Discussão:COVID-19

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Pergunta @JMagalhães: Porque indevida? ━ ALBERTOLEONCIO Who, me? 00h39min de 14 de fevereiro de 2020 (UTC)[responder]

Porque estava bem como estava. JMagalhães (discussão) 00h43min de 14 de fevereiro de 2020 (UTC)[responder]
@JMagalhães: Discordo, já que "novo" é uma condição temporária. Por isso, não concordo com:
  • Infecção Humana pelo Novo Coronavírus [1]
  • Doença respiratória aguda por novo Coronavírus [2]
Além disso, nomear como "Doença do Coronavírus 2019" (tradução do Coronavirus Disease 2019 - COVID-19) pode ser até adequado, mas não encontrei referências adequadas. Por isso, creio que "COVID-19" é mais simples, universal e muito menos contencioso. Mas, como você foi o autor da página, deixo ao seu critério. Saudações! ━ ALBERTOLEONCIO Who, me? 18h51min de 14 de fevereiro de 2020 (UTC)[responder]

Reversão contínua de alterações[editar código-fonte]

@Filzek: Entendo seu comentário editorial como relevante para esta PD, mas de modo algum utilize este espaço para sugerir que as edições não são de boa-fé. Por favor, remova isso de seu comentário, para que possamos construir de modo cordato a partir da crítica que você fez. Boas edições. --Joalpe (discussão) 01h42min de 18 de março de 2020 (UTC)[responder]
@JMagalhães: Boa noite. Reconheço sua valorosa contribuição ao conteúdo sobre a COVID-19. Agradeci imediatamente seu ímpeto editorial e o parabenizo pelo trabalho. Mas de fato olhando o histórico do artigo verifiquei várias reversões feitas por você. Algumas delas são obviamente adequadas, mas em algumas falta de fato justificativa condizente, até em situações onde há inserção de fontes que parecem relevantes. Sugiro que tentemos entender que contribuição Filzek tentou realizar e ver se de fato não há como considerar suas edições nesse trabalho colaborativo. De novo, obrigado por seu empenho. --Joalpe (discussão) 01h45min de 18 de março de 2020 (UTC)[responder]
Ao reverter para uma versão anterior, removi edições de dois utilizadores diferentes e juntei duas justificações num único sumário. A parte do sumário relativo à remoção de opinião pessoal não era referente à edição do utilizador aí de cima, mas sim de outro. Bastava ter perguntado, em vez de insultar as pessoas e ganhar um bloqueio. JMagalhães (discussão) 23h29min de 19 de março de 2020 (UTC)[responder]

@JMagalhães: tenho uma dúvida. Na atual referência 101 do verbete [especificamente na página 27], diz da seguinte forma:

Pergunta: teria problema fazer menção ao uso da medicação com base nesta fonte [já inserida no artigo], ou também seria classificado como WP:JORNAL? Gabriel bier fala aew 01h48min de 20 de março de 2020 (UTC)[responder]

Basta colocar na secção de desinformação "Não há evidências de que o ibuprofeno agrave a doença", seguido da referência. JMagalhães (discussão) 02h08min de 20 de março de 2020 (UTC)[responder]
Minha preferência seria isentar o artigo sobre qualquer tópico de medicamentos. Esses efetuam um eficiência completamente volátil, requerendo atualização constante. Qualquer informação pode induzir leitores mais leigos a fazer juízo de determinados fármacos que outrora era recomendado. Contudo, o dado trazido é falso e desmentido, então acho válido colocá-lo na seção de desinformações assim como já havia sido sugerido pelo JMagalhães. Edmond Dantès d'un message? 13h13min de 20 de março de 2020 (UTC)[responder]
É difícil fazer um artigo de uma doença sem mencionar medicação. O que deve ser feito é enquadrar as coisas na devida secção:
  • na secção de tratamento só podem constar tratamentos em ampla utilização, corroborados por evidências científicas e devidamente aprovados pelas autoridades de saúde . Neste momento são essencialmente antipiréticos para casos ligeiros, e oxigenoterapia e ventilação assistida em ambiente hospitalar para casos graves. As comorbidades e co-infeções comuns nos casos graves são tratadas com medicamentos próprios.
  • na secção investigação/pesquisa vai tudo o resto que esteja em fase experimental ou em ensaios clínicos, desde que corroborado por publicações científicas (mesmo que preliminares ou pré-prints) ou divulgado por autoridades de saúde.
  • na secção desinformação vai tudo o resto que sejam mitos, boatos ou falsidades que, por terem atingido tal nível de circulação nas redes sociais, tenham obrigado a um desmentido por parte de autoridades de saúde ou haja evidências científicas quanto à sua ineficácia. Mas não é preciso relatar toda a telenovela nem repetir as falsas alegações. Basta escrever "É falso que..." ou "X não é eficaz...", seguido de fonte fidedigna. JMagalhães (discussão) 16h10min de 20 de março de 2020 (UTC)[responder]
@JMagalhães: ok, entendi parcialmente. Seria bom se tivesse um manual específico de como editar os artigos de saúde, explicando em detalhes... afim de evitar reversões e até entender melhor o padrão de edição relacionado a doenças, medicações, etc. Há também, parâmetros que ainda não estou familiarizado [nem saberia corrigi-los, como o pmid] Gabriel bier fala aew 22h10min de 20 de março de 2020 (UTC)[responder]
Fazendo um adendo ao comentário do JMagalhães: obviamente que meu comentário anterior não se enquadra em casos confirmados por estudos científicos e comprovados por testes. Concordo com a ação tomada nesse caso específico. Edmond Dantès d'un message? 18h05min de 29 de março de 2020 (UTC)[responder]

Masculino ou feminino?[editar código-fonte]

Qual é o artigo que precede COVID-19? Não há uma padronização na Wikipédia. WicCaesar (discussão) 14h22min de 26 de março de 2020 (UTC)[responder]

Considerando que COVID-19 significa "Coronavirus Disease 2019" ou, em tradução literal, "Doença do Coronavírus 2019", creio que seja feminino: a doença do Coronavírus 2019 [1]. ━ ALBERTOLEONCIO Who, me? 14h49min de 26 de março de 2020 (UTC)[responder]
Feminino. A doença por coronavírus de 2019. JMagalhães (discussão) 15h07min de 26 de março de 2020 (UTC)[responder]

JMagalhães, pode ser 'a' ou 'o'... disease tem muitas traduções e nem todas são femininas: além de doença, pode ser enfermidade, moléstia e mal... sendo que o último termo é masculino! Eu admito que comecei teimando em falar 'o' porque já tinha me acostumado em dizer que era 'o' coronavírus, mas, agora que estou ciente de que a doença pode ser o mal, percebo que o que fiz (ao chamar de 'o') nunca foi ruim, nem errado! Está sabendo disso?

