Temporada de furacões no oceano Atlântico de 2014

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Temporada de furacões no oceano Atlântico de 2014
imagem ilustrativa de artigo Temporada de furacões no oceano Atlântico de 2014
Mapa resumo da temporada
Datas
Início da atividade 1 de julho de 2014
Fim da atividade 28 de outubro de 2014
Tempestade mais forte
Nome Gonzalo
 • Ventos máximos 145 mph (230 km/h)
 • Pressão mais baixa 940 mbar (hPa; 27.76 inHg)
Estatísticas sazonais
Total depressões 9
Total tempestades 8
Furacões 6
Furacões maiores
(Cat. 3+)
2
Total fatalidades 21 total
Danos ≥ (2014 USD)
Temporadas de furacões no oceano Atlântico
2012, 2013, 2014, 2015, 2016

A temporada de furacões no oceano Atlântico de 2014 foi uma temporada por abaixo da média que produziu nove ciclones tropicais, dos quais oito foram tempestades nomeadas, a menor quantidade desde a temporada de 1997,[1] seis furacões e dois furacões maiores. Oficialmente, iniciou a 1 de junho de 2014 e finalizou a 30 de novembro de 2014. Estas datas historicamente têm descrito o período de cada ano quando a maioria de ciclones tropicais se formam na bacia do Atlântico.

Os prognosticadores acertaram em suas predições, a temporada foi abaixo da média. Isto em sua parte foi causado pela influência persistente de El Niño que obstaculizou a atividade ciclónica desse ano.[2]

Prognósticos[editar | editar código-fonte]

Previsões da temporada do Atlântico de 2014.
Fonte Data Tempestades
nomeadas
Furacões Furacões
maiores
Média(1950–2000) 9.6 5.9 2.3
Registo de Maior Actividade 28 15 8
Registo de Menor Actividade 4 2 0
–––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––
TSR 12 de dezembro de 2013 14 6 3
WSI 24 de março de 2014 11 5 2 [2]
TSR 7 de abril de 2014 12 5 2
CSU 10 de abril de 2014 9 3 1
NCSU 16 de abril de 2014 8-11 4-6 1-3 [3]
UKMO 16 de maio de 2014 10* 6* [4]
NOAA 22 de maio de 2014 8-13 3-6 1-2 [5]
GINO 1 de junho de 2014 9 6 2 [6]
TSR 5 de agosto de 2014 9–15 4–8 1–3 [7]
NOAA 7 de agosto de 2014 7-9 3-5 0-2 [8]
–––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––
Atividade registada
8 6 2
* Somente de junho-novembro.
† dos maiores acontecimentos recentes.

Os prognósticos da atividade ciclónica, são emitidos antes de cada temporada pelos experientes Philip J. Klotzbach, William M. Gray e sócios na Universidade Estadual do Colorado - CSU; e por separado os meteorólogos da NOAA.

A equipa de Klotzbach (anteriormente liderado por Gray) definiu a média do número de tempestades por temporada (1981 a 2010) de 12,1 tempestades tropicais, 6,4 furacões, 2,7 furacões maiores ou iguais à categoria três na escala de furacões de Saffir-Simpson e o índice ACE.[9] A NOAA define uma temporada acima do normal, quase normal ou por abaixo do normal, por uma combinação do número de tempestades nomeadas, o número em atingir força de furacão, o número em atingir força de furacão maior e as do índice ACE.[10]

Prognósticos pré-temporada[editar | editar código-fonte]

A 13 de dezembro de 2013, a Tropical Storm Risk (TSR), um consórcio público formado por experientes em segurança, manejo de riscos e previsão climática estacional da University College London, emitiu uma faixa prolongada de prognósticos que preveem uma temporada de furacões acima da média. Em seu relatório, a TSR assinalou que a atividade de ciclones tropicais poderia ser de 14 (±4) tempestades nomeadas, 6 (±3) furacões, 3 (±2) furacões maiores, e um índice ACE acumulado de 106 (±58) unidades. Este prognóstico baseou-se em que pudesse se ver um incremento ligeiro dos ventos alisios no Atlântico tropical e um aumento ligeiro da temperatura superficial do mar na principal região ciclogénica do Atlântico.[11] Enquanto, a 24 de março de 2014, o Serviço Internacional do Clima (Weather Services International; WSI pela suas siglas em inglês), uma companhia subsidiária da The Weather Channel emitiu o seu primeiro prognóstico nos quais, poder-se-iam formar 11 tempestades tropicais com 5 furacões e 2 maiores à categoria três. Isto se afirmou sobre a base de dois factores: a temperatura superficial do mar poderia encontrar-se mais fria que a média do El Niño, que suprimiriam a intensidade da temporada.[2]

