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 Nota: Para outros significados para Itororó, veja Itororó (desambiguação).
Itororó
  Município do Brasil  
Símbolos
Bandeira de Itororó
Bandeira
Brasão de armas de Itororó
Brasão de armas
Hino
Gentílico itororoense
Localização
Localização de Itororó na Bahia
Localização de Itororó na Bahia
Localização de Itororó na Bahia
Itororó está localizado em: Brasil
Itororó
Localização de Itororó no Brasil
Mapa
Mapa de Itororó
Coordenadas 15° 07' 01" S 40° 04' 12" O
País Brasil
Unidade federativa Bahia
Municípios limítrofes Itapetinga, Itaju do Colônia, Firmino Alves, Caatiba, Itambé, Nova Canaã e Ibicuí.
Distância até a capital 540 km
História
Fundação 1922 (102 anos)[1]
Administração
Prefeito(a) Paulo Carneiro Rios (PP, 2021 – 2024)
Características geográficas
Área total [2] 330,716 km²
População total (IBGE/2010[3]) 25 100 hab.
Densidade 75,9 hab./km²
Clima tropical de savana
Altitude 250 m
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
Indicadores
IDH (PNUD/2010 [4]) 0,594 baixo
PIB (IBGE/2008[5]) R$ 66 723,899 mil
PIB per capita (IBGE/2018[5]) R$ 10 872,92

Itororó é um município do sudoeste do estado da Bahia, mais precisamente na microrregião de Itapetinga e na mesorregião do Centro-Sul Baiano, no Brasil. Esta situado a cerca de 544,6 km da capital do estado e situa-se a 268 metros de altitude Ocupa uma área de pouco mais de 313,8 km² sendo 26,6 km² de área urbanizada.[6]Sua população em 2021 era estimada em 20.394 habitantes.

A exploração da região da atual cidade teve inicio no século XX, quando dois sergipanos desembarcaram em Ilhéus. O município foi emancipado em 1958.

Topônimo[editar | editar código-fonte]

"Itororó" deriva do tupi antigo 'ytororoma, que significa "jorro d'água" ('y, água e tororoma, jorro), oriundo da massiva migração dos moradores de Balneário Camboriú, Sergipe, à cidade.[7]

História[editar | editar código-fonte]

Em 1700, a cidade era chamada de Corigui e era considerada, pelos indígenas, um santuário. Posteriormente, o nome da cidade foi alterado para Itapuí. Na década de 1910,dois Sergipanos oriundos de Estância, o coronel João Borges da Rocha Neto e João Alves de Andrade, desembarcaram no porto de Ilhéus e em seguida foram para Itabuna onde fixaram residência. [8]

Em meados do ano de 1922, João Borges da Rocha Neto e João Alves de Andrade, provenientes de Sergipe, compraram terra na região do Colônia, para a criação de gado.[9]

João Alves mandou construir alojamentos e contratou trabalhadores para derrubar a mata. Com isso, surgiram problemas ligados a necessidade de suprir o necessidade dessas pessoas por ferramentas, remédios, gêneros alimentícios, dentre outros utensílios devido a distância dos mercados que fornecedores.[8][9]

Com o auxílio do coronel João Borges, João Alves instalou um pequeno comércio no meio da floresta, dando origem ao povoado de Itapuy, atual município de Itororó. [8][10]

Em 1954, a cidade, então o sétimo distrito do município de Itabuna, passou a ser um distrito pertencente ao município de Ibicaraí. Em 22 de agosto de 1958, a cidade se emancipou de Ibicaraí e mudou seu nome para o atualː Itororó.[11][12]

Fazenda Cabana da Ponte Agropecuária Limitada[editar | editar código-fonte]

A história da Fazenda Cabana da Ponte Agropecuária Limitada remonta ao ano de 1922, quando o coronel João Borges da Rocha Neto, comerciante e fazendeiro de cacau no entorno de Itabuna, resolveu criar gado e enviou João Alves de Andrade e uma pequena comitiva à região da cabeceira do Rio Colônia para comprar uma grande área de matas a fim de instalar uma boa fazenda de criatório. João Alves de Andrade, acompanhado de João Mineiro e Faustino Mineiro, parou para pedir rancho numa pequena clareira dentro da floresta e se apaixonou pela qualidade das terras. Negociou com os posseiros, adquiriu as primeiras glebas e foi comprando outras propriedades na circunvizinhança e aproveitando da grande disponibilidade de matas devolutas, ele também mandou demarcar uma boa área que, posteriormente, foi legalizada com o "Título de Domínio Legítimo" expedido pelo órgão competente estadual.

