Discussão:Partido da imprensa golpista/Arquivo/1

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Proposta de eliminação da página[editar código-fonte]

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Crítica apagada, artigo completamente tendencioso[editar código-fonte]

Não se pode falar em imparcialidade quando se utiliza argumentos tendenciosos e manipuladores da realidade. Pode-se concordadr ou discordar do PNDH, o que é direito de cada um. mas dizer que o mesmo fere a constituição é esquecer do caráter meramente programático do mesmo. O nosso direito pátrio não faz Controle Constitucional de Programas, pois estes não tem caráter normativo, ou seja, não tem força de lei.

Retirar as críticas à 'teoria do PiG' fez o artigo se tornar completamente parcial, mais do que já estava. [1]

As críticas não estavam originalmente no artigo. Foram colocadas em uma edição mal planejada e de forma equivocada, com redação inadequada, sem seguir quaisquer critérios ou regras da Wikipédia, depois de ser colocado em votação por um IP anônimo, que aparentemente acha que tem o direito de imprimir censura ideológica à Wikipédia e o vem fazendo em dezenas de artigos. O artigo aceita críticas, como todos artigos de temas controversos na Wikipédia. O que havia não eram "críticas", era um discurso "personificado" da Wikipédia acusando a blogosfera de praticar censura e, por algum motivo, citando a Venezuela. Não se trata de censura. Trata-se de respeito aos critérios mínimos de qualidade no que tange à escrita enciclopédica. Dornicke (discussão) 16h26min de 8 de janeiro de 2010 (UTC)
Inserir críticas num artigo não é censura. Censura é retirar as críticas, mantendo uma abordagem completamente parcial do assunto. Se a crítica (censurada) acusava os utilizadores do termo "PIG" de serem defensores da censura governamental, então empatou com a acusação do Paulo Henrique Amorim & cia., que também acusam a "grande mídia" de praticar censura e tudo mais de ruim que existe no mundo.
Pela milésima vez: o problema não é a existência de uma seção de críticas. O problema é que a seção de críticas que colocaram carece de contexto, de fontes fiáveis, de redação e estilo adequados. A Wikipédia é uma enciclopédia, não a casa da mãe Joana onde se escreve o que se bem entende como "críticas". Dornicke (discussão) 16h46min de 8 de janeiro de 2010 (UTC)

O artigo não traz informações sobre assunto de interesse, mas apenas divulga uma expressão pejorativa usada por um grupo para se referir a outro grupo. Não cabe na Wikipédia. Paith (discussão)

Manutenção[editar código-fonte]

Não sei se tenho direito a voto ou não. Não me recordo com precisão da data em que me inscrevi e ofereci contribuições a alguns verbetes. Também não participei, que me recorde, de nenhuma votação anterior, motivo pelo qual peço antecipadamente desculpas caso eu esteja ferindo alguma das regras de edição e publicação.
Quanto ao verbete, se tiver direito a voto, voto por sua manutenção. É compreensível que hajam reações contrárias ao que chamaria de "artefatos retóricos", que são utilizados pelas inúmeras correntes políticas. Observo, entretanto, que isso é o que se faz no decorrer exatamente dos movimentos políticos.
Se é possível elocubrar metafisicamente acerca da política enquanto "bem comum", também é verdadeiro que os estudos da ciência política revelam o seu caráter eminentemente conflitivo e, com a atual configuração das "democracias de massa", em que a expressão política oficial canaliza-se exclusivamente pelos partidos, verifica-se também a constituição de uma democracia "concorrencial", de modo que os alinhamentos políticos não tem essencialmente natureza ideológica, mas ainda que a mantenham, referem-se mais à possibilidade de obtenção de espaços de poder, inclusive no mesmo campo político, engendrando conflitos cotidianos internos aos próprios segmentos de classe, permitindo coalizões e alianças não delineadas pelos posicionamentos ideológicos de per si.
Sendo assim, o artefato "PIG" não corresponde a um fenômeno mensurável, mas possui significado e vitalidade no embate cotidiano da política brasileira contemporânea. A eliminação dessa expressão corresponderia à eliminação dos conceitos de "modernismo", por exemplo, ou mesmo de "ditadura militar", uma vez que não houve nenhum documento oficializando esta autodenomição por parte dos instância do Estado Brasileiro durante a vigência da referida "ditadura".
Creio que o texto possa merecer aprimoramento, mas de modo alguma julgo razoável a eliminação do Verbete, sob pena de por motivações nitidamente politizadas e ideológicas procurar ocultar uma abordagem que determinados comportamentos estão recebendo por parte de seus oponentes. A expressão equilibrada e respeitosa aos fatos requer a manutenção do verbete.

Edmar Prandini (discussão) 09h57min de 9 de janeiro de 2010 (UTC)

Tentei reescrever o artigo de forma mais enciclopédica.

Removi a seção "Crítica" pois era uma "crítica" subjetiva às pessoas que utilizam o termo, não o termo em si. Se fosse uma crítica direta talvez tivesse alguma relevância. Talvez seja relevante aqui.

O artigo aqui é sobre o termo. Não há nenhuma seção do tipo "prova de que a Folha mente", "prova de que a Globo manipula"; estas empresas também podem ser chamadas de PIG, e portanto o artigo poderia falar delas também. Apesar disso eu acho politicagem de mais pra Wikipédia e gostaria que esse tipo de coisa ficasse de fora.--LeVraiSáparo (discussão) 16h52min de 7 de janeiro de 2010 (UTC)

Já é a segunda vez que desfazem as alterações que eu fiz na página inteira para manter essa extremamente relevante pérola de redação:

Apesar de os criadores do termo "Partido da Imprensa Golpista" se autointitularem contra a "grande mídia" — porque a mesma estaria tentando, teoricamente, realizar algum tipo de controle —, a imprensa alternativa que defendem é costumeiramente julgada como parcial, publicando notícias políticas dando apoio a governos populistas, como os de Venezuela, Bolívia e Equador, cujos governos já fecharam dezenas de jornais, rádios e TVs mais por motivos políticos do que financeiros ou concessões vencidas. Ou seja, defendem abertamente o controle aos meios de comunicações, na prática censura.[8] Como no caso da Venezuela, onde o presidente Hugo Chávez fechou dezenas de rádios em 1º de agosto de 2009, alegando irregularidades, mas para a oposição venezuelana, as rádios teriam sido fechadas porque faziam críticas ao governo.[9]

Eis os motivos pelos quais eu estou removendo essa seção, aqui, bem listadinhos. Quem quiser reescrever algo parecido por gentileza justifique a alteração aqui.

1° A Venezuela não é o único lugar onde ocorre controle da mídia. É difícil um país onde ele não exista. Os blogs que tratam do tema PIG noticiam o controle da mídia em cinco continentes, por governos de todos os tipos.

2° é tomado por "crítica" a publicação de notícias relativas a governos populistas. Portanto a seção se coloca explicitamente CONTRA governos populistas, sendo essa a opinião política do autor que não cabe na Wikipédia da forma como esta.

3° a seção afirma que o fechamento de rádios e televisões é censura. Não vou listar aqui todos os motivos que podem ser, como por exemplo por motivo de segurança contra golpes de estado tal qual ocorreu na Venezuela em 2002, mas dizer que é censura é incorreto ou incompleto e fazer essa afirmação é a opinião do autor que não cabe da Wikipédia.

uso retórico de aspas em "Partido da Imprensa Golpista" e "grande mídia" que não cabe na Wikipédia.

5° a afirmação de que a imprensa alternativa é julgada imparcial revela que há algum sítio de notícias que se diz imparcial mas se faz parcial e é julgado culpado pela enganação. Quem é que faz esse julgamento? O autor? A afirmação carece de respaldo mínimo. E eu não preciso lembrar que um blog não pode ser imparcial e nem tenta se passar por tal, que um sítio de um partido político oficial não tenta se passar por imparcial.

Do meu ponto de vista há duas opções para esse artigo: se ater ao termo PIG ou começar a guerra de edições cujo potencial dessa página é enorme. Então, é relevante o que fez Chávez e o que disse a oposição a respeito? Vamos começar a falar do golpe do estado que ocorreu na Venezuela há oito anos atrás do qual a mídia tomou papel ativo e ainda toma? Tudo isso é vagamente relevante e pode ser feito encaixar. Mas será que deve?--LeVraiSáparo (discussão) 18h53min de 7 de janeiro de 2010 (UTC)

O artigo original[editar código-fonte]

Quem quiser ler o artigo original na íntegra, antes de toda essa polêmica causada pelo pedido de eliminação (feito por um editor "anônimo") poderá fazê-lo no Scribd, sob licença Creative Commons:

189.102.173.236 (discussão) 20h31min de 7 de janeiro de 2010 (UTC)

Qualquer versão do artigo está também armazenada pela Wikipédia. Basta ver o histórico do artigo e clicar na versão que deseja. Não é necessária nenhuma ferramenta externa. Lembrando que não necessariamente a primeira versão é melhor ou tem qualquer prevalência sobre as que se seguiram. Eamaral (discussão) 01h49min de 8 de janeiro de 2010 (UTC)

Em teoria se pode reconstituir o artigo através de seu histórico da própria Wikipédia. Mas no SCRIBD ele é de fácil acesso e pode ser visto como era antes que começassem as sucessivas deformações, que mutilaram o artigo e foram deflagradas por este quid pro quod provocado por um usário "anônimo" - que opera impunemente na Wikipédia com pelo menos 3 IP's diferentes disseminando sua ideologia pelas páginas, como se fosse um "Justiceiro" iluminado - resolveu sozinho eliminá-la.

200.171.131.22 (discussão) 09h46min de 13 de janeiro de 2010 (UTC)

Os vândalos discursam[editar código-fonte]

Pra quem não sabe, o senhor que tanto reclama acima da existência de críticas (ele odeia, ele quer que tudo seja propaganda pró-esquerda), é o Guru 2001/Asnático, um vândalo que abre múltiplas contas na Wikipédia e só edita páginas de política, tentando esquerdizá-las.

A tática é sempre igual: faz 10 edições seguidas, daí quando alguém coloca algo anti-esquerda no "precioso artigo dele" ele tem chilique e faz esses discursos gigantes.

Isso é o legítimo ser humano que não tem o que fazer, e fica descontando sua raiva da vida em alguma coisa. Nesse caso, a Wikipédia é vítima dos seus problemas pessoais.

Ou seja, é tudo tentativa de deturpação da Wikipédia. 189.4.240.56 (discussão) 21h08min de 7 de janeiro de 2010 (UTC)

Sinceramente eu tentei melhorar a página que está um amontoado desleixado de citações de PHA. Acho que isso é vandalizar a Wikipédia, sim. Peço desculpas.

Não vou responder a acusações pessoais nonsenses.

Pra quem acha que eu tentei esquerdizar o artigo saiba que eu tentei mantê-lo com o foco fora da política, pois esta página da Wikipédia tem o potencial de indexar toda a retórica anti-imprensa burguesa num mesmo lugar.--LeVraiSáparo (discussão) 22h11min de 7 de janeiro de 2010 (UTC)

Removi a seção de críticas, pois era puro POV, sem referências (uma era um blog sobre outro assunto totalmente alheio e a outra era sobre a Venezuela), com um texto mal escrito e essencialmente opinativo. Se existem críticas à expressão "PIG", devem ser apresentadas as efetivas "críticas à expressão PIG", não à mídia alternativa, à situação política da Venezuela, ou outros chavões da retórica dicotômica esquerda-direita. Críticas precisam de embasamento e referências - e suas devidas atribuições - quem criticou o PIG, quando e onde? Dornicke (discussão) 22h19min de 7 de janeiro de 2010 (UTC)

Engraçado: você sabe que existem críticas. Mas é mais cômodo apagar tudo, e deixar a página à seu gosto ideológico: 100% pró-sua vontade. Na vida, tudo tem várias facetas, e existem opiniões diversas. A Wikipédia, para justificar seu PRINCÍPIO DE IMPARCIALIDADE, precisa mostrar isso em TODOS os artigos, inclusive NESSE. Portanto, querer "limpar" as críticas significa PARCIALIZAR o artigo. Se você se julga usuário sério disso aqui, devia ter isso em mente. Pena que POUCOS são sérios. 189.4.240.56 (discussão) 01h48min de 8 de janeiro de 2010 (UTC)


O problema da seção "críticas", que eu retirei (não sei se é a mim que se refere), não é ideológico, mas meramente lógico e estético/formal. As críticas não se referiam sequer de forma análoga à expressão PIG. Acusavam diretamente a "mídia alternativa" de apoiar regimes não democráticos, e isso sem qualquer fonte fiável, ou faziam comparações no mínimo descabidas citando as eleições da Venezuela como um exemplo. Ou seja, as críticas assumiam um ponto-de-vista, como se a Wikipédia entendesse que a "mídia alternativa" é hipócrita e como se isso fosse um fato consumado. Oras, isso é transformar a crítica em acusação - e sem provas - e aliená-las do assunto em pauta: o termo "PIG". O artigo aceita uma seção de críticas. Mas não pode ser escrita na forma de uma transcrição de uma conversa descontraída de bar. Dornicke (discussão) 01h51min de 8 de janeiro de 2010 (UTC)
Retórica sua. A seção dizia que, ao criticar o "suposto PIG"(que é IMPRENSA), o criador desse termo (e seus defensores, que de forma engraçada são ems ua ampla maioria, esquerdistas radicais) defendia outra imprensa, a alternativa, que também tem problemas de querer censurar Deus e o mundo. Ou seja, ambas as imprensas seriam CENSURADORAS. Mas isso você quer manter longe da página. Sim, é relevante para explicar que o termo foi criado de MÁ-FÉ por pessoas de MÁ-FÉ. E no processo a Wikipédia também é usada como instrumento de MÁ-FÉ. Isso se chama IMPARCIALIDADE: mostrar que o povo está sendo enganado por ambos os lados. 189.4.240.56 (discussão) 10h43min de 8 de janeiro de 2010 (UTC)
Num artigo que reclama de censura do PIG, nada mais apropriado que censurar as críticas à quem inventou o PIG? Joseph Goebbels está rindo na tumba. 189.106.118.4 (discussão) 12h15min de 8 de janeiro de 2010 (UTC)
A crítica não ficará porque a crítica não é adequada e sequer trata do assunto em pauta. Basta ler para perceber. Dizer que a blogosfera é "censuradora" soa falso a qualquer um. Se quer tanto uma seção de críticas, escreva uma. Mas apresente fatos, não opiniões, pertencentes ao mesmo contexto, e corrobore com fontes fiáveis, identificando os autores das críticas. Dornicke (discussão) 15h52min de 8 de janeiro de 2010 (UTC)

Se Você Julga como Justa a sua Propositura, Mostre-se[editar código-fonte]

Acho de uma gravidade mortal o fato de este espaço - utilíssimo, diga-se de passagem - aceitar proposta de eliminação de qualquer artigo ou página, mormente de um artigo com implicações ideológicas tão aparentes, tão manifestas, como este, que nos apresenta o PIG, por parte de um proponente anônimo(????). Isto fere de morte a imparcialidade - uma das objeções do proponente (alega este que a página fere o princípio da imparcialidade)???. Alie-se a isso o fato de veículos como o Google estarem sendo comprovadamente manipulados por pretensos "PIGuianos", removendo páginas e artigos que lhes são desfavoráveis, pessoal e eleitoralmente. Só em nível de exemplo, para se ter uma noção da pseudo-imparcialidade dos que fingem defendê-la, experimente digitar, no Google, a palavra "mentiroso"; clique no botão "Estou com Sorte". É aberta, como num passe de mágica, a página do Presidente Lula (o Google não tem como evitar isto. Isto é feito por gente sem qualquer escrúpulo que "vicia" o motor busca do Google, gente esta pretensamente a serviço do PIG.). Conclamo a todos os Administradores da WikiPedia a mudarem os critérios de propositura de eliminação de páginas, vetando, a bem da lisura do processo, os que não se identificarem. É no mínimo contrassensual imaginar esta modalidade de votações como minimamente aceitável. Atenciosamente, Morvan - Usuário Linux #43360--Morvan (discussão) 00h14min de 8 de janeiro de 2010 (UTC)

Morvan, porque voce colocou seu nome na página do artigo? Isto não vai contra as regras da wikipedia? Alem disso lembre-se que a imprensa no Brasil não necessita de concessão, apenas canais de TV tem concessão, já que o espectro é limitado, mas para imprimir Jornais ou neles escrever não se necessita de licença, ou seja é livre. A propria Wiki é uma modalidade de imprensa...

