frias de Minas Gerais.

Segundo dados do INMET, referentes ao período de 1962 a 1988 e a partir de 1991, a menor temperatura registrada em Itamarandiba foi de 3,6 °C em 31 de julho de 2007,[12][13] porém o recorde mínimo absoluto, de 1 °C, foi registrado antes desse período, em 25 de julho de 1928.[14] A maior temperatura atingiu 37,5 °C em 7 de outubro de 2020, superando o recorde anterior de 37,4 °C em 6 de novembro de 2015. O maior acumulado de precipitação em 24 horas foi de 165,4 mm em 1º de janeiro de 1981.[12][13] Dezembro de 2013, com 819,8 mm, foi o mês de maior precipitação, superando os 657 mm em janeiro de 1985.[12]

Dados climatológicos para Itamarandiba
Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano
Temperatura máxima recorde (°C) 36,6 35,2 34,9 32,8 32 32,2 31,1 33 37 37,3 37,4 35,4 37,5
Temperatura máxima média (°C) 27,9 28,6 27,8 26,4 25 24 23,7 25,1 26,6 27,4 27,1 27,4 26,4
Temperatura média compensada (°C) 22,1 22,3 22 20,6 18,7 17,1 16,8 17,7 19,6 21,1 21,4 21,9 20,1
Temperatura mínima média (°C) 17,9 17,7 17,8 16,4 14 11,9 11,7 11,9 14 16,1 17,2 17,9 15,4
Temperatura mínima recorde (°C) 10,8 11,6 11,7 9,8 5,8 4 3,6 5,2 5,5 8,8 9,7 12,1 3,6
Precipitação (mm) 185,9 104,3 135,7 46,9 12,9 4,1 5,8 8 24,3 98,7 222,5 227 1 076,1
Dias com precipitação (≥ 1 mm) 13 8 10 5 2 1 2 2 3 6 14 16 82
Umidade relativa compensada (%) 80,6 78,7 81,5 81,4 81,1 79,8 78,2 72,2 70,8 72 79,1 81,4 78,1
Horas de sol 162,8 184,8 168,2 181,1 185,1 194 177,2 202,4 174,8 168,2 143,3 145,5 2 078,1
Fonte: Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) (normal climatológica de 1981-2010;[15] recordes de temperatura: 11/06/1962 a 31/12/1988 e 01/01/1991-presente)[12][13]

Distritos

Contrato

Distante a pouco mais de 20 km da Sede do Município, o distrito tem o agronegócio como atividade econômica. Um dos principais anseios de sua população e a pavimentação asfáltica da rodovia que liga Itamarandiba/Aricanduva e que passa pelo distrito, o que de fato é uma obra emergencial.

Padre João Afonso

Distante cerca de 37 km da sede municipal, está localizado às margens do Rio Itamarandiba, próximo ao Parque Estadual da Serra Negra e tem a pecuária como atividade geradora de empregos. A proximidade à unidade de conservação, pode futuramente fomentar o turismo solidário e o comércio do simpático distrito.

Penha de França

O tricentenário Distrito de Penha de França já foi, no passado, pertencente à comarca de Diamantina. Fundado por franceses e alemães, sua história possui intimas ligações com o trajeto de tropeiros e a exploração mineral. O Distrito, moldurado pela Serra do Espinhaço, reúne características do período colonial brasileiro, além de Cachoeiras, o Sítio Arqueológico de Campos da Flores - Sinais Rupestres, religiosidade e clima de montanha. O Distrito atrai pesquisadores de vários lugares do mundo, devido à variedade de espécies vegetais endêmicas. Uma das grandes figuras brasileiras que visitou o distrito, foi o mártir da Inconfidência Mineira, Tiradentes, que se hospedou no distrito por 60 (sessenta) dias.

Santa Joana

A localidade, próxima à sede municipal, foi elevada à categoria de Distrito em data recente, e está localizada nas margens da MG-117 e do Rio Itamarandiba. O distrito tem ao centro a Igreja de Nossa Senhora, de mesmo nome, e possui vista privilegiada para o Parque Estadual da Serra Negra. As pastagens e a Mata Atlântica, com as exuberantes palmeiras Indaiá, dominam a paisagem. Devido sua localização privilegiada, o distrito, se apresenta como um atrativo ao desenvolvimento de atividades ecoturísticas: próximo à cinematográfica Serra Negra, na Serra do Espinhaço, a paisagem é exuberante, de fácil acesso e com grande potencial ocioso, muito breve, atividades conscientes podem revelar ganhos para a comunidade local.

