Glenn Greenwald

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 Nota: Este artigo é sobre o jornalista americano. Para outros significados, veja Greenwald.
Glenn Greenwald
Glenn Greenwald
Glenn Greenwald
Nascimento 6 de março de 1967 (57 anos)
Nova York, EUA
Nacionalidade norte-americano
Educação B.A., 1990 J.D., 1994
Alma mater George Washington University New York University Law School
Ocupação Advogado
Colunista
Comentarista político
Escritor
Página oficial
https://firstlook.org/theintercept/dispatches/

Glenn Greenwald (6 de março de 1967) é um advogado americano, especialista em Direito Constitucional, jornalista e escritor. Vive no Rio de Janeiro. [1]

Foi Glenn Greenwald quem iniciou a divulgação, através do jornal britânico The Guardian, das informações sobre os programas de vigilância global dos Estados Unidos pela NSA, revelados em junho de 2013 através dos documentos fornecidos por Edward Snowden[2][3][4]. [5].

Em junho de 2013, em Hong Kong, os documentos foram entregues por Edward Snowden a dois jornalistas: Laura Poitras e Glenn Greenwald.[6][7]

Carreira

Advogado

Em 1996, Greenwald foi um dos fundadores do escritório de advocacia Greenwald, Christoph e Holanda, especializado em Direito Constitucional e Direito Civil dos Estados Unidos.

Jornalista

Em 2005, Greenwald lançou um blog[8] no qual denunciou a infiltração da CIA na investigação envolvendo sua agente, Valerie Plame, especialista em armas de destruição em massa, o assessor do Vice-presidente Dick Cheney, Lewis "Scooter" Libby, o jornalista Karl Rove e as mentiras fabricadas para justificar a invasāo do Iraque e denunciadas como falsas pelo marido de Plame, o ex-embaixador Joseph C. Wilson.[9] O caso ficou conhecido como Caso Plame-Wilson e faz parte do contexto de revelações da vigilância global, juntamente com o Wikileaks. Essas revelações contribuíram para confirmar a atuação da Agência de Segurança Nacional dos EUA-NSA na espionagem ilegal e generalizada de países e empresas. Por isso o blog recebeu, em abril de 2006, o Koufax Award na categoria "Best New Blog" de 2005.[10]. As revelções também foram mostradas no filme Jogo de Poder, de 2010, dirigido por Doug Liman e estrelado por Naomi Watts e Sean Penn.[11]

Em fevereiro de 2007, Greenwald passou a colaborar com a publicação americana Salon, abordando temas de Direito Constitucional, entre outros.

Em 10 de agosto de 2012 começou a trabalhar no jornal britânico The Guardian[12]

Em 5 de junho de 2013 , Greenwald através do Guardian, juntamente com vários outros jornais incluindo The New York Times, The Washington Post e Der Spiegel, iniciou a publicação das revelações sobre a vigilância eletrônica global americana executada pela Agência de Segurança Nacional NSA e colaboradores.

Em 15 de Outubro de 2013 Greenwald anunciou que estava deixando o jornal The Guardian[13]para aproveitar uma oportunidade que, segundo ele, nenhum jornalista poderia recusar: iniciar o The Intercept, [14]uma publicação da First Look Media, criada pelo próprio Glenn Greenwald juntamente com Laura Poitras e Jeremy Scahill. [15]

Em 16 de outubro de 2013, Pierre Omidyar, fundador da eBay anunciou que iria financiar o novo meio de comunicação, a First Look Media, sendo The Intercept a publicação a cargo de Glenn Greenwald , Laura Poitras e Jeremy Scahill, contando com doação de 250 milhões de dólares americanos.[16] Pierre Omidyar, fundador da eBay, investiu no empreendimento quantia igual ao investimento de Jeff Bezos, fundador da Amazon.com ao adquirir o jornal The Washington Post.[17] A primeira edição de The Intercept publicou fotos secretas da NSA reveladas pela primeira vez.[18]A meta de longo prazo, segundo Greenwald, é "produzir um jornalismo corajoso, confrontando uma ampla gama de tópicos como corrupção, política financeira ou violação de liberdades civis."