Considerei Imprensa, aqui, num espectro bem amplo; quanto ao ato de colocar minha impressão na página principal, fi-lo achando ser o local apropriado para pontuar uma diferença: Paulo Henrique Amorim considera ser a imprensa (sentido lato) golpista sempre que tenhamos Governos populares; já considero que ela o é sempre; apenas esta sua característica só se manifesta quando temos Governos que contrariam os seus interesses... O meu texto - literal, é este:

A Imprensa Brasileira É Golpista no seu Nascedouro

Considere-se que a Imprensa brasileira tem índole de golpe ontogênica, pela forma como são feitas as concessões (são públicas, mas permitem que o PIG, como um todo, as utilize para solapar, minar, golpear Governos que não lhes sejam favoráveis, política e / ou economicamente falando. Quem mexerá, um dia, neste vespeiro, sem ser tachado de "revanchista" e outras pechas useiras do PIG? --Morvan (discussão) 11h43min de 13 de janeiro de 2010 (UTC)

Ano eleitoral é assim: os esquerdistas tentando catequizar a Wikipédia. Tem desculpa pra tudo. Um usuário registrado, porém se declarando esquerdista logo na abertura de sua página, já se prontificou em retirar qualquer crítica daqui, o importante é ela ficar 100% pró-esquerda, qualquer argumentação dada é desculpa pra isso. Cara, é lamentável. Oi de novo Guru/Asnático, o vândalo das contas múltiplas, em nova conta chamada Morvan. Será que alguém aqui edita páginas de política sem ser por motivos ideológicos próprios? Deve ser 5% ou menos... A credibilidade está próxima de zero. 189.4.240.56 (discussão) 01h38min de 8 de janeiro de 2010 (UTC)

Não, senhor, anônimo. Não sou um utilizador chamado Asnático. Meu nome é Morvan e tudo o que escrevo obrigatoriamente o faço com a devida identificação, por uma questão de princípio. Considero falta de hombridade se esconder atrás do subterfúgio do anonimato, a não ser em caso de iminente risco [de dano material ou morte] para o escrevente, o que não parece ser o caso. Sou brasileiro, cearense e técnico em informática, em nível de informação para o senhor e para outrem a quem interessar. Reitero: Se Você Julga como Justa a sua Propositura, Mostre-se. Morvan, usuário Linux #433640

Fiz algumas alterações no texto antes da definição. Estava um pouco esquisito mesmo. Emerson Almeida (discussão) 05h21min de 8 de janeiro de 2010 (UTC)

Categoria Teorias da conspiração[editar código-fonte]

Removi a categoria Teorias da conspiração pois torna o artigo imparcial --Bozomal (discussão) 06h57min de 8 de janeiro de 2010 (UTC)

E não é uma Teoria de Conspiração de esquerdistas? Depois reclamam da censura do suposto PIG, mas chegam na Wikipédia e aplicam censura correndo. Brasileiro é um povo muito hipócrita. 189.4.240.56 (discussão) 10h47min de 8 de janeiro de 2010 (UTC)

Críticas e Teoria da Conspiração retiradas; artigo tendencioso pró-governo/PT[editar código-fonte]

A seção "Críticas" e a categoria "teoria da conspiração" foram RETIRADAS. Aí o artigo virou mesmo pura propaganda governista/petista ao estilo PHA, LCA & cia. ( [2] , [3], etc.) .

Texto anterior (censurado):

Críticas[editar código-fonte]

Apesar de os criadores do termo "Partido da Imprensa Golpista" se autointitularem contra a "grande mídia" — porque a mesma estaria tentando, teoricamente, realizar algum tipo de controle —, a imprensa alternativa que defendem é costumeiramente julgada como parcial, publicando notícias políticas dando apoio a governos populistas, como os de Venezuela, Bolívia e Equador, cujos governos já fecharam dezenas de jornais, rádios e TVs mais por motivos políticos do que financeiros ou concessões vencidas. Ou seja, defendem abertamente o controle aos meios de comunicações, na prática censura. (A informação não deve ser manipulada,26,parágrafo 5)

Como no caso da Venezuela, onde o presidente Hugo Chávez fechou dezenas de rádios em 1º de agosto de 2009, alegando irregularidades, mas para a oposição venezuelana, as rádios teriam sido fechadas porque faziam críticas ao governo. (Chavez fecha 34 radios ao mesmo tempo)

Categoria:Teorias da conspiração - http://pt.wikipedia.org/wiki/Categoria:Teorias_da_conspira%C3%A7%C3%A3o

Críticas (de novo)[editar código-fonte]

Por favor, antes de inserir o texto removido (seção críticas) LEIAM com atenção e notem que as críticas são completamente descontextualizadas e que NÃO existem fontes que corroborem o que as críticas dizem. A referência apontada nada diz sobre aquele monte de chavões e acho muito difícil que encontrem uma única fonte séria na internet que corrobore o que é expresso: que a blogosfera é favorável a regimes ditatoriais. Vamos levar a Wikipédia a sério. Uma seção de críticas é perfeitamente cabível. Coloquem as posições das empresas citadas, falem sobre o PTPress, informem sobre as críticas à mídia chapa-branca governista. Mas falar sobre eleições na Venezuela e acusar a mídia alternativa de apoiar ditaduras é definitivamente querer transformar esse artigo em um circo. Dornicke (discussão) 23h10min de 11 de janeiro de 2010 (UTC)

Falou um usuário que coloca que é pró-esquerda na frente da própria página. Wikipédia, o reino da credibilidade... que tal você colocar fontes decentes e ajustar o texto então? As críticas existem. Ah esqueci, você não consegue ser imparcial a esse ponto. Essa é a diferença entre um admin sério e um usuário qualquer. Queria ver você provar que está preocupado com a neutralidade do artigo e não em esconder críticas: faça VOCÊ uma seção de críticas aceitáveis. 189.4.251.165 (discussão) 00h57min de 12 de janeiro de 2010 (UTC)
? Dornicke (discussão) 20h24min de 12 de janeiro de 2010 (UTC)
As críticas devem ser referenciadas. Se não existir referências pode e deve ser removidas. Também devem ser indicados examente a pessoa ou grupo oposto que faz a critica para evitar generalização. Lembrando que blogs, foruns, orkuts, twitters, não são aceitos. Dédi's ✓ (discussão) 17h49min de 13 de janeiro de 2010 (UTC)

o "PIG" censura? Hoje o "PIG" denunciou tentativa de censura, de quem o chama de "PIG"![editar código-fonte]

Jornal O GLOBO: "PT tenta censurar a imprensa brasileira". Cadê a credibilidade dos que chamam a imprensa brasileira de Golpista? Olha o golpe da esquerda aí gente! Fonte: http://oglobo.globo.com/pais/mat/2010/01/08/stephanes-diz-que-programa-nacional-de-direitos-humanos-cria-inseguranca-juridica-cassel-rebate-criticas-defende-proposta-915489091.asp - Olhem os comentários também, lá no fim da página (são mais de 2000) para não dizerem ainda que "é só a imprensa que critica". Belo programa esse: censura à imprensa, tentativa de facilitar o roubo de terras pelo MST, legalizar aborto e perseguição política. As pessoas que defendem o tal termo PIG têm credibilidade nula.189.4.251.165 (discussão) 10h35min de 12 de janeiro de 2010 (UTC)

A Wikipédia não é um forum de discussões nem um blog. Há espaços mais adequados para você expressar suas ideologias. Dornicke (discussão) 20h26min de 12 de janeiro de 2010 (UTC)
Isso é um certificado de não-confiabilidade das pessoas que criaram e que usam o termo PIG. Por isso, tem ligação com o artigo. Apenas isso. 189.4.251.165 (discussão) 21h26min de 12 de janeiro de 2010 (UTC)


NÃO DÁ PARA TER BASE PARA CRITICAR O TERMO PIG UTILIZANDO DE MATÉRIAS TENDENCIOSAS PUBLICADAS PELO PRÓPRIO PIG. Veja bem a GLOBO faz parte do PIG e assim como os outros afiliados do PIG agora inventaram este besteirol de Censura. Vocês já leram a PROPOSTA do PNDH? Sim proposta, não é decreto igual o PIG divulga. O problema é que tem gente grande ligada ao PIG muito preocupado com o que pode acontecer, mas nós povo, temos que torcer para o plano ser aprovado, pois será um avanço par ao Brasil, e aqueles que apoiaram as atrocidades da ditadura que se virem. O Termo PIG não pode ser retirado, ele faz parte da história nacional, graças ao próprio PIG. 'Inserir texto não formatado aqui

Estou acompanhando a discussão e acredito que o artigo deva existir, pois o termo PIG existe (vejam bem, o termo, que foi criado por um jornalista, embora eu não acredite que a imprensa em geral esteja contra o Lula - pelo contrário, nunca vi uma imprensa tão bondosa com um presidente, mas isto é apenas uma opinião minha - atualmente, não tenho partidos ou candidatos nos quais eu pense em votar). O artigo está totalmente pró-PT e pró-Governo Lula, no meu ponto de vista, e o usuário (anônimo) que tenta colocar algo contrário, põe informações descontextualizadas. Assim, dá motivos para ter o seu texto apagado e deixar o artigo como está, totalmente tendencioso. Scheridon (discussão) 13h07min de 13 de janeiro de 2010 (UTC)

Scheridon, o seu comentário observa muito bem algo que está em desacordo no artigo. Quem criou o termo PIG foi o próprio Paulo Henrique Amorim e quem o popularizou foram os internautas. O artigo está incorreto ao afirmar sem fontes o contrário. Paulotcsoares (discussão) 00h15min de 14 de setembro de 2010 (UTC)

Mmmmm... Este é um artigo perfeito para guerra de edições... Eu só o observo, meu caro (não altero nada). Acredito que não exista solução para ele. Scheridon (discussão) 00h36min de 14 de setembro de 2010 (UTC)

Não é desejável reduzir esse artigo a "próLula" ou "antiLula". A questão aqui é muito mais profunda, e fundamental[editar código-fonte]

A Wikipédia não é o lugar adequado para se discutir política partidária, do tipo PT x PSDB; isto ficaria bem - para quem gosta - num Fórum de debates políticos.

Mas este artigo se refere a um fenômeno muito mais profundo e duradouro do que a mera política partidária, em um ano de eleições.

Na sua essência esse artigo tenta mostrar, mal ajambradamente - já que sofre contínuos ataques "terroristas" à direita e à esquerda - um fenomeno que existe desde há muito tempo, qual seja, a capacidade dos meios de comunicação atuais de se transformarem num "partido político", ou um "quarto Poder" independente dos Poderes Constituídos.

Um "partido" ou um "Poder" autônomo, temido pelos demais, no qual ninguém votou e cuja liberdade - que na minha opinião tem que ser assegurada, não obstante - se resume na liberdade de jornalistas bem treinados em pautar e escrever seus artigos de acordo com os interesses da agenda estabelecida pelo dono do jornal ou da TV. Que não necessariamente são coincidentes com os interesses de uma sociedade. Qualquer sociedade.

Não vamos nos meter aqui a interpretar a Venezuela. Que é um caso diferente do brasileiro, em primeiro lugar. Super complexo em segundo lugar. Onde, desde 2002, desapareceu totalmente a informação imparcial. Acabou-se a verdade. Onde duas facções, diametralmente opostas, lutam uma verdadeira "guerra civil de 4ª geração", ou guerra midiática. Cada lado tentando impor seus slogans a uma população já tão confusa que - por sua vez - já nem ela demanda mais uma análise imparcial dos fatos. Quer é consumir palavras de ordem, de direita ou de esquerda. Não precisamos tentar entender aqui a Venezuela, que nem os venezuelanos estão entendendo.

Faria muito melhor a Wikipédia-Pt se descrevesse bem, sem emoções, os efeitos da influência da mídia brasileira, no Brasil.

Ninguém pode negar a influência que tiveram, no suicídio de Getúlio Vargas, os discursos de Carlos Lacerda, proferidos diariamente na Rádio Globo, durante a década de 1950. Este fato está muito bem documentado. Dou abaixo uma pequena amostra de bibliografia básica, para quem quiser conhecê-lo.

E está suficientemente distante de nós para que, pelo menos alguns mais isentos e menos sanguíneos, consigam escrever algo que não seja uma simples repetição de "slogans" e "palavras de ordem". Talvez através História esse artigo encontre seu "eixo enciclopédico".

Bibligrafia :

ABREU, Alzira Alves de (org.). A imprensa em transição: o jornalismo brasileiro nos anos 50. Rio de Janeiro: Ed. Fundação Getúlio Vargas, 1996. CALABRE, Lia. A Era do Rádio. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2002. DICIONÁRIO Histórico e Biográfico Brasileiro pós-1930. Coord. Alzira Alves de Abreu [et al.] Rio de Janeiro: Ed. FGV/CPDOC, 2001. GOMES, Angela de Castro(org.) Vargas e a crise dos anos 50. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1994. LACERDA, Carlos. Depoimento. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1987, 3a. ed. SODRÉ, Nelson Werneck. História da imprensa no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1967. 200.171.131.22 (discussão) 01h42min de 15 de janeiro de 2010 (UTC)

Exato! Obrigado, IP. Nada a acrescentar. Dornicke (discussão) 13h28min de 15 de janeiro de 2010 (UTC)

Quem compõe o PIG[editar código-fonte]

Retirei o trecho "Por ordem: a Rede Globo (e suas afiliadas como a RBS, InterTV, Rio Sul, Verdes Mares e etc.), Infoglobo (jornais como O Globo e o Extra), a Editora Globo (Revista Época), tudo da família Marinho; o jornal Folha de S. Paulo, Datafolha do Grupo Folha, da família Frias; o Ibope (com pesquisas manipuladas); o jornal O Estado de São Paulo e; a revista Veja, da Editora Abril, da família Civita." da suposta composição do PIG por estar sem fontes, ser opinitiva, controversa e parcial. Lechatjaune msg 01h21min de 16 de janeiro de 2010 (UTC)

Retirei o mesmo trecho, colocado novamente pela usuária Monique2009rj. Após minha reversão a mesma editora voltou com o texto. Vinicius Siqueira MSG 02h00min de 16 de janeiro de 2010 (UTC)
Procurem seguir aqui, mais rigidamente que em qualquer outro artigo, as regras da Wikipédia, especialmente as de imparcialidade e a de fontes fiáveis. Se cada editor colocar sua própria opinião, esse artigo vira um carnaval, as guerras de edição improdutivas se sucedem, e sua qualidade não avança. O trecho acima é bem intencionado, mas quem colocou essa "ordem" ? Existe alguma pesquisa científica comprovando que a Globo é "mais Pig" que a Folha, ou vice versa ? Se não há nada que prove, o texto é uma opinião. Textos opiniáticos não são enciclopédicos. 200.171.131.22 (discussão) 11h21min de 16 de janeiro de 2010 (UTC)
No mesmo sentido a frase "Considerando que pig é "porco" em inglês, a conotação pejorativa do termo pode ser maior do que já é.[carece de fontes?]" é meramente uma opinião do editor. Fiz uma pesquisa no Google com esta expressão e só a encontrei em blogs e grupos de discussão informais, é uma mera opinião. Até onde se saiba não está registrada por nennhuma fonte fiável. Deveria ser removida, a menos que seja citada uma fonte fiável. 200.171.131.22 (discussão) 11h43min de 16 de janeiro de 2010 (UTC)
Para você, nobre amigo, qual a fonte confiável? A do PiG? Faça mil favores né? Se estamos falando da imprensa conservadora brasileira você vem me dizer que devemos ver uma fonte confiável como a Rede Globo?Monique2009rj 12h50min de 18 de janeiro de 2010 (UTC)

Sinceramente parei de contribuir com a Wikipedia com esse artigo. Não sei vocês, mas queria saber que esses "fontes fiáveis" que vocês tanto falam? Se vocês me explicarem direito eu até acredito em vocês. Como ainda não fui explicada então acho que aqui é uma Censura com um pouco de medo de que a Wikipedia pode ser processada por calúnia e difamação sendo que milhares de sites e blogs (que vocês acham "informais") falam da grande mídia no Brasil. O detalhe é que esses blogs são de repórteres que já trabalhou nessa mesma mídia e hoje falam como essa mídia manipulam e são parciais (coisa que aqui alguns membros querem "pregar" a imparcialidade). Então nem vou mais procurar essas "fontes fiáveis" que vocês defendem. Obrigada por tudo!!! Só volto agora para ler as opiniões dos outros internautas. Monique2009rj 23h21min de 19 de janeiro de 2010 (UTC)

Wikipedia:Fontes fiáveis. RafaAzevedo msg 23h27min de 19 de janeiro de 2010 (UTC)


Fonte fiável aqui: http://videos.r7.com/parlamentares-avaliam-a-criacao-de-uma-cpi-para-investigar-os-metodos-do-ibope/idmedia/f462a4ec03f06779de4fe732ac6ac8dd.html Monique2009rj 23h03min de 22 de janeiro de 2010 (UTC)

Deletaram o que escrevi sobre Sirotsky/PIG porque citei o José Dirceu como fonte. Olha, eu não posso provar que os Sirotsky fazem parte, mas ninguém pode provar que eles não fazem. A única coisa que pode ser comprovada é que eles são acusados de integrar o PIG em alguns blogs e sites na internet. E foi exatamente isso que eu escrevi. ArturFaria (discussão) 23h38min de 29 de novembro de 2010 (UTC)

Se os blogs escreverem que os mendigos da rua fazem parte do PIG, você vai correr aqui pra colocar? Pois essa é a lógica que você está usando. E que não pode ser usada na Wikipédia. Este artigo já foi inclusive proposto para deletação, porque está mais pra Teoria da Conspiração ou Contos de Fadas do que qualquer outra coisa, é muita "achância" e pouco fato real comprovado. O próprio "Partido" citado é imaginário da cabeça do Paulo Henrique Amorim, já que não existe registro no TSE dele. 189.106.138.211 (discussão) 15h19min de 30 de novembro de 2010 (UTC)
Todo o Artigo é baseado na suposta existência do PIG. Reitero que Sirotsky e ninguém assume que pertence ao PIG. Mas eles são sim acusados. Não só pelo Dirceu, mas também por "blogs sujos" e pelo próprio PHA. http://fichacorrida.wordpress.com/2010/03/13/sociedade-mafiomidiatica/ e http://www.conversaafiada.com.br/pig/2010/07/08/donos-do-pig-atacam-o-terra-e-nao-tratam-do-estupro-de-florianopolis/. Releia a introdução do artigo e perceba todos que aqui escrevem concordam que a existência do PIG é pura teoria. Só que nessa teoria, os Sirotsky são apontados como integrantes do PIG e é isso que eu escrevi. ArturFaria (discussão) 15h34min de 30 de novembro de 2010 (UTC)
Parafraseando o RafaAzevedo e o Heitor C.Jorge em outro artigo que você está tentando vandalizar: blogs não são aceitos como referência na Wikipédia (leia a documentação). Por favor, não volte a recolocar fontes não-fiáveis. Qualquer pessoa pode criar uma página de Internet ou mesmo pagar para ter um livro publicado e assim afirmar-se como um especialista numa determinada área ou temática. Por essa razão, livros de edição própria, sites pessoais e blogues são largamente vistos como impróprios em termos de servirem como fontes. Peço que apresente uma referência de acordo com nossas políticas e que não faça guerra de edições. Espero que compreenda. 189.106.138.211 (discussão) 19h05min de 30 de novembro de 2010 (UTC)
Não sei se vocês são burros, se têm má vontade com este assunto ou estão com preguiça de pensar. Como define a própria wikipédia, PIG é uma EXPRESSÃO! "O Partido da Imprensa Golpista (comumente abreviado para PIG) é uma EXPRESSÃO usada para se referir a órgãos de imprensa e jornalistas tidos como adeptos da direita política, que se utilizariam da chamada grande mídia como meio de propagar suas ideias e tentar desestabilizar governos de orientação política de esquerda". E se essa EXPRESSÃO é utilizada em blogs para se referir à família Sirotsky, ela supostamente também faz parte do PIG. E quem ta vandalizando é você Sr. IP e esses seus amiguinhos aí. Na minha outra discussão há estudos científicos que comprovam, trechos do jornal e a própria wikipedia, mas os "donos da verdade" de plantão não aceitam a história como ela é e tentam reescrevê-la. Pro seu conhecimento, não fui o primeiro a fazer aquela alteração lá não. E os mesmos usuários ou IPs anônimos é que estão insistindo em omitir a verdade. ArturFaria (discussão) 15h40min de 1 de dezembro de 2010 (UTC)