Economia

Em 1974, Aloísio Pavie terminava uma grande plantação de café na fazenda da família, na cidade de Itamarandiba, quando foi procurado pelo diretor da companhia Acesita, Alderico Rodrigues de Paula, que propôs comprar aquelas terras, justificando a grande gleba em um só módulo (5.430 hes e 40 ares) naquela região do Norte de Minas Gerais. Assim, a fazenda da família Pavie foi vendida em 11 de abril de 1974 e nela foram plantados milhares de eucaliptos antes do fim daquele ano. Hoje, Itamarandiba é um dos pólos de silvicultura no país.

De acordo com a Secretaria de Estado da Agricultura - Instituto Mineiro de Agropecuária-IMA, o município é um dos principais produtores de mudas de eucalipto do estado, com produção superior a 30 milhões de mudas por ano. Já o IBGE aponta a elevada produção de carvão vegetal em Itamarandiba, o que o coloca entre os principais municípios brasileiros na produção deste subproduto. Além da eucaliptocultura, a agricultura familiar possui papel fundamental ao desenvolvimento do município. Assim a agropecuária, a agricultura familiar, a silvicultura, a apicultura, o comércio e a prestação de serviços formam a base de sua economia.

Itamarandiba é uma das cidades que se desenvolve nessa região, o que a torna um atrativo a novos investimentos. Importante âncora para os municípios vizinhos do Alto Jequitinhonha e Bacia do Rio Suaçuí (Vale do Rio Doce), o município se destaca pela crescente prestação de serviços públicos e do comércio, em franco desenvolvimento. Considerada uma das 80 novas cidades emergentes de Minas Gerais pelo BDMG, sua economia é impulsionada pela eucaliptocultura, agropecuária, sendo detentor do principal rebanho bovino do Alto Jequitinhonha, além da agricultura familiar. No índice FIRJAN de desenvolvimento o município tem apresentado desenvolvimento crescente nos principais indicadores, tendo alcançado o índice de desenvolvimento moderado.

Figuras ilustres

Cultura

Arquitetura

Ficheiro:Antiga sede da prefeitura de Itamarandiba.jpg
Antiga sede da Prefeitura

Sua arquitetura de inspiração portuguesa é secular e, infelizmente, vem sendo lentamente descaracterizada por demolições e construções de estilo moderno. A cidade de Itamarandiba tem conquistado ao longo dos anos,boa infraestrutura urbana, entretanto carece da realização de obras cruciais ao desenvolvimento urbano, humano e da organização espacial.

São representativos da arquitetura colonial, Casarões da Rua Padre João Afonso, Largo do Souza, Rua Tiradentes, Igreja de Nossa Senhora do Rosário, na Praça Dr. Alphonso Pavie, entre outros imóveis na região central da cidade, assim como outros em diferentes localidades do município.

Igrejas

O município de Itamarandiba abriga belos templos. A Igreja de Nossa Senhora do Rosário está localizada no centro da cidade e cria um belo cenário com a vegetação e a nascente do córrego bexiga, quando vista a partir da Praça da Matriz. A Igreja de Nossa Senhora da Penha, no Distrito de Penha de França, chama a atenção pelo belíssimo altar e pela fachada.

A Igreja Matriz de São João Batista sofreu um incêndio em abril de 1999, quando foi totalmente devastada pelas chamas ao longo de quatro dias, tendo a causa do incêndio atribuída a um curto circuito na rede elétrica que teria começado no altar mor. A construção em estilo barroco contava com mais de 234 anos e era a mais imponente edificação da cidade. A nova Matriz de Itamarandiba, foi construída no mesmo local. A população itamarandibana sente-se indignada pelo incidente, uma vez que o município com mais de 30 mil habitantes já deveria contar com uma OBM do corpo de bombeiros.

