Dialeto fluminense
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Dialeto Fluminense | ||
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Falado em: | ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() | |
Região: | Estado do Rio de Janeiro, centro-leste capixaba, e Zona da Mata Mineira | |
Total de falantes: | 17.000.000 | |
Posição: | Não se encontra entre os 100 primeiros | |
Família: | Indo-europeia Língua Portuguesa Português brasileiro Dialeto Fluminense | |
Escrita: | Português brasileiro | |
Estatuto oficial | ||
Língua oficial de: | sem reconhecimento oficial | |
Regulado por: | sem regulamentação oficial | |
Códigos de língua | ||
ISO 639-1: | --
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ISO 639-2: | ---
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2 - Costa norte
3 - Baiano
4 - Fluminense
5 - Gaúcho
6 - Mineiro
7 - Nordestino
8 - Nortista
9 - Paulistano
10 - Sertanejo
11 - Sulista
12 - Florianopolitano
13 - Carioca
14 - Brasiliense
15 - Serra amazônica
16 - Recifense
O dialeto fluminense (ouvir) é um dialeto do português brasileiro falado nos estados brasileiros do Rio de Janeiro e Espírito Santo e nas regiões limítrofes com os estados vizinhos.
Sua origem encontra-se em algumas regiões de colonização portuguesa, possivelmente mais acentuada após a chegada da corte ao Brasil em 1808. O dialeto apresenta traços em comum com o português europeu, em particular uma tendência eventual de reduzir as vogais /e/ e /o/ para /i/ e /u/ quando átonas, um ritmo acentual de fala (sílabas átonas de menor duração que as tônicas)[1] e palatalização da s e z em fim de sílaba (mesmos /meʒmuʃ/). Em contraste com o português europeu, esse fenômeno não ocorre antes de outra consoante fricativa alveolar (como em os senhores). Na área capixaba do dialeto, prefere-se o s sibilante (como no estado de Minas Gerais, no sul do estado da Bahia e na microrregião do Vale do Paraíba Fluminense, no sul do estado do Rio de Janeiro). Na Zona da Mata mineira, no Espírito Santo e na região do Vale do Paraíba Fluminense, no sul do Estado do RJ, o s é pronunciado sibilado em todas as ocasiões.
Em 1961, por meio de decreto do então presidente da república Jânio Quadros, conhecido por seus atos extravagantes, foi reconhecido como o único dialeto oficial do Brasil [carece de fontes].
Apresenta uma estrutura fonológica dificilmente encontrada em outras regiões, sendo algumas das características peculiares ao dialeto fluminense o r aspirado no final de sílaba e a abundância de ditongos e de fonemas palatais fricativos, em detrimento dos mamimagráfotológicos.
Ver também[editar | editar código-fonte]
Referências
- ↑ ^ a b Parkinson, Stephen. "Phonology". In The Romance Languages edited by Martin Harris and Nigel Vincent. Routledge, 1988. Pp. 131–169.