Subsídios aos editores[editar código-fonte]

Para os editores que quiserem se aprofundar um pouco mais no tema da influência da imprensa moderna na democracia atual consultar:

Fonte: https://www.metodista.br/revistas/revistas-ims/index.php/CSO/article/view/853/1106 Revisitando as sete teses sobre mídia e política no Brasil. in Revista USP- Dossiê Televisão, n. 61, mar-abr-mai 2004; pp 48-57

“O acordo”, na Folha de São Paulo do dia 21/10/04, página A-14 ... no site da Globo Online, nota informando, sob o título TVs não transmitirão propaganda eleitoral em dia de treino do Grande Prêmio do Brasil: – O acordo foi pedido pela Rede Globo de Televisão. Ele foi mediado pela Justiça Eleitoral com os partidos que concorrem no segundo turno, PT e PSDB. É um acordo que ‘libera todas as emissoras de transmitir o horário eleitoral’, não apenas a Globo, insistiu a nota. SBT, Band e demais nem terão que veicular, como a Globo, ‘um vídeo de cinco minutos para cada candidato, entre 11h50 e 12h15’, é claro que ‘respeitando a ordem do horário eleitoral’. (...)

Na piada que corre: no Brasil, a televisão não é concessão do Estado, o Estado é que é uma concessão da televisão.

Por página sobre observação[editar código-fonte]

Hoje não encontrei nada tendencioso no artigo. Cita fontes para a maioria das afirmações e se limita a afirmar sobre o TERMO PIG, não sobre os grupos de comunicação em si. Acho que esse é um bom ponto de partida e caminho e que a página deveria ser posta sob observação para impedir vandalismos, tendo todas as edições a partir de então que ser aprovadas.

É triste que a ideologia fale mais alto que o espírito comunitário e a seriedade da wikipedia.

Congelando a página creio que pode-se tirar também o alerta de parcialidade, já uqe na configuração atual o artigo explica a que certos grupos se referem quando dizem PIG e porque o fazem sem acusar nem um lado nem outro levianamente.

Discordo. O termo foi cunhado para criticar uma parcela da grande imprensa e é a essa parcela que ele se refere. A atual versão do artigo sequer informa quais são as empresas, o que é certamente de interesse do leitor que busca o artigo. É como fazer um artigo sobre um continente sem informar quais são os países que o compõem. Ainda há muito a ser feito. Dornicke (discussão) 18h01min de 17 de janeiro de 2010 (UTC)
Neutro Não entendi seu comentário. PHA sustenta que apenas três famílias controlam, afim de manipular, o fluxo geral de informações no Brasil: Marinho, Frias e Mesquita. Não se cita cada um dos seus órgãos de informação porque são todos parte de um mesmo grupo empresarial. Poderia se explicar melhor ? 189.102.150.76 (discussão) 18h15min de 17 de janeiro de 2010 (UTC)
Não sei se consigo ser mais claro... o artigo trata de um termo cunhado para designar uma parcela de conglomerados da grande mídia. Não faz sentido que sua definição enciclopédica não cite que conglomerados são esses. Como eu disse, equivale a fazer um artigo sobre um objeto e não mencionar o objeto. Dornicke (discussão) 18h42min de 17 de janeiro de 2010 (UTC)
Concordo Talvez por estar claro demais em minha mente (e não obrigatoriamente na de todos os demais leitores) que Marinho = Rede Globo de televisão, Frias = Folha de S. Paulo e UOL, e Mesquita = O Estado de S. Paulo, eu não tenha entendido seu comentário. Sou sim, a favor de dar nomes aos bois, quanto mais claro for o artigo quanto aos fatos descritos, melhor.
Não se deve permitir o uso da Wikipédia para fazer acusações e difamações em quaisquer circunstâncias ou medidas, creio eu. Todo material aqui deve cumprir os critérios de verificabilidade, o princípio da imparcialidade e ser respaldado por fontes fiáveis. Isso não é, nunca foi e felizmente jamais será justificativa para nos esquivarmos de abordar assuntos controversos. E não acho que uma política dedicada a biografias possa se adequar a algo completamente diferente, como uma empresa. Lembro também que "acusações e difamações", aqui, é opinião do editor. A Wikipédia não tem opiniões. Dornicke (discussão) 03h30min de 18 de janeiro de 2010 (UTC)
Dizer que determinada empresa está visando derrubar um governo é obviamente uma acusação, independentemente dela ser verdadeira ou não; isso é fato, não uma "opinião do editor". E é exatamente pelo fato da Wikipédia não ter opiniões é que ela não deve adotar as opiniões dos outros como se fosse a dela. RafaAzevedo msg 03h34min de 18 de janeiro de 2010 (UTC)
A Wikipédia não adota opiniões dos outros como se fosse dela. Dizer que existe uma acusação não é o mesmo que dizer que a acusação é verdadeira. Pela sua lógica, não deveríamos ter artigos como Beyond Citizen Kane na Wikipédia - o que seria, obviamente, um absurdo. Não vejo nenhum motivo coerente para não se citar as empresas envolvidas. Dornicke (discussão) 13h41min de 19 de janeiro de 2010 (UTC)
Péssimo exemplo, aquele artigo está ridiculamente parcial (já comecei a retirar os adjetivos de lá...). Como eu disse, existe uma acusação (algo que você havia negado anteriormente que existia). A Wikipédia pode e deve citar tal acusação, mas sempre contextualizando como opinião de fulano ou sicrano, e não transformando isso em um fenômeno maior do que efetivamente ou, o que é pior (e é o que havia ocorrido) adotando a opinião como sua - o que você diz que "ela não faz", mas é uma peculiar constante em artigos do gênero. RafaAzevedo msg 19h07min de 19 de janeiro de 2010 (UTC)

Na minha opinião tem que colocar os nomes de TODA a imprensa que participa dessa parcialidade. Não sei qual o problema que não pode colocar os nomes dos órgãos de imprensa com medo de sofrer ações judiciais. As palavras podem até dar uma visão de parcialidade e podemos mudar as palavras mas não o conteúdo. O leitor/internauta que for ler sobre o artigo PiG não saberá ao certo que órgão da imprensa pertence então. Outra coisa: queria saber que acusação e difamação acontece? Tudo aqui tem que ter fonte e só colocamos que fontes colocam. Queria ver se a Rede Globo defamasse a Wikipédia e o que ela iria fazer? Ficar calada? Ou iria eagir? E a imprensa faz dois tipos de sangramento: o vermelho que é mostrar a violência TODOS OS DIAS em TODOS TELEJORNAIS, RÁDIOS, REVISTAS, etc e; o branco que é "use isso que está na moda" "faça aquilo que você será reconhecido". Vamos então parar de ser hipócritas e colocar a verdade. Na imparcialidade como a Wikipédia pede pode ser só não podemos omitir sobre tudo isso. Sobre o comentário acima que a imprensa quer derrubar o governo é só ler ou ver as notícias que a imprensa faz e você verá se quer ou não derrubar o governo (na minha e milhares visões de muito brasileiros a imprensa QUER SIM DERRUBAR O GOVERNO! Monique2009rj 00h13min de 19 de janeiro de 2010 (UTC)

Recomendo-lhe a leitura de Wikipedia:O que a Wikipédia não é, especialmente o trecho "a Wikipédia não é um fórum de discussões". Suas opiniões pessoais sobre assuntos alheios ao artigos devem ser expressas em outro lugar, esta página de discussão não é o espaço adequado para isso (muito menos os artigos em si). RafaAzevedo msg 11h51min de 18 de janeiro de 2010 (UTC)
Bom não quero ser grossa nem incoveniente mas me chamaram para discutir sobre o assunto e discussão tem que ter opinião própria porque senão vira conversa de papagaio ou não temos o que discutir.

Texto opinativo[editar código-fonte]

Retirei o seguinte trecho pela segunda vez:
Hoje, com o advento de múltiplos meios de comunicação, vários instantâneos, facilitou-se a troca de idéias e análises sobre quaisquer tipos de idéias e governos existentes, sejam de direita, centro ou esquerda, o que dificulta sobremaneira qualquer tentativa de controle de massa, corrupção governamental ou tentativas de enganar o povo, mesmo os mais leigos, com menor acesso à informação, estudo e capacidade interpretativa. Golpes de Estado, na atualidade, ocorrem praticamente só em países territorialmente pequenos, pobres, onde a maioria esmagadora do povo possui baixo nível educacional e de acesso à informação, como boa parte dos países da América Latina, África e Ásia.
O texto é claramente opinativo, embasado em argumentos pseudo-históricos, tenta induzir o leitor a aceitar o ponto de vista de que não há perigos à democracia na tentativa de controle da opinião pública. Sem uma fonte fiável que embase o que é dito e uma escrita menos parcial, não pode permanecer. Dornicke (discussão) 00h24min de 29 de janeiro de 2010 (UTC)

Estrutura de tópico[editar código-fonte]

Rearrumei a estrutura de tópicos visando organizar a colocação de conteúdo, e também uma parte específica para contemplar as controvérsias sobre o tema, posições favoráveis e contrárias.

  • 0 Parágrafo introdutório
  • 1 Definição
  • 2 Histórico
  • 3 Composição
  • 4 A Internet e o PIG
  • 5 Controvérsias
    • 5.1 Posicionamentos a favor
    • 5.2 Posicionamentos contrários
  • 6 Ver também
  • 7 Referências
  • 8 Ligações externas

Ao editar respeitem o assunto do tópico correspondente, e coloquem as fontes. Prowiki (discussão) 16h10min de 31 de janeiro de 2010 (UTC)

Obrigado pela organização, Prowiki. Estou sofrendo perseguição aqui, e estão querendo impedir a divulgação da existência de posicionamentos contrários ao termo. 189.4.251.165 (discussão) 16h25min de 31 de janeiro de 2010 (UTC)
Prowiki, eu juntei a seção "Controvérsias" em uma de crítica porque o artigo todo é controverso, a seção de "posicionamentos a favor" era repetida, o artigo descreve basicamente o que seria o "posicionamento a favor" (o que é razoável, já que fala do termo) e, portanto, sobraria apenas a apresentação de pontos de vista diferentes. Como o que tinha lá era um trecho esquisito sem fontes, limei também, e adicionei algo referenciado. Espero ter feito um trabalho bom - pelo menos algo que não mereça uma reversão sumária, mesmo considerando que "reversão sumária" tenha virado quotidiano aqui Alegre
O artigo precisa melhorar: está pouco coeso e verborrágico. Se tínhamos um artigo que dizia "O PIG é o mal na terra", agora temos um artigo que diz "PHA disse: 'O PIG é o mal na terra'". Obviamente, o artigo é justamente sobre essa opinião, mas essa colação de citações - e a falta de conexão do texto como um todo - é evidência de má qualidade.
Até! --Brandizzi (discussão) 02h34min de 1 de fevereiro de 2010 (UTC)
Quem está revertendo são usuários esquerdistas, que lêem o blog do Paulo Henrique Amorim e vêm aqui atacar o artigo. Inclusive no blog dele tem menção a esse artigo, por isso vem sendo vandalizando constantemente por pessoas parciais. Tirando esse triste fato, achei ótima sua edição, ficou muito melhor. 189.4.251.165 (discussão) 03h02min de 1 de fevereiro de 2010 (UTC)

Seção: A internet e o PIG[editar código-fonte]

O IP 189.4.251.165 insiste em manter no artigo o seguinte trecho:
"À época, as telecomunicações no Brasil eram precárias: a televisão era novidade no Brasil (o primeiro canal, a Rede Tupi, fora inaugurado em 1950); poucos tinham telefone e a Internet ainda não existia. As telecomunicações eram, basicamente, o rádio e os jornais, controlados pela iniciativa privada. Na atualidade, com múltiplos meios de comunicação — muitos baseados em livre troca de informações entre as pessoas — tornou-se severamente mais complexo realizar o controle da informação, e mesmo a difamação, devido à grande facilidade de se buscar informações corretas e opiniões de pessoas conhecedoras do assunto."
Temos aí:
1 - Uma "confissão implícita" de que a grande imprensa é golpista, pois o texto confirma que foi a internet que tornou a manipulação mais difícil, por permitir a "livre troca de informações", dificultando o "controle da informação". Há uma óbvia incompatibilidade com a seção críticas, onde se nega a existência de tal intenção golpista. Portanto, temos um texto que nega e que confirma ao mesmo tempo a existência da manipulação da opinião pública por parte da grande mídia.
2 - Um texto não referenciado em que a Wikipédia assume o ponto-de-vista de que existe a tal "livre troca de informações entre as pessoas" e que é "severamente mais complexo realizar o controle da informação". Concordo com o ponto-de-vista de que a internet (e tão somente a internet) facilitou a troca de informações e existência de opiniões não alinhadas ao "establishment". Daí a dizer que isso acabou com o "controle da informação" vai uma distância medida em anos-luz, na minha opinião. As maiores críticas ao "PIG" referem-se ao condicionamento da opinião "de massa" e ao monopólio da informação. Ora, a Wikipédia não pode simplesmente assumir o ponto-de-vista de que tal condicionamento e monopólio não existem. Equivale a dizer que para a Wikipédia os críticos da grande mídia citados no artigo são lunáticos. A quem serve esse tipo de informação? Ao público? Dornicke (discussão) 15h04min de 1 de fevereiro de 2010 (UTC)
O artigo fala sobre um termo que é puro POV (Ponto de vista) sem provas decentes e suficientes (está mais pra uma achância radical do que um fato comprovado), criado por um blogueiro (!!!), usado em ataques políticos de baixo nível, e o usuário acima (que se declara implicitamente pró-esquerda na página inicial, ou seja, não tem condição moral nenhuma de argumentar sobre esse artigo pois sua visão será sempre parcial sobre o assunto, querendo eliminar todas as críticas da página) ainda reclama... É mole ou quer mais. Foram colocados fatos reais e neutros, tá com raiva do quê, do artigo não estar 100% criticando a imprensa e a direita? Deve ser isso, não?
Bom, vamos lá: segundo a teoria mágica do blogueiro criador do artigo, a imprensa é malévola desde o início das eras, sempre quis controlar o Brasil desde 1800, é o Lobo Mau assassino, cada palavrinha publicada é pra lavar os cérebros de todo mundo. Eu acho maravilhoso a Wikipédia colocar um ponto de vista tão genial, imparcial e principalmente com provas tão perfeitas, tem declaração dos donos dizendo isso abertamente, e tudo mais. Realmente esse artigo é um primor de credibilidade. O criador do termo também é de uma credibilidade incrível, depois de ser demitido ele nem ficou com raiva, ele nem tem tendências políticas declaradas... Eu também quero criar um blog, inventar uma teoria e publicar na Wikipédia, achei legal essa idéia. Basta eu ser "famoso", tipo, se eu participar do BBB tudo que eu inventar a Wikipédia aceita? E ainda tem gente que defende...
Agora vou comentar suas tentativas de tirar as críticas: 1-Confissão do quê, caro senhor? Não foi o PHA que "acha" que a imprensa sempre foi golpista desde a era dos dinossauros? Esse POV pode ter sido verdadeiro numa era onde só tinha 2 meios de comunicação, ambos na mão de ricos, mas hoje, é risível. Hoje a pessoa é "controlada" só se quiser, tem 200 meios de informação, o problema é que muita gente é cabeça fraca e preguiçosa, daí já é um problema completamente diverso e não-relacionado com a imprensa. 2-Como já falei antes, monopólio da informação só existe pra quem não procura a informação. É uma pena que o povo brasileiro ache que BBB, futebol, samba e cerveja é tudo de que precisam, mas isso é uma questão cultural, o povo é assim por vontade própria. Se eliminarem a Globo e só colocarem a TV Cultura, ninguém mais vê TV, o povo não faz força pra ser culto nesse país. Isso não é culpa da "imprensa golpista", é do comodismo do brasileiro. Em suma: o PHA acha que tudo é culpa da imprensa, isso é extremamente ridículo. A culpa é do povo brasileiro, que não se enxerga. 189.4.251.165 (discussão) 03h11min de 3 de fevereiro de 2010 (UTC)

Consenso: Parágrafo introdutório[editar código-fonte]

Reformulei o parágrafos introdutório da seguinte maneira:

O Partido da Imprensa Golpista, também conhecido como PIG ou PiG, é um termo usado para se referir, de forma depreciativa, a jornalistas tidos como adeptos da direita política e que se utilizariam da grande mídia como meio de propagar suas idéias e tentar desestabilizar governos de orientação política diversa.