187.36.173.214 (discussão) 21h10min de 12 de março de 2021 (UTC)[responder]

Sugestões para edição de texto[editar código-fonte]

Sou novo na Wikipédia. Sou enfermeiro militar e gostaria de contribuir com algumas sugestões que coloco entre aspas:

1. Sugiro acrescentar: 5% são infeções muito graves que necessitam de ventilação "assistida em ambiente hospitalar";

2. Sugiro a edição do termo infetadas por "infectadas";

3. Sugiro a edição: As pessoas com casos ligeiros conseguem "se" recuperar em casa;

4. Os antibióticos não têm efeito contra "o" vírus;

5. Sugiro substituir infeção por "infecção";

6. Sugiro substituir imagióligcos por "imagiológicos";

7. Creio que o recomendado é 70% de álcool a 80% sugiro substituir: para as mãos com pelo menos 60% de álcool. http://cfq.org.br/noticia/nota-oficial-esclarecimentos-sobre-alcool-gel-caseiro-higienizacao-de-eletronicos-e-outros/ https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2020-02/alcool-gel-e-eficaz-na-prevencao-ao-coronavirus-afirma-conselho

8.Sugiro substituir internamento por "internação" hospitalar;

9. Sugiro substituir controlo por "controle";

Parabéns à todos os envolvidos pela matria e pelo belo trabalho

Rene Salmon Calvino (discussão) 14h42min de 31 de março de 2020 (UTC)[responder]

Pontos 1 e 6: feito
Pontos 2, 3, 5, 8 e 9, ver WP:VLP.
Ponto 4: não é erro. O sentido da frase não é apenas contra este vírus, mas não ter efeito contra qualquer que seja o vírus, incluindo este.
Ponto 7: a recomendação do CDC é pelo menos 60% de álcool. JMagalhães (discussão) 15h35min de 31 de março de 2020 (UTC)[responder]

Testes com hidroxicloroquina[editar código-fonte]

Alguma referência sobre o teste de Roberto Burion com plaquenil/hidroxicloroquina?1 - Elilopes DEBATE 00h44min de 1 de abril de 2020 (UTC)[responder]

Ordem cronológica[editar código-fonte]

@JMagalhães: não seria o caso de reordenar a seção História como a 1a seção? Gabriel bier fala aew 17h46min de 12 de abril de 2020 (UTC)[responder]

@Gabriel bier: Os artigos de doenças seguem esta organização, que também é praticamente idêntica à maioria dos sites de referência fora da wiki. JMagalhães (discussão) 22h33min de 12 de abril de 2020 (UTC)[responder]

Conjuntivite[editar código-fonte]

  • Conjuntivite

Ao notar que Dr. Prachi Dua, oftalmologista do Hospital de Olhos, Ouvidos e Garganta de Manhattan e o Dr. Alfred Sommer, professor de epidemiologia e saúde internacional na Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health, em Baltimore[1], publicaram em 31 de março na JAMA Ophthalmology[2] que o vírus pode causar conjuntivite, JMagalhães decidiu que os oftalmologistassão desqualificados sobre infecções oculares e qualquer trabalho científico sobre vírus podendo causar conjuntivite, incluindo os publicados no American Journal of Managed Care, o principal periódico revisado por pares dedicado a questões relacionadas a cuidados gerenciados e os da WebMD, que trabalha com uma equipe de mais de 100 médicos e especialistas em saúde nos EUA, em uma ampla gama de áreas especializadas, devem ser ignorados. O especialista diz: "Os alegados sintomas são apenas boatos ou evidências anedóticas sem confirmação.". Sobre as fontes que o especialista usa? isso é um segredo. Ele sabe que ónus da justificação é de outras pessoas. Alguém me diria por que cientistas e periódicos revisados por pares devem ser ignorados em favor de fontes secretas de um editor? Dr. LooFale comigo 03h00min de 20 de abril de 2020 (UTC)[responder]

  • Anosmia,ou perda de olfato

Quando o especialista viu que Charles Greer, PhD, professor de neurocirurgia e neurociência; Vice-presidente de pesquisa em neurocirurgia; Diretor do programa de pós-graduação em neurociência interdepartamental ousou escrever em uma revista que os relatórios descrevem anosmia antes do aparecimento de outros sintomas e depois, com os pacientes recuperando o olfato muito rapidamente após a recuperação, Charles Greer, PhD disse que é interessante porque o epitélio olfativo pode se regenerar rapidamente: há uma rotatividade quase completa de material celular a cada 6 a 8 semanas e por isso ele está procurando possíveis consequências neurológicas a longo prazo do COVID-19, enquanto outros pesquisadores estão tentando entender ou medir anosmia, ele disse: "boatos ou evidências anedóticas sem confirmação!" Completamente ignorou Dana Small, PhD, professora de psiquiatria e professora de psicologia; O diretor do Centro de Pesquisa em Dieta e Fisiologia Moderna. Quando ela diz que "A perda olfativa não é incomum com outros vírus" "boatos ou evidências anedóticas sem confirmação!". Quando a , Associação Britânica de Otorrinolaringologia, ENT UK - Um número significativo de pacientes que testaram positivo para infecção por SARS-CoV-2 desenvolveram anosmia e os membros da The American Academy of Otolaryngology–Head and Neck Surgery declararam que uma perda ou redução no olfato e no paladar, na ausência de uma doença respiratória, como alergia ou infecção sinusal aguda ou crônica (sinusite), devem alertar os médicos sobre a possibilidade de infecção por COVID-19 e devem considerar recomendar auto-isolamento e teste desses indivíduos. Ele diz: errado! Notícias falsas. Eu, o especialista da wikipedia, baseado em documentos muito secretos, em verdades vos digo que todas as declarações acima são apenas "boatos ou evidências anedóticas sem confirmação!". Existe alguém para explicar a esse penitente pecador se realmente devemos confiar no especialista da wikipedia? Dr. LooFale comigo 03h56min de 20 de abril de 2020 (UTC)[responder]

Protegi o artigo por uma semana e mantive o status quo, sem o conteúdo contestado. É contraproducente insistir à força em um conteúdo quando este é contestado, especialmente neste artigo, sobre uma pandemia em curso, recebendo milhares de visualizações diariamente. Não vou participar do debate sobre o assunto, pois não é um assunto que costumo editar e minha intervenção deu-se pois vigio o artigo e o histórico de edições já se encontra deplorável o suficiente. Insto os eventuais participantes a manterem o foco e evitarem provocações. O título dessa seção, por exemplo, é provocativo e desnecessário. Érico (disc.) 04h00min de 20 de abril de 2020 (UTC)[responder]

Érico Parece-me abusiva a proteção e, se não veio participar, por que a proteção? Há ampla literatura que o COVID-19 pode estar associado a conjuntivite [3]. Há referências de todo tipo e as que foram retiradas são acadêmicas, revistas por pares. Não entendo o benefício que esta medida traz para o projeto; o que se deve impor aqui é um limite ao editor que se acha dono do artigo. --Joalpe (discussão) 04h06min de 20 de abril de 2020 (UTC)[responder]
Discordo. Trata-se claramente de uma guerra de edições, e o histórico do artigo demanda intervenção administrativa, para protegê-lo. Érico (disc.) 04h07min de 20 de abril de 2020 (UTC)[responder]
O problema é que sua intervenção retira conteúdo referenciado do artigo, sem apresentar critério substancial para a remoção. O que se deve aqui é proteger a missão da Wikipédia, que é trazer fontes fiáveis, como bem exposto por Luizpuodzius. --Joalpe (discussão) 04h11min de 20 de abril de 2020 (UTC)[responder]
A edição foi contestada. Logo, é necessário debater o assunto, e não insistir à força em mantê-lo. Esse comportamento não leva a nada, especialmente em um artigo como este. Érico (disc.) 04h13min de 20 de abril de 2020 (UTC)[responder]

