Coari
| |||
---|---|---|---|
Município do Brasil | |||
Igreja Matriz de Coari | |||
Símbolos | |||
| |||
Hino | |||
Apelido(s) | "Terra do Gás" | ||
Gentílico | coariense | ||
Localização | |||
Localização de Coari no Amazonas | |||
Mapa de Coari | |||
Coordenadas | |||
País | Brasil | ||
Unidade federativa | Amazonas | ||
Região intermediária[1] | Manaus | ||
Região imediata[1] | Coari | ||
Municípios limítrofes | Oeste: Tefé e Maraã; Norte: Codajás; Leste: Codajás e Anori; Sul: Tapauá | ||
Distância até a capital | 363 km | ||
História | |||
Fundação | 1 de maio de 1874 (148 anos)[2] | ||
Emancipação | 21 de maio de 1874 (148 anos) | ||
Aniversário | 02 de agosto | ||
Administração | |||
Prefeito(a) | Keitton Wyllyson Pinheiro Batista[3] (PP, 2021 – 2024) | ||
Características geográficas | |||
Área total [4] | 57,921,646 km² | ||
População total (estatísticas IBGE/2021[5]) | 86,713 hab. | ||
• Posição | AM: 5º | ||
Densidade | 1,5 hab./km² | ||
Clima | equatorial (Am) | ||
Altitude | 40 m | ||
Fuso horário | Hora do Amazonas (UTC-4) | ||
Indicadores | |||
IDH (PNUD/2010[6]) | 0,586 — baixo | ||
• Posição | AM: 21º | ||
PIB (IBGE/2020[7]) | R$ 1 320 621 mil | ||
• Posição | AM: 4º | ||
PIB per capita (IBGE/2019[8]) | R$ 25 997,01 | ||
Outras informações | |||
Padroeiro(a) | São Sebastião e Sant'ana | ||
Sítio | coari |
Coari é um município brasileiro no interior do estado do Amazonas, Região Norte do país. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população estimada do município era de 86 713 em 2021, sendo o quinto município mais populoso do estado.[9]
O município está localizado no rio Solimões entre o Lago de Mamiá e o Lago de Coari. Na área territorial de Coari, localiza-se a Província Petrolífera de Urucu, onde se extrai petróleo e gás natural.
Coari tem sua origem ligada aos índios catuxy, jurimauas, passés, irijus, jumas, purus, solimões, uaiupis, uamanis e uaupés. O nome Coari também está ligado às raízes indígenas e há duas versões: Em 1759 a aldeia é elevada a lugar com o nome de Alvelos. Em 2 de dezembro de 1874 foi elevada a vila, em 2 de agosto de 1932 a Vila de Coari é elevada a categoria de município.
Etimologia[editar | editar código-fonte]
O nome Coari também está ligado às raízes indígenas e há duas versões: vem das palavras indígenas "Coaya Cory", ou "Huary-yu", ou significa respectivamente "rio do ouro" e "rio dos deuses".[10]
História[editar | editar código-fonte]
A história de Coari se remonta ao Século XVIII. O primeiro núcleo de povoamento na região é fundado pelo jesuíta Samuel Fritz. O povoamento recebe o nome de Coari, por estar situado às margens de um lago com esse nome, próximo ao rio Coari. A denominação recebida pelo rio que banha o município foi dada também ao lago que banha a sede municipal, sendo estendida a denominação também ao município, posteriormente.[10]
Nos primórdios do povoamento a região era habitada pelos povos índigenas Jurimauas, Catauixis, Jumas e outros.[10] A aldeia de Coari foi elevada a lugar apenas em 1759, quando recebeu o nome de Alvelos, nome este de origem portuguesa. Por virtude da Lei nº 37, de 30 de setembro de 1854, a sede da freguesia foi transferida para a foz do lago de Coari. A freguesia de Alvelos, a primeira povoação, desapareceu por completo poucos anos depois.[10] Vinte anos após a mudança da sede, a mesma foi elevada à Vila pela Lei nº 287, de 1 de maio de 1874. A vila recebeu o nome de Coari, sendo que sua instalação ocorreu em dezembro do mesmo ano.[10]
Em 15 de novembro de 1890, o termo judiciário de Coari foi instalado. Pelo decreto 95-A, de 10 de abril de 1891, foi criada a Comarca da vila, que recebeu sua instalação definitiva em 30 de junho do mesmo ano.[10] Entretanto, a Comarca coariense foi extinta em 1913, tendo seu termo subordinado à comarca de Tefé, município vizinho.[10]
A Comarca de Coari foi novamente instalada três anos depois, em 1916, em virtude da Lei n° 844, de 14 de fevereiro daquele ano. No entanto, mais uma vez a Comarca foi suprimida, por força da Lei n° 133, de 7 de fevereiro de 1922.[10] A comarca foi restaurada, outra vez, através da Lei n° 122, de 10 de março de 1924, não sendo mais suprimida.
