Usuário:DAR7/Testes/Geografia da Europa/Vaticano

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Estado da Cidade do Vaticano
Stato della Città del Vaticano (italiano)
Status Civitatis Vaticanæ (latim)
Bandeira do Vaticano
Brasão de Armas do Vaticano
Brasão de Armas do Vaticano
Bandeira Brasão de armas
Hino nacional: Inno e Marcia Pontificale
("Hino e Marcha Pontifical")
noicon
Gentílico: vaticano(a)[1]

Localização do Estado da Cidade do Vaticano
Localização do Estado da Cidade do Vaticano

Localização do Vaticano (em verde) no continente europeu (cinza)
Capital Cidade do Vaticano[2]
41º 54'N 12° 27′E
Língua oficial Italiano[3]
Latim[4]
Governo Monarquia absoluta eletiva teocrática[5]
• Papa Francisco
• Secretário de Estado Pietro Parolin
Independência do Reino da Itália 
• Tratado de Latrão 11 de fevereiro de 1929 (95 anos) 
Área  
  • Total 0,44 km² (233.º)
 • Água (%) 0
 Fronteira Itália (enclave)
População  
  • Estimativa para 2017 ~ 1 000[6] hab. (194.º)
 • Densidade 1891 hab./km² (6.º)
Moeda Euro[nota 1] (EUR)
Fuso horário CET (UTC+1)
 • Verão (DST) CEST (UTC+2)
Cód. ISO VAT
Cód. Internet .va
Cód. telef. +379
Website governamental www.vatican.va
www.vaticanstate.va

Vaticano ou Cidade do Vaticano, oficialmente Estado da Cidade do Vaticano (em italiano: Stato della Città del Vaticano [tʃitˈta del vatiˈkaːno]; em latim: Civitas Vaticana),[7] é a sede[8] da Igreja Católica e uma cidade-Estado soberana sem costa marítima, cujo território consiste em um enclave murado na cidade de Roma, capital da Itália. Com 44 hectares (0,44 km²) e com uma população estimada de 1 000 habitantes, é a menor entidade territorial administrada por um Estado no mundo.[6][9]

A Cidade do Vaticano é uma cidade-Estado que existe desde 1929. É distinta da Santa Sé, que remonta ao cristianismo primitivo sendo a principal sé episcopal de 1,5 bilhão de católicos romanos (latinos e orientais) de todo o mundo. Ordenanças da Cidade do Vaticano são publicadas em italiano; documentos oficiais da Santa Sé são emitidos principalmente em latim. As duas entidades ainda têm passaportes distintos: a Santa Sé, como não é um país, apenas trata de questões de passaportes diplomáticos e de serviço; o Estado da Cidade do Vaticano cuida dos passaportes comuns. Em ambos os casos, os passaportes emitidos são muito poucos.

O Tratado de Latrão, de 1929, que criou a cidade-Estado do Vaticano, descreve-a como uma "nova" criação (preâmbulo e no artigo III) e não como um vestígio dos muito maiores Estados Pontifícios (756–1870), que anteriormente abrangiam a região central da Itália. A maior parte desse território foi absorvida pelo Reino de Itália em 1860 e a porção final, ou seja, a cidade de Roma, com uma pequena área perto dela, dez anos depois, em 1870. Os papas residem na área, que em 1929 tornou-se a Cidade do Vaticano, desde o retorno de Avinhão em 1377. Anteriormente, residiam no Palácio de Latrão na colina Célio no lado oposto de Roma, local que Constantino deu ao Papa Milcíades em 313. A assinatura dos acordos que estabeleceram o novo Estado teve lugar neste último edifício, dando origem ao nome Tratado de Latrão, pelo qual é conhecido.

A Cidade do Vaticano é um Estado eclesiástico[6] ou teocrático-monárquico, governado pelo bispo de Roma, o Papa. A maior parte dos funcionários públicos são todos os clérigos católicos de diferentes origens raciais, étnicas e nacionais. É o território soberano da Santa Sé (Sancta Sedes) e o local de residência do Papa, referido como o Palácio Apostólico.

Etimologia[editar | editar código-fonte]

Vaticano é uma colina situada na região noroeste de Roma e não possui ligação com as sete colinas de Roma. Era o local dos oráculos muito antes da Roma pré-cristã. Vaticanus, também conhecido como Vagitanus, era um deus etrusco,[10] que "abria a boca do recém-nascido para que ele pudesse dar o primeiro grito, o primeiro choro",[11] e seu templo foi construído no antigo local de Vaticanum.[10] Lá se ergueu também o Circo de Nero. Os historiadores acreditam que tenha sido também o local em que São Pedro foi martirizado e sepultado.[10][11]

História[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: História do Vaticano

Antiguidade, Idade Média e Moderna[editar | editar código-fonte]

Ver artigos principais: Colina do Vaticano e Estados Papais
O obelisco do Vaticano foi originalmente trazido do Egito por Calígula.
A Europa em 1815, após as Guerras Napoleônicas, com os Estados Papais em verde.