A 7 de abril, a TSR emitiu o seu segundo prognóstico, baixando o número de ciclones tropicais em relação ao seu primeiro prognóstico. Previram-se 12 tempestades tropicais, 5 furacões e 2 maiores a categoria três e um índice ACE de 75 (±57) unidades.[12] a 10 de abril, a Universidade Estadual do Colorado emitiu o seu primeiro prognóstico do ano, predizendo uma atividade menor à média (temporadas 1981-2010). Este baseia-se em que a El Niño se encontra em sua fase intensiva moderada e que a temperatura superficial do mar se encontra mais fria da média. A organização previa 9 tempestades tropicais, 3 furacões e 1 maior à categoria três com um índice ACE de 55 unidades. Por último, a probabilidade de que um furacão intenso atinga os Estados Unidos desde o mar do Caribe é menor que a média.[13] Por último, a Universidade Estatal da Carolina do Norte (NCSU) afirmou no seu prognóstico a formação dentre 8 e 11 tempestades tropicais dos quais, entre 4 e 6 seriam furacões e entre 1 e 3 superariam a categoria três.[3]

A United Kingdom Meteorological Office emitiu o seu prognóstico a 16 de maio, indicando que a temporada poderia ser ligeiramente abaixo da média. Previram-se 10 tempestades tropicais com uma probabilidade de 70% de que o número varie entre 7 e 13; 6 furacões com uma probabilidade de 70% de que varie entre 3 e 9. Também previram um índice ACE de 84 unidades com uma probabilidade de 70% de que varie entre 47 e 121 unidades.[4] Por outro lado, a 22 de maio, a Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA) emitiu o seu prognóstico, indicando uma probabilidade de 50% de uma temporada por abaixo da média, um 40% de uma temporada relativamente normal e um 10% de uma temporada por abaixo da média. Também se previa num 70%, a possibilidade de formação dentre 8 e 13 tempestades tropicais, dos quais entre 3 e 6 converter-se-iam em furacões e entre 1 ou 2 atingiriam ou superariam a categoria três na escala de Saffir-Simpson. Isto é devido à influência do El Niño, que propiciaria o aumento de ventos em forma de cisalhamento e o incremento da estabilidade atmosférica do Atlântico tropical, dificultando a formação de perturbações provenientes da África.[5][14]

Prognósticos em meados da temporada[editar | editar código-fonte]

No dia 7 de agosto, a Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA) actualizou o seu prognóstico para a temporada, afirmando a formação dentre 7 e 12 tempestades tropicais nomeadas, dos quais, entre 3 e 6 converter-se-ão em furacões e entre 0 e 2 atingiriam ou superariam a categoria três. O dito deve-se a vários factores: as condições atmosféricas não eram favoráveis, devido à presença de cisalhamentos de vento, a proliferação de ondas tropicais débis e o aumento da estabilidade atmosférica. Igual sucedia nas condições oceánicas: temperatura superficial do mar baixa nos trópicos em comparação a outras bacias e o predominio de El Niño que suprimiria a formação de tempestades incrementando os factores anteriormente mencionados.[8]

Resumo da temporada[editar | editar código-fonte]

Furacão GonzaloFuracão FayTempestade tropical Dolly (2014)Furacão CristobalFuracão Bertha (2014)Furacão ArthurEscala de huracanes de Saffir-Simpson

A primeira tempestade da temporada, o furacão Arthur, formou-se a 1 de julho, um mês após o início oficial, enquanto a última tempestade do ano, o Hanna, dissipou-se a 28 de outubro. O furacão Arthur converteu-se no mais temporã em tocar terra no estado da Carolina do Norte e foi o único em tocar terra sobre os Estados Unidos esta temporada. Formado de um área de baixa pressão não tropical sobre o sudeste do país, o furacão tocou terra sobre Shackleford Banks a 4 de julho com ventos máximos sustentados de 160 km/h como furacão de categoria dois e se dissipou dias depois sobre o mar do Labrador. O furacão causou uma morte indireta e $52,5 milhões (USD 2014) em danos.

