Teorema de Pitágoras: diferenças entre revisões

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==== Uma variante<ref>[http://www.av8n.com/physics/scaling.htm#sec-py John Denker, Introduction to Scaling Laws]</ref><ref>[http://terrytao.wordpress.com/2007/09/14/pythagoras-theorem/] Blog de [[Terence Tao]]</ref><ref>[http://server22.obmep.org.br:8080/media/servicos/recursos/296665.o 2ª edição do número especial da Revista do Professor de Matemática – RPM, pgs. 34-39.]</ref> ====
Uma variante<ref>[http://www.av8n.com/physics/scaling.htm#sec-py John Denker, Introduction to Scaling Laws]</ref><ref>[http://terrytao.wordpress.com/2007/09/14/pythagoras-theorem/] Blog de [[Terence Tao]]</ref><ref>[http://server22.obmep.org.br:8080/media/servicos/recursos/296665.o 2ª edição do número especial da Revista do Professor de Matemática – RPM, pgs. 34-39.]</ref> ====
Usando a mesma figura da demonstração acima, após ser mostrado que ΔABC, ΔACH e ΔCBH são semelhantes, pode-se demonstrar o teorema de Pitágoras usando-se o fato de que "a razão entre as áreas de triângulos semelhantes é igual ao quadrado da razão entre lados correspondentes", da seguinte forma: Chamando-se a área de ΔABC de ''x'', a área de ΔACH é x*(b/c)², e a área de ΔCBH é x*(a/c)² (pois c, b e a são as hipotenusas de ΔABC, ΔACH e ΔCBH, respectivamente). Então, como a área do triângulo inteiro é a soma das áreas dos dois triângulos menores, tem-se x*(a/c)² + x*(b/c)² = x, então (a/c)² + (b/c)² = 1, então a² + b² = c².
Usando a mesma figura da demonstração acima, após ser mostrado que ΔABC, ΔACH e ΔCBH são semelhantes, pode-se demonstrar o teorema de Pitágoras usando-se o fato de que "a razão entre as áreas de triângulos semelhantes é igual ao quadrado da razão entre lados correspondentes", da seguinte forma: Chamando-se a área de ΔABC de ''x'', a área de ΔACH é x*(b/c)², e a área de ΔCBH é x*(a/c)² (pois c, b e a são as hipotenusas de ΔABC, ΔACH e ΔCBH, respectivamente). Então, como a área do triângulo inteiro é a soma das áreas dos dois triângulos menores, tem-se x*(a/c)² + x*(b/c)² = x, então (a/c)² + (b/c)² = 1, então a² + b² = c².


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Revisão das 19h44min de 6 de maio de 2013

O teorema de Pitágoras: a soma das áreas dos quadrados construídos sobre os catetos (a e b) equivale à área do quadrado construído sobre a hipotenusa (c).]] O teorema de Pitágoras é uma relação matemática entre os comprimentos dos lados de qualquer triângulo retângulo.[1] Na geometria euclidiana, o teorema afirma que:

Por definição, a hipotenusa é o lado oposto ao ângulo reto, e os catetos são os dois lados que o formam. O enunciado anterior relaciona comprimentos, mas o teorema também pode ser enunciado como uma relação entre áreas:

Para ambos os enunciados, pode-se equacionar

onde c representa o comprimento da hipotenusa, e a e b representam os comprimentos dos outros dois lados.

O teorema de Pitágoras leva o nome do matemático grego Pitágoras (570 a.C. – 495 a.C.), que tradicionalmente é creditado pela sua descoberta e demonstração,[2][3] embora seja frequentemente argumentado que o conhecimento do teorema seja anterior a ele (há muitas evidências de que matemáticos babilônicos conheciam algoritmos para calcular os lados em casos específicos, mas não se sabe se conheciam um algoritmo tão geral quanto o teorema de Pitágoras).[4] [5] [6]

O teorema de Pitágoras é um caso particular da lei dos cossenos, do matemático persa Ghiyath al-Kashi (1380 – 1429), que permite o cálculo do comprimento do terceiro lado de qualquer triângulo, dados os comprimentos de dois lados e a medida de algum dos três ângulos.

Fórmula e corolários

Um triângulo retângulo, de catetos a e b, e de hipotenusa c.