Como divisão territorial de Roma antes de ter sua independência proclamada em 1929, o Vaticano sempre teve ligação íntima com a história do cristianismo. Teria sido o local onde haviam sido martirizados numerosos cristãos, dentre os quais o apóstolo Pedro. Quando o cristianismo desfrutou de liberdade, desde o ano 313, sob o comando do imperador Constantino o Grande, este deu de presente ao papa com o palácio do senador romano Pláutio Laterano. Na Romã pagã, o Vaticano constituía um subúrbio de lindos jardins e casas de luxo. Os líderes bárbaros, Alarico e Genserico, quando invadiram Roma, mandaram seus combatentes deixarem o Vaticano, que não se libertou, no entanto, do saque a que Roma foi submetida pelos sarracenos em 846. Após esse acontecimento, o papa Leão IV (847–855) mandou muralhá-la.[12][13][14]

Durante o século XIV, quando os papas residiam em Avignon, ficou completamente abandonado, no entanto, apesar disso, Gregório XI, quando restaurou Roma como capital do papado, ali foi morar. Desde então, suas dependências foram expandidas e, com a nova vocação cultural que nascia na Europa, enfeitadas. Nos séculos XV e XVI, foi ornamentado por conhecidos pintores, como Fra Angelico, Rafael, Michelangelo, Leonardo da Vinci, Murillo, Pinturichio, Bramante, Perugino, Ticiano e Correggio.[12][13][14]

Unificação italiana e Tratado de Latrão[editar | editar código-fonte]

Delegações da Itália e da Santa Sé antes da assinatura do Tratado de Latrão, em 1929.

A conjuntura de país soberano apareceu como solução para a denominada Questão Romana. A partir do começo da Idade Média os papas exerciam o poder efetivo sobre Roma e o centro da Itália. Os Estados Pontifícios compreendiam uma superfície de cerca de 41 mil km². Na segunda metade do século XIX, surgiu o movimento pela unificação italiana, chefiado por Cavour e Garibaldi, que tornou urgente a determinação dos limites da Santa Sé.[15] O papa Pio IX não aceitou as sugestões de solução do novo governo italiano, e tanto ele como seus sucessores se achavam prisioneiros fechados em seus palácios.[16][12][13][14]

Cerca de meio século se passou antes dos papas concordarem em debater um acordo para solucionar o problema. As discussões acabaram em 1929 com o Tratado de Latrão,[17][18][19][20] o que não evitou desentendimentos entre o Vaticano e a ditadura fascista, principalmente devido às opiniões contrárias à política educacional de Mussolini. Depois da Segunda Guerra Mundial (1939–1945), as autoridades vaticanas passaram a ter um posicionamento anticomunista e antissoviético, que perdurou até a subida do papa João XXIII.[12][13][14]

Pós-guerra, extinção parcial das forças armadas, concordata de 1984 e construção do Domus Sanctae Marthae[editar | editar código-fonte]

Bandas da 38.ª Brigada do Exército Britânico tocando em frente à Basílica de São Pedro, junho de 1944.
Domus Sanctae Marthae, construído em 1996

Pio XII se absteve de criar cardeais durante a guerra. No final da Segunda Guerra Mundial, havia várias vagas de destaque: Cardeal Secretário de Estado, Camerlengo, Chanceler e Prefeito da Congregação para os Religiosos entre eles.[21] Pio XII criou 32 cardeais no início de 1946, tendo anunciado suas intenções de fazê-lo em sua mensagem de Natal anterior.[21]

O Pontifício Corpo Militar, exceto a Guarda Suíça, foi dissolvido por vontade do Papa Paulo VI, conforme expresso em carta de 14 de setembro de 1970.[21] O Corpo da Gendarmaria foi transformado em polícia civil e força de segurança.[22]

Em 1984, uma nova concordata entre a Santa Sé e a Itália modificou certas disposições do tratado anterior, incluindo a posição do cristianismo católico como religião oficial italiana, uma posição que lhe foi conferida por um estatuto do Reino da Sardenha de 1848.[20]