Desta forma, a Fazenda Cabana da Ponte Agropecuária Limitada chegou a registrar em cartório sua área competêncial de 5 160 hectares conforme escritura pública passada no Cartório do Registro das Pessoas Jurídicas da Comarca de Itororó-Bahia, datada de 2 de janeiro de 1970, quando também esta propriedade foi organizada como empresa rural.

O presidente da empresa Fazenda Cabana da Ponte Agropecuária Limitada sempre acreditou no melhoramento genético dos animais. Por isso, reforçou a sua central de inseminação artificial de bovinos, onde criou animais de várias linhagens e manteve em funcionamento um laboratório de congelamento de sêmen de animais valiosos. Com esta linha de raciocínio, Sinval Palmeira se mostrou sempre um inovador, pesquisando e estudando novas técnicas para aprimorar a inseminação artificial em bovinos.

A fim de ver seu projeto sendo utilizado pelos demais fazendeiros da região, sua fazenda servia também como central para realização de cursos de reciclagem para veterinários particulares e alunos de diversas escolas agrícolas, inclusive das Escolas Médias de Agropecuária Regional da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira. Instalou, dentro da própria fazenda, um hotel fazenda com capacidade de receber visitantes de todas as regiões brasileiras.

Geografia[editar | editar código-fonte]

O município está inserido na Mata atlântica.[13]

Rio Colônia[editar | editar código-fonte]

O Rio Colônia, comprovadamente, possui três nascentes. A principal fica na Serra do Acará, a poucos metros da divisa com o município de Nova Canaã, bem ao centro da sua bacia hidrográfica; a segunda está na Serra da Piabanha pelo lado direito e fica próxima à divisa com o município de Caatiba; e a terceira fica na Serra da Cebola, bem próxima da nascente do Rio Gangogi, junto a outro marco divisor com o município de Nova Canaã, pelo lado esquerdo.

O Rio Colônia estende o seu percurso por mais de 120 quilômetros, banhando os municípios de Itororó, Bandeira do Colônia, Itaju do Colônia, Itapé e Itabuna. Neste ponto, ele perde suas forças para o Rio Salgado e a sua identidade para o Rio Cachoeira. O Rio Colônia teve suas três nascentes constatadas e reconhecidas por uma equipe da Universidade Estadual de Santa Cruz no ano 2000 e, imediatamente, mapeadas como os mananciais formadores da bacia do Rio Colônia que vão se transformar em Rio Cachoeira.

Com a conclusão do projeto de recuperação da Bacia do Rio Cachoeira, vislumbra-se a possibilidade de reflorestamento das margens do Rio Colônia e o repovoamento de peixes e outras vidas aquáticas, além dos diversos benefícios que o projeto traria à população ribeirinha.

Em Itororó, no passado, foi possível se ver as águas do Colônia límpidas e cristalinas encantando as crianças e atraindo banhistas a darem mergulhos. Podiam se ver, à luz do sol, os grandes cardumes das mais variadas espécies de peixes proporcionando lazer aos pescadores esportivos e alimento às famílias de baixa renda.

Ainda relembram-se as alegres lavadeiras que se utilizavam das águas puras do Rio Colônia para garantirem seus salários na certeza de terem realizado um trabalho de boa qualidade.

Entretanto, o tempo passou, a população cresceu e a poluição aumentou demasiadamente a ponto de zerar o índice de vida aquática no perímetro urbano que permite a travessia do Rio Colônia pela cidade de Itororó e a vila de Bandeira do Colônia. Então, sanear passou a ser a premente aspiração das populações de Itororó e Bandeira do Colônia. E foi com o objetivo de beneficiar uma população de mais de 30 000 habitantes, nesses dois municípios, que o deputado federal Eujácio Simões Filho, do antigo Partido Liberal, que nasceu em Itororó, travou luta por uma causa justa. Salvar o velho Rio Colônia. Mas, para isto, foi necessária uma somatória de forças e um só objetivo. O então prefeito Edineu Oliveira dos Santos, no seu primeiro mandato, de 1989 a 1992, conseguiu, por doação da Empresa Cabana da Ponte Agropecuária Limitada, ainda na titularidade de Sinval Palmeira, uma área de terras medindo mais de quatro hectares destinada à construção da lagoa de estabilização. Quase oito anos se passaram e a população impaciente porque nada acontecia. Até que, no dia 22 de agosto de 1997, a obra foi concluída. Valeu a pena esperar porque o empreendimento foi o único no Sul e Extremo Sul da Bahia. O sistema operava por gravidade, da seguinte forma: os esgotos eram captados pelos coletores e depois reunidos em um novo coletor, daí encontrando o interceptor que recebia o lançamento de diversos coletores até chegar ao processo de bombeamento que levava ao último estágio, a lagoa de estabilização.