Comentário @Joalpe: @Luizpuodzius: Debater a proteção não leva a nada. Criem um tópico abaixo com o que querem inserir, justifiquem com várias fontes fiáveis e independentes e chamem os que editam a página para que haja um consenso (que não é unanimidade). Melhor coisa a fazer. AFábioJr de Souza msg 04h31min de 20 de abril de 2020 (UTC)[responder]

Enquanto há editores que todos os dias se preocupam em trazer informação robusta e fidedigna e filtrar desinformação, há outros que aparecem aí de pára-quedas para tumultuar e insultar. Como é óbvio, não vou sequer perder tempo a responder a um tópico que começa em tom sarcástico com "o famoso especialista da Wikipédia" acompanhado por um sidekick cuja brilhante intervenção consiste em chamar-me "dono do artigo". É preciso que alguns editores aprendam que não é a fazer ataques que vão iniciar um diálogo nem que vão obter respostas mais detalhadas. Este tópico é vergonhoso. Entretanto, se outras pessoas bem educadas quiserem iniciar um diálogo, estão à vontade. Desde já deixo claro que: Citação: WP:V escreveu: «Os artigos da Wikipédia devem ser baseados em fontes credíveis e independentes.[3] Tais fontes devem ter reputação em termos da própria aferição e exatidão dos fatos.[3] No que diz respeito a assuntos académicos, as fontes deverão preferencialmente estar sujeitas a revisão pelos pares.[3] As fontes deverão também ser niveladas em função das asserções efectuadas, isto é, afirmações extraordinárias deverão ser baseadas em fontes suficientemente robustas.[3]»

Basicamente, a edição em causa não citava nenhum artigo científico revisto por pares, apenas notícias leigas ou sites de fiabilidade duvidosa. Até tablóides como o Daily Express citava... E literatura médica é aquela que é publicada em revistas científicas com revisão de pares robusta, não é "resultados do Google". Citem fontes de qualidade – estudos científicos revistos por pares e publicados em revistas científicas de reconhecida qualidade, ou revisões – e a edição em princípio já não é desfeita. Simples, não é? JMagalhães (discussão) 07h14min de 20 de abril de 2020 (UTC)[responder]

Opinião Fiz uma rápida pesquisa e, relativo aos pontos citados acima:

  • Conjuntivite: Verifiquei três artigos que tentam relacionar a conjuntivite ao COVID-19[1][2][3], onde dois são artigos de revisão que já foram peer-reviewed, e um terceiro que é uma meta-análise ainda não revisada por pares. A conclusão é que a COVID-19 pode causar conjuntivite, mas com razões que eu consideraria extremamente baixas (<1~4,68% de acordo com os estudos citados por Guo, 0,8~3,3% de acordo com os estudos citados por Bacherini e 3,175% de acordo com Sarma)
  • Anosmia: Existe uma boa quantidade de citações no Google Acadêmico, mas enquanto procurava meta-análises e revisões de literatura, só encontrei relatos de caso e estudos com abrangência limitada. Entretanto, de acordo com o Centre for Evidence-Based Medicine da Universidade de Oxford, os dados atuais sugerem uma relação, entretanto ela é limitada e inconclusiva, além de considera-los Citação: highly preliminary and largely based around non peer-reviewed emerging anecdotal clinical information.[4]

Referências

  1. Guo, Dongyu; Xia, Jianhua; Shen, Ye; Tong, Jianping (10 de abril de 2020). «SARS-CoV-2 may be related to conjunctivitis but not necessarily spread through the conjunctiva SARS-CoV-2 and conjunctiva». Journal of Medical Virology (em inglês). doi:10.1002/jmv.25856 
  2. Bacherini, Daniela; Biagini, Ilaria; Lenzetti, Chiara; Virgili, Gianni; Rizzo, Stanislao; Giansanti, Fabrizio (6 de abril de 2020). «The COVID-19 Pandemic from an Ophthalmologist's Perspective». Trends in Molecular Medicine (em inglês): S1471491420300885. doi:10.1016/j.molmed.2020.03.008 
  3. Sarma, Phulen; Kaur, Hardeep; Kaur, Harpinder; Bhattacharyya, Jaimini; Prajapat, Manisha; Shekhar, Nishant; Avti, Pramod; Kumar, Subodh; Medhi Medhi, Bikash (2020). «Ocular Manifestations and Tear or Conjunctival Swab PCR Positivity for 2019-nCoV in Patients with COVID-19: A Systematic Review and Meta-Analysis». SSRN Electronic Journal (em inglês). ISSN 1556-5068. doi:10.2139/ssrn.3566161 
  4. «What is the evidence for anosmia (loss of smell) as a clinical feature of COVID-19?» (em inglês). Centre for Evidence-Based Medicine. 23 de março de 2020. Consultado em 20 de abril de 2020 

Então, Apoio que haja citação a Conjuntivite na tabela de sintomas (que já consta como "Congestão conjuntival", presumo). Entretanto possuo Leve discordância em relação a adição da Anosmia, pelo menos até que sejam divulgados estudos mais abrangentes, como revisões de literatura ou meta-análises. ━ ALBERTOLEONCIO Who, me? 17h03min de 20 de abril de 2020 (UTC)[responder]

Sobre a conjuntivite como sintoma: efetivamente já consta "congestão conjuntival" na tabela. Naquela data, as conclusões ainda eram muito incipientes. Apoio a inclusão no texto com base na última referência, que é uma revisão sistemática e, portanto, a fonte claramente mais robusta. No entanto, há que ver que é um pré-print que ainda não foi revisto por pares. Eu aguardaria até à publicação definitiva, que deve estar para breve.
Sobre a anosmia, partilho exatamente da mesma opinião. Evidências anedóticas ou inconclusivas que ainda não foram devidamente estudadas e/ou corroboradas.
Por último, espero que esta última parte possa ser didática. É assim que se dialoga em páginas de discussão e melhora artigos: de forma cordial e com base nas conclusões de fontes robustas publicadas em revistas com arbitragem científica. Não é com fontes leigas, guerras de edição e ataques. JMagalhães (discussão) 17h44min de 20 de abril de 2020 (UTC)[responder]
Quem le as fontes antes de deletar, e se comunica evita muita, mas muita, perda de tempo. Dr. LooFale comigo 22h09min de 20 de abril de 2020 (UTC)[responder]
Está a falar de quê? Nenhuma das publicações trazidas agora pelo Alberto consta na sua edição. A sua edição era "referenciada" apenas com evidências anedóticas, fontes leigas e até tablóides sensacionalistas. JMagalhães (discussão) 02h05min de 21 de abril de 2020 (UTC)[responder]
Ah, entendi. O periódico revisado por pares, JAMA Ophthalmology, não pode ser aceito como referência porque eu incluí, apenas as referências que o Alberto traz podem ser aceitas. Agora eu entendo sua posição. O problema sou eu. Dr. LooFale comigo 19h27min de 21 de abril de 2020 (UTC)[responder]

─────────────────────────Em que parte da sua edição consta essa fonte? Aliás, para arrumar de vez com o assunto, estas são as fontes que constam na sua edição:

Os oftalmologistas disseram que a conjuntivite<ref>{{Citar web|titulo='Pink Eye' Often a Symptom of COVID-19|url=https://www.webmd.com/lung/news/20200401/pink-eye-often-a-symptom-of-covid-19|lingua=en}}</ref> pode ser um sinal raro<ref>{{Citar web|titulo=Is Pink Eye a Symptom of COVID-19?|url=https://healthcare.utah.edu/healthfeed/postings/2020/04/pink-eye.php|lingua=en}}</ref><ref>{{Citar web|titulo=Pink eye may be a rare symptom of coronavirus, doctors say|url=https://www.today.com/health/coronavirus-symptoms-pink-eye-viral-conjunctivitis-may-be-rare-warning-t176792|lingua=en}}</ref>