Outras tempestades foram muito notáveis pelas suas características. Por exemplo, o furacão Bertha deslocou-se sobre as Pequenas Antilhas mas os seus impactos foram relativamente menores. As correntadas do furacão Cristóbal afectaram aos estados de Maryland e Nova Jérsia, provocando um morto em cada estado. A tempestade tropical Dolly tocou terra sobre o leste do México e provocou inundações severas pelas chuvas torrenciais. O furacão Edouard converteu-se no primeiro furacão maior da temporada e o primeiro em formar-se no Atlântico norte desde o furacão Sandy de 2012. Ainda que o Edouard não tocou terra, se atribuíram duas mortes na costa de Maryland devido as ondas ciclónicas do furacão. O furacão Fay afectou as Bermudas ainda que o seu impacto foi relativamente menor.

O furacão Gonzalo, o furacão mais intenso da temporada, provocou destruição nas Pequenas Antilhas e Bermuda; converteu-se no primeiro de categoria quatro desde o furacão Ophelia da temporada de 2011 e o mais intenso desde o furacão Igor da temporada de 2010. Causou 5 mortes indiretas e danos de ao menos $200 milhões (2014 USD). A última tempestade da temporada, a tempestade tropical Hanna que se formou derivado da tempestade tropical Trudy do Pacífico, tomou um trajecto incomum ao sudeste e foi a primeira em tocar terra sobre a Nicarágua desde o furacão Ida da temporada de 2009; produziu só precipitações e danos menores na sua passagem.

Ciclones tropicais[editar | editar código-fonte]

Furacão Arthur[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Furacão Arthur (2014)

Furacão categoria 2 (SSHWS)
Imagem satélite
Imagem de satélite
Trajetória
Trajetória
Duração 1 de julho – 5 de julho
Intensidade máxima 100 mph (155 km/h) (1-min)  973 mbar (hPa)

O precursor do Arthur, foi uma baixa pressão que começou a ser monitorado pelo Centro Nacional de Furacões a 25 de junho enquanto se encontrava sobre o território sudeste dos Estados Unidos.[15] a 27 de junho, uma baixa pressão não tropical se formou sobre a Carolina do Sul e iniciou a se deslocar em direcção sudeste, emergindo sobre o Atlântico ao dia seguinte.[16][17] As condições ambientais permitiram o desenvolvimento da baixa, ademais dados de imagens de satélite e radar permitiram à NHC classificar ao sistema como a depressão tropical Um (01L) às 03:00 UTC de 1 de julho.[18][19] Após isto, a convecção da depressão incrementou e a sua velocidade decresceu significativamente até ficar estacionário. Ademais, o cisalhamento de vento ao noroeste do sistema, que em dias anteriores impedia o desenvolvimento ciclónico do sistema, se encontrava se dissipando propiciando o fortalecimento deste.[20] Por isso, a NHC o categorizou como a primeira tempestade tropical da temporada, com nome: Arthur, localizado a 155 quilómetros ao sudeste de Cabo Canaveral, Flórida.[21] Pouco a pouco foi intensificando-se até converter num furacão categoria 1 com ventos de 130 quilómetros por hora e rachas mais fortes, sendo a primeira vez na história que o nome de Arthur atingisse a categoria de furacão depois que nas temporadas 1984, 1990, 1996, 2002 e 2008 só atingisse a categoria tempestade tropical. Isto se demonstrou no boletim das 09:00 UTC de 3 de julho, recompilado de dados de um avião caça furacões.[22][23]

Durante as horas seguintes, o furacão Arthur seguiu definindo-se estruturalmente e intensificando-se funcionalmente. Nas imagens de satélite, podia-se observar um sistema de conveção profunda aderido a um olho evidentemente definido. Os ventos máximos nesse momento registaram-se em 150 km/h, no meio de condições ainda favoráveis mas limitadas para a sua intensificação.[24][25] Às 01:00 UTC, o furacão atingiu a categoria dois, com ventos máximos de 160 km/h num minuto, enquanto localizava-se a 90 quilómetros ao este-nordeste de Cape Fear, Carolina do Norte.[26] Às 03:15 UTC, o olho do ciclone tocou terra sobre Shackleford Banks, entre Cape Lookout e Beaufort, Carolina do Norte.[27] Após isto, o ciclone, com um olho bem definido, emergiu novamente ao Atlântico e iniciou o seu debilitamento, pela temperatura superficial do mar diminuída e um cisalhamento de vento próxima.[28][29] a 5 de julho, o Arthur completou a sua conversão a ciclone extratropical, iniciada horas antes e consequentemente a NHC emitiu o seu último aviso passando à área de responsabilidade da Canadian Hurricane Centre.[30][31] Por último, os remanescentes do ciclone deslocaram-se sobre a Gronelândia sem características extratropicais.[32]