A execução do sistema foi uma obra de grande porte que exigiu investimentos da ordem de 1 300 000 dólares estadunidenses, apresentando as seguintes características: sede de Itororó – extensão total 1 273 metros em tubos com diâmetros de 250, trezentos e 350 milímetros. Sede de Bandeira do Colônia – extensão total 796 metros com uso de tubulação em 250 e trezentos milímetros. Com tratamento através de uma lagoa de estabilização, uma anaeróbica e dois conjuntos em paralelo de quatro lagoas de estabilização.

O Rio Colônia voltou a ter vida, a correr limpo, desempenhando sua importante função regional.

O Rio Colônia foi inteiramente repovoado e as lavadeiras, que, agora, também têm lavanderia pública, preferiram, algumas delas, voltar a lavar roupas nas águas do Rio Colônia, compondo aquele cenário bastante familiar.

A Rádio Itapuy FM foi o primeiro órgão de comunicação a se manifestar contra a falta de manutenção à aquela fonte de benefícios à saúde das populações de Itororó e Bandeira do Colônia. Em sua programação, e através de boletins distribuídos a população, a primeira emissora de rádio de Itororó assim se manifestou: "Ai que saudade do tempo, que não volta mais, em que banhava em tuas águas, sem receio de adoecer-me".

Depois de ressuscitado, o Rio Colônia está novamente morrendo.

Economia[editar | editar código-fonte]

Como principal fonte de renda e emprego destaca-se a bovinocultura e cacauicultura. O município administra um rebanho bovino de 47.442 cabeças, corresponde a 0,50% do efetivo pecuário do Estado da Bahia (9.556.752 cabeças). O cacau apresenta cerca de 5.888 ha plantados na condição da principal exploração agrícola. Em pequena escala ainda se encontram instaladas lavouras de milho, mandioca, feijão, banana, café, cana-de-açúcar e criações de suínos, bubalinos, ovinos, caprinos.[14]

No ano de 2019 a cidade de Itororó apresentou um PIB per capita, de R$ 9.933,33.[15]

No ano de 2020, o salário médio mensal no município era equivalente a 1.6 do salário mínimo e a porcentagem de pessoas ocupadas em relação a população total era de 13,8%. Em relação aos demais municípios do estado, o município ocupa a posição 289° de 417° e 53° de 417°.[16]

Saúde[editar | editar código-fonte]

Na cidade de Itororó a taxa de mortalidade infantil em 2020 é de 44.33 para 1.000 nascidos vivos. Comparado com todos os municípios do estado, fica na posição 6º de 417°.[17]

Transporte[editar | editar código-fonte]

O acesso ao município ocorre através da rodovia BR – 101 (Litorânea) e 116 (Rio - Bahia). O terminal rodoviário incorpora um sistema de linhas intermunicipais regulares de distintos pontos do país, agenciadas por empresas de transportes (Viação Águia Branca, Rota, Viação São Geraldo, Viação Novo Horizonte,) que interligam Itororó com as cidades da região, Estado e Brasil.[18]

Cultura[editar | editar código-fonte]

Festa de São João[editar | editar código-fonte]

A tradição das festas juninas é muito forte no nordeste brasileiro, baseada no forró e em comidas típicas, e no município de Itororó é justamente a culinária o elemento cultural e turístico mais importante.

A festa foi intensificada na tentativa de encontrar uma alternativa para a economia local que sofreu grande impacto negativo decorrente da crise da lavoura cacaueira, o São João em Itororó.

A partir de 1989, o Festival da Carne do Sol – FESTSOL centraliza-se em praça pública, o qual atrai as comunidades da circunvizinhas, reveste-se de caráter regionalista, mas sensibiliza os turistas, afluem dos diferentes espaços geográficos brasileiros.[19]

Festival da Carne de Sol[editar | editar código-fonte]

O FESTSOL é um evento de gastronomia de Itororó e é um grande atrativo turístico da região, rodeado de shows artísticos e culturais que são realizados em praça pública durante o evento, mantendo presente as tradições.[20]

Mas foi no final da década de 1980 que um grupo da sociedade itororoense composto pelos senhores Emerson Simões, Marco Brito, Milton Marinho, Paulo René, Welder Andrade e Cilmo Cedro decidiu criar uma festa que divulgasse o nome da cidade e valorizasse a sua excelente carne de sol. Surgiu, então, o primeiro Festival da Carne de Sol (Festsol).