Escritor

Greenwald é um premiado colunista de política dos Estados Unidos e autor de vários best-sellers[19]:

  • Sem lugar para se esconder, publicado em português sob o selo Primeira Pessoa, da Editora Sextante[20], lançado em maio de 2014 (título original em inglês No Place to Hide: Edward Snowden, the NSA, and the U.S. Surveillance State, ISBN 978-0771036781). O livro contém informações sobre a vigilância global da NSA que não haviam sido publicadas pela imprensa até maio de 2014, incluindo os nomes das empresas americanas parceiras principais da NSA no projeto de vigilância e espionagem mundial[21][22], entre elas Qualcomm, fabricando e vendendo no mercado mundial equipamentos com backdoors para os malwares que facilitam a espionagem, Cisco, Oracle, Intel, Qwest, EDS, AT&T, Verizon,Microsoft, IBM[23][24][25]. Descreve também os bastidores da investigação ea revelação da vigilância global americana[26].
  • Great American Hypocrites (2008).
  • A Tragic Legacy (2007)
  • How Would a Patriot Act? (2006)

Suas análises sobre a vigilância governamental americana e a Teoria da separação dos poderes foram citados nos jornais The New York Times, The Washington Post, em debates no Senado e na Câmara de Representantes dos Estados Unidos.

Revelações dos Programas de Vigilância dos Estados Unidos na Mídia

Greenwald foi inicialmente contatado por Edward Snowden no final de 2012.[27] Seguindo instruções de Snowden, Greenwald passou a adotar medidas para proteger suas comunicações, tais como criptografia de e-mails. Snowden também contatou a documentarista Laura Poitras em janeiro de 2013, que passou a trabalhar com Greenwald para preparar a publicação das denuncias de espionagem.[28][29]

Os primeiros documentos foram publicados em 6 de junho de 2013. [30][31][32]

No Brasil, o programa Fantástico do dia 8 de Setembro de 2013, baseado em documentos fornecidos por Snowden a Greenwald, revelou que a NSA vem espionando a Petrobrás com fins de beneficiar os americanos nas transações com o Brasil.[33]

Ainda em 2013, em reportagem com a jornalista Sônia Bridi, Greenwald revelou que além de grandes empresas como a Petrobrás, a presidenta do Brasil, Dilma Rousseff, foi espionada pelo governo americano, [34]

A partir de então, as revelações têm provocado reação em todos os países do mundo e na comunidade de especialistas na segurança da Internet.[35][36] Elas vão desde a participacao nos programas de vigilância de empresas como Google, Facebook, Microsoft, a contaminação de computadores no mundo todo e a quebra dos códigos de criptografia da internet, fazendo toda a internet vulnerável a ataques tanto pela NSA americana como por pedradores e criminosos.[37].

Programas de vigilância no Brasil

O Brasil se tornou um alvo prioritário para a vigilância americana, segundo revelaram os documentos publicados por Greenwald[38]Greenwald apresentou documentos que mostram que o governo dos Estados Unidos espionou milhões de telefonemas e e-mails de brasileiros, além das ligações de diplomatas e da presidenta Dilma Rousseff[39][40].

Os documentos revelaram ainda que a NSA contou com a ajuda do Canadá para invadir as comunicações do Ministério de Minas e Energia.[41]. O Canadá faz parte dos chamados Cinco Olhos: Austrália, Canadá, Nova Zelândia, Reino Unido e Estados Unidos.[42][43][44]

Depoimentos sobre os programas vigilância global

Congresso Nacional do Brasil

Em depoimento ao Congresso Nacional do Brasil em agosto de 2013, Greenwald testemunhou que o governo dos EUA tinha usado o combate ao terrorismo como um pretexto para a vigilância clandestina, tendo por finalidade aumentar suas vantagens ao competir com outros países em áreas empresariais, industriais e econômicas.[45][46]