Sendo c o comprimento da hipotenusa e a e b os comprimentos dos catetos, o teorema pode ser expresso por meio da seguinte equação:

Manipulando algebricamente essa equação, chega-se a que se os comprimentos de quaisquer dois lados do triângulo retângulo são conhecidos, o comprimento do terceiro lado pode ser encontrado:

       e  

Outro corolário do teorema é que:

maior que qualquer um dos catetos pois todos os comprimentos são necessariamente números positivos, e c² > b², logo c > b, e c² > a², logo c > a. E a hipotenusa é menor que a soma dos catetos pois c² = b² + a², e (b+a)² = b² + 2ba + a², logo c² < (b+a)², logo c < b + a.

Demonstrações

Não se sabe ao certo qual seria a demonstração utilizada por Pitágoras.[8] O teorema de Pitágoras já teve muitas demonstrações publicadas. O livro The Pythagorean Proposition, de Elisha Scott Loomis, por exemplo, contém 370 demonstrações diferentes.[9] Há uma demonstração no livro Os Elementos, de Euclides.[10] E também ofereceram demonstrações, o matemático indiano Bhaskara Akaria, o polímata italiano Leonardo da Vinci, e o vigésimo presidente dos Estados Unidos, James A. Garfield.[11][12][13] O teorema de Pitágoras é tanto uma afirmação a respeito de áreas quanto a respeito de comprimentos, algumas provas do teorema são baseadas em uma dessas interpretações, e outras provas são baseadas na outra interpretação.

Por comparação de áreas

  1. Desenha-se um quadrado de lado
  2. De modo a subdividir este quadrado em quatro retângulos, sendo dois deles quadrados de lados, respectivamente, a e b: Traça-se dois segmentos de reta paralelos a dois lados consecutivos do quadrado, sendo cada um deles interno ao quadrado e com o mesmo comprimento que o lado do quadrado;
  3. Divide-se cada um destes dois retângulos não quadrados em dois triângulos retângulos, traçando-se as diagonais. Chama-se c o comprimento de cada diagonal;
  4. A área da região que resta ao retirar-se os quatro triângulos retângulos é igual a
  5. Desenha-se agora o mesmo quadrado de lado mas coloca-se os quatro triângulos retângulos noutra posição dentro do quadrado: a posição que deixa desocupada uma região que é um quadrado de lado
  6. Assim, a área da região formada quando os quatro triângulos retângulos são retirados é igual a

Como representa a área do quadrado maior subtraída da soma das áreas dos triângulos retângulos, e representa a mesma área, então . Ou seja: num triângulo retângulo o quadrado da hipotenusa é igual à soma dos quadrados dos catetos.

Por semelhança de triângulos

Demonstração que utiliza o conceito de semelhança: os triângulos ABC, ACH e CBH têm a mesma forma, diferindo apenas pelas suas posições e tamanhos.

Esta demonstração se baseia na proporcionalidade dos lados de dois triângulos semelhantes, isto é, que a razão entre quaisquer dois lados correspondentes de triângulos semelhantes é a mesma, independentemente do tamanho dos triângulos.

Sendo ABC um triângulo retângulo, com o ângulo reto localizado em C, como mostrado na figura. Desenha-se a altura com origem no ponto C, e chama-se H sua intersecção com o lado AB. O ponto H divide o comprimento da hipotenusa, c, nas partes d e e. O novo triângulo, ACH, é semelhante ao triângulo ABC, pois ambos tem um ângulo reto, e eles compartilham o ângulo em A, significando que o terceiro ângulo é o mesmo em ambos os triângulos também,[14] marcado como θ na figura. Seguindo-se um raciocínio parecido, percebe-se que o triângulo CBH também é semelhante à ABC. A semelhança dos triângulos leva à igualdade das razões dos lados correspondentes:

O primeiro resultado é igual ao cosseno de cada ângulo θ e o segundo resultado é igual ao seno.

Estas relações podem ser escritas como:

Somando estas duas igualdades, obtém-se

que, rearranjada, é o teorema de Pitágoras:

Uma variante[15][16][17] ==== Usando a mesma figura da demonstração acima, após ser mostrado que ΔABC, ΔACH e ΔCBH são semelhantes, pode-se demonstrar o teorema de Pitágoras usando-se o fato de que "a razão entre as áreas de triângulos semelhantes é igual ao quadrado da razão entre lados correspondentes", da seguinte forma: Chamando-se a área de ΔABC de x, a área de ΔACH é x*(b/c)², e a área de ΔCBH é x*(a/c)² (pois c, b e a são as hipotenusas de ΔABC, ΔACH e ΔCBH, respectivamente). Então, como a área do triângulo inteiro é a soma das áreas dos dois triângulos menores, tem-se x*(a/c)² + x*(b/c)² = x, então (a/c)² + (b/c)² = 1, então a² + b² = c².