Como resultado disto, os danos foram limitados, com estradas inundadas e escombros ao longo da sua passagem, pelos Estados Unidos. No entanto, não se reportaram lesionados gravemente nem muito menos, pessoas falecidas. Na Nova Inglaterra, o Arthur trouxe inundações e cortes de eletricidade, resultando no fechamento de várias estradas e a suspensão de serviços marítimos.[33] No Atlântico canadiano, mais de 200 000 pessoas ficaram sem o serviço de eletricidade, sem reportes de lesionados ou pessoas falecidas.[34]

Depressão tropical Dois[editar | editar código-fonte]

Depressão tropical (SSHWS)
Imagem satélite
Imagem de satélite
Trajetória
Trajetória
Duração 21 de julho – 23 de julho
Intensidade máxima 35 mph (55 km/h) (1-min)  1012 mbar (hPa)

A depressão tropical dois (02L) se categorizou de um área de baixa pressão a 21 de julho, cuja estrutura se estava a organizar se, ainda que este incremento resultou ser pouco, devido também ao seu tamanho, mas suficiente para ser classificado.[35] Durante as seguintes horas, a sua intensidade e estrutura esteve constante, isto devido a um ambiente de ar seco e uma cisalhamento vertical de vento.[36] a 23 de julho, a sua convecção desapareceu e foi degradada a uma onda tropical a 590 quilómetros ao leste-sudeste das Pequenas Antilhas.[37][38]

Furacão Bertha[editar | editar código-fonte]

Furacão categoria 1 (SSHWS)
Imagem satélite
Imagem de satélite
Trajetória
Trajetória
Duração 1 de agosto – 6 de agosto
Intensidade máxima 80 mph (130 km/h) (1-min)  998 mbar (hPa)

O precursor do Bertha foi uma onda tropical que saiu do continente africano no final de julho.[39] Esta onda, primeiramente permanecia desorganizado no Atlântico central, fortaleceu-se ao entrar a condições favoráveis.[40][41] Foi declarada como a tempestade tropical Bertha a 1 de agosto às 03:00 UTC enquanto localizava-se a 445 quilómetros ao leste-sudeste dos Barbados. Com isto, se declararam avisos e alertas para enfrentar este sistema.[42][43] Estruturalmente, o sistema possuía convecção profunda ao norte e leste do seu centro de circulação de magnitude baixa.[44] Após isto, a tempestade se deslocou sobre as ilhas de Barlavento, Sotavento e ao sul de Porto Rico com uma estrutura desorganizada.[45] a 2 de agosto, a tempestade tocou terra sobre a República Dominicana.[46]

Seguindo um trajecto em direcção noroeste, a tempestade tropical Bertha ainda persistia desorganizada e com intensidade constante enquanto se deslocava sobre as ilhas Turcas e Caicos.[47] Impactou às Bahamas durante umas seis horas aproximadamente.[48] a 4 de agosto um avião caçadores de furacões descreveu ventos maiores a 120 km/h no centro do sistema.[49] Portanto, a NHC classificou ao Bertha como o segundo furacão da temporada, de categoria um com ventos maiores a 130 km/h ainda com pobre organização e uma pressão mínima de 998 hPa, muito alta para um furacão (p.ex. furacão Hernan: 992 hPa; tufão Faxai: 975 hPa).[50][51][52] Às 09:00 UTC do dia seguinte, a NHC, com informação recompilada do avião caçafuracões, degradou ao Bertha a tempestade tropical enquanto localizava-se a 765 quilómetros ao leste das Bermuda.[53][54] Após isto, o sistema continuou com o seu debilitamento gradual devido a um incremento do cisalhamento de vento, o seu contacto com águas frias e a interacção com um sistema frontal.[55][56] a 6 de agosto, a NHC emitiu o seu último aviso sobre o Bertha já convertido num ciclone postropical.[57] a 10 de agosto, seus remanescentes impactaram o Reino Unido provocando fortes chuvas e ventos, com um saldo de três pessoas falecidas.[58][59]

Furacão Cristobal[editar | editar código-fonte]

Furacão categoria 1 (SSHWS)
Imagem satélite
Imagem de satélite
Trajetória
Trajetória
Duração 23 de agosto – 29 de agosto
Intensidade máxima 85 mph (140 km/h) (1-min)  965 mbar (hPa)