Parlamento Europeu

Em 18 de dezembro de 2013, Greenwald depôs diante da Comissão das Liberdades Cívicas, da Justiça e dos Assuntos Internos, parte da Comissão Europeia de acordo com o Tratado de Lisboa (2007) sobre o sistema de vigilância americano. [47] Naquela ocasião, com relação a situação de Edward Snowden asilado temporariamente na Rússia, disse que "a maioria dos governos ao redor do mundo não está apenas virando as costas para Edward Snowden, mas também para suas responsabilidades éticas". Falando através de um link de vídeo, Greenwald afirmou que "é o Reino Unido, através da intercepção de cabos de fibra óptica submarina, a principal ameaça para a privacidade dos cidadãos da União Europeia, quando se trata de seu telefone e e-mails". Disse aos deputados da Comissão das Liberdades Civis que os governos de todo o mundo se beneficiam da decisão de Snowden de revelar a vigilância americana. O relatório do Parlamento Europeu pode ser consultado na integra.[48].

Premiações

  • Em abril de 2014, Glenn Greenwald, juntamente com Laura Poitras, Ewen MacAskill do The Guardian e Barton Gellman do The Washington Post,[49][50][51] recebeu Prêmio George Polk de Reportagem de Segurança Nacional[52], pelo trabalho jornalístico com base em documentos fornecidos por Edward Snowden em junho de 2013, revelando o sistema global de vigilância criado pela NSA e seus aliados, os chamados Cinco Olhos.[53] Na ocasião da entrega do prêmio, Laura Poitras e Glenn Greenwald, cidadãos americanos, estavam entrando pela primeira vez[54] nos Estados Unidos depois que as revelações da espionagem americana através da NSA começaram a ser publicadas, devido à intimidação que vêm recebendo do governo americano pelo seu envolvimento na publicação dos documentos. O governo americano se referiu aos jornalistas que revelaram a espionagem da NSA jornalistas como "cúmplices" de Snowden, sugerindo que poderiam ser presos caso retornassem aos Estados Unidos, por terem desvendado o esquema de espionagem da ANS a partir dos documentos vazados.[55]

Glenn Greenwald reside no Rio de Janeiro, e Laura Poitras reside em Berlim, em um auto exílio que, segundo ela, resultou da impossibilidade de realizar seu trabalho nos Estados Unidos sem ser intimidada pelos órgãos do governo americano.[56] Ao receber o prêmio, Poitras disse: "Esse Prêmio é de Snowden", por ter colocado sua vida em risco para revelar ao mundo os propósitos dos Estados Unidos e seus aliados de língua inglesa, os Cinco Olhos, de dominar as comunicações a nível mundial.

  • Prêmio Esso de Reportagem em 2013, pelo trabalho A espionagem a cidadãos e empresas no Brasil, concedido a Greenwald e aos jornalistas Roberto Kaz e José Casado, de O Globo.[63]

Vida Pessoal

David Miranda e Glenn Greenwald depõem na CPI da Espionagem, no Congresso Nacional do Brasil

Greenwald vive atualmente no Rio de Janeiro, com seu companheiro de mais de nove anos, o brasileiro David Miranda.[64] Miranda é visto como o braço direito do jornalista Greenwald, tendo sido responsável pela escolha do programa que viria a exibir as revelações sobre a espionagem americana - o Fantástico da TV Globo.

Segundo Greenwald, o fato de o Brasil reconhecer os direitos de casais homossexuais, ao contrário do que ocorre nos EUA, motivou a imigração.[65][66]

David Miranda passou a ser conhecido do público quando foi detido pela Polícia Metropolitana de Londres, a Scotland Yard, em agosto de 2013, no Aeroporto de Londres Heathrow.

Detenção de David Miranda

Em agosto de 2013, a Polícia Metropolitana de Londres deteve o parceiro de Greenwald, David Miranda [67] quando ele viajava de volta da Inglaterra para o Brasil. Miranda foi duramente interrogado e ficou detido por nove horas, incomunicado, sem lhe darem sequer o direito de fazer uma ligação telefônica muito menos contatar um advogado. Apos o interrogatório, seu laptop, telefone, computador, câmera e outros objetos pessoais foram apreendidos.[68]. Para justificar sua detencao a Inglaterra fez uso de lei britânica antiterrorista - o Anexo 7 do Terrorism Act 2000, o equivalente britânico do PATRIOT Act americano, portanto considerando o brasileiro como suspeito de terrorismo.[69] [70].