O WebMD já é por natureza pouco fiável, e ainda para mais o link é uma notícia copiada de um site manhoso chamado "healthday.com". A notícia não cita os estudos que estão na base das alegações, sendo impossível verificá-la. Alegações destas necessitam de ser corroboradas por publicações científicas revistas por pares.

e [[anosmia]],<ref>{{Citar web|titulo=Coronavirus symptoms may include loss of smell or taste|url=https://www.today.com/health/coronavirus-covid-19-symptoms-may-include-loss-smell-or-taste-t176597|lingua=en}}</ref>

Site de notícias leigo, que ainda para mais afirma especificamente evidências anedóticas ("The American Academy of Otolaryngology on Sunday announced “rapidly accumulating” anecdotal evidence showed anosmia")

ou perda de olfato,<ref>{{Citar web|titulo=COVID-19 Anosmia Reporting Tool|url=https://www.entnet.org/content/reporting-tool-patients-anosmia-related-covid-19|data=2020-03-25|lingua=en|ultimo=129001}}</ref>

Isto nem sequer é uma fonte, é uma ferramenta para reportar evidências anedóticas. E cita especificamente que são evidências anedóticas: "There is rapidly accumulating anecdotal evidence that anosmia (loss of smell) with resultant dysgeusia (change in taste) are frequently reported symptoms associated with the COVID-19 pandemic."

podem ocorrer em pacientes sem outros sintomas.<ref>{{Citar web|titulo=COVID-19’s Mysterious Symptom|url=https://medicine.yale.edu/ysm/news-article/23640/|lingua=en|primeiro=Adrian|ultimo=Bonenberger}}</ref>

Isto não confirma nada de nada. É apenas um relato de alguém que achou estranho ter lido no NYT relatos anedóticos de perda de olfato até 30% dos casos.

Tosse com sangue<ref>{{Citar web|titulo=Why is the coronavirus causing people to cough up blood?|url=https://www.today.com/health/coronavirus-coughing-blood-what-know-about-covid-19-symptom-t178020|lingua=en}}</ref><ref>{{Citar web|titulo=Signs of Coronavirus (COVID-19)|url=https://www.webmd.com/lung/covid-19-symptoms|lingua=en}}</ref>

Site leigo que cita evidências anedóticas e hipotéticas. Nada disto foi ainda confirmado em estudos científicos.

e formigamento<ref>{{Citar web|titulo=Coronavirus symptoms: The warning sign of COVID-19 in your hands and feet|url=https://www.express.co.uk/life-style/health/1269898/coronavirus-update-news-uk-symptoms-tingling-hands-feet|data=2020-04-16|lingua=en|primeiro=Adam|ultimo=Chapman}}</ref> em todo o corpo<ref>{{Citar web|titulo=Is 'fizzing,' tingling or burning among coronavirus symptoms?|url=https://www.today.com/health/do-coronavirus-symptoms-include-fizzing-tingling-or-burning-sensation-t178475|lingua=en}}</ref> também foram relatados<ref>{{Citar web|titulo=What are 'COVID toes'? Dermatologists, podiatrists share strange findings|url=https://www.today.com/health/skin-symptoms-related-coronavirus-doctors-discuss-covid-toes-t178991|lingua=en}}</ref>

Daily Express é um tablóide sensaconalista. Today.com é um site de notícias leigo que cita evidências anedóticas e relatos no twitter (!) não confirmados em estudos científicos rigorosos.

Outra condição possivelmente ligada ao coronavírus apontado pela comunidade dermatológica são as "lesões roxas" nos pés ou nas mãos.<ref>{{Citar web|titulo=Coronavirus symptoms: Unusual mark on patients' feet could be a sign of COVID-19|url=https://www.express.co.uk/life-style/health/1269144/coronavirus-symptoms-purple-mark-lesions-feet|data=2020-04-15|lingua=en|primeiro=Chanel|ultimo=Georgina}}</ref><ref>{{Citar web|titulo=Red, swollen toes? It could be COVID-19|url=https://www.abc6.com/red-swollen-toes-it-could-be-covid-19/|data=2020-04-17|lingua=en-US}}</ref><ref>{{Citar web|titulo=Foot Sores Could Be Early Sign Of COVID-19|url=https://krq.iheart.com/content/2020-04-17-foot-sores-could-be-early-sign-of-covid-19/|lingua=en}}</ref>

Daily Express é um tablóide sensaconalista. Os outros são sites de notícias leigos que apenas citam relatos anedóticos não confirmados em estudos científicos.

Gostava que os dois editores que começaram uma guerra de edições me explicassem quais dessas são as "fontes académicas". Vou deixar isto aqui de forma bem clara: desinformação, especulação, boatos, "relatos" e evidências anedóticas que não tenham sido confirmadas em estudos de qualidade publicados em revistas científicas reputadas e com revisão de pares não têm lugar neste artigo. Continuarão a ser revertidos de acordo com a política de verificabilidade. Quando, e se, determinada informação for veiculada em primeira mão num estudo científico de qualidade, pode passar para a secção "Investigação". Quando essa informação for corroborada por múltiplos estudos e revisões da literatura (ou em alternativa fizer parte das guidelines das autoridades de saúde), e portanto corresponder a consenso científico, então pode passar para as secções de cima. E se isto é procedimento comum para qualquer artigo da área científica, mais rigorosa tem que ser a seleção neste assunto específico, que tem sido sujeito a todo o tipo de especulações, meias-verdades e desinformação devido à pandemia em curso. JMagalhães (discussão) 22h23min de 21 de abril de 2020 (UTC)[responder]

Quando o especialista viu que Charles Greer, PhD, professor de neurocirurgia e neurociência; Vice-presidente de pesquisa em neurocirurgia; Diretor do programa de pós-graduação em neurociência interdepartamental ousou escrever em uma revista que os relatórios descrevem anosmia antes do aparecimento de outros sintomas e depois, com os pacientes recuperando o olfato muito rapidamente após a recuperação, Charles Greer, PhD disse que é interessante porque o epitélio olfativo pode se regenerar rapidamente: há uma rotatividade quase completa de material celular a cada 6 a 8 semanas e por isso ele está procurando possíveis consequências neurológicas a longo prazo do COVID-19, enquanto outros pesquisadores estão tentando entender ou medir anosmia, ele disse: "boatos ou evidências anedóticas sem confirmação!" Completamente ignorou Dana Small, PhD, professora de psiquiatria e professora de psicologia; O diretor do Centro de Pesquisa em Dieta e Fisiologia Moderna. Quando ela diz que "A perda olfativa não é incomum com outros vírus" "boatos ou evidências anedóticas sem confirmação!". Quando a , Associação Britânica de Otorrinolaringologia, ENT UK - Um número significativo de pacientes que testaram positivo para infecção por SARS-CoV-2 desenvolveram anosmia e os membros da The American Academy of Otolaryngology–Head and Neck Surgery declararam que uma perda ou redução no olfato e no paladar, na ausência de uma doença respiratória, como alergia ou infecção sinusal aguda ou crônica (sinusite), devem alertar os médicos sobre a possibilidade de infecção por COVID-19 e devem considerar recomendar auto-isolamento e teste desses indivíduos. Ele diz: errado! Notícias falsas. Eu, o especialista da wikipedia, baseado em documentos muito secretos, em verdades vos digo que todas as declarações acima são apenas "boatos ou evidências anedóticas sem confirmação!". Por acreditar no especialista da wikipedia e depois de ser punido pelo Erico de ter inserido tal mentira no artigo, eu removi o boato sobre redução no olfato e no paladar, mas agora o especialista da wikipedia recolocou a afirmacao que ele mesmo diz ser "boatos ou evidências anedóticas sem confirmação!"