Na tentativa de deixar no parágrafo inicial uma definição objetiva do tema, de forma neutra.

A passagem "de forma depreciativa" já está no artigo há muito tempo... Apenas mudei de lugar. A mim, me estranhou o fato de um usuário retira-la. Gostaria que houvesse uma discussão sobre o uso dessa frase, afim de se chegar a um consenso para evitar guerra de edições. Outras sugestões para o parágrafo introdutório são bem-vindas. Abraço. Prowiki (discussão) 02h47min de 4 de fevereiro de 2010 (UTC)

O Emerson Almeida D​ C​ E​ F retirou essas palavras da introdução. Reverti a edição dele, justamente porque está havendo o debate aqui. Francamente, não é difícil discutir isso antes de entrarmos numa guerra de edições. Pô, Emerson, diga por que sua alteração é necessária, ao menos Alegre --Brandizzi (discussão) 01h32min de 7 de fevereiro de 2010 (UTC)
Reverti as últimas edições, já que foi retirado uma grande quantidade de texto, o melhor caminho é resolvermos o texto do artigo com calma e por partes, a começar pelo parágrafo introdutório. Se organizamos e discutirmos as edições o artigo ficará bom. Prowiki (discussão) 02h01min de 7 de fevereiro de 2010 (UTC)
  • Reposta sobre a remoção "Críticas ao termo" no começo da página de discussão. Mas ficou esquisito o fato de adicionar o termo "depreciativa". A meu ver, quem plantou este termo acredita que golpe de estado possui fim benéfico de forma geral, mas somente o conservadorismo político valida esse tipo de artifício. Retirando novamente. Aliás, se estamos em discussão, você não poderia ter alterado antes... =) Knacken Sie den Code (discussão) 04h11min de 7 de fevereiro de 2010 (UTC)
Ninguém se opôs ao termo, uma vez que eu propus o tema aqui; por isso, o readicionei. De qualquer forma, numa guerra de edições, mantém-se a última versão estável.
Mas há alguma falsidade na afirmação que o termo é depreciativo? Ele não está, de fato, apresentando, em teoria, um aspecto negativo da imprensa? Ser golpista não é algo depreciativo? Francamente, seu argumento não faz sentido, e o fato de que, na sua opinião, o termo foi proposto por alguém que discorda de você, é irrelevante. Oras, você discorda que o termo seja depreciativo? Se sim, dá para discutir, mas não é aceitável que você reverta edições porque não gosta do editor que as fez. --Brandizzi (discussão) 05h42min de 7 de fevereiro de 2010 (UTC)
  • na sua opinião, o termo foi proposto por alguém que discorda de você, é irrelevante. Eu disse que era alguém que discordava de mim? Eu disse que teria sido proposto por alguém com idéias políticas conservadoras. O conservadorismo aceita os golpes de estado como dispositivo legal de controle. Se ele discorda de mim é uma consequência disso. Aliás, este artigo está um Frankenstein, pois foi até contaminado por editores anônimos. Deveríamos reescrevê-lo. Knacken Sie den Code (discussão) 11h08min de 7 de fevereiro de 2010 (UTC)
O parágrafo inicial diz "de forma depreciativa" porque CHAMAR ALGUÉM OU ALGO, DE PORCO, é DEPRECIAR, simplesmente isso. Elogio é que não é. 189.4.251.165 (discussão) 11h52min de 7 de fevereiro de 2010 (UTC)

Seção retirada do artigo por não ter qualquer ambasamento isento[editar código-fonte]

  • Críticas ao termo

Oponentes ao uso do termpo afirmam que o termo seria paranoico. A imprensa, segundo os oponentes do termo, não perseguiria mais o governo Lula que outros governos, mas apenas denunciaria irregularidades nas administrações públicas. O uso do termo seria uma tentativa de forçar uma doutrinação aos objetivos do governo.[1]

De acordo com Pedro Doria a manifestação de uma polaridade ideológica intolerante e incapaz de explicar a realidade social complexa.[2][3]

Sergio Leo julga que a grande imprensa é excessivamente complexa para poder ser rotulada desta maneira, pois abarcaria opiniões e pautas muito variadas.[4]

Apesar de uma das fontes estar hospedada em domínio de editora, não demonstra isenção. As outras fontes são visões subjetivas sobre episódios sórdidos da justiça brasileira, chegando a questionar a conduta de delegado da polícia federal.

Discutam aqui a alteração e resolvam esse mico. Knacken Sie den Code (discussão) 01h33min de 7 de fevereiro de 2010 (UTC)

  1. J. R. Guzzo (22 de julho de 2009). «Gente do Ramo». Revista Veja. Editora Abril. Consultado em 31 de janeiro de 2010 
  2. Pedro Doria (9 de janeiro de 2008). «Intolerância ideológica e o mundo como ele é». Pedro Doria Weblog. Consultado em 1º de fevereiro de 2010 
  3. Pedro Doria (8 de março de 2009). «Corporativista, não». Pedro Doria Weblog. Consultado em 1º de fevereiro de 2010 
  4. Sergio Leo (1º de fevereiro de 2009). «Blogues e jornalismo, um não pode ser outro. Ou não.». Sítio do Sergio Leo. Consultado em 1º de fevereiro de 2010 
A afirmaçao de que a fonte da Veja não demonstra isenção é absurda; não porque demonstre, mas porque é uma opinião que deve ser levada em conta. Dizer que não deve ser apresentada é o mesmo de dizer que um acusado não pode falar em um julgamento por não ser "isento". Ademais, blog do PHA, Observatório da Imprensa etc. também não são isentos. Eles não são citados por serem "neutros", mas sim por conterem informação sobre o termo.
  • Desculpe, mas então recomendo que você realmente veja a Veja e outros semanários, porque até os meios de comunicação não estão livres de críticas e processos por difamação e calúnia. A analogia de J.R. Guzzo é uma confissão implícita de que eles mentem. Pra piorar a analogia (e mostrar o quanto a imprensa mente), usou como comparativo uma categoria que mente demais: os políticos.


"Não quer dizer que jornalistas sejam pessoas
melhores que quaisquer outras... Quer dizer,
apenas, que mentem menos, e isso conta,
quando se considera o trabalho que fazem"
J.R. Guzzo


Falhou geral na argumentação. Não cabe à imprensa sequer a mentir. Isso explica toda crítica a respeito das possíveis alterações na lei de imprensa para controle do que é produzido. No Brasil, diferentemente da China, a sociedade seria protegida de uma enxurrada de absurdos. Vide Folha de S. Paulo que até impropério já publicou. Aliás vamos citar o caso da própria Veja e o jornal O Globo, em que acusaram o ex-governador do Rio, Anthony Garotinho de usar avião de traficante para fazer viagens pelo Brasil, sendo que a própria justiça havia tomado o avião (e outros bens) e cedido a aeronave para uma empresa fazer frete, sendo contratada por Garotinho. Ele, com direito, entrou com processo contra as duas publicações. Cada uma entrou com recurso em tribunais totalmente diferentes e o processo ficou paralisado. Concluindo, difamaram e ficou por isso mesmo. Tal condição gerou o inusitado episódio da greve de fome de Garotinho. Eu voto pela retirada da palavra depreciativa e que se evitem ao máximo possível fontes da Veja e do jornal O Globo, a não ser que se encontrem fontes mais adequadas ao contexto. Knacken Sie den Code (discussão) 11h38min de 7 de fevereiro de 2010 (UTC)
Se você demonstra todo esse ódio à Veja, Globo etc. você demostra não ter isenção pra editar nada aqui, sequer requerer alguma coisa... está se declarando um usuário completamente parcial em suas idéias. 189.4.251.165 (discussão) 12h06min de 7 de fevereiro de 2010 (UTC)
Afirmar que as outras fontes são "subjetivas" também não faz sentido: por que seriam menos "subjetivas" que as opiniões do PHA e do Nassif etc? Da expressão "Partido da Imprensa Golpista", não existe partido político nenhum e nenhum golpe foi implantando: sobra o quê, se não a subjetividade do usuário do termo? Esse artigo é todo sobre opiniões. Acrescentei a opinião de dois jornalistas conceituados e ponderados, que são muito válidas; retirá-las é absurdo.
Realmente, o termo devia ser retirado da Wikipédia por ser um POV. 189.4.251.165 (discussão) 12h06min de 7 de fevereiro de 2010 (UTC)


A Wikipedia precisa adotar um ponto de vista neutro. Para isso, em todos os casos em que não houver consenso acadêmico, todas as opiniões relevantes devem ser apresentadas, de acordo com o peso que possuem. Retirar uma seção que apresenta as críticas ao termo só faz mal à imagem de seus usuários, prova que o artigo é simplesmente inválido. Se há algum erro, algo que não consta nas fontes nessa seção, vamos melhorá-la, mas é inadmissível que esse artigo seja uma propaganda contra alguns órgãos. --Brandizzi (discussão) 05h42min de 7 de fevereiro de 2010 (UTC)
O ARTIGO TODO não é isento. Como dito acima por mais de um usuário, é um POV gigante. Seção favorável? Não precisa: o artigo já é um POV favorável ào criador do termo e seus usuários. A seção de críticas mostra que há discordância com o termo, tornando o artigo neutro ao mostrar os 2 lados da moeda. Já que vão manter esse POV na Wikipédia, ele precisa ser escrito da forma mais neutra e pasteurizada possível. Portanto, está exato da forma atual. 189.4.251.165 (discussão) 11h56min de 7 de fevereiro de 2010 (UTC)
Esse IP está passando dos limites... Dornicke (discussão) 14h29min de 7 de fevereiro de 2010 (UTC)
Eu tenho culpa da internet ter surgido só em 1997 com força no Brasil, da TV ser artigo de luxo em 1960, do rádio e jornais serem os únicos meios de comunicação da época do Jango, e de um monte de gente dizer hoje que o monopólio da comunicação está sendo quebrado pela multiplicidade de meios informativos disponíveis na atualidade??????? 189.4.251.165 (discussão) 14h33min de 7 de fevereiro de 2010 (UTC)
Não. Você tem culpa de querer utilizar as fontes que você julga ser conveniente para forçar um ponto de vista nesse artigo. Manque-se. A Wikipédia não é a sua enciclopédia. Dornicke (discussão) 14h35min de 7 de fevereiro de 2010 (UTC)
Ponto de vista é o do Paulo Henrique Amorim, "eu acho que a imprensa é golpista". Aqui só tem fatos reais. 189.4.251.165 (discussão) 14h36min de 7 de fevereiro de 2010 (UTC)
Poupe-me. Dornicke (discussão) 14h38min de 7 de fevereiro de 2010 (UTC)

Fontes para a conduta da imprensa em 1954 e 1964[editar código-fonte]

Sobre a análise da conduta da imprensa antes do suicídio de Vargas e do golpe de 64, boa fonte pode ser uma obra clássica, de Juarez Bahia, "História da Imprensa Brasileira", vol. 1, 5a. ed., 2009, Mauad Editora, pgs. 269-270:

"Em 1954, de 5 a 24 de agosto, a opinião concentrada de jornais, rádios e emissoras de TV desempenha um papel avassalador nos fatos políticos que culminam com o suicídio do presidente Getúlio Vargas. Precedentemente já se observara uma tendência dominante nos meios de comunicação para influenciar o público no sentido de desestabilizar o sistema de poder representado pelo chefe do governo. (...)

O fenômeno se repete em 31 de março de 1964, quando uma conspiração militar e civil, articulada com o poder econômico e com o apoio ostensivo de Washington, desfecha o golpe contra o presidente João Goulart. O pretexto é combater a subversão e a corrupção e restaurar as liberdades públicas tidas por aemaçadas. Durante três meses - janeiro, fevereiro e março - os meios de comunicação de massa atuam em bloco, emitindo uma opinião e um noticíário dirigidos para enfraquecer e demolir o "inimigo comum", personificado em Goulart. No caso Vargas, o papel preponderante é dos jornais e das rádios. Em 64, acrescenta-se a TV." Bitolado (discussão) 15h39min de 7 de fevereiro de 2010 (UTC)

"Em 1954, a opinião de TVs..."... epa. Opinião de TV em 1954? Nem 1% do povo brasileiro tinha TV em 1954. Mesmo se a TV da época já emitisse alguma opinião, teria influência irrelevante. Depois o texto diz que em 1964 se acrescenta a TV??!?!?!??!?!?! Estranho esse texto. 189.4.251.165 (discussão) 16h10min de 7 de fevereiro de 2010 (UTC)
"Estranho" é o fato de, ao se fazer uma enciclopédia, querer se dar mais valor a um artigo escrito hoje do que as fontes que esses jornalistas consultam, no caso os livros sobre o assunto. A leitura de todos os parágrafos deixa claro que a TV já participou com jornais e rádio em 54, mas seu papel em 64 foi muito mais influente, até porque realmente em 54 estava iniciando (o autor diz que a TV teve papel preponderante em 64, mas não nega que ela já participava do movimento em 54). Isso não invalida o texto. E a participação da TV em 54 é lembrada também por Fernando Meirelles em Chatô, o Rei do Brasil, ao comentar que Assis Chateaubriand, dono da TV Tupi, gostou do sucesso de Carlos Lacerda em seus ataques a Getúlio na TV, inclusive dobrando o tempo que ele tinha para falar sobre o assunto. Bitolado (discussão) 20h27min de 11 de fevereiro de 2010 (UTC)

Texto repetido 3 vezes, sendo retirado 2 versões excessivas[editar código-fonte]

Usuários sem noção de como um texto deve ser disposto, implantaram 3 vezes no artigo o texto "A imprensa teria feito Getúlio e Jango caírem". Estou retirando 2 versões excessivas. Quem reverter, deve ser punido pelos administradores por insistência em manter o texto prolixo, incoeso e parcial. Obrigado. 189.4.251.165 (discussão) 17h52min de 7 de fevereiro de 2010 (UTC)

Discuta as alterações antes de fazê-las e você evitará problemas. Indique as passagens e porque você acredita ter autoridade suficiente para decidir o que pode ser colocado no artigo ou não. Dornicke (discussão) 17h56min de 7 de fevereiro de 2010 (UTC)
Já lhe denunciei por abuso. Obrigado. 189.4.251.165 (discussão) 17h59min de 7 de fevereiro de 2010 (UTC)
Muito bem. Esperemos que outros editores se manifestem, portanto. Até lá, peço que pare de esquartejar o artigo a seu bel prazer para fazê-lo à imagem e semelhança de vossa ideologia. Dornicke (discussão) 18h01min de 7 de fevereiro de 2010 (UTC)

Trecho removido[editar código-fonte]

"Além disto, considerando-se a realidade atual, com a existência de múltiplos meios de comunicação, muitos vêm analisando que a imprensa tradicional já não possuria mais sua teórica força como formadora de opinião. A eleição de governantes criticados pela imprensa, e o próprio criador do termo, poderiam ser considerados provas de que, se existiria um "Partido da Imprensa Golpista" (fato não comprovado), o mesmo estaria prestes a sumir ou se tornar ineficaz, devido à crescente impossibilidade de controle da informação. Outro motivo para considerar o termo paranóico, além de desatualizado com a realidade brasileira do momento."

O trecho é evidentemente opinativo. Removido. Dornicke (discussão) 00h15min de 9 de fevereiro de 2010 (UTC)
Concordo plenamente: a suposta referência não fala sobre as conclusões que o parágrafo apresenta. Fala, sim, que a imprensa hoje não é hegemônica no controle de informação - o resto é opinião do editor.
O mesmo, por sinal, pode ser dito deste trecho removido: as fontes falam do fato histórico, mas a conclusão de que isso "conflita" com a afirmação do jornalista é opinião do editor. --Brandizzi (discussão) 00h24min de 9 de fevereiro de 2010 (UTC)
Pois é. Essas alterações picadas estão transformando o artigo em um Wikipedia/Frankenstein. Não vejo outra solução que não o bloqueio da página, já que o "IP" que conhece muito bem a Wikipédia, diga-se de passagem, sabe inclusive dos meandros dos sockpuppets, insiste em ignorar todas as regras do projeto. Mesmo conhecendo-as. Má-fé? Dornicke (discussão) 00h36min de 9 de fevereiro de 2010 (UTC)
Agora a página está chegando na neutralidade que nunca teve. Alegrem-se. Agora, acho que não existe mais muita coisa sobre o assunto, a página ficou mais completa, com todas as faces de pensamento existentes por aí. Dificilmente terá mais algo a incluir, portanto, está se encerrando minha participação nesse artigo como incluidor de texto. Agora é evitar a remoção de texto por parte de usuários com más intenções. Não concordam, caros amiguinhos Dornicke, Emerson? Vamos impedir que a página seja transformada novamente em "eu sou o Pig mau, Pig mau, Pig mau, eu pego as criancinhas pra fazer mingau", porque, honestamente, isso é ridículo, tanto pra Wikipédia como pra quem edita pra deixar dessa forma. 189.4.251.165 (discussão) 09h22min de 9 de fevereiro de 2010 (UTC)
  • Vamos definir alguns pontos:
1º) Não sou seu amiguinho;
2º) Você é um grande arruaceiro e há provas contra você nos históricos de atualização;
3°) Você deve ter sido o usuário anônimo que pediu a remoção do artigo;
Conclusão: você nem tinha que ficar por aqui aditando nada.
E você está errado. O artigo ainda não está bom e graças às suas degradantes contribuições. Tudo que ainda tiver sua assinatura(...) será apagado, para o bem dos artigos, que se transformaram em resenhas. Se não fosse pelos utilizadores sérios da Wikipédia, ainda teríamos expressões reacionárias, típicos de quem defende a manipulação dos fatos para atender idéias conservadoras e excluir o povo do executivo. Knacken Sie den Code (discussão) 11h50min de 9 de fevereiro de 2010 (UTC)

Paulo Henrique Amorim.com.br[editar código-fonte]

Estranho, mas o Paulo Henrique Amorim publicou sobre quem quer censurar a página na wikipédia, visto aqui. Fiz isto pra ficar no registro. Bruno Leonard (discussão) 01h05min de 16 de março de 2010 (UTC)

Desequilíbrio[editar código-fonte]

Não tenho convicção que o Observatório de Imprensa possa ser considerado uma fonte confiável. Qualquer um pode escrever um artigo sem nenhum embasamento. Blogs também deveriam ser desconsiderados, assim como a revista "Carta Capital" , cujo editor chefe abertamente admite preferir governos de "esquerda". A ironia maior é que isto tudo ocorre em um artigo que critica justamente a falta de credibilidade dos grandes veículos de imprensa.