Demonstração de Bhaskara[18]

A análise da figura da direita permite computar a área do quadrado construído sobre a hipotenusa de um triângulo retângulo: ela é quatro vezes a área desse triângulo mais a área do quadrado restante, de lado (b−a). Equacionando-se, segue que:

Logo:

(o termo (b-a)² é um produto notável)
(por comutatividade da multiplicação: 2ab = 2ba)

Por cálculo diferencial

Pode-se chegar ao teorema de Pitágoras pelo estudo de como mudanças em um lado produzem mudanças na hipotenusa e usando um pouco de cálculo. É uma demonstração baseada na interpretação métrica do teorema, visto que usa comprimentos, não áreas.

Demonstração que usa equações diferenciais.

Como resultado da mudança da no lado a,

por semelhança de triângulos e para mudanças diferenciais. Então,

por separação de variáveis.

que resulta da adição de um segundo termo para as mudanças no lado b.

Pela integração, segue:

Quando a = 0 então c = b, então a "constante" é b2. Logo,

Num espaço com um produto interno

Pode-se estender o teorema de Pitágoras a espaços com produto interno e com uma norma induzida por este. Nessa situação:

Dois vetores x e y são ditos perpendiculares se:

Segue então:

que é o teorema de Pitágoras.

Pelo rearranjo das partes

Demonstração pelo rearranjo de quatro triângulos retângulos idênticos.
Animação mostrando outra demonstração por rearranjo.[19]

Uma demonstração por rearranjo é dada pela animação à esquerda. Como a área total e as áreas dos triângulos são constantes, a área preta total é constante também. E a área preta pode ser dividida em quadrados delineados pelos lados a, b, c do triângulo, demonstrando que a2 + b2 = c2.

Na animação à direita, um grande quadrado inicial é formado da área c 2 tornando adjacentes quatro triângulos retângulos idênticos, deixando um pequeno quadrado no centro do grande quadrado, de modo a acomodar a diferença de comprimentos dos lados dos triângulos. Dois retângulos são formados, de lados a e b, movendo-se os triângulos. Incorporando o pequeno quadrado central com um destes retângulos, os dois retângulos são feitos em dois quadrados de áreas a 2 e b 2, mostrando que c 2 = a 2 + b 2.

Recíproca

O "triângulo egípcio", de medidas 3, 4, 5, e, portanto, um triângulo retângulo.

A recíproca do teorema de Pitágoras também é verdadeira[20]:

"Para qualquer triângulo com lados l, m, e r, se l² + m² = r², então o ângulo entre l e m mede 90°".

ou, usando apenas palavras,

Ela pode ser provada usando-se a lei dos cossenos.[21]

Consequências e usos

Talvez nenhuma outra relação geométrica seja tão utilizada em matemática como o teorema de Pitágoras. Na geometria cartesiana, muito usada em ciências e engenharia, todos os cálculos que envolvem relações espaciais e trigonometria têm como base este teorema.[22] É possível utilizar o teorema de Pitágoras em todos os polígonos, pois eles podem ser divididos em triângulos e esses em triângulos retângulos.[23] E por extensão, em todos os poliedros.

A diagonal do quadrado

A diagonal do quadrado divide-o em dois triângulos retângulos congruentes. Sendo o lado e a diagonal, segue que:

Finalmente, o comprimento da diagonal é encontrado como:

[24]

A altura do triângulo equilátero

A altura do triângulo equilátero divide-o em dois triângulos retângulos congruentes. Sendo o lado e a altura, segue que:

Finalmente, a altura do triângulo equilátero é encontrada como:

[24]

A diagonal do cubo

AC' (em azul) é uma diagonal do cubo, enquanto AC (em vermelho) é uma diagonal de uma de suas faces.

Seja a a medida de sua aresta (medida de um lado de uma face quadrada)

(I)

Também pelo teorema de Pitágoras tem-se que:

(II)

De I e II:

Então:

[25]

Identidade trigonométrica fundamental

Disso, segue que:

Ternos pitagóricos

Ver artigo principal: Terno pitagórico

Um terno pitagórico (trio pitagórico) consiste em três números inteiros positivos a, b, e c, tais que a 2 + b 2 = c 2. Em outras palavras, um terno pitagórico representa os comprimentos dos lados de um triângulo retângulo, onde todos os três lados têm comprimentos inteiros. Essa tripla é geralmente escrita como (a, b, c ). Alguns exemplos bem conhecidos são (3, 4, 5) e (5, 12, 13).