Em 11 de agosto, uma onda tropical intensa emergiu da costa de África.[60] Depois de deslocar ao oeste por vários dias com variantes na sua intensidade, o sistema iniciou a organizar-se a 20 de agosto, ao leste das Pequenas Antilhas.[61] Antes de atingir à ilha de Ilha de São Domingos, detectaram-se ventos de tempestade tropical mas não se percebeu uma circulação superficial definida.[62] Após mover ao norte da ilha, a perturbação intensificou-se ainda mais enquanto tomava um giro em direcção noroeste, provocando chuvas torrenciais sobre a ilha. A 23 de agosto, a onda tropical foi declarado a depressão tropical Quatro (04L), depois que os aviões caça furacões encontrassem com um centro de circulação de magnitude baixa e suficiente organização.[63][64] Dia depois converteu-se na tempestade tropical Cristóbal e a 26 de agosto converteu-se em furacão de categoria um, com uma característica deslocação errático.[65][66][67][68] Enquanto encontrava-se a 715 quilómetros ao oeste-sudoeste das Bermudas, o furacão, com ausência de deslocação, atingiu o seu pico de intensidade de ventos de 130 km/h e pressão mínima de 983 hPa.[69] Já deslocando ao norte e nordeste, o sistema passou entre Bermuda e o estado de Carolina do Norte sem mudanças na sua intensidade.[70][71] Após isto, o furacão incrementou paulatinamente a sua velocidade de deslocação e, em conjunto, a sua intensidade, com um pico de ventos de 140 km/h e uma pressão mínima de 970 hPa.[72] Finalmente, às 15:00 UTC de 29 de agosto, o Cristóbal converteu-se em ciclone extratropical ao leste-sudeste da costa de Nova Escócia.[73] A seu passo, deixou vários dias de precipitações contínuas; reportaram-se dois mortos em Haiti, outros dois na República Dominicana e um nas ilhas Turcas e Caicos.[74] Nos Estados Unidos, reportaram-se duas mortes: um de 17 anos em Sandy Hook, Nova Jérsia e outro, salvadorenho, em Ocean City, Maryland.[75]

Tempestade tropical Dolly[editar | editar código-fonte]

Tempestade tropical (SSHWS)
Imagem satélite
Imagem de satélite
Trajetória
Trajetória
Duração 1 de setembro – 3 de setembro
Intensidade máxima 50 mph (85 km/h) (1-min)  1000 mbar (hPa)

Uma onda tropical proveniente de África cruzou a península de Iucatã,[76][77][78] ao entrar em contacto com a Baía de Campeche fortaleceu-se e converteu-se na depressão tropical Cinco (05L) às 21:00 UTC de 1 de setembro.[79] Depois, dados recopilados pelo avião caça furacões indicaram que a depressão se tinha convertido na tempestade tropical Dolly às 06:00 UTC de 2 de setembro.[80] Às 12:00 UTC o sistema atingiu o seu pico de intensidade de ventos de 85 km/h enquanto encontrava-se localizado a 230 quilómetros ao leste-sudeste da costa do México.[81] Funcionalmente, o sistema apresentava um centro de circulação localizado em parte a noroeste de uma longa massa de conveção profunda devido à influência de um cisalhamento de vento ao norte-noroeste e a entrada de ar seco.[82] O Dolly tocou terra cerca de Tampico, México às 03:00 UTC de 3 de setembro com uma pressão mínima de 1002 hPa.[83] Finalmente às 15:00 UTC desse dia, o sistema dissipou-se depois de perder o seu centro de circulação e conveção sobre o leste do México.[84][85] Ao impacto do ciclone nesse lugar, reportaram-se chuvas torrenciais que provocaram inundações em várias partes do estado de Tamaulipas. Em Tampico, três comunidades foram isoladas e reportou-se a morte de uma pessoa. No estado de Veracruz, a área mais afectada foi Cabo Rojo, onde 210 casas resultaram afectadas, 80 dos quais tiveram danos consideráveis e na capital do estado, Veracruz, uma casa e uma rua sofreram danos consideráveis, sem reportes de fatalidades.[86][87]

Furacão Edouard[editar | editar código-fonte]

Furacão categoria 3 (SSHWS)
Imagem satélite
Imagem de satélite
Trajetória
Trajetória
Duração 11 de setembro – 19 de setembro
Intensidade máxima 120 mph (195 km/h) (1-min)  955 mbar (hPa)