Estamos então sendo vencidos pelo cansaço? BernardoBR (discussão) 02h11min de 25 de março de 2010 (UTC)

Huahuahauahuaua... Hilário. Dornicke (discussão) 02h13min de 25 de março de 2010 (UTC)
Precisamos escrever urgentemente um artigo sobre o Instituto Millenium... Dornicke (discussão) 02h16min de 25 de março de 2010 (UTC)
Pois, se até do Observatório da Imprensa tem... :) RafaAzevedo msg 02h31min de 25 de março de 2010 (UTC)
Bem lembrado, Rafa. A propósito, deu no Observatório:
"A liberdade de imprensa é um bem maior que não deve ser limitado. A esse direito geral, o contraponto é sempre a questão da responsabilidade dos meios de comunicação. E, obviamente, esses meios de comunicação estão fazendo, de fato, a posição oposicionista deste país, já que a oposição está profundamente fragilizada. E esse papel de oposição, de investigação, sem dúvida nenhuma incomoda sobremaneira o governo." [4]
A afirmação é da presidente da Associação Nacional de Jornais e diretora-superintendente do Grupo Folha, Judith Brito. Evidentemente, se a grande imprensa resolveu assumir descaradamente sua posição político-partidária e declarar publicamente que não se guia pelo princípio da imparcialidade, cabe agora aos editores da Wikipédia ter a atenção redobrada e capacidade de separar o joio do trigo ao utilizar determinadas revistas e jornais como fontes para os artigos, garantindo o devido contraditório e buscando o máximo possível de imparcialidade. Claro que a simples afirmação da presidente da ANJ, por si só, seria indicativo suficiente para remover desse artigo a categoria "teorias da conspiração". Dornicke (discussão) 03h01min de 25 de março de 2010 (UTC)
Agora exagerou bonito, Dornicke. Você está sugerindo que só usemos fontes esquerdistas? Que ignoremos qualquer denúncia contra o Lula, por exemplo, se a denúncia vier de "um jornal do Pig"? Runo à censura total da imprensa E da internet, rumo à Cubanização da Wikipédia. 189.4.246.244 (discussão) 13h08min de 25 de março de 2010 (UTC)
Não. Estou sugerindo cuidado ao utilizar veículos da imprensa que têm se assumido descaradamente como partidários e oposicionistas - portanto, parciais. A intenção da Wikipédia ao utilizar fontes secundárias para embasar os artigos é garantir a existência de uma mínima revisão editorial. Se o jornal de maior tiragem do país, por exemplo, publica uma ficha criminal falsa de uma candidata a cargo executivo, vemos que a tal revisão editorial já foi pro beleléu. A responsabilidade sobre a imparcialidade é nossa. Deveria ser da imprensa. Se não é, nosso trabalho é dobrado: garantir fontes de qualidade e, caso a fonte seja claramente parcial, buscar o contraditório, o outro lado. Apenas isso. Até porque, se continuar por esse caminho, logo, logo qualquer coisa que não seja um jornal ou uma revista no Brasil terá mais credibilidade do que a imprensa, quiçá até mesmo comunidades do Orkut. Triste, mas real. Dornicke (discussão) 13h32min de 25 de março de 2010 (UTC)
Quanto à censura total da imprensa... meu caro... liberdade de imprensa é o que não falta nesse país. Falta responsabilidade e espírito de comprometimento público por parte da grande mídia e regulamentação por parte da sociedade civil e do governo. Vivemos no único país do mundo em que a imprensa publica o que bem quer e não tem de responder por eventuais danos causados ou por factóides montados. Essas lágrimas de crocodilo do Arnaldo Jabor não me convencem... Dornicke (discussão) 13h47min de 25 de março de 2010 (UTC)
  • Muito bom, Dornicke. Agora uma pergunta ao Knight Vandal: Você sequer lê a Revista Carta Capital para dizer que não pode ser usada como fonte só porque Mino Carta tem inclinação à esquerda? Amigo, quantas vezes você leu a coluna de Wálter Maierovitch e comparou com a coluna do Reinaldo Azevedo ou mesmo Diogo Mainardi? Maierovitch entende muito mais e escreve muito melhor sobre política que os dois citados da Veja (que além disso, escrevem muita bobagem). Até quando o Sócrates resolve falar de política na coluna dele fica melhor. Acorda! Knacken Sie den CodeFala! 02h16min de 27 de março de 2010 (UTC)

A estratégia da diversão, vulgo BBB[editar código-fonte]

"Elemento primordial do controle social, a estratégia da diversão consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites econômicas e políticas, graças a um dilúvio contínuo de distracções e informações insignificantes. A estratégia da diversão é igualmente indispensável para impedir o público de se interessar pelos conhecimentos essenciais, nos domínios da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética. Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por assuntos sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar, voltado para a manjedoura, como os outros animais"

A explicação do PIG[editar código-fonte]

Para Dornicke e outros usuários que teimam em vandalizar o artigo:

Foi colocado um parágrafo falando o seguinte:

"Em entrevista ao jornal O Globo, Maria Judith Brito, presidente da ANJ e executiva da Folha de S. Paulo, mostra que, face à tentativa de censura da imprensa promovida pelo Governo Lula, através de um texto com título estranho ao próprio conteúdo, chamado "Plano de Direitos Humanos", mostra que, o que aparenta ser uma tendência parcial, na verdade é a defesa que a imprensa propicia ao povo brasileiro perante os políticos, que não querem ser criticados: "Esse programa parece um samba do crioulo doido. Com o pano de fundo dos direitos humanos, tenta praticamente abarcar todos os setores para censurar todos os âmbitos da vida nacional". Para Maria, a imprensa incomoda o Governo, ao mostrar seus erros, e ao mostrar a tentativa de realizar um "controle social da mídia": "A liberdade de imprensa é um bem maior que não deve ser limitado. A esse direito geral, o contraponto é sempre a questão da responsabilidade dos meios de comunicação. E, obviamente, esses meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposicionista deste país, já que a oposição está profundamente fragilizada. E esse papel de oposição, de investigação, sem dúvida nenhuma incomoda sobremaneira o governo. . Presidindo a reunião que discutiu a possibilidade de ingressar com ação no STF contra o decreto que institui a terceira versão do Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3), o presidente do Conselho Superior de Direito da Fecomercio, o jurista Ives Gandra Martins, comparou o PNDH-3 às constituições bolivarianas em vigor na Venezuela, Bolívia e Nicarágua, que censuram a imprensa"

A explicação desse texto:

Maria Judith está explicando sobre a "suposta atuação do Pig, de ser contra o Governo" - portanto, o texto TEM LIGAÇÃO com o assunto "PIG", inclusive de forma fundamental, pois pela atuação dos editores aqui, será a única explicação lúcida e verdadeira dada pelo próprio "PIG". No momento, não há texto explicando a visão do Pig, e isso é um erro textual.

O texto do artigo, atualmente, é parcial por si só. Pra ser imparcial, ele precisa demonstrar as visões de ambos os lados da questão, e no momento só existem textos das pessoas que "acusam" a imprensa. Portanto, esse texto é altamente necessário no equilíbrio do texto.

Esse texto está de acordo com a reportagem, não existem invenções ou opiniões de editor. Qualquer palavra que esteja sendo considerada "extra" é um mero meio de propiciar coesão ao texto.

O PNAD não é o assunto principal, mas ele precisa ser incluído sob risco do texto ficar "sem sentido no contexto". Isso não deve ser usado com argumento para simplesmente apagar tudo a bel-prazer.

189.4.241.165 (discussão) 14h39min de 3 de abril de 2010 (UTC)

Em entrevista ao jornal O Globo, Maria Judith Brito, presidente da ANJ e executiva da Folha de S. Paulo, mostra que, face à tentativa de censura da imprensa promovida pelo Governo Lula, através de um texto com título estranho ao próprio conteúdo, chamado "Plano de Direitos Humanos", mostra que, o que aparenta ser uma tendência parcial, na verdade é a defesa que a imprensa propicia ao povo brasileiro perante os políticos, que não querem ser criticados...
Você quer me convencer que esse texto se adequa ao princípio da imparcialidade? Eu não sou idiota, amigo... Dornicke (discussão) 14h42min de 3 de abril de 2010 (UTC)
Não se obtem a imparcialidade adicionando mais parcialidade. Isso é uma falácia e sua alteração é de explícita má-fé. Dornicke (discussão) 14h44min de 3 de abril de 2010 (UTC)
Ah, sim... "tentativa de censura do governo Lula" definitivamente, carece de fontes isentas. E com fontes isentas eu não me refiro ao jornal da ficha falsa... Dornicke (discussão) 14h45min de 3 de abril de 2010 (UTC)
Mas é o que o texto diz, e é a verdade. Como citado na minha explicação, o artigo PIG é todo parcial, pois foi criado a partir de "achismos" e "opiniões" de pessoas, mas isso você acha normal? Já que é um artigo que só fala basicamente de "teorias", e o PIG é totalmente metralhado na Wikipédia, então nada mais justo que colocarmos uma explicação DIRETA do PIG. Esse é o justo, conceder o direito de defesa, nem que seja mínimo, Dornicke. Por favor, não se atenha mais à seus Pontos de Vista. O artigo diz sobre tentativa de censura, você não está lendo nada. 189.4.241.165 (discussão) 14h47min de 3 de abril de 2010 (UTC)
Então encontre críticas que se refiram ao termo PIG e as apresente no texto de forma imparcial. Aproveitar o artigo para fazer propaganda anti-lulista, associar o governo a Hugo Chávez e dizer que Lula quer censurar a imprensa, meu caro, é inadequado. Definitivamente, esse texto não fica. Dornicke (discussão) 14h49min de 3 de abril de 2010 (UTC)
A sua visão sobre esse artigo, Dornicke, está muito contaminada. Eu verifiquei que você realizou várias alterações, isso causa um vício de "proteção" excessiva e automática na página. Quero que você, por favor, leia o artigo direito, com isenção, e não me reverta mais, pois o artigo cita a opinião do próprio Pig, você não tem como alegar que ele não fala do Pig. Nem que é parcial, pois é a opinião do Pig que precisa ser citada aqui. O artigo está em desacordo com as normas mais básicas da Wikipédia: isenção, imparcialidade, pluralidade de informação. Vamos torná-lo decente. 189.4.241.165 (discussão) 14h52min de 3 de abril de 2010 (UTC)
O IP é hipócrita em pedir para que não reverta alterações. Ele faz uso de mais de um endereço IP para fazer alteração ao sabor da oposição ao governo e fugir do crivo dos administradores. Assim é demais para a minha cabeça... Knacken Sie den CodeFala! 03h13min de 4 de abril de 2010 (UTC)


O seu texto é parcial, independentemente da validade dele. A Wikipédia não toma partido e não emite opiniões. E o que se texto faz é endossar a opinião que apresenta. Lamento, não está de acordo com as políticas da Wikipédia. Lugar de fazer propaganda política e "papel de oposição", como a Judith Brito tão descaradamente disse, definitivamente não é em enciclopédia. Dornicke (discussão) 14h55min de 3 de abril de 2010 (UTC)

O PNDH: suas origens[editar código-fonte]

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

DECRETO Nº 1.904, DE 13 DE MAIO DE 1996.


Institui o Programa Nacional de Direitos Humanos - PNDH.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição,

DECRETA:

Art. 1° Fica instituído o Programa Nacional de Direitos Humanos - PNDH, contendo diagnóstico da situação desses direitos no País e medidas para a sua defesa e promoção, na forma do Anexo deste Decreto.

Art. 2° O PNDH objetiva:

I - a identificação dos principais obstáculos à promoção e defesa dos diretos humanos no País;

II - a execução, a curto, médio e longo prazos, de medidas de promoção e defesa desses direitos;

III - a implementação de atos e declarações internacionais, com a adesão brasileira, relacionados com direitos humanos;

IV - a redução de condutas e atos de violência, intolerância e discriminação, com reflexos na diminuição das desigualdades sociais;

V - a observância dos direitos e deveres previstos na Constituição, especialmente os dispostos em seu art. 5°;

VI - a plena realização da cidadania.

Art. 3° As ações relativas à execução e ao apoio do PNDH serão prioritárias.

Art. 4° O PNDH será coordenado pelo Ministério da Justiça, com a participação e apoio dos órgãos da Administração Pública Federal.

Parágrafo único. Cada órgão envolvido designará uma coordenação setorial, responsável pelas ações e informações relativas à execução e ao apoio do PNDH.

Art. 5° Os Estados, o Distrito Federal, os Municípios e as entidades privadas poderão manifestar adesão ao PNDH.

Art. 6° As despesas decorrentes do cumprimento do PNDH correrão à conta de dotações orçamentárias dos respectivos órgãos participantes.

Art. 7º O Ministro de Estado da Justiça, sempre que necessário, baixará portarias instrutorias à execução do PNDH.

Art. 8° Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 13 de maio de 1996; 175° da Independência e 108º da República.

FERNANDO HENRIQUE CARDOSO Nelson A. Jobim

Pergunta-se aos órgãos do PIG: onde estão suas censuras ao "controle social da mídia" discutido tanto no PNDH I quanto no PNDH II, durante o governo de FHC ?

E quem está tentando aplicá-lo, em uma forma III?
Isso é desvio do assunto. Como citei acima, você está confundindo completamente as coisas. O PNAD está no texto para dar coesão ao assunto, ele está na reportagem, ele é o motivo pelo qual o Pig está dando uma "resposta". Pare pra respirar e seja imparcial. 189.4.241.165 (discussão) 14h57min de 3 de abril de 2010 (UTC)
Simples. Crie o artigo Plano Nacional de Direitos Humanos. Aqui, as críticas estão descontextualizadas. Quem está criticando o PIG não é o governo, é a blogosfera e jornalistas da imprensa alternativa. Dornicke (discussão) 14h59min de 3 de abril de 2010 (UTC)
”Tentando aplicar” não é bem o termo, “propondo” seria mais correto. As propostas dos PNDH's dependem de aprovação de Leis, pelo Congresso Nacional, o que a mídiia golpista oculta da população. Mas FHC também propôs estas sugestões (anexo - PNDH II, de 2002):
100. Promover o mapeamento dos programas radiofônicos e televisivos que estimulem a apologia do crime, a violência, a tortura, o racismo e outras formas de discriminação, a ação de grupos de extermínio e a pena de morte, com vistas a identificar responsáveis e a adotar as medidas legais pertinentes.
101. Apoiar a instalação, no âmbito do Poder Legislativo, do CONSELHO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL, com o objetivo de garantir o controle democrático das concessões de rádio e televisão, regulamentar o uso dos meios de comunicação social e coibir práticas contrárias aos direitos humanos.
102. Garantir a possibilidade de fiscalização da programação das emissoras de rádio e televisão, com vistas a assegurar o controle social sobre os meios de comunicação e a penalizar, na forma da lei, as empresas de telecomunicação que veicularem programação ou publicidade atentatória aos direitos humanos.

Repito minha mesma pergunta: onde estão as criticas do PIG, dessa mesma mídia golpista, que ora se pretende tão isenta e tão libertária, a estas propostas feitas por FHC, à época? Onde estava vociferando o famoso jurista de plantão do Opus Dei, então ? Você viu alguma critica da Folha de S. Paulo em 1996 ? Em 2002 ?! Eu não vi nenhuma. E, de qualquer forma,, o PNDH seria tema de para um outro artigo, não este.

Alteração de IP[editar código-fonte]

O IP 189.4.241.165 insiste em coloar o seguinte texto no artigo:

Em entrevista ao jornal O Globo, Maria Judith Brito, presidente da ANJ e executiva da Folha de S. Paulo, MOSTRA QUE, face à tentativa de censura da imprensa promovida pelo Governo Lula, através de um texto com título estranho ao próprio conteúdo, chamado "Plano de Direitos Humanos", mostra que, o que aparenta ser uma tendência parcial, NA VERDADE é a defesa que a imprensa propicia ao povo brasileiro perante os políticos, que não querem ser criticados: "Esse programa parece um samba do crioulo doido. Com o pano de fundo dos direitos humanos, tenta praticamente abarcar todos os setores para censurar todos os âmbitos da vida nacional". Para Maria, a imprensa incomoda o Governo, ao mostrar seus erros, e ao mostrar a tentativa de realizar um "controle social da mídia": "A liberdade de imprensa é um bem maior que não deve ser limitado. A esse direito geral, o contraponto é sempre a questão da responsabilidade dos meios de comunicação. E, obviamente, esses meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposicionista deste país, já que a oposição está profundamente fragilizada. E esse papel de oposição, de investigação, sem dúvida nenhuma incomoda sobremaneira o governo. . Presidindo a reunião que discutiu a possibilidade de ingressar com ação no STF contra o decreto que institui a terceira versão do Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3), o presidente do Conselho Superior de Direito da Fecomercio, o jurista Ives Gandra Martins, comparou o PNDH-3 às constituições bolivarianas em vigor na Venezuela, Bolívia e Nicarágua, que censuram a imprensa.

