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Salvador Tirloni[editar | editar código-fonte]

Salvador Francisco Tirloni cidadão ítalo-brasileiro, natural de Brusque - SC, é um inventor[1][2][3][4][5][6][7][8][9][10][11], autodidata, esportista[12][13], pesquisador[14][15][16] e engenheiro[17][18][19].

Descendente, por parte de pai[20], de italianos da região da Lombardia, província de Bérgamo. Por parte de mãe descende de portugueses (Souza), espanhóis (Duarte) e indígenas (Carijó).

Adolescência[editar | editar código-fonte]

Em 1977, aos 11 anos de idade, iniciou seus estudos em eletrônica. À época a solução disponível para acesso ao conhecimento era o curso por correspondência do Instituto Universal Brasileiro. Aos 16 anos de idade começou a trabalhar como aprendiz na eletrônica Brasil, localizada a rua 7 de setembro em Florianópolis - SC, e meses depois, na eletrônica Sonocar, localizada em São José, município vizinho de Florianópolis. Aos 17 anos e emancipado, abriu sua garagem de consertos a rua José Jacques, no centro de Florianópolis.

Desenvolvedor[editar | editar código-fonte]

Fig. 1 - KartSetup
Fig. 2 - Banco de dados das configurações do Kart
Fig. 4 - Software de gerenciamento automático
Fig. 3 - Central de Cronometragem para Kart-indoor

- Em 1993 desenvolveu o primeiro sistema brasileiro de banco de dados com cronometragem automática[21] para equipes de competição de Kart, o KartSetup (Figura 1 e 2),[22] em parceria com Rodrigo de Souza Vieira. O sistema fazia uso de um emissor direcional de radiofrequência, o qual era fixado no kart. Na lateral da pista havia um receptor de dados, posicionado estrategicamente.

- Em 1996 desenvolveu, também, o primeiro sistema brasileiro de gerenciamento e cronometragem automáticos, com emissores de radiofrequência, para competição em Kart-indoor (SCGA - 1996 e Chrono-Millenium 2000), também, em parceria com R. S. Vieira. O sistema era composto de 10 emissores de radiofrequência, que permitiam a utilização de 10 karts (indoor) no grid de largada (Figura 3 e 4).

Fig. 5 - Desenvolvimento de diferentes tecnologias ao longo dos anos

- Em 1999, em parceria com Avelino Arantes Bastos, deu início ao desenvolvimento do primeiro sistema de telemetria[23] para esportes aquáticos com prancha, em âmbito internacional, com patentes concedidas no Brasil[24], Japão, Austrália e Estados Unidos da América[25]. Figura 5.

Este projeto foi vencedor do Global Tech Innovation for Sports Competition para a América Latina e participou da final mundial[26], que ocorreu na cidade do Rio de Janeiro em 2016. Classificado mundialmente como uma das oito melhores ideias sobre inovação no esporte de competição.

- Desenvolveu também em âmbito internacional, a primeira instrumentação eletrônica de faca, totalmente imperceptível pelo usuário. Sem agregar peso, mudança no centro de massa e descaracterização visual da ferramenta, o projeto teve início em 2013 na dissertação de mestrado, no Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Automação e Sistemas (PGEAS) da Universidade Federal de SC (UFSC) e findou em março 2016. A faca mensurava a força aplicada sob a lâmina, a sua posição espacial e a temperatura da lâmina. Com transmissão de dados sem fio e carregamento de bateria por indução eletromagnética. Figura 6A e 6B.

O que poderia ter sido um Privilégio de Invenção - PI, caso fosse registrada a patente à época, Tirloni optou em não fazê-lo. Neste sentido tornou domínio público uma ferramenta importante para entender o que acontece com os trabalhadores de abatedouros e frigoríficos que utilizam a faca como ferramenta diária.

Fig. 6A - Faca instrumentada


Fig. 6B - Faca finalizada


- Na coleta de dados da sua tese de doutorado, pelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal de SC (UFSC), obteve dados inéditos e alarmantes sobre trabalhadores que utilizam a faca para a desossa de suínos.