Existe alguém para explicar a esse penitente pecador se realmente devemos confiar no especialista da wikipedia? Dr. LooFale comigo 15h58min de 11 de junho de 2020 (UTC)[responder]

Até um relógio avariado acerta duas vezes por dia. Você parece desconhecer como funciona a ciência e como funciona a Wikipédia. Não inserimos informação só porque alguém "acha que" ou "pensa que". Inserimos apenas informação corroborada por estudos de qualidade, revistos por pares e amplamente estabelecida no meio científico. Uma informação pode ter início como hipótese baseada em evidências anedóticas e mais tarde ser corroborada por estudos de qualidade, como é o caso. Mas frequentemente acontece o contrário. Mas só publicamos depois de ser corroborada, não quando é uma possibilidade. De possibilidades está o mundo cheio. JMagalhães (discussão) 16h36min de 11 de junho de 2020 (UTC)[responder]

Taxa de mortalidade do COVID-19 por grupo etário por país[editar código-fonte]

A taxa de mortalidade do COVID-19 por grupo etário deveria ser dada. Valores sobre Portugal e do mundo pode ser obtido em https://covid19.min-saude.pt/wp-content/uploads/2020/04/50_DGS_boletim_20200421.pdf . Por favor deixem-me editar.comentário não assinado de Tiago Eckhardt (discussão • contrib) (data/hora não informada)

O relatório em questão não apresenta qualquer taxa; apenas o número absoluto de mortes por faixa etária. Também não apresenta valores do mundo; apenas para Portugal. De qualquer forma, faça a sugestão da criação de uma tabela em Pandemia de COVID-19 em Portugal. JMagalhães (discussão) 22h33min de 21 de abril de 2020 (UTC)[responder]

Perguntas sobre a complexidade do artigo[editar código-fonte]

Como vocês sabem, existe muita incerteza sobre a nova virose. Não se possui uma epidemiologia confiável para o Brasil, ou seja, os dados disponíveis ainda citam homens brancos jovens como as principais vítimas fatais, o que não faz sentido do ponto de vista demográfico. Além disso, agora está ficando claro que o relaxamento da quarentena causa um novo aumento da prevalência da doença e a necessidade do retorno ao isolamento social. O vírus continua circulando sem sabermos quantas pessoas foram infectadas, pois a subnotificação é evidente. Não há estudos populacionais, exceto no RS, nem testagem maciça. E a vacina só deve ficar pronta para o ano que vem, além de não contarmos com antivirais eficazes. Como vocês pretendem lidar com tanta complexidade e desinformação? Leandro LV (discussão) 11h39min de 12 de maio de 2020 (UTC)[responder]

Pneumonia ou infecção/inflamação generalizada?[editar código-fonte]

Bem, inicialmente a Covid-19 era relacionada com pneumonia aguda, mas agora já se sabe que é uma infecção/inflamação generalizada. Enfim... acho que se precisaria ampliar o conceito do que é a Covid-19 em todos os artigos referentes - e isto se refere tbm a citar isto dentro do artigo Coronavírus, no Sars-CoV-2. Marcia Beatriz Einsfeld (discussão) 13h12min de 15 de maio de 2020 (UTC)[responder]

A virose começa com uma infecção das vias aéreas superiores e às vezes evolui para pneumonia. Essa inflamação generalizada ocorre quando há uma hiperinflamação dos pulmões, agravando a pneumonia. Leandro LV (discussão) 02h22min de 20 de maio de 2020 (UTC)[responder]

Restrição para autorrevisores pode estar prejudicando a página.[editar código-fonte]

Olá,

Eu tentei adicionar os sintomas como conhecemos na página, por que não estão atualizados (falta a perda de olfato, por exemplo). Mesmo editando há anos, não tenho autorização. Estou com a ideia de revisar o conteúdo da enwiki (que posso editar), melhorar a página lá e traduzir/migrar o que for necessário. Tou ajudando a tocar o Wikiprojeto COVID-19 no Wikidata há uns meses, trabalho com curadoria de informações sobre a covid-19 e minha formação é inteira na área da saúde, então gostaria bastante de conseguir contribuir. Não tenho pretenção, contudo, de me tornar um autorrevisor.

Acredito que uma proteção menor (para usuários autoconfirmados) poderia ter um custo benefício melhor.

Att, TiagoLubiana (discussão) 13h32min de 10 de junho de 2020 (UTC)[responder]

...ou então a restrição evita especulações e informações duvidosas, como é norma em eventos recentes.
Citação: falta a perda de olfato No artigo: "Entre outros sintomas menos comuns estão dores musculares, dor de garganta, dor de cabeça, congestão nasal, conjuntivite, perda do olfato e do paladar, erupções cutâneas na pele ou dedos de tom azul."
Sobre "revisar o conteúdo da en.wiki": desde o início da pandemia que esta página sempre esteve melhor do que a página em inglês. A página em inglês está cheia de fait-divers, POV nacional, ligeiras especulações, dados excessivos que deveriam estar em listas e má organização ou organização confusa. É o resultado de toda a gente a querer contribuir a toda a hora, com pouco ou nenhum tempo para revisão e sistematização. E na realidade, pouco há a atualizar desde março até agora. O que se sabe sobre a doença é praticamente o mesmo que já se sabia em fevereiro ou março.
E o facto de ter alterado os interwikis para uma subpágina sua mostra como as suas edições ainda precisam de ser acompanhadas. JMagalhães (discussão) 14h11min de 10 de junho de 2020 (UTC)[responder]
Apoio a redução da proteção para nível auto-confirmado para permitir que o editor faça suas contribuições à página --Bageense(fala) 18h40min de 10 de junho de 2020 (UTC)[responder]

@JMagalhães: Obrigado pelo comentário. Vou citar apenas como contra-exemplo o sintoma de perda de olfato, que foi descoberto como extremamente importante. Hoje sabemos muito mais sobre a doença. Sou biomédico e mestre em bioinformática pela USP e estou trabalhando ativamente com as informações de COVID-19 há pelo menos 3 meses. Peço desculpas pelo interwiki trocado, foi efeito colateral de usar a ferramenta de traduções apontando para uma página de testes, pois queria traduzir o conteúdo sem, justamente, modificar a página principal. Se acontecer de novo, corrijo e abro um ticket no Phabricator.

Gostaria de registrar que é desmotivante tentar contribuir para a Wikipédia e receber uma resposta desse tipo, pois senti um desrespeito com minha colaboração ao projeto. Peço que cuide melhor das palavras. O projeto da Wikipédia consiste justamente em contribuições voluntárias, bem intencionadas, mesmo que de não-especialista.