Em 7 de setembro, uma onda tropical saiu da costa de África e entrou no oceano Atlântico.[88][89] Esta onda esteve a se fortalecer gradualmente enquanto deslocava-se ao noroeste.[90] a 11 de setembro, o sistema organizou suas bandas convectivas e formou um centro de circulação, o suficiente para ser catalogado como a depressão tropical Seis a 1.400 quilómetros ao oeste do archipiélago de Cabo Verde.[91][92] Fora de todo o perigo e apesar da influência moderada de um cisalhamento de vento ao sul, a depressão converteu-se na tempestade tropical Edouard, segundo o boletim do NHC às 03:00 UTC de 12 de setembro.[93][94][95] Ao entrar em águas mais quentes, o sistema pôde organizar-se progressivamente e converteu-se em furacão de categoria um às 15:00 UTC de 14 de setembro.[96][97][98] O Edouard seguiu intensificando-se gradualmente e às 15:00 UTC de 16 de setembro atingiu seu pico de intensidade, como furacão maior de categoria três e o primeiro desde o furacão Sandy, que atingiu o seu pico a 25 de outubro de 2012. Apresentava ventos sustentados num minuto de 195 km/h e pressão mínima de 955 hPa.[99] Estruturalmente, o furacão apresentava um olho bem definido acompanhado por nublosidade central densa e convecção profunda bem definida.[100] Depois, o Edouard entrou em águas mais frias e experimentou os efeitos do incremento do cisalhamento de vento, o que propiciou a sua tendência de enfraquecer.[101] Às 15:00 UTC de 18 de setembro, o sistema foi considerado como furacão categoria um e às 21:00 UTC desse dia, tinha-se debilitado a tempestade tropical.[102] Finalmente, 24 horas depois, o Edouard foi declarado ciclone postropical, enquanto deslocava-se em direcção a leste, com um vórtice de nuvens de baixo nível e uma convecção profunda totalmente ausente.[103][104] Apesar da sua distância com terra, o furacão provocou dois mortos na costa de Ocean City, Maryland, ao ser arrastados pelas correntes, provocando o seu afogamento.[105]

Furacão Fay[editar | editar código-fonte]

Furacão categoria 1 (SSHWS)
Imagem satélite
Imagem de satélite
Trajetória
Trajetória
Duração 10 de outubro – 13 de outubro
Intensidade máxima 80 mph (130 km/h) (1-min)  983 mbar (hPa)

O furacão Fay foi o primeiro furacão em tocar terra nas Bermudas desde o furacão Emily em 1987.[nb 1] A sexta tempestade nomeada e quinto furacão da temporada de furacões no Atlântico de 2014, Fay evoluiu a partir de uma ampla perturbação climática a vários centos de milhas ao nordeste das Pequenas Antilhas a 10 de outubro. Inicialmente um ciclone subtropical com um campo de vento expansivo e um campo de nuvens assimétrico, a tempestade gradualmente adquiriu características tropicais à medida que girava para o norte, passando a ser uma tempestade tropical a princípios da 11 de outubro. Apesar de estar afectada pela cisalhamento disruptiva do vento durante a maior parte de sua duração, a tempestade tropical Fay constantemente intensificado. Girando para o este, Fay atingiu brevemente o estado de furacão categoria 1 na escala de furacões de Saffir-Simpson enquanto tocava terra nas Bermudas a princípios da 12 de outubro. A cisalhamento do vento finalmente fez enfraquecimento em Fay, o que provocou que o furacão se debilite a tempestade tropical mais tarde nesse dia e se degenere num canal aberto cedo a 13 de outubro.

Emitiram-se algumas advertências e relógios de ciclones tropicais em antecipação do impacto de Fay nas Bermudas. Apesar de sua modesta força, Fay produziu grandes danos nas Bermudas. Os ventos a mais de 100 mph (155 km/h) obstruyeron as estradas com árvores caídas e mastros de serviços públicos, e deixaram à maioria dos clientes de eletricidade da ilha sem eletricidade. O edifício do terminal no Aeroporto Internacional L.F. Wade inundou-se após que a tempestade comprometeu seu sistema de teto e roladores. Ao longo da costa, a tempestade desatou e destruiu numerosos barcos. Imediatamente após o furacão, 200 soldados do Regimento de Bermudas foram chamados para limpar escombros e ajudar no reparo de danos iniciais. Os esforços de limpeza sobrepuseram-se com os preparativos para a aproximação do forte furacão Gonzalo, que açoitou a ilha menos de seis dias depois e agravou o dano. Fay e Gonzalo marcaram a primeira instância registada de dois impactos de furacões nas Bermudas numa temporada.[106]

Furacão Gonzalo[editar | editar código-fonte]

Furacão categoria 4 (SSHWS)
Imagem satélite
Imagem de satélite
Trajetória
Trajetória
Duração 12 de outubro – 19 de outubro
Intensidade máxima 145 mph (230 km/h) (1-min)  940 mbar (hPa)