Anistia Internacional afirmou que Miranda foi "claramente vítima de uma injustificada tática de vingança" contra Greenwald. Greenwald descreveu a detenção de seu parceiro como " claramente a intenção de enviar uma mensagem de intimidação para aqueles de nós que têm vindo a escrever sobre a NSA e sobre a conivência do governo britânico com o sistema de vigilância global através do serviço de inteligência britânico, o Government Communications Headquarters (GCHQ).

Desde então, ele processou a Polícia Metropolitana londrina. [71][72]. Em fevereiro de 2014, a Justiça Britânica considerou a detenção de David Miranda como sendo legal.[73] Ele vai recorrer da decisão de tribunal londrino que classificou como legal sua detenção em Londres sob suspeita de terrorismo.[74].

Caso do asilo para Edward Snowden

Greenwald tem sido um defensor de que seja concedido asilo a Snowden pelo governo brasileiro.No Brasil, a concessão de asilo político é uma possibilidade prevista pela Constituição e é uma prerrogativa do Executivo, por meio do Ministério da Justiça. Em 2013, Edward Snowden demosntrou publicamente gostaria de obter asilo político do governo brasileiro.[75]Por meio de uma campanha na internet que permite a assinatura de petições, Snowden buscou obter o apoio da população brasileira para viver no Brasil. Esta foi a segunda vez que o ex-consultor abordou seu pedido de asilo ao governo brasileiro. Quando as primeiras denúncias sobre espionagem dos Estados Unidos vieram à tona, Snowden pediu asilo político a 21 países, entre os quais o Brasil. Os países foram pressionados pelos Estados Unidos a recusar asilo a Snowden.[76][77] Apesar da pressão americana Bolívia, Nicarágua e Venezuela ofereceram asilo a Snowden.[78]

Surgiram noticias de que Snowden estaria disposto a fornecer informações ao Brasil em troca de asilo politico. Tais afirmacoes foram rebatidas por Snowden como nao procedentes em entrevista aberta aos meios de comunicacao.[79] Em 22 de dezembro de 2013, em entrevista à repórter Sônia Bridi da Rede Globo, Snowden afirmou que "nunca vai trocar informações por asilo", mas que se o governo oferecer, vem morar no Brasil. Afirmou: "Claro! Se o governo brasileiro quiser defender os direitos humanos, será uma honra para mim".

Ameaças e Intimidação

Contra Glenn Greenwald

Imediatamente após se iniciarem as revelações dos programas de vigilância global americana, a residencia de Greenwald foi invadida e apenas um laptop roubado do local apesar de haver outros objetos de valor na residencia.[80]. Assim como com Edward Snowden, políticos americanos têm dado entrevistas se referindo a Greenwald como merecedor de punição por haver publicado os documentos fornecidos por Snowden.[81]

Greenwald, ao falar à Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE) do Brasil no início de agosto de 2013,esclareceu que há documentos em sua posse ainda em fase de análise e que serão divulgados posteriormente, e que estes contêm informações estratégicas sobre a política e o comércio do Brasil. Em 2013, foi instalada pelo Senado Federal do Brasil uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Espionagem para investigar as denúncias relacionadas ao Brasil, e na primeira reunião da Comissão Parlamentar de Inquérito em 3 de setembro de 2013, foi imediatamente aprovado requerimento solicitando proteção da Polícia Federal para o jornalista Glenn Greenwald e seu companheiro, David Miranda, uma vez que o americano e seu namorado brasileiro são considerados testemunhas-chave do caso.[82][83][84] Mesmo com a instauração da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Espionagem e aprovação do pedido de proteção ao jornalista Glenn Greenwald e seu David Miranda, Greenwald vem sendo aconselhado por seus advogados a não se ausentar do Brasil onde vive, sob risco de ser alvo do governo de seu próprio pais, os Estados Unidos.[85].

