Jaguaruana
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Município do Brasil | ||
Hino | ||
Gentílico | jaguaruanense | |
Localização | ||
Localização de Jaguaruana no Ceará | ||
Localização de Jaguaruana no Brasil | ||
Mapa de Jaguaruana | ||
Coordenadas | ||
País | Brasil | |
Unidade federativa | Ceará | |
Municípios limítrofes | Itaiçaba, Aracati, Quixeré, Palhano, Russas, Baraúna (Rio Grande do Norte) | |
Distância até a capital | 183 km | |
História | ||
Fundação | 4 de setembro de 1865 | |
Administração | ||
Prefeito(a) | Bebeto Delfino (PMDB, 2009 – 2012) | |
Características geográficas | ||
Área total [1] | 867,251 km² | |
População total (IBGE/2010[2]) | 32 239 hab. | |
Densidade | 37,2 hab./km² | |
Clima | Não disponível | |
Altitude | 20 m | |
Fuso horário | Hora de Brasília (UTC−3) | |
Indicadores | ||
IDH (PNUD/2000 [3]) | 0,654 — médio | |
PIB (IBGE/2008[4]) | R$ 184 525,823 mil | |
PIB per capita (IBGE/2008[4]) | R$ 5 742,39 |
Jaguaruana é um município brasileiro do estado do Ceará. Sua população estimada em 2004 era de 31.694 habitantes.
História
A data da sua Criação é: 4 de Setembro de 1865. Foi instalada em: 4 de Março de 1866. Toponímia: Onça Preta. Variação Toponímica: União. Desmembrado de Aracati. Padroeira: Nossa Senhora de Sant’Ana. Dia: 26/07. História: Chamou-se primitivamente, Caatinga do Góis, União e finalmente o nome atual. Suas origens remontam às primeiras décadas da segunda metade do Século XVIII, quando em 1771, Dona Feliciana Soares da Costa, viúva de Simão de Góis, doou terras para construir a primitiva capela. Com essa doação, além da capela, geraram-se em torno de sua liderança precedentes gregários dos quais se formaria o Município de Jaguaruana. Evolução Política: Durante cerca de setenta anos, são escassas as referências sobre a evolução desse reduto, o que, entretanto, não exclui o seu crescimento que o colocaria em estágio de progresso. Com o advento da Lei Geral de 1830, que autoriza a criação de Distritos de Paz na Província, a povoação de Catinga de Góes figura no elenco das que seriam contempladas. Como forma de dar cumprimento ao disposto contido na Lei Geral, tem-se como instrumento de execução a Lei de 3 de dezembro de 1832, originária da Câmara Municipal do Aracati, ficando a instalação na dependência de autorização governamental. Essa autorização, no entanto, deixaria de ser expedida, considerando para tanto estar curada a capela da povoação, conforme se deduz de Ofício Presidencial datado de 23 de janeiro de 1833. Igreja: As primeiras manifestações de apoio eclesial datam do ano de 1761, quando da doação do patrimônio respectivo, feita por D. Feliciana Soares da Costa. Essa doação consta de escritura pública, lavrada no Cartório de Lázaro Lopes Bezerril, Tabelião do Aracati (6 de Outubro de 1761). A capela, que terá sido edificada cerca de quatro anos antes do registro cartorário, a expensas de D. Feliciana, tem como padroeira Nossa Senhora Santana. Tem-se como instrumento de criação da Freguesia, a Lei nº 1.083, de 4 de dezembro de 1863, e canonicamente sacralizada a 19 de dezembro do mesmo ano. Consta como seu primeiro vigário o padre Alexandre Corrêa de Araújo Melo, natural do Aracati e empossado a 31 de janeiro de 1864. Outros religiosos marcantes que passaram pela paróquia de Santana: Côn. Agostinho José de Santiago Lima, Padre Marcondes, Padre Façanha (do Céu).
O carnaval de Jaguaruana é sem dúvida a manifestação cultural que mais traz pessoas para o município. Onde os eventos mais tradicionais são:
- Mela-mela: é realizado na avenida e praça central do munícipio, os festejos acontecem com bandas de axé, onde os foliões utilizam para sua diversão spray de espuma, farinha de trigo ou mesmo maisena
- Festa no Rio jaguaribe: acontece no período da manhã a beira do único rio que banha o munícipio, agitado por bandas de axé e as clássicas marchinhas carnavalescas no trio elétrico.
Em 2010 teve inicio a primeira micareta de Jaguaruana com o nome de Jaguar Fest.
Geografia
Área(% em relação ao Estado): 0,66. Distritos: Giqui, Borges e São José. Acidentes Geográficos: Rio Jaguaribe, Campo Grande e Palhano, Riacho Araibu, Serras do Apodi e Dantas, Lagoas dos Bestas e Vermelha. Recursos Hídricos: Pluviometria (a média anual é de 780mm).
Clima
O clima do município é muito atípico para uma região sertaneja, pois mesmo ficando perto do Oceano Atlântico, e portanto bem longe dos efeitos da Continentalidade e Altitude, é comum a queda de granizo em pleno Sertão em épocas cíclicas(períodos com intervalos de aproximadamente 1 década ou duas, quando os efeitos do La Niña tornam-se superiores).
Educação
Rede Estadual Pré-Escolar 1° e 2° Grau: 7 Rede Municipal Pré-Escolar 1° e 2° Grau: 5 N° de alunos matriculados: Rede Estadual Pré-Escolar: 245 1° Grau: 1.690 2° Grau: 253 Rede Municipal Pré-Escolar: 106 1° Grau: 980 2° Grau: 162.
Saúde
Posto de Saúde São José, Figueiredo. Hospital e Maternidade Nossa Senhora da Expectação. Centro de Saúde Dec. Jaguaruana, de Gigui.
Outros
População, Censo de 2007: 32.352 hab. (fonte : IBGE) Densidade Demográfica(hab/km²): 34,73. Distância da Capital em Linha Reta: 144 km. Distância por Rodovia: 183 km. Vias de Acesso à Capital: CE 263, BR 116. Abastecimento D’água: 1.601 ligações. Energia Elétrica: N° de Consumidores: 4.980. Total Consumo: 1.029.734.
Economia
Produção: Banana, caju, algodão, mandioca, milho e feijão. Pecuária: bovinos, suínos e aves. Indústria: Têxtil (com grande produção de redes), colchões, carcinicultura, tintas, etc.
Recursos
Repasse do ICMS em 1995: R$-540.770,90. Renda Interna Municipal 1995: R$-11.337,00. Renda Per Capita 1995: US$-597.
Referências
- ↑ IBGE (10 out. 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 dez. 2010
- ↑ «Censo Populacional 2010». Censo Populacional 2010. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 29 de novembro de 2010. Consultado em 11 de dezembro de 2010
- ↑ «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2000. Consultado em 11 de outubro de 2008
- ↑ a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 dez. 2010