E noto que você acabou de adicionar a parte da perda de olfato, obrigado, era uma informação importante, mas faltou adicionar uma referência adequada. TiagoLubiana (discussão) 19h16min de 10 de junho de 2020 (UTC)[responder]

Caros JMagalhães, Leon saudanha e Mwaldeck, vi que o pedido foi negado em Wikipédia:Pedidos/Desproteção, e agradeço a atenção. A página está restrita para autorrevisores, não para autoconfirmados (houve essa confusão no pedido). Tenho 742 revisões e 5 anos de registro. E o bloqueio não está me permitindo melhorar a página, inclusive adicionar as fontes adequadas às informações recém adicionadas. TiagoLubiana (discussão) 19h43min de 10 de junho de 2020 (UTC)[responder]

Mwaldeck Não foi previsto uso por esse motivo e por tanto tempo pra proteção em nível de autorrevisores. Foi inicialmente autorizado usar esse nível em predefinições muito usadas e posteriormente ampliado pra situações como guerra de edições em que seria usado o nível de administradores. Assim como o nível de administradores, a restrição é muito grande e é feita pelo menor tempo possível. O artigo foi protegido nesse nível por mais de um mês, o que é bastante pro nível. Não duvido que a proteção tenha sido necessária no momento em que foi aplicada, mas me parece muito tempo pra esse nível.—Teles«fale comigo» 20h07min de 10 de junho de 2020 (UTC)[responder]
Na verdade, nós não temos uma política de proteção e o uso da ferramenta é feito basicamente por discricionariedade. Sendo assim, não vi nada de errado com a proteção original de Chronus. Na época, diversas edições irregulares de autoconfirmados estavam sendo feitas. Deve-se levar em conta que trata-se de tópico sensível, sobre doença recente sujeita a inúmeras informações falsas ou imprecisas. Outrossim, modificações podem ser sugeridas a qualquer momento. Érico (disc.) 21h14min de 10 de junho de 2020 (UTC)[responder]
Houve discussões na Esplanada que definiram exatamente como seria usado o nível de proteção. Não existe política de proteção, mas a especificação sobre como o nível deve ser usado foi decidido por nós. To no celular agora e não consigo linkar aqui.—Teles«fale comigo» 21h27min de 10 de junho de 2020 (UTC)[responder]
  • Citação: noto que você acabou de adicionar a parte da perda de olfato, obrigado, era uma informação importante, mas faltou adicionar uma referência adequada. A perda de olfato enquanto sintoma já está na introdução desde o início de maio. Não sei do que fala quando alega que "faltou referenciar" nem o que pretende fazer ao certo, já que tudo no artigo está referenciado. A sensação que dá é que quer fazer mudanças significativas, mas nem sequer leu devidamente o artigo.
  • Citação: Gostaria de registrar que é desmotivante tentar contribuir para a Wikipédia e receber uma resposta desse tipo, pois senti um desrespeito com minha colaboração ao projeto. Qual comentário? Eu apenas fiz uma avaliação negativa do artigo da en.wiki, apontando vários problemas, e disse que o nosso sempre foi superior. Não percebo de que forma é que isso possa ser "desmotivador" para si ou o que é que tenha a ver consigo.
  • Continuo sem perceber quais são essas informações em falta tão urgentíssimas que estão a motivar tanta discussão e apelos à desproteção. Até agora só mencionaram perda de olfato como sintoma... que na realidade já estava no artigo há mais de um mês. Note-se que eu também considero que o artigo pode e deve ser complementado com novas informações. O problema é que para fazer isso é preciso navegar num mar de estudos científicos, sem precedentes na História, e selecionar apenas informações de revisões robustas. Mas isso é um trabalho chato que quase ninguém quer fazer. JMagalhães (discussão) 21h49min de 10 de junho de 2020 (UTC)[responder]
  • @JMagalhães: Obrigado pela resposta. Poderia estar no início, mas não estava na parte de sintomas. A referência que estava apontando ao CDC e stava registrada como "Consultado em 14 de março de 2020". Em 14 de março, a informação sobre a perda do olfato não existia.
Sobre "navegar no mar de estudos científicos", bem, eu sou contratado para curar informações sobre a COVID-19, e sou profissional da ciência e saúde. Li e reli muito da literatura, não acho um trabalho chato, e é o trabalho que eu faço na minha vida. Criei o WikiProjeto da COVID-19 no Wikidata 3 meses atrás, e estudo essa doença de forma bem profunda.
Nosso artigo pode ser "superior", como você fala, mas ele pode ser muito melhor. E é com isso que quero contribuir. TiagoLubiana (discussão) 15h21min de 17 de junho de 2020 (UTC)[responder]

Sintomas da COVID-19[editar código-fonte]

Olá,

Abro esse espaço para conversarmos sobre a parte de sintomas da doença (e evitarmos uma "guerra de edições").

Adicionei conteúdo referenciado, importante para compreensão dos sintomas da doença; peço encarecidamente que o conteúdo não seja removido em sua íntegra e sim corrigido e adaptado para clareza onde for necessário.

Obrigado, Att, TiagoLubiana (discussão) 14h48min de 17 de junho de 2020 (UTC)[responder]

Abriu um novo tópico para o assunto que já estava em discussão. Há vários dias que já tinha insinuado que iria substituir ("rever") o conteúdo com uma tradução da en.wiki. Eu já tinha avisado que o nosso artigo é superior e que o artigo na en.wiki é confuso, mal organizado e cheio de fait-divers e redundâncias. Optou por ignorar a discussão e avançou na mesma. Sinceramente, estava à espera de quê? JMagalhães (discussão) 14h53min de 17 de junho de 2020 (UTC)[responder]
@JMagalhães: Obrigado pela resposta. Desculpe o erro de comunicação. Eu ia rever o conteúdo na enwiki, ou seja, melhorá-lo lá, como já fiz antes. Não melhorar o daqui a partir da enwiki. E a partir desta revisão, ia migrar o conteúdo para cá. Nosso artigo tem pontos interessantes, concordo, mas o da enwiki também. Tanto que fiz uma fusão de ambos conteúdos. O que justifica a remoção na íntegra do conteúdo que adicionei, que é referenciado? TiagoLubiana (discussão) 15h08min de 17 de junho de 2020 (UTC)[responder]
Vou dar um exemplo. Como estava:
Citação: A doença é contagiosa durante o período de incubação, pelo que uma pessoa infetada pode contagiar outras antes de começar a manifestar sintomas
Como foi alterado:
Citação: Uma parte dos casos não desenvolve sintomas visíveis a qualquer momento da infecção. Esses pacientes assintomáticos tendem a não ser testados e seu papel na transmissão ainda não é totalmente conhecido. Evidências preliminares sugerem que elas podem contribuir significativamente para a disseminação da doença. Em junho de 2020, uma porta-voz da OMS disse que a transmissão assintomática parece ser "rara", mas as evidências da alegação não foram divulgadas. No dia seguinte, a OMS esclareceu que eles pretendiam uma definição estreita de "assintomático" que não incluísse a transmissão pré-sintomática ou paucissintomática (sintomas fracos) e que até 41% da transmissão pode ser assintomática. O entendimento atual é que a transmissão sem sintomas ocorre.
Conclusão: mais texto não significa necessariamente mais conteúdo. Em muitos casos, mais texto é meramente a introdução de verborreia e fait-divers que geram confusão no leitor. O texto modificado vagueia em fait-divers, redundâncias, coisas óbvias, incertezas e no diz-que-disse, para no fim a conclusão importante a retirar ser exatamente a mesma: que a transmissão em assintomáticos é possível.
O texto da en.wiki está repleto disto. Porquê? Porque são sucessivamente acrescentadas coisas ao sabor dos eventos e umas por cima das outras. Vê-se claramente que o texto foi escrito em momentos diferentes, com conclusões que foram sendo diferentes à medida que mais dados foram ficando disponíveis. Na en.wiki não houve ainda um trabalho de revisão e sistematização para que constem no artigo apenas as informações pertinentes, sintéticas e correspondentes ao estado da arte. Escrever extensamente sobre determinada coisa é fácil. Resumir o máximo de ideias no menor número possível de palavras é que é mais complicado. JMagalhães (discussão) 16h02min de 17 de junho de 2020 (UTC)[responder]
O erro e' a ma comunicacao. Dr. LooFale comigo 04h22min de 18 de junho de 2020 (UTC)[responder]