Outros templos católicos na cidade são as igrejas de São Sebastião, do Bom Jesus, de Santa Luzia e a de São Cristóvão, esta última edificada pela comunidade do Bairro Florestal como homenagem das centenas de caminhoneiros do município.

Na Cidade, também há um centro espírita, um salão do reino e diversos templos evangélicos (sobretudo pentecostais e neopentecostais).

Turismo

Itamarandiba é um dos municípios integrantes do Circuito das Pedras Preciosas e pleiteia sua integração à Estrada Real, tendo em vista seu pertencimento histórico. O município possui grande potencial turístico ocioso. O evento anual "Expoita", Exposição Agropecuária de Itamarandiba, é considerado uma das maiores festas da região, sempre realizada no Parque de Exposições do município, cujo espaço tem sofrido reparos a cada evento e sido palco de apresentações de celebridades da música sertaneja como Daniel, Chitãozinho e Xoróro, Zezé di Camargo & Luciano, Gusttavo Lima, entre outros, reunindo grande público e mostras empresariais.

A paixão declarada dos itamarandibanos pelas motos reflete nos grandes eventos do gênero realizados na cidade. A primeira localidade do Vale do Jequitinhonha, Itamarandiba possui 336 anos e historiografia peculiar, apresentando um rico calendário de manifestações culturais como a Festa de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, encenações da Semana Santa, Corpus Christi, entre outras de valor histórico e religioso. Itamarandiba também promove um dos melhores carnavais da região, que movimenta a cidade e atrai visitantes de várias cidades vizinhas.

O distrito de Penha de França, de ricas tradições religiosas e da bela culinária local, é um atrativo que merece ser visitado. Itamarandiba tem buscado implementar ações, sobretudo para desenvolver seu potencial turístico ecológico e de negócios. A cidade brinda o visitante com o que tem de melhor: a simplicidade, rusticidade, as belas paisagens e a prosa acolhedora dos mineiros.

Prospecção nacional

O topônimo de origem Tupi-Guarani, "Itamarandiba", permitiu que o nome da cidade lograsse reconhecimento ao longo do país. O que, também para isto, se soma é a sua história ligada a Fernão Dias Paes, remontando ao Século XVII, e sua localização numa das regiões mais pobres do país: o Vale do Jequitinhonha. Cooperam para sua prospecção contemporânea a canção "Itamarandiba" de Milton Nascimento e Fernando Brant, a produção mineral, o artesanato e o desenvolvimento tecnológico de referência nacional para a pesquisa e produção florestal.

Já nos últimos anos, a internet e a TV aberta tornaram mais conhecido o município. Houve divulgação dos serviços prestados às crianças carentes pelo Centro Social Mali Martin na Rede Globo através do Criança Esperança [16] além de reportagens da Rede Record sobre personalidades e curiosidades itamarandibanas[17], com destaque para o "papagaio cantor" conhecido como Fred, que também foi destaque no Pânico na Band [18] e na internet. Blogs de humor, como o AhNegão!, divulgaram um vídeo [19] que mostra um pequeno galo garnizé driblando um grupo de pessoas que falhavam na tentativa de capturá-lo nos fundos do Mercado Municipal, conseguindo consideráveis visualizações pelo globo. Já em 2014, durante o concurso Miss Minas Gerais, a modelo itamarandibana (e Miss Itamarandiba no mencionado ano) Lithielen Milenn foi eleita Miss Simpatia pelas demais concorrentes, sendo a única a receber uma premiação especial no ano.

Feira de Itamarandiba

Ponto de encontro do itamarandibano, a tradicional e secular Feira de Itamarandiba é sempre realizada aos sábados, reunindo a comunidade itamarandibana e a de diferentes municípios da região. O Mercado Municipal, que atualmente passa pela ampliação de suas instalações, está localizado na principal praça da cidade, a Praça dos Agricultores; considerada uma das principais feiras populares do nordeste mineiro, os produtos comercializados são, na sua maioria, oriundos da agricultura familiar além da diversidade de produtos do cerrado e de espécimes da Mata Atlântica. O artesanato do Vale do Jequitinhonha é também atração no local. Atualmente Itamarandiba conta com a Feira do Artesanato, também conhecida como Forró dos Velhos, realizada toda quinta-feira e contando com típicos artesanatos e culinária caseira, além de muita música e alegria. Anteriormente, o Mercado da cidade era na Praça do Mercado Velho, mas a infelicidade de políticas no período do regime militar, levou à demolição do mercado edificado em estilo barroco e em planta similar ao atual mercado da cidade de Diamantina.