A construção em 1995 de uma nova casa de hóspedes, Domus Sanctae Marthae, adjacente à Basílica de São Pedro foi criticada por grupos ambientalistas italianos, apoiados por políticos italianos. Eles alegaram que o novo edifício bloquearia as vistas da Basílica de apartamentos italianos próximos.[23] Por um breve período, os planos prejudicaram as relações entre o Vaticano e o governo italiano. O chefe do Departamento de Serviços Técnicos do Vaticano rejeitou vigorosamente os desafios ao direito do Estado do Vaticano de construir dentro de suas fronteiras.[23]

Geografia, demografia, economia e infraestrutura[editar | editar código-fonte]

Cidade do Vaticano 

Vista da Praça de São Pedro do topo da cúpula de Michelangelo

Critérios (i)(ii)(iv)(vi)
Referência 286 en fr es
Países Estado da Cidade do Vaticano
Coordenadas Cidade do Vaticano
Histórico de inscrição
Inscrição 1984

Nome usado na lista do Património Mundial

Geografia do Vaticano
Mapa da cidade do Vaticano.

Após ter sido unificada a Itália, os antigos Estados Pontifícios foram transformados em cidade do Vaticano.[12][13] Capital da Igreja Católica, constitui a menor nação do mundo em extensão territorial.[24][13][14]

O Estado da Cidade do Vaticano, também denominado de Santa Sé, situa-se em uma área aplainada de Roma, um pouco elevada, que é a colina do Vaticano, uma característica geográfica relacionada à geomorfologia da região. Compreende uma área de 0,44 km², na margem ocidental do rio Tibre. Muralhas do tempo da Idade Média e do Renascentismo definem suas fronteiras, menos na extremidade sul-ocidental.[24][13][14]

O território vaticano abriga a praça e a basílica de São Pedro, além de museus, palácios e jardins. Também fazem parte da cidade, apesar de estarem fora de sua área, as basílicas de São João de Latrão, São Paulo Extramuros e Santa Maria Maggiore, entre outros, além de Castel Gandolfo, casa de veraneio do pontífice, que se encontra fora de Roma. Os jardins do Vaticano, onde estão seus solos mais férteis, são conhecidos por sua abundante coletânea de orquídeas e demais gêneros de flora exótica.[24][13][14]

Cardeais durante o funeral de João Paulo II

A população permanente, que é de 618 habitantes, é representada pelo papa e por 70 cardeais, 453 moradores e 104 soldados da Guarda Suíça.[25] A língua oficial do estado constitui o italiano; o latim, utilizado nas encíclicas e em demais discursos, a da entidade religiosa. O Vaticano recebe visitas regulares de turistas e, em momentos especiais, de inúmeros peregrinos, aos quais são proporcionadas oportunidades para hospedagem em Roma, uma vez que não existem hotéis ou qualquer outro estabelecimento de hospedagem no Vaticano.[14]

O Vaticano constitui principalmente um centro administrativo. Sua economia depende dos donativos de entidades católicas do mundo inteiro e de indenização quitada pelo governo da Itália, além da comercialização de selos postais, publicações e convites para museus. A cidade possui serviços próprios de telefone,[26] rádio[27] e correios[28]. Tem agências bancárias e lojas próprias, apesar de quase todos os recursos de primeira necessidade, como comida, eletricidade, gás e água, serem importados.[14]

Panorama of the gardens viewed from St. Peter's Basilica

Clima[editar | editar código-fonte]

Praça São Pedro em um dia de chuva.

De acordo com a classificação climática de Köppen-Geiger, a região romana, na qual está localizado o Vaticano, pertence à faixa Csa, com clima temperado de latitudes médias e verão quente.[29] As estações chuvosas são a primavera e o outono, principalmente nos meses de novembro e abril. O verão é quente, úmido e potencialmente seco, enquanto o inverno é geralmente suave e chuvoso, mas com grandes índices de frio e, por vezes, de neve.[30] A precipitação média anual, gira em torno de 750 mm e em média distribuída em 79 dias, apresentando uma quantia mínima no verão e um índice elevado no outono.[31]

Em julho de 2007, o Vaticano tornou-se o único Estado neutro em relação ao carbono por ano, devido à doação da Floresta Clima na Hungria ao Vaticano. A floresta possui tamanho suficiente para compensar as emissões de dióxido de carbono do Estado.[32] Em 2009, o Vaticano lançou um serviço de meteorologia, que funciona como uma ferramenta de medição disponível na web. O sistema é baseado numa estação meteorológica Davis Vantage Pro 2, localizado no alto do Palácio do Governatorato do Vaticano desde o início de março de 2009.[33]