Sugiro escrever algo sobre a falta de correlação entre a dispneia e a oximetria. A virose é extremamente complexa e o presente artigo está carecendo de expansão, mas a inundação de informações exige uma conversa entre nós. Leandro LV (discussão) 11h10min de 23 de julho de 2020 (UTC)[responder]

A expansão deve ser feita com base em conclusões sólidas em estudos de qualidade revistos por pares, e não em especulação de fontes leigas ou preprints. JMagalhães (discussão) 13h01min de 23 de julho de 2020 (UTC)[responder]
JMagalhães Concordo, mas a informação está sendo amplamente veiculada e não pode ser considerada uma fake news. Poderia ser usado o texto com uma tag de prevenção do leitor? Leandro LV (discussão) 18h34min de 23 de julho de 2020 (UTC)[responder]
É um preprint que não foi revisto por pares. JMagalhães (discussão) 18h45min de 23 de julho de 2020 (UTC)[responder]
Esses estudos que colocam em xeque a cronologia da virose estão se multiplicando. Existe uma boa probabilidade de que a versão oficial não seja mantida. Penso que seria bom explorar os estudos preliminares, com as devidas adaptações, a fim de manter o leitor atualizado. O texto não é uma teoria de conspiração e possui o suporte de revistas cientificas renomadas. Podemos chegar a um acordo sobre a manutenção da subseção?Leandro LV (discussão) 18h49min de 23 de julho de 2020 (UTC)[responder]
Hã? O que é isso de "cronologia oficial"? JMagalhães (discussão) 18h51min de 23 de julho de 2020 (UTC)[responder]
A cronologia oficial aponta que a virose começou numa cidade chinesa no fim do ano passado e se alastrou pelos continentes com o passar dos meses. Como você viu no estudo do texto, existe uma razoável possibilidade de que o tempo e o espaço de origem sejam outros. Observe que todos os comentários do texto são feitos por especialistas. Leandro LV (discussão) 18h58min de 23 de julho de 2020 (UTC)[responder]
Não percebi. Que "cronologia oficial" é essa que você refere? Quem é que supostamente publica essa "cronologia oficial" e onde podemos ter acesso? JMagalhães (discussão) 19h00min de 23 de julho de 2020 (UTC)[responder]
É a narrativa da Organização Mundial de Saúde, suportada por estudos publicados em revistas científicas e veiculada amplamente na mídia. É a história de como a virose surgiu e evoluiu, contada por pesquisadores e órgãos oficiais de saúde pública. Leandro LV (discussão) 19h03min de 23 de julho de 2020 (UTC)[responder]

─────────────────────────A OMS não tem nenhuma "narrativa" e muito menos uma "cronologia oficial" seja do que for. A OMS, tal como outras organizações de saúde, apenas revêm a literatura científica mais atualizada e robusta. O estado da arte e as conclusões e evidências científicas mais recentes são apenas isso, não são nenhuma "narrativa oficial". Esses termos parecem retirados dos sites de teorias da conspiração, que contrapoem sempre uma "narrativa alternativa" a uma suposta "narrativa oficial".

A origem do vírus está a ser amplamente investigada. O que se sabe até agora está exposto no artigo. O caso mais antigo que se conhece em seres humanos remonta a 17 de novembro. É muito provável que no futuro se venham a saber mais coisas que mudem o estado da arte atual, mas isso tem que ser corroborado por estudos de qualidade revistos por pares, e não em preprints ou fontes manhosas. É assim que a Wikipédia funciona. Somos uma enciclopédia que só reproduz conteúdo amplamente estabelecido. Sites de notícias têm uma agenda diferente da nossa, e correm atrás de qualquer especulação com base no diz que disse ou estudos feitos nas coxas só para produzir reportagens.

Efetivamente, têm sido feitos estudos em amostras de esgotos de algumas cidades espanholas e italianas. Mas esses estudos em nada mudaram aquilo que já se sabia em relação à origem do vírus. A única coisa que esses estudos têm demonstrado é que o vírus já estava nos esgotos antes do primeiro caso confirmado nos respetivos países. Esse preprint espanhol é o primeiro a fazer uma declaração bombástica: isto é, os investigadores alegam que confirmaram a presença do vírus em amostras de esgoto recolhidas em março de 2019, meses antes do primeiro caso confirmado em Wuhan. Se isto for confirmado pode sim mudar o estado da arte. Mas o problema é que ainda não foi confirmado. O estudo é um preprint que ainda não foi revisto por pares. De estudos que se revelaram furados, falsos positivos e estudos de metodologia duvidosa está o mundo cheio. Quando, e se este estudo for revisto por pares e as suas conclusões forem amplamente aceites e confirmadas, aí sim, publicamos. JMagalhães (discussão) 19h31min de 23 de julho de 2020 (UTC)[responder]

Eu disse, como você pode constatar, que a OMS possui uma narrativa extraída de artigos científicos. A partir daí, surgem documentos oficiais da entidade, apresentando os resultados de forma clara, para que a mídia leiga mantenha o público informado. Então, reconstituindo, existem estudos publicados em revistas científicas, relatórios da OMS e notícias amplamente divulgadas, é uma cadeia de eventos.
Eu não citei a expressão que você usou, narrativa alternativa. É questionável o caráter científico dessa expressão, mas o que eu trouxe foi uma matéria da conceituada BBC, inteiramente baseada em estudos científicos, e sem a pretensão de apresentar uma concorrência com os dados da OMS. Talvez você não tenha lido a matéria da BBC, os epidemiologistas enfatizam a cautela com as novas informações.
Sim, a origem da virose está sendo amplamente investigada. A matéria da BBC, sempre amparada em cientistas, apresenta uma série de possibilidades relacionadas ao estudo no esgoto e nas datas e lugares sob investigação. Novamente eu acho que você não leu a minha fonte, motivo pelo qual está questionando a relevância dela. Não há uma busca tola de especulações que alimentem teorias conspiratórias, não há qualquer tentativa de induzir o leitor a tomar como bandeira uma origem alternativa da virose.
E também é verdade que são estudos preliminares, por isso eu sugeri que se publique o texto com uma tag adequada. A julgar pelo rumo das pesquisas, existe uma chance considerável de que tais estudos sejam confirmados. Até onde eu sei, mais de um país já admite que os primeiros casos apareceram semanas antes da data oficial. Novamente eu enfatizo que não há aqui intenção de praticar sensacionalismo, eu só estou ponderando que o leitor deve ser informado sobre os novos rumos da investigação, que está desatualizada neste artigo.
Sobre a confirmação por novos estudos, creio que esta é iminente. Não digo isso por achismo, mas porque as evidências estão se acumulando. Efetivamente há casos suspeitos que podem mudar completamente o cenário da pandemia. A Wikipédia possui mecanismos para lidar com suspeitas e estudos ainda não consagrados, basta alertar o leitor. Existe, por exemplo, uma citação de estudo sugerindo que as pinturas nas cavernas da França foram feitas por mulheres. Isso não foi confirmado depois de anos de estudos, mas está registrado aqui na WP.
Enfim, deixo o caso para a comunidade decidir. Leandro LV (discussão) 20h08min de 23 de julho de 2020 (UTC)[responder]
Eu li a reportagem toda. Os únicos estudos que a reportagem cita são dois preprints. Preprint é um esboço que um investigador ou grupo de investigadores fazem upload, sem que esse estudo tenha ainda sido publicado ou revisto por pares. O escrutínio e revisão por pares são o fundamento de todo o método científico, porque é isso que permite filtrar fraudes, erros, omissões ou conclusões erradas. As próprias regras da Wikipédia exigem que só seja inserida informação corroborada por fontes secundárias publicadas e revistas por pares. JMagalhães (discussão) 20h38min de 23 de julho de 2020 (UTC)[responder]