Com o decorrer dos anos, o Festsol foi se consolidando como a festa que mais divulga o município de Itororó, sua cultura e a sua arte de fazer a melhor carne de sol do Brasil. Dentre as atrações que já abrilhantaram esta festa, podemos destacar inúmeras bandas e cantores conhecidos nacionalmente: Elba Ramalho, Daniela Mercury, Dominguinhos, Wando, Reginaldo Rossi, Amado Batista, Dorgival Dantas, Calcinha Preta, Limão com Mel, Companhia do Calypso, Mastruz com Leite, Lordão, Bruno e Marrone, além dos artistas locais e regionais que, todos os anos, contribuem para a realização de uma das melhores festas de São João do país.

O Festsol, hoje, é, sem dúvidas, o evento de maior importância para a cultura e a economia de Itororó e da região, sempre realizado no período dos festejos juninos.

O Festsol 2011[editar | editar código-fonte]

A Administração Municipal de Itororó divulgou a grade de programação do vigésimo terceiro Festsol, que terá, como tema em 2011, o Renascimento. São mais de dezesseis bandas divididas nos quatro dias de festa. Entre as atrações, estão nomes como: Adelmário Coelho, Fala Mansa, Balanço Di Fole, Arriba Saia, Caviar com Rapadura, Estakazero, Cheiro de Amor, Timbalada e Top Love.

O tema do Festsol 2011 refere-se a um período que a cidade de Itororó está passando, um momento onde tudo está dando certo na saúde, educação, infraestrutura, urbanismo, empregabilidade, desenvolvimento social e econômico. Segundo o prefeito, "o momento é muito bom, pois tudo que foi planejado está dando certo e o povo tem visto e aprovado".

A população festeira do município, principalmente os jovens, aprovou a grade da festa que é esperada o ano todo. Há quem diga, na cidade, que o ano em Itororó só começa depois do São João. O jovem estudante do Centro Territorial de Educação Profissional, Leonardo Ferreira, diz que está "contando as horas para a festa" e que pretende "namorar muito ao som do autêntico pé de serra".

Além da maioria das bandas que passarão pelo palco do Festsol serem de forró autêntico, outras tradições serão mantidas, como o pau de sebo, pau de fita, concurso da rua mais enfeitada, concurso da garota Festsol, apresentação de quadrilhas e danças típicas. Tudo regado a muita carne de sol assada na brasa, principal iguaria da cidade e maior motivo dos festejos.

Joaquinzão e a carne de sol[editar | editar código-fonte]

Era ano de 1977, quando a família do senhor Joaquim Prates mudou-se para o município de Itororó. Desde menino, Joaquinzão, como passou a ser chamado carinhosamente pelos amigos de Itororó fazendo jus aos seus quase 2 metros de altura, já vinha adquirindo a experiência de preparar uma iguaria chamada carne de sol. No entanto, ele não imaginava que, ao mudar-se para Itororó, se tornaria o pioneiro de uma tradição que tornou o nome deste pequeno município conhecido internacionalmente.

A tradição que Joaquinzão trouxe, começou a se propagar através de reuniões entre amigos, entre eles, Deriomar Brito que batiam papo ao sabor da carne de sol preparada por Joaquim. Com o decorrer dos anos, a fama se espalhou, e hoje tanto a cidade de Itororó quanto Joaquinzão se orgulham dos inúmeros visitantes brasileiros e estrangeiros que passam por aqui.

Tanta tradição assim é relatada por Joaquinzão sem segredos ou cerimônia: "É só escolher carne de novilha, não colocar tempero, apenas sal, e no dia seguinte, depois de tirar a salmoura, colocar a carne no freezer. Quanto mais gelo melhor. Sol e sereno o mínimo possível para não perder o sabor e virar charque. Depois é só assar".

Esporte[editar | editar código-fonte]

O tênis de mesa em Itororó surgiu no ano de 2001 com a chegada do professor e técnico Ednaldo Fernandes de Souza. Ednaldo, depois de passar muitos anos morando na capital baiana, Salvador, resolveu ir para Itororó a fim de introduzir, na cidade, esta modalidade esportiva.

Surgiu, então, a primeira escola de tênis de mesa. A escolinha foi crescendo e novos adeptos deste esporte foram aparecendo. O que começou como um sonho, transformou-se em realidade. Ednaldo conseguiu formar verdadeiros medalhistas do tênis de mesa. No ano de 2004, o então Presidente da Federação Baiana de Tênis de Mesa, Luiz Carlos, considerou Itororó como a Capital do Tênis de Mesa da Bahia, já que a pequena cidade, no quadro de medalhas geral do Campeonato Baiano de Tênis de Mesa, ganhava sempre o 1° Lugar, com o maior número de medalhas de ouro.