Patentes nacionais registradas ao longo da carreira:[editar | editar código-fonte]

Ordem numérica Projeto Depósito Citação no texto Nº Patente Publicação
1 SISTEMA DE CRONOMETRAGEM AUTOMÁTICA 1993 21 PI 9304267-1 1994
2 CICERONE "SISTEMA DE INFORMAÇÃO REMOTA" 1999 8 PI 9905864-2 2001
3 SISTEMA DE INFORMAÇÃO REMOTA PARA A PRÁTICA DE SURF 2000 2 PI 0004816-0 2002
4 SISTEMA DE INFORMAÇÃO REMOTA PARA AUXÍLIO DOS USUÁRIOS DOS TRANSPORTES COLETIVO 2000 7 PI 0007368-7 2002
5 SISTEMA DE RADIOFREQUÊNCIA PRIVADO 2000 1 PI 0006548-0 2002
6 SISTEMA TELEMÉTRICO PARA AQUISIÇÃO, TRANSMISSÃO, ARMAZENAMENTO E INFORMAÇÃO DE DADOS DE PRANCHAS DE SURFE E/OU WINDSURF, KITESURF, WAKEBOARD OU BODYBOARD 2001 24 PI 0106598-0 2003
7 DISPOSITIVO DE AQUISIÇÃO DE DADOS PARA MEDIÇÃO DE PARÂMETROS EM PRANCHA DE SURF 2003 4 PI 0300620-4 2004
8 DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA EM SISTEMA TELEMÉTRICO PARA AQUISIÇÃO E TRANSMISSÃO DE DADOS EM SKATEBOARD, EM PATINS OU EM PATINETE 2003 5 MU 8300929-9 2004
9 DISPOSITIVO AUTÔNOMO DE MEDIÇÃO DE VELOCIDADE ATRAVÉS DE GERADOR ELÉTRICO 2003 6 MU 8303269-0 2005
10 MEDIÇÃO DE VELOCIDADE DE PRANCHA DE SURF POR EXTENSÔMETROS 2004 3 PI 0405808-9 2006
11 PLATAFORMA DE LAVAR ROUPA ACOPLADA NA PAREDE 2007 9 PI 0704336-8 2009
12 SABONETEIRA PORTÁTIL COM TAMPA PARA LAVAR ROUPA 2008 10 MU 8800216-0 2009
13 CONFIGURAÇÃO APLICADA EM RECIPIENTE PARA LÍQUIDO, COM SUPERFÍCIE PARA ESFREGA DE ROUPAS 2008 11 MU 8801561-0 2010

Outros projetos também desenvolvidos:[editar | editar código-fonte]

  1. Controle de descarga dos gases, para motores (dois tempos) de competição - 1993
  2. Sinalizador de sobregiro do motor, para capacete de competição - 1995
  3. Semáforo econômico - 2003
  4. Porta automática de baixo-fluxo - 2004

Carreira no serviço público[editar | editar código-fonte]

Admitido em 1985 para desenvolver a área de mecanografia do Tribunal Regional do Trabalho de Santa Catarina - TRT-12ªRegião, ao 19 anos de idade, na gestão do desembargador José Luiz Moreira Cacciari.

Na gestão do desembargador Victorio Ledra em 1986, com a criação do setor de mecanografia e responsabilidade de comandá-lo, prestou manutenção (corretiva e preventiva) na quase totalidade das máquinas de escrever (manual, elétrica, eletrônica), calculadoras, relógios protocoladores, relógio ponto, entre outros, pertencentes a jurisdição da justiça do trabalho catarinense. Para auxiliá-lo nesta tarefa contou com ajuda do Sr. Manoel José da Silva.