Os negritos e caixas altas nas partes mais absurdas são meus. Alguém por favor explique ao IP que a Wikipédia não é advogada da Associação Nacional de Jornais. Eu já perdi a paciência. O texto é evidentemente, indiscutivelmente, claramente parcial, opinativo e inadequado para uma enciclopédia. Dornicke (discussão) 15h21min de 3 de abril de 2010 (UTC)

"Como há filhos ilegítimos, há também pensamentos bastardos" (Pirandello)
Não perca seu tempo. Para ele as palavras dele são a verdade revelada...

O importante é não perder o foco do tema[editar código-fonte]

Acho que podemos discutir tranquilamente qualquer alteração antes de agirmos mas somente sobre coisas relacionadas ao termo. Removi uma parte das críticas ao termo porque não tem relação com o termo. O editor [...] mistura PIG com PNDH-3 com governo Lula. Não foi o governo que criou o termo, portanto não cabe o texto retirado. Outro: o artigo não fala de PNDH e o texto faz uma crítica ao governo sobre a revisão da Lei de Imprensa. Vamos acabar com os achismos. O artigo deve ser simples e completo. O IP acha que todas as pessoas fazem uso de hermenêutica para entender o que ele quer passar, mesmo não sendo objetivo. Em outras palavras: "vale o que eu acho, não o que escrevo." Knacken Sie den CodeFala! 03h02min de 4 de abril de 2010 (UTC)

Caso você não tenha visto, o Dornicke já retirou a referência ao PNDH. É notório que o Sr.é leitor e fã do blog do Paulo Henrique Amorim e só descobriu a Wikipédia por causa da citação que o mesmo fez no blog dele sobre esse site. Daí veio aqui pra ficar "defendendo" o artigo de edições contrárias ao mesmo. Pra provar isso, basta ver a data no qual o PHA postou alguns textos sobre o PIG e seu registro aqui, e cruzar informações. Seu texto acima é desprovido de sentido, o texto obviamente tem a ver com o "pig", afinal é uma diretora do "pig" falando porquê eles publicam textos contra o Governo, e o termo "pig" foi criado porque... supostamente, eles odeiam o Governo! Ora, vejam que coincidência, e o Sr.ainda quer dizer que não há conexão? O que você quer, nitidamente, é impedir edições que não interessam ao seu POV parcial. Ou seja, o Sr.não possui a mínima condição de editar esse artigo com imparcialidade. Estou requisitando à outros usuários registrados a participação nesse artigo, pra minimizar seu vandalismo recorrente. 189.4.241.165 (discussão) 13h29min de 4 de abril de 2010 (UTC)
Não sou obrigado a me registrar. Ninguém vale mais porque é registrado ou não. E a idéia é que mais gente contribua no artigo. Quanto mais gente editá-lo e torná-lo mais factível, melhor. 189.4.241.165 (discussão) 16h20min de 4 de abril de 2010 (UTC)
Conquanto essas pessoas estejam dispostas a colaborar, e não a imprimir o seu ponto-de-vista, à revelia dos princípios que norteiam a escrita enciclopédica. Do contrário, de nada adianta. Continuo concordando que não há motivos para aquele certificado de óbito da reputação da imprensa brasileira declaração de Judith Brito estar na seção "críticas". Mas se quiserem deixá-la lá, por mim tanto faz. Não deixa de ser curioso, no entanto, a existência de uma "crítica" que confirma o que diz os defensores do termo "PIG". Mais descontextualizado, impossível. Dornicke (discussão) 16h43min de 4 de abril de 2010 (UTC)
Ah, sim. Caso a citação a Judith Brito seja mantida, temos de informar a respeito da repercussão que teve na mídia alternativa, que não foi nada positiva, em especial o artigo de Jorge Furtado, publicado originalmente na Carta Maior (A antiga imprensa, enfim, assume partido) e que se espalhou com rapidez pela blogosfera; a fortíssima crítica feita pelo ministro Paulo Vannuchi (Ministro Paulo Vannuchi diz que imprensa age como "partido de oposição"), outro texto de Rodrigo Vianna, reproduzindo e comentando artigo de Venício Lima, publicado no Observatório da Imprensa (Venício Lima e as "excrescências" na grande mídia!), etc., etc., etc. Dornicke (discussão) 16h59min de 4 de abril de 2010 (UTC)
É questão de interpretação de texto, Dornicke. O "pig" está dizendo o porquê de realizar matérias que soam como se fossem "golpistas". Mas, obviamente, pessoas fãs da esquerda, logo vão achar isso uma "auto-acusação". É aquele ditado: cada um vê o que lhe convém. Mas como o sentido do texto, obviamente, é o sentido do "pig" explicar o sentido das suas reportagens, ele deve ser mantido como crítica, afinal, ninguém se "auto-acusa" assim tão fácil... Agora, notem: não estou impedindo ninguém de colocar mais citações pró-Paulo Henrique Amorim e pró-PIG, por mais "teorias-da-conspiração" ou "opinativas" sejam. Então não tirem os meus, estou buscando textos pelo menos palpáveis, a Wikipédia precisa de artigos com fundamentos sólidos e não "achismo". Esse artigo, lamentavelmente, é MUITO baseado em achismo, e poucas ou nenhuma prova documentada. 189.4.241.165 (discussão) 17h20min de 4 de abril de 2010 (UTC)
Questão de interpretação? Desculpe-me, mas quando a presidente da ANJ diz que "obviamente esses meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposicionista deste país", justifica esse papel de partido clandestino com o fato da oposição estar "profundamente fragilizada" e volta a confirmar, com todas as letras, o "papel de oposição", eu não vejo muito espaço para interpretações divergentes. Eu não votei na Folha de S. Paulo ou no Globo e acho extremamente preocupante que a entidade que os representa veja com obviedade sua atuação como partido político clandestino. Sinceramente, isso deveria ser evidência o suficiente para que a Wikipédia repensasse a sua aceitação irrestrita a jornais e revistas publicados pelos associados da ANJ como fontes fiáveis em artigos sobre política. Assumiram-se descaradamente como partidários e oposicionistas. No que depender de mim, não fica uma citação a essas fontes sem o devido contraditório. Dornicke (discussão) 17h48min de 4 de abril de 2010 (UTC)

Liberdade de imprensa, né...[editar código-fonte]

Então vamos relembrar um pouco do que a imprensa nos presenteia com a sua liberdade, seu bem maior...

1°) A vítima: Anthony Garotinho.

  • Acusação: Usar avião de traficante para viagens pelo Brasil em 2006.
  • A mentira:[[5]]
  • A verdade: [[6]]
  • A sentença: [[7]]

Isso deveria ser base para que adotassem algum tipo de controle sobre os meios de comunicação, para não virar samba do crioulo doido. Com tanto processo por calúnias e difamações (condenada por várias delas) já deveria ter sido proibida de ser vendida. Knacken Sie den CodeFala! 17h21min de 4 de abril de 2010 (UTC)

Isso é sua opinião pessoal. E opinião pessoal não é fundamento da Wikipédia. Além disso, isso não tem bulhufas a ver com o texto, e outra coisa: aqui não é Fórum. Você age como baderneiro e não entende o sentido da Wikipédia. 189.4.241.165 (discussão) 17h23min de 4 de abril de 2010 (UTC)
Em Wikipedia:O que a Wikipédia não é: "A Wikipédia não é um fórum". Este não é um local apropriado para discutir o assunto em si, apenas as alterações relacionadas ao artigo. RafaAzevedo msg 17h23min de 4 de abril de 2010 (UTC)
Aliás... editores da Wikipédia, o Emerson Almeida acabou de declarar-se à favor de censura total dos meios de comunicação. Vejam o naipe do sujeito. Isso é atitude de DITADURA, e olha que o pessoal da esquerda critica tanto a ditadura, que vergonha.... 189.4.241.165 (discussão) 17h28min de 4 de abril de 2010 (UTC)
  • "Emerson Almeida acabou de declarar-se à favor de censura total dos meios de comunicação. Vejam o naipe do sujeito. Isso é atitude de DITADURA, e olha que o pessoal da esquerda critica tanto a ditadura, que vergonha....". Quer algum comentário? Leia antes o que está escrito acima pra não dizer bobagens.

Dornicke mandando bem de novo[editar código-fonte]

Parabéns ao Dornicke novamente. Fez uma edição agora, de forma magistral, eliminando o problema. Emerson Almeida, siga o exemplo dele... 189.4.241.165 (discussão) 18h22min de 4 de abril de 2010 (UTC)

Viu? Não precisa censurar nada. Siga o exemplo do Lula e do Dornicke, ele sempre busca acordo e consenso. Censura não é coisa de homem. 189.4.241.165 (discussão) 18h50min de 4 de abril de 2010 (UTC)

Artigo Imparcial[editar código-fonte]

Com a declaração consumada da presidente da ANJ, Ana Judith Brito, corrobora a parcialidade da imprensa e imparcialidade deste artigo. Knacken Sie den CodeFala! 20h24min de 4 de abril de 2010 (UTC)

Concordo O artigo está melhorando. Prowiki (discussão) 01h51min de 5 de abril de 2010 (UTC)

Alterações[editar código-fonte]

O Partido da Imprensa Golpista, também conhecido como PIG ou PiG, é um termo usado no Brasil por alguns simpatizantes de partidos de esquerda para fazer referência a jornalistas tidos como adeptos da direita política, que se utilizariam da dita grande mídia como meio de propagar suas ideias e tentar desestabilizar governos de orientação política diversa.
Falta, entre os críticos, a expressão "mídia alternativa" ou "mídia nanica" e ainda "setores da sociedade civil", que não necessariamente são simpatizantes de partidos de esquerda - e ainda que sejam, não nos cabe conferir tal identificação ou opinar nas suas razões, pois isso seria parcializar a informação e incorrer em pesquisa inédita.
A expressão surgiu entre internautas brasileiros de inclinação política de esquerda.
Eis uma informação impossível de ser referenciada ou verificada, a menos que Dantadd conheça todos os internautas que começaram a usar a expressão e tenhas provas fiáves e publicadas de que todos eles tem inclinação política de esquerda. 100% pesquisa inédita.
O termo é utilizado para se referir ao tipo de jornalismo praticado pelos grandes veículos de comunicação do Brasil, que seria segundo membros da esquerda política muito conservador
Não há necessidade de repetir o termo "membros da esquerda política" a cada sentença se os críticos já estiverem identificados, a menos que a intenção seja conduzir a opinião do leitor. Basta dizer "segundo seus críticos".
A liberdade de imprensa é um bem maior que não deve ser limitado. O termo é "limitada" como está na declaração da moça. Coloque-se um (sic) do lado, mas não podemos modificar sua declaração, por errônea que seja.
Basicamente é isso. Dornicke (discussão) 20h49min de 24 de maio de 2010 (UTC)


Rebato as observações com outros graves problemas

  1. O artigo dá como verdadeira a existência de uma "imprensa golpista".
  2. Uma frase contém esta pérola incrível: devido à grande facilidade de se buscar informações corretas e opiniões de pessoas conhecedoras do assunto (!!)
  3. Imprensa alternativa é quem?

Bom, a questão é simples. Enumero de novo:

  1. A expressão (e não o "termo" como está no artigo) é usado por quem? Por "internautas" e "jornalistas" não basta. Qualquer um sabe que a expressão é usada por apoiadores e simpatizantes do Governo Lula indignados quando um dos maiores esquemas de corrupção da História nacional desde 1500, o Mensalão do PT, foi desmascarado. O simples fato de apontar os crimes cometidos são tidos por esquerdistas como "ânimo de golpe". Outro ponto é dar como fonte para a frase inicial o artigo de um jornalista sem qualquer expressão e com evidentes inclinações de esquerda, ou seja: a esquerda é fonte para a própria esquerda. Nada mais típico aqui na Wikipédia. De qualquer maneira, a tal expressão PIG é usada por simpatizantes da esquerda e do PT. Isto é um fato tão comprovável como o uso da expressão: não há fontes imparciais nem para um, nem para outro.
  2. A maioria das "fontes fiáveis" do artigo são blogs e sites de jornalistas de esquerda, vários demitidos da Rede Globo por descarada militância política: Amorim, Azenha e Viana. Eles são a fonte do corpo principal do artigo. Fontes de outro alinhamento só existem para a seção de críticas, que logo em seguida são rebatidas por mais esquerdistas, aí entram os blogs da tal "imprensa alternativa". Moral da história: fontes de esquerda são imparciais, fontes de direita são parciais. Curioso...
  3. A frase no ponto 2 é hilária: o que é uma informação correta? Quem é conhecedor do assunto? É claro que o autor do texto queria dizer: a esquerda, os petistas.
  4. Quem é a imprensa alternativa? PHA é imprensa alternativa? CMI é? Site Vermelho? Agência Carta Maior? Observatória da Imprensa? Estranho, por que a tal "imprensa alternativa" é sempre de esquerda. Ela alterna sempre para a esquerda?
  5. Se não é necessário repetir "esquerda", por que se pode repetir "direita" e depois "muito conservador" (risos)?
  6. Quanto ao último ponto: ok.

Enfim, a questão debatida é comum a vários artigos em que se quer passar a opinião da esquerda como se fosse "a opinião", ou seja, algo comprovável por si mesmo, uma revelação das Escrituras (do Partido). Do jeito que está não dá. É preciso ter fontes para tudo, para os dois lados, mas parece que só as fontes de um lado servem. Dantadd (α—ω) 21h55min de 24 de maio de 2010 (UTC)