Dados climatológicos para Vaticano
Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano
Temperatura máxima média (°C) 11,9 13,0 15,2 17,7 22,8 26,9 30,3 30,6 26,5 21,4 15,9 12,6 20,4
Temperatura mínima média (°C) 3,1 3,5 5,2 7,5 11,6 15,3 18,0 18,3 15,2 11,3 6,9 4,2 10,0
Precipitação (mm) 67 73 58 81 53 34 19 37 73 113 115 81 804
Dias com precipitação (≥ 1 mm) 7 7,6 7,6 9,2 6,2 4,3 2,1 3,3 6,2 8,2 9,7 8 79,4
Horas de sol 120,9 132,8 167,4 201,0 263,5 285,0 331,7 297,6 237,0 195,3 129,0 111,6 2 472,8
Fonte: Estação de meteorologia de Roma-Ciampino[34]
Fonte 2: Dados de horas de sol[35]

Governo, política e símbolos nacionais[editar | editar código-fonte]

Parte da série sobre
Política do Vaticano
Portal do Vaticano
Palácio do Governo do Vaticano

O papa constitui o chefe de Estado e o patriarca da Igreja Católica no mundo inteiro. Desempenha poderes temporais através de uma comissão pontifícia, chefiada por um cardeal, e de um governador, líder da guarda pontifícia, assessorado por um conselho central. Para resolver litígios legais ordinários de justiça no território vaticano, há um tribunal de primeira instância. Para litígios religiosos, operam três tribunais. O secretário de Estado, que é o chefe de governo, desempenha o executivo.[36][37][38][14]

A corte papal regula-se por cerimonial que recorda muito a corte romano-bizantina. Até a dissolução de algumas forças armadas em 1970, a Santa Sé possuía quatro guardas responsáveis pela defesa do papa: a guarda nobre, de oficiais de famílias ricas;[39][40] a Guarda Suíça, fundada por Júlio II e representada somente por cidadãos suíços;[41][42][43] a guarda de honra, constituída por cidadãos romanos;[44] e a gendarmeria pontifícia, encarregada pela preservação da ordem.[22][14]

Soldados da Guarda Suíça

A Bandeira do Vaticano é composta de duas faixas verticais de igual tamanho e proporção, de jalde, à esquerda, e de argento, à direita, com as chaves de São Pedro atravessadas no centro da faixa vertical branca. O jalde simboliza o poder do reino dos céus, ao passo que o argento significa a autoridade religiosa do papado.[6] Como explicação para o simbolismo do emblema central da bandeira, ainda que nos seus mínimos detalhes, o jalde está ligado às chaves douradas ― emblema de São Pedro, tido como o primeiro pontífice da Igreja Católica. As chaves teriam aberto as portas do paraíso celeste, numa referência ao Evangelho de São Mateus. Também representam a autoridade espiritual dada à Igreja para conceder o perdão dos pecados aos católicos. Já as chaves de argento mostram a grande harmonia que a Igreja e os clérigos precisam possuir na hora de ministrar a penitência.[45]

O Inno e Marcia Pontificale ("Hino e Marcha Pontifical", em italiano) teve sua letra oficial italiana escrita pelo monsenhor Antonio Allegra (1905-1969) e sua melodia criada pelo compositor francês Charles Gounod (1818-1893). Sua adoção oficial ocorreu em 1949.[6]

Cultura, turismo e lazer[editar | editar código-fonte]

A Biblioteca do Vaticano, uma das mais conhecidas do mundo, foi criada pelo papa Nicolau V. Sucessora dos remanescentes da Biblioteca Imperial de Constantinopla, após a conquista dessa cidade pelos otomanos, possui cerca de 1 milhão de livros, além de milhares de incunábulos e manuscritos das eras pré-cristã e cristã.[14]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Notas