O furacão Gonzalo formou-se a 12 de outubro em águas do Atlântico central.[107] A NHC começou a monitorar a uma onda tropical ao leste das Pequenas Antilhas a 10 de outubro.[108] a 12 de outubro, segundo dados de um avião caçafuracões, se confimou que o sistema tinha tomado força e foi catalogado como a sétima tempestade tropical da temporada com nome: Gonzalo.[107] No meio de condições muito favoráveis, ao dia seguinte, o sistema converteu-se a furacão de categoria um, enquanto se localizava próximo às ilhas Virgens Britânicas.[109][110] A inícios de 16 de outubro, o sistema tomou forças e foi promovido a categoria dois, sendo promovido horas depois a categoria três.[111][112] Após uns altibaixos na sua intensidade (e ter atingido pela primeira vez a categoria quatro a 15 de outubro), o Gonzalo atingiu (pela segunda vez) a categoria quatro às 09:00 UTC da 16 de outubro.[113][114] Devido à perigo do furacão, emitiu-se um aviso de furacão para a região britânica das Bermuda.[115] Às 15:00 UTC o sistema atingiu o seu pico de intensidade de ventos num minuto de 230 km/h e uma pressão mínima de 940 hPa.[116] Estruturalmente o sistema possuía uma conveção muito acoplada ao seu centro, localizado sobre águas muito quentes e a presença de uma cisalhamento débil.[117][118]

O Gonzalo fluctou em intensidade e girou ao norte.[119] Depois de girar ao nordeste, o Gonzalo foi degradado à categoria três de furacão.[120] a 18 de outubro, antes de impactar e tocar terra sobre Bermuda, o sistema debilitou-se a categoria dois e seguiu a sua deslocação ao nordeste.[121][122] O furacão acelerou num momento dado e foi degradado a categoria um ao nordeste da ilha.[123] O Gonzalo converteu-se em ciclone extratropical a 19 de outubro, enquanto aproximava-se ao Reino Unido.[124] Nesse país, a 21 de outubro, três pessoas faleceram e mais três resultaram feridos, depois que o sistema trouxera ventos de força galerna maiores a 120 km/h acompanhados por chuvas torrenciais.[125] Em Sint Maarten o sistema provocou um morto e quantiosos danos materiais.[126][127][128][129][130][131][132][133]

Tempestade tropical Hanna[editar | editar código-fonte]

Tempestade tropical (SSHWS)
Imagem satélite
Imagem de satélite
Trajetória
Trajetória
Duração 22 de outubro – 28 de outubro
Intensidade máxima 40 mph (65 km/h) (1-min)  1000 mbar (hPa)

A inícios da semana de 19 de outubro, os remanescentes da tempestade tropical Trudy em conjunto com a humidade do ar, formaram uma área de baixa pressão.[134] Estes se fortaleceram num ambiente de águas quentes e cisalhamento de vento moderada sobre a baía de Campeche enquanto se deslocavam inusualmente ao leste.[135] em 22 de outubro, o sistema organizou a sua convecção e desenvolveu um centro de circulação de magnitude baixa pelo que a NHC o declarou como a depressão tropical Nove localizado a 255 quilómetros ao oeste-sudoeste de Campeche, México.[135][136] Para esse tempo, emitiram-se avisos de tempestade tropical para as localidades compreendidas entre Celestún e Frontera ainda que pouco tempo depois se cancelaram.[136][137] Pela influência moderada do cisalhamento ao sudoeste, o sistema não pôde se fortalecer mais e tocou terra sobre a península de Iucatã, entre Campeche e Ciudad del Carmen aproximadamente às 0:00 UTC de 23 de outubro.[138][139] Já perdida a categoria de ciclone tropical, os seus remanescentes seguiram se deslocando ao leste e chegaram ao mar do Caribe onde o cisalhamento e o ar seco preveniram as possibilidades de regeneração por uns dias.[140]