O artigo dá como verdadeira a existência de uma "imprensa golpista". Discordo. O termo é explicado com verbo no futuro do pretérito ("que se utilizariam da grande mídia", "que seria demasiadamente conservador"), relativizado ("tidos como adeptos") e devidamente conceituado como uma opinião ("De acordo com", "Segundo Amorim", "Amorim sustenta que"). O artigo é cuidadoso em apresentar a expressão como uma idéia. Não comparto da sua impressão.
Uma frase contém esta pérola incrível. Concordo que é inadequada. Tanto que tentei manter a alteração que você fez na frase [8], mas se perdeu em uma das reversões.
Imprensa alternativa é quem?. Por definição, a imprensa não ligada à grande mídia: determinados setores da sociedade civil que se dedicam à prática jornalística, órgãos de debate e fiscalização da "gross media", a blogosfera de caráter jornalístico como um todo. Mas porque discutir isso seria relevante?
Qualquer um sabe que a expressão é usada por apoiadores e simpatizantes do Governo Lula indignados quando um dos maiores esquemas de corrupção da História nacional desde 1500, o Mensalão do PT, foi desmascarado. Não necessariamente. Há também aqueles que se incomodam com a predileção da imprensa em fiscalizar o governo, mas ignorar ou amenizar escândalos políticos que possam comprometer os partidos aos quais tais veículos estão, supostamente, ligados.
O simples fato de apontar os crimes cometidos são tidos por esquerdistas como "ânimo de golpe". O fato de ignorar crimes cometidos por partidos aliados se encaixa em que categoria? Deixa eu adivinhar... paranóia petista?
De qualquer maneira, a tal expressão PIG é usada por simpatizantes da esquerda e do PT. Isto é um fato tão comprovável como o uso da expressão: não há fontes imparciais nem para um, nem para outro. É óbvio que a expressão é usada por Paulo Henrique Amorim e outros jornalistas citados. Basta ir aos sites deles para verificar isso. Não sei se são essenciais fontes independentes (imparciais não existem, à direita ou à esquerda) para constatar o óbvio. Mas se existe um artigo sobre o tema... e foi mantido em votação... pressupõe-se que alguém use, concorda? Está criando caso à toa quanto a isso, Dantadd. Que existem grupos ligados à esquerda que usam a expressão é óbvio e deve ser dito no artigo. Identificar os "internautas" que começaram a usar o termo como esquerdistas, além de inócuo e desnecessário no contexto do artigo - uma vez que o leitor já terá a essa altura do texto uma abordagem que o informe se tratar de uma opinião, mais ligada à esquerda do que à direita - é pesquisa inédita.
Moral da história: fontes de esquerda são imparciais, fontes de direita são parciais. Curioso.... Simples. Encontre um artigo do Globo, Estadão, Folha, sei lá, rebatendo o uso da expressão e apresente na seção críticas. Apresente na seção críticas, em um tamanho adequado e vocabulário neutro (lembre-se, o artigo é sobre a expressão "Partido da Imprensa Golpista", não sobre a hipocrisisa petralha nem sobre a grande mídia) as devidas críticas embasadas pela posição de outros setores que consideram que tais blogueiros são chapa-branca governista. Agora, colocar no texto que os internautas que começaram a usar o termo são todos petralhas sem ter absolutamente nenhuma fonte que corrobore tal coisa, guiando-se apenas pela sua opinião, não é aceitável nem razoável.
Quem é a imprensa alternativa? PHA é imprensa alternativa? CMI é? Site Vermelho? Agência Carta Maior? Observatória da Imprensa? Estranho, por que a tal "imprensa alternativa" é sempre de esquerda. Ela alterna sempre para a esquerda? Sim. São todos da imprensa alternativa, à exceção do Vermelho, que tem expressa e declarada filiação partidária. Sim, por motivos mais do que óbvios, ela alterna sempre para a esquerda. Não precisamos de uma aula crítica sobre história do capitalismo a essa altura, precisamos? Dornicke (discussão) 22h39min de 24 de maio de 2010 (UTC)
Há de se levar ainda em conta outros dois fatores:
1 - Essa é a Wikipédia lusófona e estamos no Brasil. Partindo desse pressuposto, há de se admitir que em um diálogo intelectual honesto as partes tenham em mente que a imensa maioria dos meios de comunicação nesse país são historicamente conservadores. Considerando que um partido de esquerda está no poder há 8 anos e que pesquisas recentes apontam que mais da metade da população está mais inclinada à esquerda do que à direita, não se pode fingir que as críticas à imprensa se resumem ao incômodo governista com o mensalão. Não. Definitivamente não. Isso, se quisermos no manter apenas no espectro partidário da questão. Se o imperativo for moral, a coisa é ainda mais complexa e às críticas à imprensa se multiplicariam enormemente.
2 - As críticas no âmbito do uso da expressão "partido da imprensa golpista" são um microcosmo de algo muito mais amplo, que deveria ser tratado em um artigo chamado Críticas à grande imprensa no Brasil ou Alegações de tendenciosidade na grande imprensa no Brasil. E nisso, não há partidarismo que livre a cara da imprensa. Existem, sim críticas robustas à imprensa brasileira e elas partem tanto da esquerda quanto da direita. Ignorar isso é ignorar a nossa sociedade e a própria história. Vale lembrar que o Brasil é o único país do mundo onde o comércio da comunicação não é regulamentado. Vale lembrar também que o primeiro partido a propor a regulamentação do setor foi o PSDB, durante o governo de Fernando Henrique Cardoso. Portanto, reduzir tais críticas à picuinhas partidárias é falsificar a realidade. A imprensa brasileira não está isenta de críticas e elas existem e não necessariamente dependem de filiação ou simpatia partidária para existirem. A imprensa é criticada desde que existe, muito antes de sonharem em fundar o PT, e aqui não é diferente. Dornicke (discussão) 23h06min de 24 de maio de 2010 (UTC)
Historicamente conservadores? Você delira, perdoe-me. Os próprios meios de comunicação (a tal "grande mídia") denominou "Mensalão do DEM" um escândalo mas ninguém diz "Mensalão do PT". Que coisa, não? Depois você vêm com "aula crítica da história do capitalismo". Simplesmente se usa disso para ignorar os meus argumentos: o artigo é escandalosamente parcial, corroborando de forma servil o que sustentam os jornalistas de esquerda que criaram a expressão.
Eu tento, juro, não reduzir o debate a "picuinhas partidárias", mas é realmente difícil ao ler um artigo como esse, que se usa de fontes autorreferenciadas para imprimir uma verdade. Não é correto. O problema do artigo é querer passar como certa uma visão que é de um grupo ligado a ideologias de esquerda. Isto tem de estar no artigo de forma clara e repetida, assim como as menções à tal "direita" é repetida.
Achar fontes para esta expressão humorística fora do domínio da microblogosfera de Paulo Henrique Amorim e compagnia bella é muito difícil, porque o resto do mundo está se lixando para isso. Resultado: as fontes para "Partido da Imprensa Golpista" são justamente as pessoas que criaram e usam a bendita expressão. Há algo errado e assim não pode continuar. O bloqueio do artigo foi equivocado porque poderíamos ir ajustando as frases dentro de um mínimo de razoabilidade. Agora ficamos aqui na abstração. Fica difícil. Dantadd (α—ω) 23h28min de 24 de maio de 2010 (UTC)
Citação: Dantadd escreveu: «Historicamente conservadores? Você delira, perdoe-me.»
Isso é registrado até em enciclopédias. Se você já pesquisiu em jornais de época qual era a opinião generalizada da grande imprensa brasileira antes e depois do golpe militar de 1964 e o papel do jornalista Carlos Lacerda no processo, você deve saber disso. Se não conhece, nunca é tarde para aprender. Nossa imprensa é historicamente conservadora.
Citação: Dantadd escreveu: «O problema do artigo é querer passar como certa uma visão que é de um grupo ligado a ideologias de esquerda.» O artigo não faz isso. O artigo explica o que é o tal do Partido da Imprensa Golpista segundo a definição de quem o criou, de quem o usa e de quem defende sua existência. Mas em nenhum momento assume o ponto-de-vista de que tais proposições são fatos e de que as críticas são verdadeiras. Como deve ser com todos os artigos.
Citação: Dantadd escreveu: «Achar fontes para esta expressão humorística fora do domínio da microblogosfera de Paulo Henrique Amorim e compagnia bella é muito difícil, porque o resto do mundo está se lixando para isso.» Não sei se isso é verdade, mas se for, não interessa. O fato da grande imprensa não abordar o tema é mais do que óbvio. Só tem a perder com isso. Não se esqueça de que querer forçar fontes na grande imprensa para um tema como isso é esquecer completamente do que significa a expressão conflito de interesses. Não dá pra fazer um artigo de críticas à grande imprensa usando a grande imprensa. Agora entenda isso: o tema do artigo é um expressão de crítica à grande imprensa. É necessário respeitar natureza do artigo. Se acredita que existam sentenças parciais ou não-neutras, aponte-as e discutimos se e quais alterações são necessárias. Mas não se pode transformar o artigo "Partido da Imprensa Golpista" em "Críticas ao uso da expressão Partido da Imprensa Golpista". Dornicke (discussão) 23h41min de 24 de maio de 2010 (UTC)
Bom, não vou entrar no mérito do que é Conservadorismo, não cabe aqui. E, por favor, não cite artigos do tal Altamiro Borges. Eu por enquanto te dou muita credibilidade intelectual, mas aquela figura passa de qualquer limite do simples debate intelectual. É um totalitarista comuno-fascista. Defende abertamente totalitarismos de esquerda com uma nonchalance ímpar.
Voltando:Eu não quero inserir crítica nenhuma à expressão, quero apenas que fica cristalinamente claro quem a criou, por que motivo e quem hoje a usa. Só. Simplesmente, lendo o artigo, parece que a direita é malvada e golpista enquanto que os jornalistas engajados e progressistas são a favor do Brasil e do Nosso Guia Lula, farol da nossa república. O artigo deve apenas dizer que PIG é uma criação de jornalistas de esquerda que apóiam o PT, assim como "petralha" é a criação de um jornalista de direita antagônico ao PT. Só isso. A pergunta é simples: por que é tão fácil rotular a direita ao mesmo tempo que a esquerda parece fazer parte da paisagem como se nada fosse? Por que a esquerda na sua cabeça (e na de tantos outros) goza de uma autoridade moral mais elevada que a torna criadora de conceitos e termos imparciais, oferecidos por uma entidade quase divina que lhe confere verdade? A questão é essa. Temos de dar nomes aos bois, dos dois lados. Dantadd (α—ω) 00h23min de 25 de maio de 2010 (UTC)
Cadê o Dornicke? Sumiu. Ele não quer discutir nada, quer que a Wikipédia seja panfleto de esquerda. Cadê as propostas de melhoria do artigo dele? Nenhuma, só quer barrar mudanças que sejam "pró-direita" na cabeça dele. Dantadd, faça as mudanças necessárias. 189.4.228.65 (discussão) 22h01min de 29 de maio de 2010 (UTC)
Não tenho que propor nada. Quem quer modificar o artigo que proponha suas mudanças. Estou satisfeito com ele assim e não concordo com os pontos levantados por Dantadd. Dornicke (discussão) 22h49min de 29 de maio de 2010 (UTC)
Você está satisfeito com o artigo porque não entende de escrita. Um monte de gente não está satisfeita, porque a escrita dele é malfeita. O artigo não é de sua propriedade e pode ser mudado quando as pessoas acharem necessário. Você não é dono nem guardião do artigo, como aparentemente acha que é. E já que você não vai propor nada (nenhuma novidade, você não sabe melhorar artigos de política, sabe capá-los), que outros o ajustem. 189.4.228.65 (discussão) 14h05min de 30 de maio de 2010 (UTC)

Removi mais uma vez a categoria em questão, pois acredito que da forma que estava o artigo torna-se parcial. Aos que discordam, façam a relação com os outros artigos na mesma categoria. Fica fácil de ver que a intenção de quem coloca esse artigo na mesma lista é de provar um ponto de vista. Bozomal <::(*o*)::> 19h31min de 21 de junho de 2010 (UTC)

Alterações[editar código-fonte]

Caros editores, alterei alguns trechos do artigo para torna-lo menos parcial e respeitar alguns consensos alcançados aqui mesmo nesta página de discussão. Abaixo as justificativas e alterações que fiz:

  • "- ambos demitidos da Rede Globo -" Removi este trecho pois já foi discutido e aceito que o artigo não deve conter nomes de empresas.
  • "é um termo usado por simpatizantes de ideologias de esquerda" Reverti este trecho para a ultima edição que fiz, pois versão anterior era opinativa, sem referência, parcial.
  • "Para o jornalista e escritor de esquerda" Removi "de esquerda". Parcial, não existe nada na referência que confirme a orientação política do jornalista.
  • "A declaração de Maria Judith Brito foi bastante criticada na imprensa alternativa de esquerda" Mesmo motivo que acima.

Espero ter contribuído para melhorar o artigo, boas contribuições. Bozomal <::(*o*)::> 06h43min de 20 de julho de 2010 (UTC)

Caro Bozomal, você infelizmente é mais um daqueles que acham correto etiquetar várias coisas como "de direita", "fascistas" e compagnia bella, mas que não suporta que se diga que tais ideias são levantadas por pessoas de esquerda. Toda esta ridiculice de "PIG" foi inventada por pessoas que simpatizam com ideologias de esquerda. Ou seja, mais uma vez, a visão esquerdista do mundo quer se passar como o imperativo categórico universal, como se ela não necessitasse de qualificações, pois é "A Visão" correta das coisas. Tenham santa paciência e parem de usar a Wikipédia como um panfleto para ideias de Paulo Henrique Amorim e outros "intelectuais" de esquerda e, o que é pior, adesistas e sanguessugas de verbas estatais. Isto aqui já chegou ao seu limite. Dantadd (α—ω) 13h45min de 20 de julho de 2010 (UTC)
Baixou o Reinaldo Azevedo? Pense o que quiser sobre a esquerda, mas siga as regras do projeto. 100% pesquisa inédita, alterações revertidas. Dornicke (discussão) 20h52min de 20 de julho de 2010 (UTC)
Paulo Henrique Amorim, CartaCapital, Observatório da Imprensa agora são de direita, segundo o Dornicke (já que não são de esquerda). Dornicke, ataque correndo esses artigos, são de direita, seus inimigos mortais!! 189.4.224.177 (discussão) 23h09min de 20 de julho de 2010 (UTC)

Em vista de guerra de edição entre IPs, protegi o artigo para edições de não autoconfirmados por 3 dias. Espero que os usuários registrados que acompanhem o artigo possam ajudar a manter ou retirar trechos, procurando-se o consenso. Braswiki (discussão) 23h55min de 20 de julho de 2010 (UTC)

Aumentei a abrangência da proteção, visto que a guerra ocorreu durante todo o dia, inclusive entre usuários registrados. Braswiki (discussão) 00h04min de 21 de julho de 2010 (UTC)
Para variar mais uma proteção. E assim o artigo fica do jeitinho que o Dornicke quer... pra sempre. Dantadd (α—ω) 22h58min de 23 de julho de 2010 (UTC)

"Definição"[editar código-fonte]

No referido tópico, os parágrafos quinto, sétimo e oitavo não fazem menção direta ao tal do PIG. Não tenho acesso à edição 596 de Carta Capital para ver se o fonte 10 o cita, mas as fontes do quinto parágrafo (uma delas, um currículo — ?!) não falam nada disso. No caso, das duas, uma: ou é pesquisa inédita ou deveriam ser acrescentados (com fontes, claro) trechos que defendam a atuação da imprensa no país. Alexandre Giesbrecht (discussão) 13h12min de 25 de julho de 2010 (UTC)

Problema resolvido, acrescentando-se "contextualização" ao título. A matéria da edição 596 da CartaCapital não cita a expressão diretamente, mas refere-se exatamente ao mesmo contexto. A referência que aponta para o currículo realmente é desnecessária. A referência relevante para aquele período é a de número 8, republicação da entrevista da CartaCapital [9]. Alegar pesquisa inédita não faz absolutamente o menor sentido. Se quiser acrescentar "trechos que defendam a atuação da imprensa no país", fique à vontade, eu não tenho estômago pra isso. Só não se esqueça do ponto-de-vista neutro e que o artigo se refere a uma expressão crítica à imprensa, sendo adequada para tal "defesa", portanto, a seção "críticas e controvérsias". Dornicke (discussão) 16h52min de 25 de julho de 2010 (UTC)

Não acho que seja o simples caso de adicionar uma palavra ao título. Não tenho fontes de "defesa", mas sei que elas existem, e omiti-las é deixar o artigo parcial. E falo em colocar defesa da atuação da imprensa no próprio trecho "Definição e contextualização", pois senão tem-se apenas fontes pró-termo sendo citadas na contextualização. Você falou em "ponto de vista neutro"; isso é exatamente o que não ocorre neste artigo: a defesa está totalmente fora de contexto (como os tais 92% de jornalistas que aprovariam o Governo Lula). É importante deixar claro no artigo que o termo é crítico à imprensa, mas que há fontes fiáveis que acham que essa crítica é descabida. Essa seria uma contextualização neutra, senão não é contextualização, apenas proselitismo. Vamos pensar no inverso, um termo imaginário (devem existir exemplos reais, mas não me vem nenhum à cabeça agora, então fiquemos com um imaginário) criado por um blog de oposição sobre o Governo Lula. Numa contextualização similar, pegar-se-ia apenas fontes que falam que o Governo Lula é um desastre, e, seja verdade ou não, existem várias. Essa "contextualização" serviria apenas para tentar dar razão ao termo imaginário. Ou seja, estaria contextualizando apenas o que interessa ao criador do termo, não opondo pontos de vista. Isso não deixa de ser pesquisa inédita por síntese. Alexandre Giesbrecht (discussão) 20h07min de 25 de julho de 2010 (UTC)

Não vejo absolutamente nenhuma forma de proselitismo e não consigo conceber sequer um remoto indício de pesquisa inédita por fontes, sinceramente. Não há nenhuma conclusão apontada, não há nexo de causa estabelecido, não há fusão de contextos, não há sequer fusão de informações. Apenas opiniões de estudiosos da imprensa e profissionais ligados ao tema corroborando exatamente o que é dito pelos demais. Não entendi sinceramente sua lógica. Por favor, aponte exatamente quais trechos incorrem em "pesquisa inédita por síntese" e explique porquê. Sobre as fontes de defesa, já disse: não tenho estômago pra isso. Se quiser, fique à vontade. Dornicke (discussão) 21h27min de 25 de julho de 2010 (UTC)

O texto "Definição e contextualização" todo pode estar incorrendo em WP:PIS. Mesmo não apresentando uma conclusão, ele apresenta apenas um lado da questão, o que pode ser o bastante para o leitor tirar uma conclusão que, no caso, não será imparcial. Ter ou não "estômago" para colocar, sinceramente, não me parece ser motivo para não se colocar uma informação, especialmente se essa informação for relevante para o artigo — no caso, para contextualizar. Não tenho estômago para a Veja, por exemplo, mas vou fuçar naquele arquivo online dela para procurar algum contraponto para contextualizar o trecho. Alexandre Giesbrecht (discussão) 21h47min de 25 de julho de 2010 (UTC)

Citação: Você falou em "ponto de vista neutro"; isso é exatamente o que não ocorre neste artigo
Não poderia discordar mais. O artigo é extremamente cuidadoso em apontar e definir seu objeto como uma opinião não consensual, jamais como um fato. Os verbos-chaves estão no futuro do pretérito ("que se utilizariam", "teriam passado a fazer parte"), as opiniões devidamente identificadas e atribuídas ("foi popularizada por PHA", "no que descreve como", "segundo seus criadores"). Somos uma enciclopédia, não um escritório de advocacia ou um tribunal. O fato da "defesa da imprensa" (um termo exótico você escolheu...) não estar elencada não torna o artigo menos neutro. O artigo não seria neutro se tomasse partido, o que em nenhum momento ocorre. No máximo, a cobertura de todos os pontos-de-vista a respeito do uso do termo é deficiente. Isso não significa que o artigo não seja neutro.
Citação: É importante deixar claro no artigo que o termo é crítico à imprensa, mas que há fontes fiáveis que acham que essa crítica é descabida.
Pefeito. Se você encontrar tais fontes fiáveis, apresente. De forma neutra, equidistante, como manda a boa escrita enciclopédica.
Citação: Essa seria uma contextualização neutra, senão não é contextualização, apenas proselitismo.
Da ausência de cobertura ampla, abordando todos os pontos de vista possíveis para o proselitismo há um salto grande. Os leitores que visitassem um hipotético artigo denominado críticas ao governo Lula, por exemplo, estariam, imagina-se, interessados em conhecer mais a respeito das críticas ao governo Lula. O artigo "críticas ao governo Lula" não necessariamente precisaria ter uma seção específica para "defesa" ou sequer cobertura de outros pontos-de-vista para ser um artigo neutro. Ora, é um artigo destinado às críticas. O contraditório, se existir, é bem vindo, mas também não necessariamente precisa ser desenvolvido ao longo de todo o texto. O local adequado para análise equidistante dos prós e contras do governo Lula seria o próprio artigo do governo Lula. Um artigo adequado para análise equidistante dos prós e contras da imprensa seria um artigo da própria imprensa. Um artigo de críticas é um artigo de críticas e sua natureza deve ser respeitada. Recomendo que consulte o artigo Media bias da anglófona. Dornicke (discussão) 22h12min de 25 de julho de 2010 (UTC)
Deviam extinguir essa parte de discussão dos artigos. Só tem gente que gosta de brigar e impor o seu POV. Tem gente que vê esquerda e direita em toda parte que olha. Para mim, esquerda é o que está à minha esquerda e direita, o que está à minha direita. Centro é aquele de macumba onde eu recebo o meu caboclo. O resto é pura perda de tempo. Contorcionismo verbal de gente habituada a ler "Inverta" e outras papagaiadas. Vejam agora o caso do PT ligado às FARC, todo mundo sabe que os caras são ligados. Essa esquerdismo todo é uma sacanagem danada. Vão caçar algum serviço! Abraços, Junius (discussão) 22h16min de 25 de julho de 2010 (UTC)