Fundação de Coari
A fundação deu início com a elevação à vila pela Lei nº 287 em 1º de maio de 1874. A vila recebeu o nome de Vila de Coary.
A emancipação ocorreu em 21 de maio de 1874, pela Lei Provincial n.º 287, é criado o município de Coari, (desmembrado do município de Tefé). A instalação da sede da cidade ocorreu em 02 de dezembro de 1874. Sua denominação de cidade ocorreu em 02 de agosto de 1932.
De acordo com a divisão administrativa judiciária vigente, apenas um distrito compõe o município, e a comarca também compreende apenas um único termo.[10]
O município de Coary possuia uma Comarca e os seus 05 distritos: A vila de Coary, o distrito do Barro Alto, distrito de Camará, distrito de Itapéua e distrito de Piorini. A população no final da primeira década do século XX era de 11.000 mil habitantes e 295 eleitores. Foi eleito o primeiro prefeito do município, Dorval dos Santos Melo, e para vereadores Raimundo de Freitas Dantas, Sebastião Rodrigues do Nascimento, Luiz Freitas de Moraes, Maria Ferreira de Souza, João Nogueira de Araújo e João Soares da Fonseca. Nesta eleição votaram 1 380 eleitores.[10]
História recente[editar | editar código-fonte]
O município conhecido pela produção de banana, hoje se destaca por produzir petróleo e gás natural, que ocorre em uma região denominada de Urucu. A produção de petróleo gira em torno de 53.500 bbl/d (2007) e de gás natural chega a 10 milhões de m³/d. Outro fato importante é que está sendo construído um gasoduto que ligará sua província produtora ao mercado consumidor localizado em Manaus. Serão 450 km de distância da sede da cidade à Manaus a serem construídos, somando aos 278 km de um gasoduto, já existente, que interliga os campos produtores à cidade de Coari e outro gasoduto que interliga Coari a cidade de Manaus, mas que ainda não está em funcionamento. Coari se tornou também um polo na área de Educação, com o Campus da Universidade Federal do Amazonas-UFAM, um campus da Universidade do Estado do Amazonas-UEA, um campus do Instituto Federal do Amazonas -IFAM, um pólo do Centro Universitário Leonardo Da Vinci-Uniasselvi e outras 3 faculdades particulares, além do CETAM, SENAC e SENAI e SESC.