Um terno pitagórico primitivo é aquele em que a, b e c são coprimos (o máximo divisor comum de a, b e c é 1).

Lista de ternos pitagóricos primitivos até 100:

(3, 4, 5), (5, 12, 13), (7, 24, 25), (8, 15, 17), (9, 40, 41), (11, 60, 61), (12, 35, 37), (13, 84, 85), (16, 63, 65), (20, 21, 29), (28, 45, 53), (33, 56, 65), (36, 77, 85), (39, 80, 89), (48, 55, 73), (65, 72, 97)

Números irracionais como comprimento

Espiral de Teodoro

Uma das consequências do teorema de Pitágoras é que comprimentos incomensuráveis (ou seja, cuja razão é um número irracional, tal como a raiz quadrada de 2), podem ser construídos, com instrumentos como régua e compasso. Um triângulo retângulo com ambos os catetos iguais a uma unidade tem uma hipotenusa de comprimento igual a raiz quadrada de 2. A figura da direita mostra como construir segmentos de reta com comprimentos iguais a raiz quadrada de qualquer número inteiro positivo.

Distância entre dois pontos

Ver artigo principal: Geometria analítica

O teorema de Pitágoras pode ser traduzido para a linguagem das coordenadas de Descartes:

Seja e Para auxiliar, seja

Como A e C possuem mesma ordenada,

Como B e C possuem mesma abcissa,

Então [26]

Generalizações

Lei dos cossenos

Ver artigo principal: Lei dos cossenos

O teorema de Pitágoras permite calcular um lado de um triângulo retângulo conhecendo os outros dois. A lei dos cossenos permite calculá-lo em qualquer triângulo. Assim, o teorema de Pitágoras é um caso especial do teorema mais geral que relaciona o comprimento dos lados de qualquer triângulo, a lei dos cossenos é a seguinte:

onde θ é o ângulo entre os lados a e b. Quando θ é 90 graus, cos(θ) = 0, assim, a fórmula reduz-se ao teorema de Pitágoras.

Teorema de Gua

Ver artigo principal: Teorema de Gua

O teorema de Pitágoras pode ser generalizado para um n-simplex retângulo: o quadrado do (n-1)-volume da hipotenusa é igual à soma dos quadrados dos (n-1)-volumes dos catetos. Em particular, num tetraedro retângulo (isto é, que tem 3 faces perpendiculares entre si - os catetos), o quadrado da área da hipotenusa (a face que não é perpendicular às restantes) é igual à soma dos quadrados das áreas dos catetos.

Figuras semelhantes nos três lados

O teorema de Pitágoras foi generalizado por Euclides em seu livro Os Elementos para estender-se além das áreas dos quadrados nos três lados, para figuras semelhantes:[27][28]

Nas geometrias esférica e hiperbólica

Um triângulo esférico
Um triângulo hiperbólico

O teorema de Pitágoras é derivado dos axiomas da geometria euclidiana, e de fato, a versão euclidiana não é válida nas geometrias não euclidianas.[29] (Foi mostrado que o teorema de Pitágoras é equivalente ao postulado das paralelas).[30] Em outras palavras, numa geometria não euclidiana, a relação entre os lados de um triângulo deve necessariamente tomar outra forma. Por exemplo, na geometria esférica, a² + b² ≠ c².

Seja c a hipotenusa de um triângulo rectângulo numa geometria não euclidiana e a e b os catetos. O teorema de Pitágoras toma uma das seguintes formas:

  • Na geometria esférica, tem-se
  • Na geometria hiperbólica tem-se

História

A tabuleta Plimpton 322 registra ternos pitagóricos.
Ilustração do livro Chou Pei Suan Ching, que sugere uma demonstração do teorema para um triângulo específico (de lados 3, 4 e 5).

A história do teorema pode ser dividida em quatro partes: o conhecimento de trios pitagóricos, conhecimento da relação entre os lados de um triângulo retângulo, conhecimento das relações entre ângulos adjacentes, e demonstrações do teorema dentro de sistemas dedutivos.