Tenho saudades das brigas que aconteciam entre o comissário Daniel Dantadd e o extinto gaf, que dizia que o comissário queria transformar isso daqui numa direitopédia. Aqueles eram bons tempos. Agora temos que aguentar o Dornicke falar mal do Rio de Janeiro e exaltar o ar puro de São Paulo. Ainda bem que temos o Macho Carioca. Abraços, Junius (discussão) 22h20min de 25 de julho de 2010 (UTC)

?
Nunca falei mal do Rio de Janeiro. Muito menos exaltei o ar puro de São Paulo. Eu tenho um mínimo de noção. Dornicke (discussão) 22h24min de 25 de julho de 2010 (UTC)

Depois de dar uma olhada por cima em en:Media bias (e que, por sinal, tem uma marcação de falta de neutralidade por causa de weasel words), imaginei que um artigo intitulado assim ("Parcialidade da imprensa" ou coisa parecida) seria muito mais indicado que um intitulado "Partido da Imprensa Golpista", que poderia ser uma seção do primeiro — ou mesmo dos próprios verbetes Imprensa ou Imprensa no Brasil. É mais do que óbvio que qualquer veículo tem uma visão parcial, embora aqui no Brasil sejam pouquíssimos que admitem isso (CartaCapital é um deles), preferindo propagar uma suposta imparcialidade que não existe de fato. O verbete do PIG peca neste ponto justamente por criticar apenas parte da imprensa. Mas voltando ao assunto anterior, o que discordo é que o trecho que antes tratava de "definição" passou a englobar trechos cujas fontes não falavam em PIG. Na hora de inserir "contextualização", falta colocar pontos de vista distintos, o que não ocorre neste instante. Sobre o hipotético exemplo do artigo Críticas ao Governo Lula, ele precisaria, sim, necessariamente, ter outros pontos de vista, senão seria proselitista do mesmo jeito, tentando impor somente uma visão. Especialmente se boa parte das críticas estiver concentrada em uma seção chamada "contextualização". Imagine, mantendo o exemplo, que na "contextualização" do verbete estivesse apenas escrito que as críticas se deveriam ao fato de "o Governo Lula ter destruído o país, conduzindo-o ao caos total". Você sabe que há fontes por aí que falam algo parecido. Sendo só elas citadas, a contextualização é falha e voltada para uma doutrinação que não cabe na Wikipédia. O fato de um artigo ser de críticas não impede que se tenha POVs distintos das críticas (se houver; não acredito, por exemplo, que aqui haja fontes para elogiar a conduta do citado); acredito que isso seja até recomendado. Mas tanto as críticas como as defesas cabem muito bem no artigo Governo Lula. Alexandre Giesbrecht (discussão) 22h40min de 25 de julho de 2010 (UTC)

Foi exatamente o que eu disse no dia 5 de janeiro desse ano, na página de eliminação do artigo:
Citação: Dornicke escreveu: «Não há como negar que exista uma carga política considerável na forma em que se interpreta o papel da imprensa. Mas também não há como negar que o agendamento é arma política utilizado por todos, da extrema direita à extrema esquerda. Por isso mesmo digo que a abordagem do assunto não deveria se circunscrever ao "PIG" - esse sim, utilizado em alguns meios de forma claramente partidária e com ideologia explícita - mas estar inserido em um contexto maior de análise acadêmica dos atributos da imprensa.»
Portanto, quanto a isso, estou de acordo. Quanto ao resto, não. Acho que a deficiência de um artigo em elencar diversos pontos-de-vista não o transforma automaticamente em ferramenta doutrinária. Só se pode falar em doutrinação em textos de natureza dissertativa. Não é o caso desse artigo. Dornicke (discussão) 22h53min de 25 de julho de 2010 (UTC)

Não disse que o artigo seja "ferramenta doutrinária", o que sugeriria algo intencional. Uma doutrinação não é necessariamente voluntária. Mas do jeito que estava pode dar a entender como tal, especialmente no que se refere à seção "Definição e contextualização", que é onde minha crítica se ateve e se atém. No mais, bom saber que concordamos em alguma coisa. :) Alexandre Giesbrecht (discussão) 23h08min de 25 de julho de 2010 (UTC)

Esse artigo está parcial e muito controverso. Praticamente é um termo criado por pessoas que geram as fontes. Acho que o melhor a fazer seria eliminá-lo. Não vejo porque mantê-lo aqui. Não conseguiremos sair do círculo vicioso se o mesmo está de direita (ou conservador) ou revolucionário (de esquerda), como quer o Dornicke, que como sempre, exalta o ar sulfuroso de São Paulo e critica a beleza natural do Rio de Janeiro. Abraços, Junius (discussão) 02h35min de 26 de julho de 2010 (UTC)

Citação: Junius escreveu: «Esse artigo está parcial e muito controverso»
Aponte precisamente o que considera como parcial. Controverso, obviamente, sempre será. É um artigo de crítica, não tem como não ser controverso, é da natureza do artigo.
Citação: Junius escreveu: «Praticamente é um termo criado por pessoas que geram as fontes»
E daí?
Citação: Junius escreveu: «Não vejo porque mantê-lo aqui»
Porque diversas outras pessoas vêem porque mantê-lo aqui, como demonstram as estatísticas de visita e o fato de ter sido mantido em votação por imensa maioria. Se discorda, mande-o para eliminação. Mas será inútil, posso te garantir.
Citação: Junius escreveu: «Não conseguiremos sair do círculo vicioso se o mesmo está de direita (ou conservador) ou revolucionário (de esquerda), como quer o Dornicke»
Não tem de estar nem à direita nem à esquerda. Tem de estar descritivo como todo e qualquer bom artigo de enciclopédia. E não fale por mim. Não preciso de representantes. Sei muito bem como expressar o que eu quero e o que eu não quero.
Citação: Junius escreveu: «exalta o ar sulfuroso de São Paulo e critica a beleza natural do Rio de Janeiro»
Lamento pela sua recaída. Força. Não se deixe abater. Dornicke (discussão) 03h35min de 26 de julho de 2010 (UTC)

Não dá realmente para dialogar com tipos xiitas, radicais e de visão estreita como o Dornicke. Para esses que se acham donos de artigos só mesmo o bloqueio funciona, pois os partícipes desse tipo de esquerda mofada e decrépita não admitem outro sistema senão a ditadura da opinião. Ou concorda-se ou vai-se para o pelotão de fuzilamento. Felizmente ainda vemos isso em pleno século XXI. Abraços, Junius (discussão) 23h18min de 27 de julho de 2010 (UTC)

Tá. Quando você tiver algo além de ataques pessoais pra dizer, volte aqui. Até lá, não encha o saco. Dornicke (discussão) 00h14min de 28 de julho de 2010 (UTC)
A questão do partido da imprensa golpista é pura especulação. As próprias fontes representam os próprios que cunharam o termo. Não há nenhuma comprovação de que isso exista, de que queiram derrubar o governo Lula, nem nada. Sempre houve e sempre haverá setores da imprensa que são mais conservadores e outros considerados mais reacionários. Não sei em que o Lula estaria incomodando os mais reacionários, pois nunca antes na história desse país os banqueiros enriqueceram tanto. A política de juros é um absurdo e beneficia justamente essa classe. Portanto, acho que o Dornicke, na obtusidade da sua limitada visão aliada ao radicalismo e à falta de educação (vide o número de pedidos de bloqueio em menos de um mês), está novamente equivocado. Abraços, Junius (discussão) 04h39min de 28 de julho de 2010 (UTC)
Não entendi. Além da sua mera opinião sobre o fato ser ou não uma especulação, ser ou não verdadeiro, você tem algo de útil para apresentar ou alguma proposta coerente a fazer?
Quanto à minha falta de educação... não sei, acredito talvez que o número de bloqueios efetivos seja um indicativo muito melhor do que o número de pedidos de bloqueio. E em número de bloqueios efetivos, meu caro, você ganha de mim disparado. São 12, pelo que contei. Ainda preciso de mais 11 pra te alcançar... Dornicke (discussão) 05h15min de 28 de julho de 2010 (UTC)

Nesse item ninguém me derrota, o presidente do clube sou eu. Minha lista de bloqueios é meu CV aqui, meu orgulho como contribuinte, sempre defendendo a 'ralé'. Beijem minha mão. MachoCarioca oi 12h10min de 19 de agosto de 2010 (UTC)

PS Dornicke e Beria ainda são estagiários no clubinho, novatos inofensivos. Junius já faz parte da diretoria.

Ao que parece os dois vão acabar sendo bloqueados aqui. Anrtes que isso aconteça, se interessam em que eu desempate a bagaça entre 'O Partido Golpista' ou 'Partido Golpista', sem choro nem vela pro perdedor? MachoCarioca oi 22h21min de 19 de agosto de 2010 (UTC)

Bloqueado ele já será de qualquer jeito, pois me xingou de palhaço. Quanto a esse "O" no início do artigo, isso é péssimo português. Pode, claro, dar a sua opinião. Abraços, Junius (discussão) 22h24min de 19 de agosto de 2010 (UTC)

Não, opinião não vai resolver, vcs continuam nesse arrufo. A pergunta é se aceitam que eu desempate a bagaça sem choro nem vela. Ah, Junius, o Carequinha e o Bozo estão aqui indignados por vc ter pedido o bloqueio do Dornicke, por ofensa, por ele ter te chamado de palhaço. MachoCarioca oi 22h27min de 19 de agosto de 2010 (UTC)

Da minha parte eu aceito que você desempate. Quanto ao xingamento, eu não concordo. Você sabe bem que o termo, na forma como ele utiliza, é ofensivo, e portanto fora dos padrões. Se você chamar alguém de palhaço na rua, no mínimo levará um tapa e sabe disso. Abraços, Junius (discussão) 22h29min de 19 de agosto de 2010 (UTC)

Deixa de falar abobrinha, que ridículo isso, Bozo te manda lembranças e está uma arara aqui. Bom, como o Dornicke parece que nao aceitou pois sumiu, se virem ai rs MachoCarioca oi 22h40min de 19 de agosto de 2010 (UTC)

Já sei. Você é o Silvio Santos. Os jornalistas do SBT e o ex-Bozo trabalham para você. Descobri tudo. Cadê o desempate? Veio para cá só para bedelhar? rssss Junius (discussão) 22h43min de 19 de agosto de 2010 (UTC)

Dornicke foi bloqueado, não pode comparecer ao local. MachoCarioca oi 22h46min de 19 de agosto de 2010 (UTC)

Saco é ter que tirar os blocos de espaço entre um post e outro que você deixa. Abraços, Junius (discussão) 22h49min de 19 de agosto de 2010 (UTC)

Guerra de edição devido a artigo?[editar código-fonte]

Pessoas, por que não discutem aqui os méritos e deméritos do artigo no começo do texto, antes de partir para a guerra de edições? A questão não tem nada de complicada; até posso compreender as (ainda assim) lamentáveis guerras de edições políticas, mas por um artigo definido não vale a pena! Sério, que tal ao menos apresentarem os argumentos aqui? Geralmente essa página só serve para, depois de umas vinte reversões, virem aqui se xingar... Vamos mudar isso?

(De resto, acho que a construção "O Partido da Imprensa Golpista é um termo [...]", se não é errada - não encontrei referência alguma nesse sentido -, é no mínimo estranha e soa mal...)

Até! --Brandizzi (discussão) 04h14min de 20 de agosto de 2010 (UTC)

Algumas mudanças drásticas[editar código-fonte]

Pessoal, aproveitando que passei nesse artigo depois de muito tempo, tentei dar uma melhorada com umas mudanças grandes.

A começar, troquei o "também conhecido como" do começo por algo mais claro. Dizer que um termo é "conhecido" por outro termo é meio estranho, não? De qualquer forma, também troquei "termo" por "expressão" - acho que "termo" se refere a uma palavra una (o Priberam pelo menos só fala em palavra, mesmo).

Também troquei o "sustenta" por "afirma" na frase "Amorim também sustenta que [...]". Não foi uma mudança muito drástica, o significado é o mesmo, mas "sustentar" da a ideia de que ele consegue convencer, o que não cairia bem num artigo neutro. Acho que não é problemático isso, mas vale avisar.

Movi vários pontos de crítica para a seção de "críticas". Estavam quase todos bem descontextualizados, jogados no meio do artigo. Acho que agora ficou mais legível.

Também transformei a seção "Controvérsias" numa grande seção "Críticas", e retirei a seção que fala da aprovação de Lula entre os jornalistas. Essa deleção é provavelmente a parte mais audaz da edição, mas achei que era pesquisa inédita por síntese: a fonte não faz referência, até onde vi, à expressão aqui apresentada. Discordam? Se sim, discutamos!

Havia um {{carece de fontes}} ao lado de uma afirmação realmente não corroborada pela referência. Pior: era verdade e eu tinha colocado a afirmação! Desculpem, culpa das edições insones Alegre. Tentei alterar a frase para ficar mais correta e tirei a marcação. Digam aí se funcionou.

Acho que é basicamente isso. A edição está aí para quem quiser ver. Espero ter demonstrado boa fé suficiente Alegre Se encontrarem problemas ou discordarem, vamos discutir aqui!

Até! --Brandizzi (discussão) 04h49min de 20 de agosto de 2010 (UTC)

Enquanto o assunto não for discutido e uma boa razão para suprimir o artigo definido na introdução do texto não for dada além da vontade de um usuário que resolveu contrariar o padrão de 99% dos artigos da Wikipédia lusófona, tornarei a colocá-lo. Dornicke (discussão) 00h17min de 21 de agosto de 2010 (UTC)

Retirada de opiniões[editar código-fonte]

Apenas avisando: foram retirados por mim, trechos parciais que eram opinião pura. De acordo com WP:5, ou "os Cinco Pilares", a Wikipédia não deve expressar opiniões e rege-se pela imparcialidade. 186.205.17.32 (discussão) 12h57min de 21 de agosto de 2010 (UTC)

Caso não tenha reparado, o artigo inteiro se pauta por opiniões. Opiniões são a essência desse artigo. Remoção de informação referenciada é vandalismo. Peço que pare, é inútil. Dornicke (discussão) 13h56min de 21 de agosto de 2010 (UTC)
É mesmo? O artigo inteiro é uma opinião? Então nem devia existir, você não concorda? A gente pode começar a colocar opinião pessoal em tudo que é lugar da Wikipédia, que beleza, vamos ignorar as regras, weeeeeeeeeba!!!!! ERRADO, ESSE ARTIGO NÃO É UMA OPINIÃO. O trecho que eu retirei, sim, era opinião pura. Agora, se você está querendo tachá-lo de opinião, acho que devemos levá-lo à uma votação para apagá-lo, já que isso é contra as regras. WP:WNRC - "Wikipédia não introduz novos conceitos.A Wikipédia não é uma revista acadêmica, é uma enciclopédia, composta por verbetes. Artigos acadêmicos possuem uma construção de acordo com técnicas e objetivos distintos dos artigos enciclopédicos. Além disto, deve-se evitar parcialidade de opiniões, comum quando se quer provar algo". Façam uma fusão com WP:5, os Cinco Pilares, que diz que a Wikipédia não deve expressar opiniões e rege-se pela imparcialidade, e percebam que a Wikipédia NÃO QUER opiniões parciais e radicais, não interessando se tem fontes ou não. Você ficar colocando nos artigos textos como "Fulano de tal acha que sicrano é mau, feio, bobo e safado" vai contra todas as recomendações e regras do projeto. 186.205.17.32 (discussão) 14h34min de 21 de agosto de 2010 (UTC)
Se voltar a remover parágrafos referenciados pedirei o seu bloqueio. O trecho removido está em conformidade com todas as regras da Wikipédia e com os cinco pilares. Dornicke (discussão) 15h19min de 21 de agosto de 2010 (UTC)
Autoritarismo? "Pedirei seu bloqueio, sou demais, eu mando aqui". Não, não está em conformidade com as regras, está pisando e rasgando totalmente as regras. 186.205.17.32 (discussão) 01h42min de 22 de agosto de 2010 (UTC)

Para aprimorar a Introdução[editar código-fonte]

A declaração da presidente da ANJ me parece da maior relevância, ela deveria ser apontada na introdução mais ou menos nos termos abaixo:

A presidente da Associação Nacional de Jornais e executiva da Folha de S. Paulo, Maria Judith Brito, declarou recentemente que os "meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposicionista deste país. [...] E esse papel de oposição, de investigação, sem dúvida nenhuma incomoda sobremaneira o governo."[1] Para alguns, essa declaração confirmou que grande parte da imprensa vem se articulando como um partido político. Essa postura "oposicionista" foi bastante criticada na imprensa alternativa e por autoridades ligadas ao governo.[2][3][4][5][6]

Então, o que vocês acham? Fica a sugestão. Abraços. -187.114.153.218 (discussão) 14h06min de 3 de setembro de 2010 (UTC)

Quer dizer que toda e qualquer crítica que toda e qualquer pessoa fizer à "grande mídia" (o que quer que isso seja) será colocada no artigo, ainda que a pessoa nem mesmo se utilize da expressão que lhe dá título? Estarei vendo isso acontecer mesmo? Pelo menos serviu para me lembrar, tinha me esquecido de levar este artigo para o caso do CA... RafaAzevedo disc 23h17min de 15 de setembro de 2010 (UTC)

Artigo totalmente parcial. Tag "parcial" justificada. 186.205.15.9 (discussão) 12h15min de 18 de setembro de 2010 (UTC)