Geografia[editar | editar código-fonte]
De acordo com a divisão do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística vigente desde 2017,[11] o município pertence à região geográfica intermediária de Manaus e à região imediata de Coari.[1] Até então, com a vigência das divisões em microrregiões e mesorregiões, o município fazia parte da microrregião de Coari, que por sua vez estava incluída na mesorregião do Centro Amazonense.[12]
Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), referentes ao período de 1969 a 1990 e de 1993 a 2016, a menor temperatura registrada em Coari foi de 11 °C em 18 de julho de 1975,[13] e a maior atingiu 38,8 °C em 27 de setembro de 2015.[14] O maior acumulado de precipitação em 24 horas foi de 170 milímetros (mm) em 16 de fevereiro de 2012.[15] Janeiro de 2012, com 576,5 mm, foi o mês de maior precipitação.[16]
Dados climatológicos para Coari | |||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Mês | Jan | Fev | Mar | Abr | Mai | Jun | Jul | Ago | Set | Out | Nov | Dez | Ano |
Temperatura máxima recorde (°C) | 36,9 | 36,6 | 38 | 36,4 | 36 | 36 | 37,8 | 37,5 | 38,8 | 38,4 | 38,3 | 36,6 | 38,8 |
Temperatura máxima média (°C) | 31,8 | 31,9 | 32 | 31,9 | 31,7 | 31,7 | 32,2 | 33,2 | 33,3 | 33,2 | 32,6 | 32,1 | 32,3 |
Temperatura média compensada (°C) | 26,4 | 26,4 | 26,6 | 26,6 | 26,6 | 26,4 | 26,8 | 27,4 | 27,4 | 27,3 | 27 | 26,8 | 26,8 |
Temperatura mínima média (°C) | 21,6 | 21,8 | 22 | 22 | 22,1 | 21,9 | 21,9 | 22,2 | 22,3 | 22,4 | 22,3 | 22,2 | 22,1 |
Temperatura mínima recorde (°C) | 14,6 | 15,4 | 16,7 | 15,6 | 14 | 12,4 | 11 | 14,8 | 15 | 15,7 | 16,4 | 15,8 | 11 |
Precipitação (mm) | 264,5 | 265,5 | 322,3 | 272,4 | 213,1 | 128,9 | 87,2 | 68,9 | 100,4 | 156,7 | 215,6 | 261,7 | 2 357,2 |
Dias com precipitação (≥ 1 mm) | 18 | 17 | 18 | 17 | 16 | 13 | 9 | 8 | 9 | 12 | 13 | 16 | 166 |
Umidade relativa compensada (%) | 85,6 | 84,9 | 84,9 | 85 | 85,1 | 83,9 | 80,8 | 78,1 | 78,8 | 79,7 | 81,9 | 83,6 | 82,7 |
Horas de sol | 99,4 | 92,7 | 103,5 | 115,6 | 114,6 | 111 | 141,4 | 152,6 | 149,2 | 137,5 | 123 | 107,5 | 1 448 |
Fonte: Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) (normal climatológica de 1981-2010;[17] recordes de temperatura: 25/07/1969 a 31/05/1990 e 01/01/1993 a 31/01/2016)[13][14] |
Demografia[editar | editar código-fonte]
De acordo com estimativas de 2021 promovido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população de Coari era de 86 713 habitantes, sendo o 5º município amazonense mais populoso e apresentando uma densidade populacional de 1,47 habitantes por km².[5] Ainda de acordo com o censo, 39 476 habitantes são homens e 36 489 são mulheres. A maior parte da população de Coari é residente na zona urbana, o que representa 65,39% do total de habitantes.[18]
Em 2010, o percentual da população coariense por grupo étnico racial era composto por maioria pardos ou mestiços (75,6%), brancos (15,6%), pretos (6,9%), amarelos (1,1%) grupo de descendentes de japoneses e indígena (0,6%).[19]
Entre os anos de 1991 a 2000, o crescimento demográfico anual registrado em Coari foi de 6,56%. O município passou de 38 678 habitantes em 1991 para 67 096 habitantes em 2000, apresentando um crescimento populacional muito superior a média nacional brasileira registrada no mesmo período.
Outro setor que também cresceu muito acima da média foi a urbanização, que registrou 8,02% de crescimento e passou de 54,50% para 58,88% no referido período. A população do município representava 2,39% da população do estado, e 0,04% da população do país em 2000.[20]
O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal registrado em Coari é de 0,586 o que é considerado baixo pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Entre os municípios do Amazonas, Coari ocupa a 21ª posição na questão do IDH.
Religião[editar | editar código-fonte]
Coari está localizada no país mais católico do mundo em números absolutos. A Igreja Católica teve seu estatuto jurídico reconhecido pelo governo federal em outubro de 2009,[21] ainda que o Brasil seja atualmente um estado oficialmente laico.[22]
São diversas as manifestações religiosas presentes no município. Embora seu desenvolvimento tenha sido sobre uma matriz social eminentemente católica, tanto devido à colonização quanto à imigração, é possível encontrar atualmente na cidade dezenas de denominações protestantes diferentes, assim como a prática do umbandismo, espiritismo, crenças indígenas, entre outras. De acordo com dados do censo de 2000 realizado pelo IBGE, a população coariense era composta por: católicos (73,01%), protestantes (21,99%), pessoas sem religião (1,3%), espíritas (0,2%) e 0,2% estão divididas entre outras religiões.[23]
Política[editar | editar código-fonte]


Economia[editar | editar código-fonte]
Setor primário[editar | editar código-fonte]
- Agricultura: Cultiva-se principalmente produtos como a mandioca, feijão, coentro, pepino, maxixe, pimenta e couve-flor em períodos temporários. Na cultura permanente destaque maior para a produção de banana, limão, goiaba, mamão, cupuaçú e maracujá.[24]
- Pecuária: O criatório no município consiste no desenvolvimento de espécies como Mestiço e Nelore.