O sistema de remanescentes continuou deslocando ao noroeste do mar do Caribe. a 23 de outubro, a NHC deu uma baixa probabilidade de regeneração enquanto tinha uma possibilidade que um frente fria poderia prevenir a sua regeneração e potencialmente absorver ao sistema.[141] No entanto, este cenário não se materializou e o sistema se fortaleceu nos dias seguintes, mostrando sinais de ciclogênesis a partir de 27 de outubro.[142] Às 15:00 UTC, a sua atividade convectiva começou a ser visível nas imagens de satélite e a NHC reiniciou os seus avisos sobre a depressão, agora promovido como a tempestade tropical Hanna localizada a 55 quilómetros ao sul de Cabo Gracias a Dios e a 60 quilómetros ao norte-nordeste de Puerto Cabezas, Región Autónoma del Atlántico Sur na Nicarágua.[143][144][145] Já activado os avisos de tempestade tropical entre o país e as Honduras, o sistema se deslocou ao oeste durante as horas seguintes e tocou terra uma hora depois no extremo nordeste da Nicarágua, ao nordeste da comunidade de Bismuna, sobre a lagoa desta comunidade.[134][146][147] Finalmente, o sistema debilitou-se novamente a uma baixa pressão remanescente a inícios de 28 de outubro, ainda que durante os seguintes dias entrou novamente ao golfo das Honduras.[148][149] A NHC continuou monitorando este sistema até que fez o seu terceiro e final contacto com terra sobre Belize às 03:00 UTC.[134] Os remanescentes finalmente dissiparam-se no final desse dia sobre o nordeste da Guatemala.[134] O Hanna não provocou perdas materiais nem humanas no México e América Central, mas não precipitações.[134]

Nome dos ciclones tropicais[editar | editar código-fonte]

  • Arthur
  • Bertha
  • Cristobal
  • Dolly
  • Edouard
  • Fay
  • Gonzalo
  • Hanna
  • Isaias (sem usar)
  • Josephine (sem usar)
  • Kyle (sem usar)
  • Laura (sem usar)
  • Marco (sem usar)
  • Nana (sem usar)
  • Omar (sem usar)
  • Paulette (sem usar)
  • Rene (sem usar)
  • Sally (sem usar)
  • Teddy (sem usar)
  • Vicky (sem usar)
  • Wilfred (sem usar)

Os ciclones tropicais são fenómenos que podem durar desde umas quantas horas até um par de semanas ou mais. Por isso, pode ter mais de um ciclone tropical ao mesmo tempo e numa mesma região. Os prognosticadores meteorológicos atribuem a cada ciclone tropical um nome de uma lista predeterminada, para identificá-lo mais facilmente sem confundí-lo com outros. A Organização Meteorológica Mundial (OMM) tem designado centros meteorológicos regionais especializados a efeitos de monitorar e nomear os ciclones.

Os seguintes nomes foram usados para os ciclones tropicais que se formaram na bacia do Atlântico norte em 2014. Os nomes não usados estão marcados com cinza, e os nomes em negrita são das tempestades formadas. Os nomes retirados, se for o caso, serão anunciados pela Organização Meteorológica Mundial na primavera de 2015.[150] Os nomes que não foram retirados serão usados de novo na temporada de 2020. Esta é a mesma lista usada na temporada do 2008, a excepção de Gonzalo, Isaías e Paulette, os quais substituíram a Gustav, Ike e Paloma respectivamente. O nome Gonzalo foi usado para nomear uma tempestade pela primeira vez neste ano.

Nomes retirados[editar | editar código-fonte]

A Organização Meteorológica Mundial durante a XXXVII sessão da RA IV Hurricane Committee, a 17 de abril de 2015, não retirou nenhum nome dos usados em 2014 por se considerar que nenhum furacão provocou danos maiores e perdidas humanas consideráveis.

Energia ciclônica acumulada[editar | editar código-fonte]

A tabela à esquerda mostra a Energia ciclônica acumulada (ACE, pelas suas siglas em inglês) para cada tempestade na temporada. O ACE é uma medida da energia do furacão multiplicado pela longitude do tempo em que existiu; as tempestades de longa duração, bem como furacões particularmente fortes, têm ACE alto. O ACE calcula-se somente a sistemas tropicais que excedem os 34 nós (39 mph, 63 km/h), isto é, força de tempestade tropical.

ACE (104kt²) (Fonte) — Ciclone tropical:
1 6,9475 Arthur 2 0 02L
3 5,5175 Bertha 4 7,9225 Cristóbal
5 0,9275 Dolly 6 15,6325 Edouard
7 3,5600 Fay 8 25,9725 Gonzalo
9 0,2450 Hanna Total: 66,725

Ver também[editar | editar código-fonte]

Notas

  1. Uma aterragem ocorre quando o centro preciso de uma tempestade cruza uma costa. É possível que um ciclone tropical tenha um impacto directo, mas não uma aterragem (como Furacão Fabian da ano de 2003 nas Bermudas).

Referências[editar | editar código-fonte]

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Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Temporada de furacões no oceano Atlântico na década de 2010

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