Em 1987 iniciou a manutenção da informática do TRT-SC. Prestou manutenção no primeiro microcomputador do tribunal, um Hewlett-Packard HP-85, e nos demais que começavam a chegar (8088 XT/AT, 80286, 80386, 80486....Monitores e Impressoras). Prestou manutenção também, nos equipamentos (domésticos/particulares) em uso no tribunal (TRS-80, Sinclair, Apple IIe e MSX), prática comum naquele tempo de “vacas magras” do judiciário trabalhista. A partir de 1992 o setor ampliou e novos colaboradores vieram: Ataliba Zandomenego Filho, Arthur Fernando Dellagiustina Lago, Jacson Alexandre Pereira, Adriano Faust Corrêa e Altair Luiz Gonçalves.

Fig. 7 - Cabeçal do Sistema Interno de TV

Em 1999, a convite do então presidente do tribunal Antônio Carlos Facioli Chedid, desenvolveu o “Sistema Interno de Televisão”. A primeira Rede Interna de TV com funcionamento híbrido (cabo/ar) de um tribunal brasileiro. Esta rede contava com 7 canais distintos[27] e transmitia para os televisores distribuídos pelo tribunal, as sessões do plenário, as palestras do auditório, as informações da assessoria de comunicação da época e mais tarde, o canal da TV Justiça. Figura 7.

Em 2001, na gestão da desembargadora Lília Leonor Abreu, foi o responsável técnico, em parceria com Simone Pereira, pela criação do primeiro programa de entrevistas com produção 100% institucional do poder judiciário brasileiro. O "Justiça do Trabalho na TV[28]". Com auxílio dos colegas, Sandro Bittencourt, Marcelo Henrique Sestren, Altair Luiz Gonçalves, Antônio Marcos Quadros, Marcelo Borini Moretto, Paulo César José da Silva, José de Jesus, Eloi Francisco Fae, o cenário era montado e os equipamentos configurados para a gravação semanal do programa que acontecia no estúdio da TV Cultura, no morro da cruz, na capital do estado. Com a inauguração da TV Justiça, em agosto de 2002, o programa "Justiça do Trabalho na TV" figurou na emissora desde sua inauguração até 2018, sendo veiculado em todo o território brasileiro, nas 292 repetidoras parceiras (cabo/ar).

Em 2002, Tirloni deixou totalmente a área de manutenção de equipamentos e dedicou-se somente à área técnica da comunicação social.

Desenvolveu em 2003 a primeira metodologia brasileira de implantação de Estúdios de Televisão, resultado do trabalho de conclusão do curso de Engenharia de Produção.

Fig. 8 - Master do estúdio de televisão do TRT-SC em 2003

Ainda em 2003 desenvolveu para o tribunal catarinense, na gestão da desembargadora Lígia Maria Teixeira Gouvêa, o projeto do estúdio de televisão[29] (Figura 8). Na sequência, a convite de outros tribunais regionais viajou por vários estados brasileiros prestando consultorias[30], entre eles: São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Bahia, Rio Grande do Norte, Ceará, Rondônia e em outros estados prestou assessoria remotamente.

Fig. 9 - Recebendo o Prêmio Nacional de Comunicação e Justiça, das mãos do presidente do FNCJ, Celso Gomes, no CONBRASCOM 2005.

Em 2005 no 1º Congresso Brasileiro de Comunicação Social do Poder Judiciário - CONBRASCOM apresentou a Metodologia de Implantação e Aplicação de Estudo de Caso em Órgão Público[31] e foi premiado, na categoria artigo científico, pelo Fórum Nacional de Comunicação e Justiça - FNCJ. Figura 9.

Fig. 10 - Primeira metodologia desenvolvida no Brasil sobre o assunto

Em 2007 essa metodologia transformou-se em livro, “ESTÚDIO DE TELEVISÃO: Metodologia de Implantação e Aplicação de Estudo de Caso em Órgão Público[32]”, lançado pela editora Visual Books. Figura 10.

Na companhia dos entrevistadores, Simone  Pereira, Lúcia Tellechêa e Vanderlei Ricken, coordenou o estúdio de TV em mais de 500 entrevistas, entre os anos de 2001 e 2014.