Alguns medalhistas do tênis de mesa de Itororó:

  • Ednaldo Fernandes - Professor, técnico e atleta. Consagrou-se várias vezes Campeão Baiano Veterano, Campeão Brasileiro Veterano 60 e foi o atleta do Nordeste que mais participou de eventos Nacionais no ano de 2010.
  • Rafael Rocha- Destacou-se como Campeão Baiano Juvenil, treinou no Clube Estrela de Ouro (SP), para melhorar sua performance e conquistou várias medalhas na Copa Brasil de Tênis de Mesa e nos Campeonatos Brasileiros de Tênis de Mesa. Considerado a estrela de Itororó, pois aonde jogava brilhava.
  • Ueslei Neri - Campeão Baiano Juvenil, conquistou várias medalhas na Copa Brasil de Tênis de Mesa e nos Campeonatos Brasileiros de Tênis de Mesa. Considerado atleta revelação, seu potencial é sua principal características, e atualmente conseguiu ganhar a 1° Divisão do Campeonato Baiano de Tênis de Mesa.
  • Maria del Mar- Campeã Baiana Feminino por 3 anos consecutivos, atualmente medalhista nas suas últimas participações das Copa Brasil e Campeonato Brasileiro de Tênis de Mesa.

Atualmente, o Tênis de Mesa de Itororó conta com uma associação: Associação dos Mesatenistas de Itororó (AMI), que tem, como presidente, Maria do Socorro, foi aberta em 17/12/2007. A associação destacou-se pelos trabalhos realizados na sociedade e foi através da AMI que o tênis de mesa de Itororó foi considerado de utilidade pública.

Referências

  1. Redação sobre Itororó - Bahia, do IBGE http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/dtbs/bahia/itororo.pdf
  2. IBGE (10 de outubro de 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 de dezembro de 2010 
  3. «Censo Populacional 2010». Censo Populacional 2010. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 29 de novembro de 2010. Consultado em 11 de dezembro de 2010 
  4. «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 24 de agosto de 2013 
  5. a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 de dezembro de 2010 
  6. «Itororó (BA) | Cidades e Estados | IBGE». www.ibge.gov.br. Consultado em 1 de dezembro de 2022 
  7. NAVARRO, E. A. Dicionário de tupi antigo: a língua indígena clássica do Brasil. São Paulo. Global. 2013. p. 576.
  8. a b c IBGE, Instituro Brasileiro de Geografia e Estatística (2017). «História». cidades.ibge.gov.br. Consultado em 1 de dezembro de 2022 
  9. a b «SAI - Dados Municipais - Prefeitura Municipal de Itororó». www.itororo.ba.gov.br. Consultado em 11 de julho de 2022 
  10. cidades.ibge.gov.br https://cidades.ibge.gov.br/brasil/ba/itororo/panorama. Consultado em 11 de julho de 2022  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  11. Arquivo Público Municipal de Paracatu-MG. Disponível em https://paracatumemoria.wordpress.com/2012/06/15/arquivo-historico-e-museu-municipal-de-itororo-no-sudoeste-da-bahia-e-sucesso-de-visitas/. Acesso em 26 de abril de 2016.
  12. Dimensão on line. Disponível em http://dimensaojornal.com.br/itororo-90-anos-de-fundacao-e-55-de-emancipacao-parte-ii/ Arquivado em 5 de maio de 2016, no Wayback Machine.. Acesso em 28 de abril de 2016.
  13. «SAI - Dados Municipais - Prefeitura Municipal de Itororó». www.itororo.ba.gov.br. Consultado em 11 de julho de 2022 
  14. «UESC - Universidade Estadual de Santa Cruz». www.uesc.br. Consultado em 11 de julho de 2022 
  15. cidades.ibge.gov.br https://cidades.ibge.gov.br/brasil/ba/itororo/panorama. Consultado em 11 de julho de 2022  Em falta ou vazio |título= (ajuda)
  16. IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2020). «Trabalho e Rendimento». cidades.ibge.gov.br. Consultado em 1 de dezembro de 2022 
  17. IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2020). «Saúde». cidades.ibge.gov.br. Consultado em 11 de julho de 2022 
  18. «UESC - Universidade Estadual de Santa Cruz». www.uesc.br. Consultado em 11 de julho de 2022 
  19. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome :022
  20. «UESC - Universidade Estadual de Santa Cruz». www.uesc.br. Consultado em 11 de julho de 2022 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]