Contra The Guardian

O jornal sofreu uma série de ameaças através do GCHQ, o serviço de inteligência britânico equivalente à NSA nos Estados Unidos, tendo sido obrigado a destruir seus computadores em frente aos agentes do serviço de inteligência britânico (GCHQ), em 20 de julho de 2013.[86][87][88]

Os repórteres envolvidos foram aparentemente colocados sobre intensa vigilância conforme conta o repórter Luke Harding, em seu livro "The Snowden Files" publicado na Inglaterra em fevereiro de 2013, que revela que enquanto ele trabalhava escrevendo o livro sobre os fatos ligados ao caso da NSA, a tela de seu computador era misteriosamente apagada e os textos escritos continuamente desapareciam.[89]

Contra Edward Snowden

Após as revelações, oficiais e políticos americanos tambem foram a televisão clamar publicamente pelo assassinato de Snowden[90][91][92][93][94], insistindo em "represálias físicas contra Edward Snowden". [95] O ex- Diretor da NSA, Michael Hayden, ao falar em uma conferência promovida pelo Washington Post, externou, em tom de brincadeira, o seu desejo de colocar Snowden em "uma outra lista", uma lista de assassinatos seletivos. O episódio foi divulgado em outubro de 2013, sob o título em inglês "Former NSA Director jokes about putting Snowden on a 'kill list,' says he 'hopes' NSA is involved in targeted killings" (em português: Ex-diretor da NSA faz piada sobre colocar Snowden em uma 'lista da morte', dizendo que espera que a NSA esteja envolvida em assassinatos seletivos"). Hayden foi imediatamente apoiado pelo deputado republicano Mike Rogers, da Comissão de Inteligência do Congresso, que se ofereceu para ajudar Hayden na tarefa de eliminar Snowden.[96][97] O uso de drones para assassinatos seletivos foi oficialmente reconhecida pelo governo dos Estados Unidos.[98]

No livro Virada no jogo ("Game Change") sobre a campanha presidencial americana de 2008, de autoria dos jornalistas Mark Halperin e John Heilemann, foi publicado que Obama, discutindo sobre os polêmicos ataques de aviões não tripulados, disse a seus assessores durante a campanha presidencial de 2012 que "sou bom em matar pessoas".[99][100]

As tais listas de pessoas a serem assassinadas[101] incluiriam também cidadãos americanos.[102][103][104]Um dos casos que provocou maior indignação, porque mostrou que americanos também podem ser alvo do seu próprio governo, foi o caso de Abdulrahman al-Awlaki, um adolescente de dezesseis anos, nascido em Denver Colorado, e que foi morto em um ataque por drone devidamente autorizado pelo governo americano. O menino não tinha nenhuma relação com redes terroristas e foi alvejado pelo drone quando fazia uma refeição com amigos. Após a morte de Awlaki, o Pentágono disse "ter cometido um erro".[105][106][107]

O advogado russo de Edward Snowden, Anatoli Kucherena, afirmou, em declaração ao canal de televisão russo Vesti, que as ameaças à vida de Snowden "são reais. Existem de verdade". Ele parece se referir a artigo publicado pelo site americano BuzzFeed, em meados de janeiro de 2014, intitulado "Espiões americanos desejam a morte de Snowden". O artigo publicou a declaração de um alto funcionário do Pentágono que teria dito que "adoraria colocar uma bala na cabeça de Snowden". Outro alto funcionário teria dito, diante de uma enorme plateia, que adoraria ver Snowden esbarrar casualmente em alguém ao sair de um supermercado para morrer algumas horas depois no chuveiro. A insinuação seria de que um esbarrão casual seria o suficiente para um agente ter a oportunidade de injetar em Snowden um veneno fatal que só manifestar-se-ia horas depois, de modo a não caracterizar a morte de Snowden como assassinato.[108] [109]

Referências

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