  1. Antes de 2002, a moeda era a Lira italiana.

Referências

  1. Dicionário de Língua Portuguesa - Tomo II, Texto Editores, 2006, página 1497, ISBN 972-47-3173-1/(978-972-47-3173-5)
  2. A Cidade do vaticano é uma cidade-estado
  3. Baseado no parágrafo 2 da «"Legge sulle fonti del diritto" de 7 de junho de 1929» (PDF). Consultado em 25 de fevereiro de 2021. Cópia arquivada (PDF) em 3 de março de 2016  todas as leis e regulamentos do Estado do Vaticano são publicados em italiano no Supplemento per le leggi e disposizioni dello Stato della Città del Vaticano anexado à Acta Apostolicae Sedis.
  4. O latim é a língua oficial da Santa Sé: «Regimini Ecclesiae Universae, I, I, 10». Consultado em 8 de setembro 2017. Cópia arquivada em 25 de junho de 2009 
  5. «catholic-pages.com». Consultado em 25 de fevereiro de 2021. Cópia arquivada em 22 de setembro de 2013 
  6. a b c d e «Holy See (Vatican City) - The World Factbook». www.cia.gov. Consultado em 25 de fevereiro de 2021 
  7. "Stato della Città del Vaticano" é o nome usado no Tratado de Latrão Arquivado em 9 de março de 2012, no Wayback Machine. (artigo 26).
  8. [1]
  9. «Vatican City State». Vatican City Government. Consultado em 28 de novembro de 2007. Arquivado do original em 2 de novembro de 2010 
  10. a b c «A Secret History of St. Peter's Basilica and Vatican City - CNN iReport». Ireport.cnn. Consultado em 7 de junho de 2011. Cópia arquivada em 19 de outubro de 2012 
  11. a b «Origem do nome Vaticano - MONTFORT». www.montfort.org.br. Consultado em 10 de fevereiro de 2021. Cópia arquivada em 5 de janeiro de 2020 
  12. a b c d e «La Città del Vaticano nel tempo». www.vaticanstate.va. Consultado em 25 de fevereiro de 2021. Cópia arquivada em 26 de janeiro de 2021 
  13. a b c d e f g h «La Città del Vaticano oggi». www.vaticanstate.va. Consultado em 25 de fevereiro de 2021. Cópia arquivada em 8 de fevereiro de 2021 
  14. a b c d e f g h i j k l Garschagen 1998, pp. 313–314.
  15. «New Advent Pope Pius IX». Consultado em 26 de fevereiro de 2021. Cópia arquivada em 8 de março de 2017 
  16. Wetterau, Bruce (1994). World History: A Dictionary of Important People, Places, and Events, from Ancient Times to the Present. New York: Henry Holt & Co. ISBN 978-0805023503 
  17. «Preamble of the Lateran Treaty» (PDF). Consultado em 21 de julho de 2014. Cópia arquivada (PDF) em 10 de outubro de 2017 
  18. «Text of the Lateran Treaty of 1929». Consultado em 26 de fevereiro de 2021. Cópia arquivada em 25 de fevereiro de 2021 
  19. «Trattato fra la Santa Sede e l'Italia». Consultado em 26 de fevereiro de 2021. Cópia arquivada em 13 de agosto de 2013 
  20. a b «Patti lateranensi, 11 febbraio 1929 – Segreteria di Stato, card. Pietro Gasparri». vatican.va. Consultado em 26 de fevereiro de 2021. Cópia arquivada em 13 de agosto de 2013 
  21. a b c Chadwick 1988, p. 304
  22. a b «Corpo della Gendarmeria». www.vaticanstate.va. Consultado em 25 de fevereiro de 2021. Cópia arquivada em 15 de janeiro de 2021 
  23. a b Thavis, John (2013). The Vatican Diaries: A Behind-the-Scenes Look at the Power, Personalities and Politics at the Heart of the Catholic Church. NY: Viking. pp. 121–2. ISBN 978-0-670-02671-5 
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  29. «Classificação dos climas de Köppen». Consultado em 27 de março de 2013. Arquivado do original em 15 de agosto de 2007 
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  32. The Vatican to go carbon neutral Arquivado em 12 de janeiro de 2009, no Wayback Machine. (em inglês). Acessado em 24 de janeiro de 2021.
  33. «Estação de Meteorologia do Vaticano». Consultado em 27 de março de 2013 
  34. Serviço meteorológico da Aeronáutica militar italiana. «Clima do Estado da Cidade do Vaticano» (PDF). Consultado em 27 de março de 2013 
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  36. «Organi dello Stato». www.vaticanstate.va. Consultado em 25 de fevereiro de 2021. Cópia arquivada em 16 de outubro de 2020 
  37. «Organi potere legislativo ed esecutivo». www.vaticanstate.va. Consultado em 25 de fevereiro de 2021. Cópia arquivada em 17 de outubro de 2020 
  38. «Organi potere giudiziario». www.vaticanstate.va. Consultado em 25 de fevereiro de 2021. Cópia arquivada em 23 de agosto de 2020 
  39. David Alvarez, The Pope's Soldiers: A Military History of the Modern Vatican (Lawrence, KS: University Press of Kansas, 2011), pp. 263-265.
  40. Alvarez,The Pope's Soldiers, p.337.
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  43. «Päpstliche Schweizergarde: Compiti». www.guardiasvizzera.ch. Consultado em 25 de fevereiro de 2021. Cópia arquivada em 21 de junho de 2020 
  44. Fedeltà Palatina. Roma: 1946. pp.36, 125, 216-17
  45. Duarte 2001, p. 63.

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

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Ligações externas[editar | editar código-fonte]