Vírus e colapso econômico[editar código-fonte]

Não pude ler tudo que foi publicado nos vários artigos ligados à pandemia, mas gostaria de saber se vocês escreveram algo sobre a relação do vírus com um possível colapso econômico. Sabemos que perdas vão acontecer e já estão acontecendo. Para lidar com elas, há propostas como a emissão de moeda para amparar os mais necessitados. Se existe a possibilidade de incluir material sobre o aspecto financeiro da pandemia, eu gostaria de saber como e onde isso seria feito. Leandro LV (discussão) 12h24min de 24 de julho de 2020 (UTC)[responder]

Este artigo é sobre a fisiopatologia da doença. Há dezenas e dezenas de artigos sobre a pandemia e o seu impacto como pode ver aqui: JMagalhães (discussão) 12h34min de 24 de julho de 2020 (UTC)[responder]
A WP possui uma distribuição excessiva de informações nos artigos. Eu poderia abrir uma pequena seção sobre as perdas financeiras e as possíveis soluções. Leandro LV (discussão) 12h43min de 24 de julho de 2020 (UTC)[responder]
Vou-me repetir: este artigo é sobre a doença em si. Há artigos específicos para a pandemia e para o impacto da pandemia. JMagalhães (discussão) 12h44min de 24 de julho de 2020 (UTC)[responder]

Seria interessante na seção Ver também colocar os links dos demais artigos relacionados ao Covid-19, não? --A.WagnerC (discussão) 00h16min de 26 de julho de 2020 (UTC)[responder]

Como nesta navbox que está no artigo? Ou na sidebar que está no artigo? JMagalhães (discussão) 00h21min de 26 de julho de 2020 (UTC)[responder]

Para a apreciação do dono do artigo[editar código-fonte]

De todas as maneiras pelas quais o vírus SARS-COV-2 afeta o corpo, uma das mais insidiosas é o efeito do COVID-19 no cérebro. Muitos pacientes que sofrem de COVID-19 apresentam sintomas neurológicos, desde perda do olfato, delírio e aumento do risco de acidente vascular cerebral. Existem também consequências mais duradouras para o cérebro, incluindo encefalomielite miálgica / síndrome da fadiga crônica e síndrome de Guillain-Barré. Esses efeitos podem ser causados por infecção viral direta do tecido cerebral. Mas evidências crescentes sugerem que ações indiretas adicionais desencadeadas por meio da infecção pelo vírus de células epiteliais e do sistema cardiovascular, ou por meio do sistema imunológico e da inflamação, contribuem para mudanças neurológicas duradouras após COVID-19. COVID-19 envolve uma liberação maciça de sinais inflamatórios e afeta a memória. Isso ocorre porque existem efeitos de curto prazo na cognição (delírio) e o potencial para mudanças duradouras na memória, atenção e cognição. Há também um risco aumentado de declínio cognitivo e demência, incluindo a doença de Alzheimer, durante o envelhecimento. Por favor, leia e dê-nos a opinião especializada. Obrigado. Dr. LooFale comigo 17h55min de 9 de agosto de 2020 (UTC)[responder]

Vocês escreveram sobre a segunda cepa, que está atacando a Europa em segunda onda da epidemia? Eu li que o sequenciamento genético é diferente, o vírus sofreu mutação. Leandro LV (discussão) 16h38min de 13 de novembro de 2020 (UTC)[responder]

Feito. JMagalhães (discussão) 17h33min de 13 de novembro de 2020 (UTC)[responder]

artikol'o pri vari'ant'o'j de la COVID-19[editar código-fonte]

(Pardon'o je skrib'i tiu'n ĉi en Esperanto, mi ne kon'as la Portugal'a'n. Se iu pov'as traduk'i ĝi'n por la ne'Esperanto'kon'ant'o'j, tio est'us tre ŝat'at'a.)

Ĉu vi sci'as se oni dev'as far'i artikol'o'n pri vari'ant'o'j de la COVID-19, bon'vol'u ? Mi ŝat'us ke est'u tia artikol'o por ĉiu'j en la mond'o...2A01:CB0C:38C:9F00:A8E0:2C18:D408:779C (discussão) 01h21min de 13 de fevereiro de 2021 (UTC)[responder]

A seção "Desinformação" elenca diversas falsidades relacionadas à doença. Até aí tudo bem. O problema é que faz isso não de acordo com a repercussão que alguma inverdade teve, mas como uma lista em forma de prosa das mais diversas "coisas que não são verdades", uma mais absurda que a outra, em um formato que me remete a WP:GUIA. O que os colegas pensam? Talvez valesse o esforço de tentar resumir o artigo principal lá ligado, substituindo o conteúdo atual. Saturnalia0 (discussão) 02h27min de 13 de dezembro de 2022 (UTC)[responder]

Concordo. Já existe um artigo prinicpal sobre o tema. Podemos colocar resumidamente as informações principais e mais relevantes aqui no artigo da COVID-19 e deixar as outras para o artigo principal da Desinformação. Atenciosamente, MSN12102001 (discussão) 13h00min de 13 de dezembro de 2022 (UTC)[responder]

Não estou a ver em que é que o conteúdo constitui wp:guia e discordo da remoção. Também não percebi o que seria isso de resumir, porque o conteúdo aqui já está resumido com as desinformação mais relevante do ponto de vista da doença, que são os falsos tratamentos. Não percebo o espanto nem esta discussão. Na maioria dos artigos de patologias é comum e normal citar-se tratamentos que, apesar de alguma popularidade, não funcionam ou para os quais não há evidências. O caso aqui é igual, com a diferença de no caso da covid a propagação de falsos tratamentos ter entrado em overdrive. JMagalhães (discussão) 19h25min de 13 de dezembro de 2022 (UTC)[responder]

Obrigado pelo comentário, JMagalhães, sei que você tem maior familiaridade com o tema e com artigos da área. Eu não vejo um bom resumo do artigo principal neste, talvez apenas da seção "Falsas medidas preventivas". Se é comum focar nisso, ok, apenas me causou certa estranheza o formato, mas também não é o tipo de tópico que eu normalmente edite. Saturnalia0 (discussão) 21h17min de 13 de dezembro de 2022 (UTC)[responder]