- Avicultura: A criação é tipicamente doméstica e o consumo é familiar, representado pela criação de galinhas e perus.
- Extrativismo vegetal: A produção e extração de madeira é uma atividade de destaque na cidade. Figuram também a extração do cacau, castanha-do-pará e sorva.
Setor secundário[editar | editar código-fonte]
- Indústrias: além da indústria extrativa de petróleo e gás natural na Província Petrolífera de Urucu,[25] o município também apresenta concentrações de indústrias alimentícias e de materiais de construção.
Setor terciário[editar | editar código-fonte]
- Comércio: varejista e atacadista.
- Serviços: administração pública, hotéis, universidades, agências bancárias, entre outros.
Cultura e sociedade[editar | editar código-fonte]
Festas populares[editar | editar código-fonte]
- Festival Folclórico; na segunda quinzena de julho.
Nos meses que antecedem a festa junina, a cidade fica bastante movimentada, pois é época de festa culturais diversas como as noitadas caipiras que movimentam as escolas e a cidade em geral, onde as danças regionais fazem uma prévia para o Festival Folclórico de Coari disputado em junho. As cirandas, quadrilhas caipiras, adultas de luxo, boi-bumbá mirim, danças internacionais assim como outras categorias, se manifestam para abrilhantar a todos que gostam de prestigiar a cultura do município.
A maior rivalidade das brincadeiras é entre as Cirandas Luxos (Categoria Adulto), pois desde 1999, com o surgimento da Ciranda Renovação, surgiu uma nova remodelagem nessa categoria, ficando conhecida a partir daquele ano como a era da "ciranda moderna", já que antes de 1999 as ciranda do Amor (a mais antiga) e a extinta Ciranda Paraíso (sucessora da Ciranda Renovação), apresentavam-se nos moldes da ciranda tradicional, conhecida como a era da "ciranda de xita". Então, com a extinção da Ciranda Paraíso em 1998, surgiu a Ciranda Renovação, fundada no dia 4 de abril de 1999, e no ano seguinte (2000), com um rachão dos brincantes da Ciranda do Amor, esses fundaram a Ciranda Paixão, atualmente a mais nova entre as três, da categoria adulta. É grande a expectativa para prestigiá-las. Desde então, a maior campeã dentre elas é a Ciranda Renovação, com cinco Títulos (1999, 2000, 2003, 2006 e 2007), em segundo vem a Ciranda Paixão, com dois títulos apenas (2001 e 2008), e a Ciranda do Amor ganhou a última edição do festival cultural de Coari (2013), sendo que já tinha sido tricampeã na era da "ciranda de xita", (1996, 1997 e 1998).
Outras festas populares de destaque também ocorrem no município:
- Festejo do Padroeiro São Sebastião: 2ª quinzena de janeiro;
- Carnaval de Rua de Coari : entre fevereiro e março conforme calendário nacional dessa festa;
- Festejo do Divino Espírito Santo: 2ª quinzena de abril;
- Festejo de N. S. do Perpétuo Socorro: 1ª quinzena de maio;
- Festejo de Santana: 2ª quinzena de junho;
- Festival Folclórico de Coari: realizado no final julho juntamente com o aniversário da cidade;
- Aniversário da cidade: em 1 e 2 de agosto;
- Festejos de Santo Afonso: 1ª quinzena de agosto;
- Festival da Música Popular de Coari; 24 a 26 de Outubro;
- Festejos de São Sebastião: 2ª quinzena de outubro;
- Autos de Natal: 1ª quinzena de dezembro;
- Festa do Gás Natural (Substituta da Festa da Banana desde do ano 2000); 1ª quinzena de dezembro
Transportes[editar | editar código-fonte]
Coari é servida pelo Aeroporto de Coari localizado 6 km do centro de Coari. O Aeroporto de Porto Urucu localizado no distrito de Porto Urucu a 470 km de distância serve a população residindo e trabalhando na Província petrolífera de Urucu da Petrobras. Não há transporte públicos na cidade e a malha de transporte se dá pela utilização prioritária de mototaxis e de um pequeno número de táxis.