Em 2013/14 desenvolveu o novo projeto do estúdio de TV do TRT-SC, com tecnologia digital e alta definição (Full HD)[33] (Figura 11, 12 e 13).


Fig. 11 - Storage para arquivos de vídeo, rede SAN de fibra óptica redundante, com 8Gb/s cada enlace e conexões thunderbolt de 10Gb/s.
Fig. 12 - Estúdio de TV com 60 m², teleprompters e câmeras com CCU
Fig. 13 - Master do Estúdio em 2014 - Sistema Multi-View, controle de iluminação e remoto de câmeras

Entre o período de 2015 a 2019, em companhia das jornalistas Letícia Cemin e Daniele Oliveira, gerenciou mais de 150 produções no novo espaço cênico.

Durante a pandemia de COVID-19, entre 2020 e 2022, com auxílio dos colegas, servidores, Alex Campos e Diogo Bach, viabilizou mais de 300 transmissões, via rede mundial de computadores (Youtube), das sessões de julgamento do tribunal.

Referências[editar | editar código-fonte]

  1. Tirloni, Salvador Francisco (2000). «SISTEMA DE RADIOFREQUÊNCIA PRIVADO». INPI – Instituto Nacional da Propriedade Industrial. Consultado em 10 de janeiro de 2022 
  2. Tirloni, Salvador Francisco (2000). «SISTEMA DE INFORMAÇÃO REMOTA PARA A PRÁTICA DE SURF». INPI – Instituto Nacional da Propriedade Industrial. Consultado em 10 de janeiro de 2022 
  3. Tirloni, Salvador Francisco (2004). «MEDIÇÃO DE VELOCIDADE DE PRANCHA DE SURF POR EXTENSÔMETROS». INPI – Instituto Nacional da Propriedade Industrial. Consultado em 10 de janeiro de 2022 
  4. Tirloni, Salvador Francisco (2003). «DISPOSITIVO DE AQUISIÇÃO DE DADOS PARA MEDIÇÃO DE PARÂMETROS EM PRANCHA DE SURF». INPI – Instituto Nacional da Propriedade Industrial. Consultado em 10 de janeiro de 2022 
  5. Tirloni, Salvador Francisco (2003). «DISPOSIÇÃO CONSTRUTIVA EM SISTEMA TELEMÉTRICO PARA AQUISIÇÃO E TRANSMISSÃO DE DADOS EM SKATEBOARD, EM PATINS OU EM PATINETE». INPI – Instituto Nacional da Propriedade Industrial. Consultado em 10 de janeiro de 2022 
  6. Tirloni, Salvador Francisco (2003). «DISPOSITIVO AUTÔNOMO DE MEDIÇÃO DE VELOCIDADE ATRAVÉS DE GERADOR ELÉTRICO». INPI – Instituto Nacional da Propriedade Industrial. Consultado em 10 de janeiro de 2022 
  7. Tirloni, Salvador Francisco (2000). «SISTEMA DE INFORMAÇÃO REMOTA PARA AUXÍLIO DOS USUÁRIOS DOS TRANSPORTES COLETIVO». INPI – Instituto Nacional da Propriedade Industrial. Consultado em 10 de janeiro de 2022 
  8. Tirloni, Salvador Francisco (1999). «CICERONE "SISTEMA DE INFORMAÇÃO REMOTA"». INPI – Instituto Nacional da Propriedade Industrial. Consultado em 10 de janeiro de 2022 
  9. Tirloni, Salvador Francisco (2007). «PLATAFORMA DE LAVAR ROUPA ACOPLADA NA PAREDE». INPI – Instituto Nacional da Propriedade Industrial. Consultado em 10 de janeiro de 2022 
  10. Tirloni, Salvador Francisco (2008). «SABONETEIRA PORTÁTIL COM TAMPA PARA LAVAR ROUPA». INPI – Instituto Nacional da Propriedade Industrial. Consultado em 10 de janeiro de 2022 
  11. Tirloni, Salvador Francisco (2008). «CONFIGURAÇÃO APLICADA EM RECIPIENTE PARA LÍQUIDO, COM SUPERFÍCIE PARA ESFREGA DE ROUPAS». INPI - Instituto Nacional da Propriedade Industrial. Consultado em 10 de janeiro de 2022 