Culinária

A Culinária é tradicionalmente mineira e remonta suas características do Período Colonial. São pratos comuns o tropeiro, a costelinha de porco com angu, a canjiquinha, o frango com quiabo, além de frutos do Cerrado como o pequi, sendo possível apreciá-los em diversos pontos da cidade.

Como é comum no interior de Minas, o fogão à lenha, o pão de queijo e o cafezinho estão presentes em Itamarandiba, aliados à hospitalidade.

Ver também

Referências

  1. a b c d Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). «Itamarandiba». Consultado em 19 de maio de 2019. Cópia arquivada em 19 de maio de 2019 
  2. Departamento de Estradas de Rodagem de Minas Gerais (DER/MG). «Distâncias BH/Municípios». Consultado em 19 de agosto de 2009. Cópia arquivada em 21 de setembro de 2009 
  3. Enciclopédia dos Municípios Brasileiros (2007). «Itamarandiba - Histórico» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Consultado em 19 de maio de 2019. Cópia arquivada (PDF) em 19 de maio de 2019 
  4. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (9 de setembro de 2013). «Itamarandiba - Unidades territoriais do nível Distrito». Consultado em 19 de maio de 2019. Cópia arquivada em 19 de maio de 2019 
  5. Eleições 2016 (2 de outubro de 2016). «Luiz Fernando 70». Consultado em 10 de janeiro de 2017. Cópia arquivada em 19 de maio de 2019 
  6. Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. «Busca Faixa CEP». Consultado em 1 de fevereiro de 2019 
  7. Atlas do Desenvolvimento Humano (29 de julho de 2013). «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil» (PDF). Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Consultado em 19 de maio de 2019. Cópia arquivada (PDF) em 8 de julho de 2014 
  8. a b Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2016). «Produto Interno Bruto dos Municípios - 2016». Consultado em 19 de maio de 2019. Cópia arquivada em 19 de maio de 2019 
  9. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2017). «Divisão Regional do Brasil». Consultado em 19 de maio de 2019. Cópia arquivada em 19 de maio de 2019 
  10. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome IBGE_DTB_2017
  11. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2016). «Divisão Territorial Brasileira 2016». Consultado em 19 de maio de 2019 
  12. a b c d Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). «Banco de dados meteorológicos». Consultado em 17 de outubro de 2020 
  13. a b c INMET. «Estação: ITAMARANDIBA (83488)». Consultado em 17 de outubro de 2020 
  14. Fundação João Pinheiro (1994). «Anuário Estatístico de Minas Gerais 1990-1993». Belo Horizonte (MG). Secretaria de Estado do Planejamento e Coordenação Geral. 8: 54–55. ISSN 0101-7918. Consultado em 11 de março de 2019. Cópia arquivada em 11 de março de 2019 
  15. INMET. «NORMAIS CLIMATOLÓGICAS DO BRASIL». Consultado em 17 de outubro de 2020 
  16. http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2014/08/projeto-cria-oportunidades-para-jovens-do-semiarido-de-minas-gerais.html
  17. https://www.google.com.br/search?q=record+Itamarandiba&client=firefox-b-ab&source=lnms&tbm=vid&sa=X&ved=0ahUKEwjtqYyw99rRAhWBnJAKHfsQCiUQ_AUICSgC&biw=1366&bih=633
  18. https://www.google.com.br/search?q=Papagaio+Fred+P%C3%A2nico&ie=utf-8&oe=utf-8&client=firefox-b-ab&gws_rd=cr&ei=J4CHWMy8EcirwgS0_JKAAg
  19. https://www.google.com.br/search?q=Itamarandiba+Galo&client=firefox-b-ab&source=lnms&tbm=vid&sa=X&ved=0ahUKEwjI7oKemdvRAhUBhJAKHWQSA0kQ_AUICSgC&biw=1366&bih=633

Ligações externas

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