Referências
- ↑ a b c Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2017). «Base de dados por municípios das Regiões Geográficas Imediatas e Intermediárias do Brasil». Consultado em 10 de fevereiro de 2018
- ↑ «Coari - Histórico». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Consultado em 19 de junho de 2021
- ↑ «Keitton Pinheiro, do PP, é eleito prefeito de Coari». G1. 5 de dezembro de 2021. Consultado em 7 de dezembro de 2021
- ↑ IBGE (10 out. 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 dez. 2010
- ↑ a b Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (27 de agosto de 2021). «Estimativas da população residente no Brasil e unidades da federação com data de referência em 1º de julho de 2021» (PDF). Consultado em 19 de setembro de 2021
- ↑ «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 9 de setembro de 2013
- ↑ 2020 https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_munic%C3%ADpios_do_Brasil_por_PIB#cite_note-IBGE_PIB-1. Consultado em Consultado em 5 de março de 2020. Cópia arquivada em 16 de fevereiro de 2019 Verifique data em:
|acessodata=
(ajuda); Em falta ou vazio|título=
(ajuda) - ↑ Erro de citação: Etiqueta
<ref>
inválida; não foi fornecido texto para as refs de nomeIBGE_PIB_2019
- ↑ «Coari». IBGE. 28 de agosto de 2020. Consultado em 21 de dezembro de 2020
- ↑ a b c d e f g h i j «História de Coari (AM)». Acre tudo e região. Consultado em 10 de janeiro de 2013
- ↑ Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2017). «Divisão Regional do Brasil». Consultado em 10 de fevereiro de 2018. Cópia arquivada em 10 de fevereiro de 2018
- ↑ Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (1990). «Divisão regional do Brasil em mesorregiões e microrregiões geográficas» (PDF). Biblioteca IBGE. 1: 23. Consultado em 22 de junho de 2018. Cópia arquivada (PDF) em 10 de fevereiro de 2018
- ↑ a b «BDMEP - série histórica - dados diários - temperatura mínima (°C) - Coari». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 22 de junho de 2018
- ↑ a b «BDMEP - série histórica - dados diários - temperatura máxima (°C) - Coari». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 22 de junho de 2018
- ↑ «BDMEP - série histórica - dados diários - precipitação (mm) - Coari». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 22 de junho de 2018
- ↑ «BDMEP - série histórica - dados mensais - precipitação total (mm) - Coari». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 22 de junho de 2018
- ↑ «NORMAIS CLIMATOLÓGICAS DO BRASIL». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 22 de junho de 2018
- ↑ Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (2010). «Amazonas (AM) - População residente urbana». Consultado em 6 de abril de 2012
- ↑ Sistema IBGE de Recuperação Automática (SIDRA) (2010). «População de Coari por raça e cor». Consultado em 14 de setembro de 2014. Cópia arquivada em 24 de março de 2014
- ↑ Secretaria de Planejamento do Amazonas (SEPLAN) (2000). «Perfil municipal - Coari». Consultado em 6 de abril de 2012
- ↑ Cristiane Agostine (8 de outubro de 2009). «Senado aprova acordo com o Vaticano». O Globo. Consultado em 26 de março de 2010. Cópia arquivada em 22 de setembro de 2011
- ↑ Fernando Fonseca de Queiroz (outubro de 2005). «Brasil: Estado laico e a inconstitucionalidade da existência de símbolos religiosos em prédios públicos». Jus Navigandi. Consultado em 26 de março de 2010. Arquivado do original em 22 de setembro de 2011
- ↑ Sistema IBGE de Recuperação Automática (Sidra) (2000). «População residente por cor ou raça e religião». Consultado em 6 de abril de 2012
- ↑ " «Coari a todo gás». Biblioteca Virtual do Amazonas. 25 de dezembro de 2008
- ↑ «Urucu: completamos 30 anos na Amazônia com gestão responsável». Petrobras. 12 de outubro de 2016. Consultado em 21 de dezembro de 2020