O historiador da matemática alemão Moritz Cantor, tomando por base que 3² + 4² = 5² era conhecido dos egípcios e que eles usavam cordas em agrimensura, especulou que eles construíam ângulos retos por meio de um uma corda com nós para formar um triângulo de lados 3, 4 e 5.[31] Bartel van der Waerden afirmou que não há evidências que sustentem esta especulação,[31] visão compartilhada por Thomas Little Heath.[32]

Há provas que os antigos babilônios já conheciam o teorema muito antes de Pitágoras. Tabletes de barro do período de 1800 a 1600 a.C. foram encontrados e estudados, estando hoje em vários museus. Um deles, Plimpton 322, mostra uma tabela de 15 linhas e 3 colunas, ilustrando trios pitagóricos.

Na China, o teorema também já era conhecido cerca de 600 anos antes do período Pitagórico. O problema "Gou Gu", do famoso livro chinês Zhoubi Saunjing é uma evidência da existência de conhecimento a respeito do teorema. [33]

Ver também

Referências

  1. Alan S. Tussy, R. David Gustafson, Diane Koenig. Prealgebra, pg. 855.
  2. George Johnston Allman (1889). Greek Geometry from Thales to Euclid Reprinted by Kessinger Publishing LLC 2005 ed. [S.l.]: Hodges, Figgis, & Co. p. 26. ISBN 143260662X. The discovery of the law of three squares, commonly called the "theorem of Pythagoras" is attributed to him by – amongst others –Vitruvius, Diogenes Laertius, Proclus, and Plutarch ... 
  3. Heath, Vol I, p. 144.
  4. Otto Neugebauer (1969). The exact sciences in antiquity Republication of 1957 Brown University Press 2nd ed. [S.l.]: Courier Dover Publications. p. 36. ISBN 0486223329 
  5. Mario Livio (2003). The golden ratio: the story of phi, the world's most astonishing number. [S.l.]: Random House, Inc. p. 25. ISBN 0767908163 
  6. Pythagoras's theorem in Babylonian mathematics
  7. Uma generalização disso é a desigualdade triangular.
  8. Eli Maor, The Pythagorean Theorem: A 4,000-Year History, pg 31
  9. «The Pythagorean Proposition, Classics in Mathematics Education Series» (PDF). Education Resources Information Center. Institute of Education Sciences (IES) of the U.S. Department of Education. Consultado em 4 de maio de 2010 
  10. Euclid's Elements, Book I, Proposition 47
  11. Proof #6
  12. Proof #16
  13. Published in a weekly mathematics column: James A Garfield (1876). The New England Journal of Education. 3: 161  as noted in William Dunham (1997). The mathematical universe: An alphabetical journey through the great proofs, problems, and personalities. [S.l.]: Wiley. p. 96. ISBN 0471176613  and in A calendar of mathematical dates: April 1, 1876 by V. Frederick Rickey
  14. Pois a soma dos ângulos internos de qualquer triângulo é sempre igual a 180 graus (32ª proposição de Euclides).
  15. John Denker, Introduction to Scaling Laws
  16. [1] Blog de Terence Tao
  17. 2ª edição do número especial da Revista do Professor de Matemática – RPM, pgs. 34-39.
  18. Proof #6 in Jim Loy, The Pythagorean Theorem
  19. Alexander Bogomolny. «Pythagorean Theorem, proof number 10». Cut the Knot. Consultado em 27 February 2010  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  20. Demonstração de Euclides no livro Os Elementos
  21. James Stuart Tanton. Encyclopedia of Mathematics, pg. 426.
  22. [2] en:Alexander Givental, The Pythagorean Theorem: What is it about?
  23. Rhoad, Milauskas & Whipple. Geometry for Enjoyment and Challenge, pg 384.
  24. a b Osvaldo Dolce e José Nicolau Pompeo. Fundamentos de Matemática Elementar - Vol. 9 - Geometria Plana, pg. 239.
  25. Ira K. Wolf. How to Prepare for the SAT II: Math Level IC, pg. 91.
  26. A. Kolmogorov et al. Mathematics: Its Content, Methods and Meaning, pgs. 186-187.
  27. [3] Elementos. Livro VI, Proposição 31
  28. Elon Lages Lima. Medida e Forma em Geometria, pgs. 26-27.
  29. Stephen Hawking. God Created the Integers: The Mathematical Breakthroughs That Changed History, pg 4.
  30. Scott E. Brodie. The Pythagorean Theorem is Equivalent to the Parallel Postulate.
  31. a b Craig Smorynski - History of Mathematics: A Supplement, pg. 14
  32. Eli Maor - The Pythagorean Theorem: A 4,000-Year History, pg. 15
  33. Proof of Guogu or Pythagoras' Theorem (em inglês)

Ligações externas

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