Zero Hora: diferenças entre revisões
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Revisão das 01h20min de 20 de março de 2016
Zero Hora | |
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Zero Hora | |
Zero Hora Editora Jornalística S.A. | |
Periodicidade | Diária (No domingo tem a edição digital para assinantes) |
Formato | Tabloide |
Sede | Porto Alegre, RS |
Slogan | Papel. Digital. O que vier. |
Fundação | 4 de maio de 1964 (60 anos) |
Fundador(es) | Maurício Sirotsky Sobrinho |
Pertence a | Grupo RBS |
Diretor | Marcelo Rech |
Editor | Ricardo Stefanelli e Marta Gleich |
Circulação | 201 178 exemplares (média diária dos primeiros quatro meses de 2015)[1] |
Zero Hora é um dos maiores jornais de circulação diária do Brasil. É editado em Porto Alegre e controlado pelo Grupo RBS.
História
Foi fundado em 4 de maio de 1964 pelo jornalista Ary de Carvalho.[2] Sua primeira sede localizava-se na Rua Sete de Setembro. Em 1969, foi inaugurada a sede na Avenida Ipiranga, no bairro Azenha.[3] Em 1970, o controle de Zero Hora passa ao Grupo RBS. [4]
Um incêndio atingiu as instalações do jornal em 29 de março de 1973, consumindo parte dos arquivos e redação. A redação foi transferida provisoriamente para o Jornal do Comércio, onde também foi impressa a edição do dia seguinte.[5]
Em 1975, o jornal passou a circular em todos os municípios do Rio Grande do Sul. [6] Em 1984, tornou-se o quinto jornal mais lido do país, com mais de 3 milhões de exemplares vendidos ao longo do mês. Em 1988, ZH deixa de ter produção artesanal e esta passa a ser padronizada. [6] Em 1995, entra no ar o primeiro site de Zero Hora na internet. [6] Em 1996, a edição e produção passa a ser totalmente digital.[7]
Às 4h do dia 19 de setembro de 2007, entrou no ar o website ZeroHora.com, que apresenta notícias atualizadas 24 horas por dia, sete dias por semana, mais a versão impressa do periódico.[8] Em 8 de setembro de 2010, o jornal passou a cobrar pela versão digital do seu conteúdo impresso.[9]
Nas comemorações dos 50 anos do jornal em 2014, foi adotado um novo padrão gráfico. [6] Com novas divisões e novo estilo de capa, em 1º de maio estreou o novo formato e nova logomarca, com a sigla "ZH" e um triângulo-retângulo amarelo encaixado na primeira letra. A logomarca, então fixa no cabeçalho, passa a ser móvel, seguindo uma tendência internacional e um estilo que chegou a ser adotado pelo jornal até 1994.[7]
Desde o final de semana dos dias 5 e 6 de março de 2016 as edições de sábado e domingo do jornal se fundiram, circulando em edição conjunta, com o caderno "Vida" encartado na "super edição" somado aos encartes tradicionais do domingo, mais os tradicionais anúncios classificados. Esta edição foi criada visando redução de custos principalmente de impressão, e devido ao fato de há anos o jornal ter uma edição dominical porém impressa e entregue às tardes de sábado, como acontece em muitos grandes jornais brasileiros.
Ver também
Referências
- ↑ Sacchitiello, Barbara (26 de maio de 2015). «Circulação dos cinco grandes jornais cresce». Meio & Mensagem. Consultado em 26 de maio de 2015
- ↑ Marco Schuster. [E daqui a 50? Nem isso, 10 anos? «E daqui a 50? Nem isso, 10 anos?»] Verifique valor
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(ajuda). Revista Press. Consultado em 24 de março de 2015 - ↑ Zero Hora: caderno especial 50 anos de comunicação, páginas 11 e 17 (31/08/2007)
- ↑ «Jayme Sirotsky: contra a inércia». Zero Hora. 30 de abril de 2014. Consultado em 04 de abril de 2015 Verifique data em:
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(ajuda) - ↑ Ricardo Chaves (04 de maio de 2013). «Zero Hora, 49 anos». Zero Hora. Consultado em 04 de abril de 2015 Verifique data em:
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(ajuda) - ↑ a b c d «Zero Hora promove mudanças ao comemorar 50 anos». Núcleo RBS de Divulgação. 30 de abril de 2014. Consultado em 04 de abril de 2015 Verifique data em:
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(ajuda) - ↑ a b «Nossas Empresas». Grupo RBS
- ↑ (19/09/2007)
- ↑ «Zero Hora começa a cobrar por parte de seu conteúdo online». Tecnologia Gráfica. 28 de setembro de 2010. Consultado em 04 de abril de 2015 Verifique data em:
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(ajuda)