Linha Garças a Belo Horizonte (Estrada de Ferro Oeste de Minas)
 | As referências deste artigo necessitam de formatação. (Julho de 2022) |
 |
| Linha Garças a Belo Horizonte (Estrada de Ferro Oeste de Minas) | |
|---|---|
| Informações principais | |
| EF | EF-262[1] |
| Área de operação | Minas Gerais |
| Tempo de operação | 1911–Presente |
| Operadora | VLI Multimodal S.A. |
| Interconexão Ferroviária | Linha Tronco RMV Linha Lavras-Divinópolis Variante do Paraopeba |
| Especificações da ferrovia | |
| Extensão | 296 km (184 mi) |
| Bitola | bitola métrica 1 000 mm (3,28 ft) |
| Diagrama e/ou Mapa da ferrovia | |
Mapa da Rede  O trecho entre BH e Iguatama (MG) é referente a Linha Garça a Belo Horizonte.
| |
A Linha Garças de Minas a Belo Horizonte é uma ferrovia transversal brasileira, em bitola métrica, que interliga a antiga Linha Tronco da Rede Mineira de Viação (RMV), no município de Iguatama (MG) à Belo Horizonte, capital do estado de Minas Gerais. Atualmente, está concedida à Ferrovia Centro-Atlântica.
História
[editar | editar código-fonte]A linha Garças de Minas a Belo Horizonte da Estrada de Ferro Oeste de Minas foi aberta entre 1911 e 1916. Chegou à sua estação, em Belo Horizonte, somente em 1920. Ligava a capital a Garças de Minas, na época, município de Formiga, onde se entroncava com a Estrada de Ferro Goiás. Este trecho hoje encontra-se em operação pela Ferrovia Centro-Atlântica e é parte da EF-262.
Operação
[editar | editar código-fonte]A linha férrea foi privatizada em 1996, sendo concedida para a empresa Ferrovia Centro-Atlântica, pela RFFSA. Atualmente é operada pela concessionaria VLI. É parte do corredor de cargas que interliga o estado de Goiás e o Triângulo Mineiro aos portos do Espírito Santo, via EFVM.