  12. Jornal Diário Catarinense, Campeonato Catarinense de Kart (9 de dezembro de 1991). «Salvador Tirloni - Campeão Estadual de Kart - Cat. Sênior». Consultado em 15 de abril de 2022 
  13. Jornal Diário Catarinense, Dorva Rezende (29 de agosto de 1993). «Jornalista na Pista». Consultado em 15 de abril de 2022 
  14. Tirloni, Salvador Francisco (2021). «Cutting force measurement: Hand tool instrumentation used in slaughterhouses – a systematic review». EXCLI Journal - Experimental and Clinical Sciences. Consultado em 10 de janeiro de 2022 
  15. Tirloni, Salvador Francisco (2020). «Exertion Perception When Performing Cutting Tasks in Poultry Slaughterhouses: Risk Assessment of Developing Musculoskeletal Disorders». International Journal of Environmental Research and Public Health. Consultado em 10 de janeiro de 2022 
  16. Cardozo, Glauco; Tirloni, Salvador Francisco; Moro, Antônio Renato Pereira; Marques, Jefferson Luiz Brum (23 de dezembro de 2022). «Use of Artificial Intelligence in the Search for New Information Through Routine Laboratory Tests: Systematic Review». JMIR Bioinformatics and Biotechnology (em inglês) (1): e40473. doi:10.2196/40473. Consultado em 2 de maio de 2024 
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  18. Tirloni, Salvador Francisco (2009). Monografia/Pós-graduação. Florianópolis - SC: Cesusc. 20 páginas 
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  24. Tirloni, Salvador Francisco (2001). «SISTEMA TELEMÉTRICO PARA AQUISIÇÃO, TRANSMISSÃO, ARMAZENAMENTO E INFORMAÇÃO DE DADOS DE PRANCHAS DE SURFE E/OU WINDSURF, KITESURF, WAKEBOARD OU BODYBOARD - PI 0106598-0 A2». INPI – Instituto Nacional da Propriedade Industrial. Consultado em 10 de janeiro de 2022 
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  26. Tirloni, Salvador Francisco (26 de agosto de 2016). «Rio sedia final de competição mundial entre projetos de startups de esportes». TI Rio. Consultado em 30 de janeiro de 2021 
  27. DIÁRIO CATARINENSE - 08.8.99 "TRT se aproxima da comunidade" e GAZETA MERCANTIL - 02.12.99 (1999). «Sistema Interno de Televisão». TRT-12ªRegião - Notícias 1999. Consultado em 10 de janeiro de 2022 
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  29. «10 anos do Estúdio de TV do TRT-SC». Portal TRT-SC. 2013. Consultado em 11 de janeiro de 2022 
  30. «Oficina de consultoria no 4º CONBRASCOM Florianópolis - SC». In Vigilando 2008 TRT-SC. 2008. Consultado em 11 de janeiro de 2022 
  31. Referência: Nascimento; Barros; Tirloni (2009). «Citação artigo» (PDF). Consultado em 11 de janeiro de 2022 
  32. TIRLONI, Salvador Francisco (2007). Estúdio de televisão: metodologia de implantação e aplicação de estudo de caso em órgão público. Florianópolis - SC: Visual Books. 109 páginas. ISBN 857502213X 
  33. «Estúdio de TV - Digital e Full-HD». TRT-SC. 2015. Consultado em 11 de janeiro de 2022 
Obs: para realizar a pesquisa junto ao INPI basta acessar os links das referências, entrar anonimamente, clicar em Patentes e na primeira busca colocar o nº de uma patente "PI 9304267-1"(tabela acima), na sequência as demais abrirão automaticamente.

Ligações externas[editar | editar código-fonte]